• Category Archives Sociologia
  • A Residência Secundária no Âmbito da Geografia dos Tempos Livres

    A Residência Secundária no Âmbito da Geografia dos Tempos Livres (€20.00)

    Maria da Graça Lopes da Silva Mouga Poças Santos – A Residência Secundária no Âmbito da Geografia dos Tempos Livres (Análise Comparativa dos Casos de S.Pedro de Mel e Praia da Vieira) – Edição – CCRC – Comissão de Coordenação da Região centro – Coimbra – 1996.Desc.(318)Pág.Ilust.Br


  • A Grande Transição (Pluralidade e Diversidade no Mundo Rural)

    A Grande Transição (Pluralidade e Diversidade no Mundo Rural) (€12.00)

    António Covas & Maria das Mercês Covas – A Grande Transição (Pluralidade e Diversidade no Mundo Rural) – Edições Colibri – Lisboa – 2011.Desc.(171)Pág.Br.


  • Trajectos: O Presente e o Passado na Vida de Uma Freguesia da Beira

    Trajectos: O Presente e o Passado na Vida de Uma Freguesia da Beira (€15.00)

    José Manuel Sobral – Trajectos: O Presente e o Passado na Vida de Uma Freguesia da Beira – Imprensa de Ciências Sociais – Lisboa – 1999.Desc.(431)Pág.Br.lust


  • Há Mais Bicicletas – Mas Há Desenvolvimento?

    Há Mais Bicicletas – Mas Há Desenvolvimento? (€20.00)

    Joseph Hanlon & Teresa Smart – Há Mais Bicicletas – Mas Há Desenvolvimento? (Tradução: Teresa de Lourdes Toscato) – Capicua Livros e Multimédia, Lda – Maputo – 2008.Desc.(480)Pág.Br.


  • Da Loucura e das Manias em Portugal

    Da Loucura e das Manias em Portugal

    Júlio César Machado – Da Loucura e das Manias em Portugal – Livraria de António maria Pereira – Editora – Lisboa – 1972.Desc.(244)Pág.E.Pele

     

     

