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João Adriano Ribeiro (Coordenador) – Viagens Românticas no Concelho da Ponta do Sol – Câmara Municipal Ponta do Sol / Madeira – 2001. Desc.[21 cm x 14 cm / Br. ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
João Adriano Ribeiro (Coordenador) – Viagens Românticas no Concelho da Ponta do Sol – Câmara Municipal Ponta do Sol / Madeira – 2001. Desc.[21 cm x 14 cm / Br. ilust
J.Vieira Natividade – Fomento da Fruticultura na Madeira (Trabalho Realizado por Iniciativa da Junta Nacional das Frutas e com o Patrocínio da Direcção Geral dos serviços Agrícolas) – Edição da Junta Nacional das Frutas e do Grêmio dos Exportadores de Frutas e de Produtos Hortícolas da Ilha da Madeira / Ministério da Economia – Junta Nacional das Frutas – Tip. Alcobacense, Lta – Alcobaça – 1947. Desc.[177] pág + [80] Ilustrações + [1] Carta Agrícola da Ilha da Madeira / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust
Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 – (Livro de Ouro I Vol.) – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Eduardo Rodrigues de Carvalho – a Exposição de Oras Públicas / José Belard da Fonseca – A Engenharia e as Obras Publicas / Cottinelli Telmo – A Arquitectura e as Obras Públicas / Diogo Macedo – A Pintura e as Esculturas nas Obras Públicas / Aureliano Felismino – O que se Orçamentou e o que se Gastou / Raul da Costa Couvreur – Conselho Superior de Obras Públicas / Eduardo de Arantes e Oliveira – Laboratório de Engenharia Civil / Alvaro Salvasão Barreto – Lisboa nos Últimos Anos / Henrique Gomes da Silva – Edifícios e Monumentos Nacionais / Manuel Sá e Melo – Serviços Urbanos / João Paulo Nazaré de Oliveira – Urbanização da Costa do Sol / Raul da Costa Couveur – levantamento Topográficos Urbanos / Alexandre Alberto de Sousa Pinto & D. José Lancastre e Távora – Construções Para o Ensino Técnico e Secundário / Francisco Gentil & Fernando Jácome de Castro – Novos Edifícios Universitários (Hospitais Escolares) (Instituto Português de Oncologia) / Maximino Correia – Cidade Universitária de Coimbra / Júlio José Netto Marques – Estádio Nacional / Bissaia Barreto – Leprosaria Nacional Rovisco Pais / António pedrosa Pires de Lima – Construções Hospitalares / Carlos Pereira da Cruz – Novas Instalações Para o Exercito / Joaquim de Sousa Uva – Base Naval de Lisboa / Duarte Abecassis – Serviços Hidráulicos / António Trigo de Morais – Hidráulica Agrícola (Marcos de Uma Jornada e Algumas Notas Técnicas) / Salvador Nogueira – Porto de Lisboa / Henrique Shreck – Portos de Douro e Leixões / Abel Mário de Noronha oliveira e Andrade – Grande Aproveitamento Hidroelétricos / Manuel Rafael
Duarte José Pacheco (Loulé, São Clemente, Rua Nova, 19 de abril de 1900— Setúbal, 16 de novembro de 1943) foi um engenheiro e estadista português. Último de quatro filhos e sete filhas de José de Azevedo Pacheco (Loulé, São Clemente, 18 de Janeiro de 1864 – 1914), Comissário da Polícia de Loulé, e de sua mulher Maria do Carmo Pontes Bota (Loulé, São Clemente – 1905), doméstica, e sobrinho paterno de Marçal de Azevedo Pacheco. Ingressou aos 17 anos no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, onde se forma em 1923 em Engenharia Eletrotécnica. Um ano depois é contratado como assistente e em 1925 já era professor catedrático, ensinando a cadeira de Matemáticas Gerais. Em 1926 torna-se diretor interino do IST e, em 10 de agosto de 1927, o Conselho Escolar determinava por unanimidade a sua nomeação como Diretor efetivo. Em 1928, com apenas 29 anos, ocupa pela primeira vez um cargo político, ao ser nomeado para Ministro da Instrução Pública, exercendo estas funções apenas durante uns curtos meses. A 18 de abril toma posse e a 10 de novembro demite-se. Era o primeiro governo de José Vicente de Freitas, estando Óscar Carmona na presidência da república. Nesse tempo teve uma missão que se veio a revelar de uma importância decisiva para o século XX
D. Francisco Manuel de Melo – Epanáforas de Vária História Portuguesa (Revista e Anotada por Edgar Prestage) – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1931. Desc.[XXI] + [463] pág / 23 cm x 17 cm / Br.
