
Antero de Figueiredo – Fátima (Graças, Segredos, Mistérios) – Livraria Bertrand – Lisboa – 1936.Desc.(378)Pág.Br.
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Antero de Figueiredo – Fátima (Graças, Segredos, Mistérios) – Livraria Bertrand – Lisboa – 1936.Desc.(378)Pág.Br.
M. Viegas Guerreiro – Contos Populares Portugueses – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho/Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1955.Desc.(404)Pág.Br
P.Joao de Marchi i. M. C. – Foi aos Pastorinhos que a Virgem Falou – Seminário das Missões de Nossa Senhora da Fatima – Cova da Iria – 1958.Desc.(85) pag.B.Ilsut
Maria Fernanda Tavares (Organização e Anotação) – O Itinerário de Luiza Andaluz – Servas de Nossa Senhora de Fátima – Lisboa – 1997. Desc.[266] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Luiza Andaluz (Marvila, Santarém, 12 de fevereiro de 1877 — Lisboa, 20 de agosto de 1973) foi uma religiosa católica e educadora portuguesa. Luísa Maria Langstroth Figueira de Sousa Vadre Santa Marta Mesquita e Melo nasceu em 1877, filha de António Júlio de Sousa Vadre Santa Marta da Mesquita e Melo, Visconde de Andaluz e de Ana Joaquina Langstroth Figueira. Foi a quinta filha de seis filhos. Era prima afastada (do lado materno) de Katherine Drexel, canonizada em 2000 pelo Papa João Paulo II, sendo também prima de Anselmo Braamcamp Freire. Tornou-se irmã carmelita aos trinta e oito anos após uma juventude ligada ao trabalho social, numa conjuntura peculiar: no decorrer da ascensão e desmoronamento de três regimes, a Monarquia, a Primeira República e o Estado Novo. Em 1923, já religiosa na Ordem do Carmo, fundou a Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima, na qual fez a sua profissão religiosa em 1939, data da aprovação canônica da congregação. No momento da sua morte, existiam trinta comunidades da ordem em Portugal e Moçambique.A 19 de dezembro de 2017 o Papa Francisco aprovou o Decreto que confirma as virtudes heroicas da Madre Andaluz, sendo assim declarada Venerável. A Beatificação está agora dependente da confirmação teológica de um milagre por sua intercessão.
Paulo Vi Peregrino da Paz em Fátima – (Colaboração) P.ª Marinha / Silva Ferraz & Melo e Costa – Separata da Revista «Caridade» – Orgão Ofifcial do Centro de Cariadade »Nossa Senhora do perpétuo Socorro – Porto – 1967. Desc.[60] pág / 30 cm x 23 cm / Br. Ilust
Aventivo de Oliveira – Fátima – Batalha – Alcobaça – Nazaré – Consolada Missions – Publications – Fátima – 1981. Desc.[118] pág / 24 cm x 20 cm / Br. Ilust
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Carlos Moreira Azevedo (Direcção) Ana Maria Jorge, Ana Maria Rodrigues, António Camões Gouveia, António Matos Ferreira, David Sampaio Barbosa, José da Silva Lima, Luís Filipe Thomaz, Paulo F. Oliveira Fontes e Samuel Rodrigues – Dicionário de História Religiosa de Portugal – Circulo de Leitores – Lisboa – 2001. Desc. 496 + 479 + 473 + 632 pág / 27,5 cm x 20 cm / E. Ilust. [Colecção Completa em 4 Volumes]
Gilbert Renault (Présentation) António de castelo Branco et de António Santos D’ Almeida (Photographies) Notices Géographiques Histoques et Archéologiques de Magdelaine Parisot – Portugal – “Les Albums des Guides Bleus” – Librairie Hachette – Paris – 1957. Desc. 126 pág /21,5 cm x 6,5 cm / E. Ilust.
Pª Marinho, Silva Ferraz, Melo e Costa – Paulo VI Peregrino da Paz em Fátima «Separata da Revista Caridade» – Porto – 1965. Desc. 62 pág / 30 cm x 23 cm / Br. Ilust.
Pª. João M. de Marchi , I. M. C. – Era Uma Senhora mais Brilhante Que o Sol… (Lúcia) – Edição do Seminário das Missões de Nossa Senhora de Fátima – Cova da Iria – 194.? Desc. VXI + 272 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust. «1.º Edição»
Era Uma Senhora mais Brilhante Que o Sol…Era o dia 13 de maio de 1917. Um dia como outro qualquer…O vento soprava como de costume. O Sol brilhava como em todos os outros dias. E três crianças de nome Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), apascentavam um rebanho de ovelhas na Cova da Iria, uma pequena freguesia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, em Portugal.Em meio às brincadeiras de criança, Lúcia lembrou a reza do terço que tinham por costume todos os dias. Acabada a oração, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, quando, de repente, uma luz brilhante cortou rápido o céu. Julgando ter sido algum relâmpago, não obstante o céu sereno e desanuviado, a toda a pressa juntou o rebanho. Mas eis que novo clarão iluminou o espaço e as crianças notaram com espanto, em cima de uma pequena azinheira, uma Senhora de incomparável beleza toda resplandecente de luz. Parecia ter os seus 17 anos. Velava-lhe o semblante que leve sombra de tristeza e dor. Das mãos erguidas pendia um rosário de brancas pérolas. O vestido era também branco. Da fronte inclinada de que transparecia uma ternura infinda, descia um magnífico manto orlado de ouro até aos pés, que mal se viam sobre a nuvem luminosa. O conjunto da atitude e do trajar era digno e majestoso. Da aparição emanava um resplendor que o olhar mal podia suportar. O primeiro pensamento dos pastorinhos foi fugir. Mas a Senhora os deteve prometendo que não lhes faria mal algum. Sua face, indescritivelmente bela, não era nem alegre e nem triste, mas séria, com ar de suave censura. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito, e voltadas para cima. Da sua mão direita pendia um Rosário. As vestes pareciam feitas somente de luz. A túnica e o manto eram brancos com bordas douradas, que cobria a cabeça da Virgem Maria e lhe descia até os pés. Lúcia jamais conseguiu descrever perfeitamente os traços dessa fisionomia tão brilhante. Com voz maternal e suave, Nossa Senhora tranquiliza as três crianças…
Fátima Altar do Mundo – Direcção Literária do ( Dr. João Ameal) – Director Artístico (Luís Reis-Santos) – Realização e Propriedade – Dias Arnaut Marques e Gabriel Ferreira Marques – Ocidental Editora – Porto – 1953/56. Desc. 416 + 549 + 325 /29 cm x 22,5 cm / Encadernação de Pele