Michel Drachoussoff – Yves Duval – Portugal – Richer-hoa-Qui/vilo – Paris – 1986. Desc.[128] pág / 30 cm x 21 cm / E. Ilust
Fernando Campos (Texto) Jean-Charles Pinheiro e Christine Pinheiro (Fotografia) – Portugal – Difel – Difusão Editorial, Lda – Lisboa – 1989. Desc.[143] pág / 31 cm x 24,5 cm / E
Luiza Helena Clode e José Victor Adragão – Madeira (Novos Guias de Portugal) – Editorial Presença – Lisboa – 1989. Desc.[249] pág / 24,5 cm x 18 cm / Br. Ilust
Joaquim Veríssimo Serrão – Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550) – Universidade da Faculdade de Letras de Lisboa / Imprensa de Coimbra Lda.- Lisboa / Coimbra. 1961. Desc. [515] pág + [16] Gravuras / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust
Cabral do Nascimento – Lugares Selectos de Autores Portugueses Que Escreveram Sobre o Arquipélago da Madeira – Delegação de Turismo da Madeira – Madeira – MCMXLIX . Desc. 277 pág + 4 Gravuras / 18,5 cm x 13 cm / Br. Ilust.
Joaquim de Vasconcellos (Texto) Marques Abreu (Reproduções) – Arte Romanica em Portugal – Edições Ilustradas – Marques Abreu – Porto – 1918. Desc. 78 pág + [192 Gravuras] + XXVIII pág / 32 cm x 24 cm / E. Pele
A arte romana resume toda a arte antiga em Portugal, que se desenvolveu durante a ocupação romana a partir dos finais do século III a.C.. No âmbito da Segunda Guerra Púnica que pôs frente a frente Roma e Cartago, no ano de 218 a.C. o Império Romano alargou-se até ao sul da Península Ibérica. Começou desta forma a romanização da península. Na península Ibérica a Romanização ocorreu concomitantemente com a conquista, tendo progredido desde a costa mediterrânica até ao interior e à costa do Oceano Atlântico. Para esse processo de aculturação foram determinantes a expansão do latim e a fundação de inúmeras cidades, tendo como agentes, a princípio, os legionários e os comerciantes. Os primeiros, ao se miscigenarem com as populações nativas, constituíam famílias, fixando os seus usos e costumes, ao passo que os segundos iam condicionando a vida económica, em termos de produção e consumo. Embora não se tenha constituído uma sociedade homogénea na península, durante os seis séculos de romanização registaram-se momentos de desenvolvimento mais ou menos acentuado, atenuando, sem dúvida, as diferenças étnicas do primitivo povoamento. A língua latina acabou por se impor como língua oficial, funcionando como factor de ligação e de comunicação entre os vários povos. As povoações, até aí predominantemente nas montanhas, passaram a surgir nos vales ou planícies, habitando casas de tijolo cobertas com telha. Como exemplo de cidades que surgiram com os Romanos, temos Braga (Bracara Augusta), Beja (Pax Julia), Conímbriga e Chaves (Aquae Flaviae). A indústria desenvolveu-se, sobretudo a olaria, as minas, a tecelagem, as pedreiras, o que ajudou a desenvolver também o comércio, surgindo feiras e mercados, com a circulação da moeda e apoiado numa extensa rede viária (as famosas “calçadas romanas”, de que ainda há muitos vestígios no presente) que ligava os principais centros de todo o Império. A influência romana fez-se sentir também na religião e nas manifestações artísticas. Tratou-se, pois, de uma influência profunda, sobretudo a sul,
João Brito Câmara – Poesias Completas de João Brito Câmara «Prefácio de Fernando Namora e Desenhos de Arlindo Vicente» – Atlântida Editora – Coimbra – 1967. Desc. 287 pág / 22 cm x 15 cm / Br. Ilust.
João de Brito Câmara (1909-1969) João de Brito Câmara, nascido em Lisboa (1909-1969), vem viver para a Madeira com quatro anos de idade. Figura proeminente das Letras madeirenses e até nacionais (chega a publicar em livro a entrevista que realizou com Edmundo Bettencourt sobre “O Modernismo em Portugal”, em 1944, hoje um documento de leitura indispensável para a compreensão da evolução da poética na Língua de Camões, reeditado em 1996), era licenciado em Direito e declarado opositor ao regime do Estado Novo, liderado pelo Prof. António de Oliveira Salazar. Em 1967 reuniu os seus livros (alguns deles prefaciados por ilustres escritores, como João Cabral do Nascimento e Fernando Namora) no volume “Poesias Completas”, a que juntou alguns inéditos.
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Arlindo Augusto Pires Vicente (Troviscal (Oliveira do Bairro), 5 de Março de 1906 — Lisboa, 24 de Novembro de 1977) foi um advogado e pintor português. Personalidade multifacetada, advogado, pintor autodidacta, militante antifascista e declarado opositor ao Regime do Estado Novo, Arlindo Vicente destaca-se de modo particular no panorama político e cultural português entre as décadas de 1930 e 1950. Pertence à segunda geração de pintores modernistas portugueses. Frequenta o ensino secundário em Aveiro. Em 1926 matricula-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, curso que abandona. Frequenta o curso de Direito na Universidade de
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Carlos Vitorino da Silva Barros – A Ilha da Madeira – Livraria Bertrand – 1980. Desc. 159 pág / 29 cm x 24,5 cm / E. Ilust.
Almanaque da Madeira – Anuário – 1956 – 1957 «Coordenado e Editado pelo P.ª Carlos Jorge de Faria e Castro – Composição e Impressão Tipografia Funchal – Funchal – 1957. Desc. 471 pág + 1 Gravura de Brazão da Cidade do Funchal + 1 Mapa da Madeira / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Colóquio de Urbanismo – Funchal 1969 – Palestras e Conclusões das Mesas Redondas – Dr. Fernando de Almeida Couto – Palavras de Abertura das Sessões de palestras, Prof. Arq. Robert Auzelle – O Ordenamento dos Aglomerados, Arq. José Rafael Botelho – Problemas de Urbanização no Funchal, Eng. Manuel de Sousa – Infraestruturas Urbanas, Arq. António Pinto Freitas – Equipamento Urbana, Dr. Raul da Silva Pereira – Habitação e Urbanismo no Funchal, Arq. Nuno Teotónio Pereira – Habitação para o Maior Número, Arq. Joaquim Cabeça Padrão – Defesa e Recuperação da Paisagem Urbana de Qualidade, Arq. Paisagista, Fernando Pessoa – Zonas Verdes na Paisagem Urbana, Arq. José Rafael Botelho – Realização Urbanística e Programação, Eng. Gonçalo Nuno Araújo – Meios de Acção Necessários e Realização de Empreendimentos Urbanístico, Conclusões das Sessões de Mesa Redonda: Entidades Convidadas nas Meses Redondas: Participantes dos Estudos Urbanísticos do gabinete de Urbanização da Câmara Municipal do Funchal – Câmara Municipal do Funchal – 1969. Desc. 193 pág + 7 Mapas / 25 cm x 18,5 cm / Br. Ilust