    Júlio César Machado

    Júlio César Machado, (Lisboa, 1 de Outubro de 1835 – idem, 12 de Janeiro de 1890) foi um escritor português do século XIX. Jornalista, tradutor, autor de romances, contos e peças de teatro, um dos mais destacados da segunda metade do seu século. Salientou-se, sobretudo, como folhetinista e cronista. Nascido na Travessa das Fábricas da Seda às Amoreiras, da freguesia de São Mamede, Lisboa, no dia 1 de Outubro de 1835, Júlio foi baptizado a 26 de Novembro do mesmo ano, na Igreja Paroquial de São Mamede, tendo por padrinhos Francisco Manuel Correia Lopes e Polixena Rita Januária da Penha de França. Era filho de Luís Maria Cesário da Costa Machado e de Maria Inácia Eulália Marques Fortes Machado. Júlio César começou a frequentar os teatros na companhia de seu pai, e cedo tomou conhecimento de factos e personalidades do mundo do espectáculo. As relações que Luís Machado tinha em Lisboa com figuras de relevo da cultura da época iniciaram o filho na sociedade literária de meados da centúria oitocentista, de tal modo que este se foi progressivamente afastando da carreira em Medicina que a família lhe augurava. As visitas ao Teatro de S. Carlos com o pai na época em que pontificava a cantora Carolina Sannazzaro (1851-1852) eram regulares. A casa onde foi morar com seu pai nesse regresso a Lisboa – regresso, porque foi lá que nasceu, e, onde viveu a primeira infância, seguindo depois para a aldeia de origem de seus avós maternos, Durruivos (hoje A-dos-Ruivos), concelho do Bombarral. Depois de uma breve passagem pelo Colégio Militar, de onde fugiu devido aos maus tratos do professor de Latim, matriculou-se no liceu. Datam dessa época as suas primícias literárias: Estrela d’Alva, em formato de folhetim, romance dos catorze anos, será publicado na revista A Semana, de Camilo Castelo Branco, de quem obteve apoio. A morte prematura do pai em 1852, que lhe deixou várias dívidas, forçou-o a ganhar a vida sozinho com a escrita, tornando-se tradutor efectivo do Teatro do Ginásio. Nesta altura passa a viver com a avó paterna Gertrudes e as tias-avós, Ana e Maria, viúvas, na Rua do Ouro. Com apenas dezassete anos, publicou o romance Cláudio, confessadamente influenciado pelas Memórias de um Doido, de Pedro Lopes de Mendonça, que viria a ser o seu mestre, tanto no romance como no folhetim; a partir de 1858, Machado substituiu-o como folhetinista regular em A Revolução de Setembro. No mesmo ano, publicou o romance contemporâneo A Vida em Lisboa. Seguiram-se-lhe Contos ao Luar (1861), porventura a sua obra mais interessante do ponto de vista literário, Cenas da minha Terra (1862) e Contos a Vapor (1863). Em 1864, ocupou o lugar de secretário do Instituto Industrial de Lisboa e em 1870 tornou-se um dos co-fundadores da Associação de Homens de Letras. Escreveu biografias, comédias, contos, crónicas, dramas e romances. Trabalhou como folhetinista no Diário de Notícias e colaborou com alguns textos da sua autoria no Paquete do Tejo(1866-1867), Revista Contemporânea de Portugal e Brasil(1859-1865), Renascença (1878-1879?), Ribaltas e Gambiarras (1881) e Lisboa creche: jornal miniatura(1884). Nas suas obras retratou a vida lisboeta, da sua época, de forma crítica e humorística. Passava os seus tempos livres na pequena localidade de A-dos-Ruivos, no concelho de Bombarral, e por esse facto o seu nome consta na toponímia duma das artérias locais, precisamente aquela onde se localizava a sua casa, rua na qual foi erigido também um busto em sua homenagem. Foi iniciado na Maçonaria, entre 1853 e 1856 na Loja União Independente, do Grande Oriente Lusitano Unido, tendo como nome simbólico Balzac. Sabe-se que era homem virtuoso, de inúmeras paixões, tendo tido várias amantes ao longo da sua vida, destacando-se Adelaide Borghi-Mamo, cantora lírica italiana, e Guiomar Torresão, escritora feminista. Ironicamente, a sua vida, consagrada à escrita humorística do quotidiano, terminaria num ambiente de tragédia familiar. Dois meses depois do suicídio do filho único, Júlio da Costa Machado, no mesmo ano da morte do seu grande amigo Camilo Castelo Branco, Júlio César Machado, não resistindo à dor provocada pelo suicídio do único filho, pôs termo à vida na sua casa, terceiro andar do número 2 da Travessa do Moreira ao Salitre, em Lisboa. Mais tarde a artéria passou a chamar-se Rua Júlio César Machado, ficando a casa assinalada com uma placa comemorativa da efeméride. Foi na manhã de 12 de Janeiro de 1890, que o escritor e sua mulher, Maria das Dores da Silva Machado, arranjaram-se como se fossem fazer uma visita. Júlio César chamou a velha criada, Maria José, há mais de meio século ao serviço da família, e enviou-a à Baixa, à Rua do Ouro, comprar o jornal Le Fígaro. Quando a criada regressou com o jornal, um estranho quadro a aguardava: o casal jazia no chão, num lago de sangue — o patrão morto e a esposa moribunda. Ambos tinham golpeado os pulsos com tal violência que se viam os ossos. Como espectador daquela cena macabra, o retrato do filho, que propositadamente fora retirado da parede e colocado na mesa, ante a qual tudo se desenrolara. Maria das Dores resistiu. Durante mais de três meses obrigaram-na a lutar contra a morte. Ficou-lhe o braço esquerdo paralisado e o luto pelo filho e pelo marido. O jornalista e escritor vivia obcecado pelo filho. Criara-o com excesso de enlevo. Estroina e de saúde débil, muitos desgostos deu o filho ao pai, acabando por tentar o suicídio a tiro, dentro de um comboio, em 13 de Novembro de 1889, ficando numa agonia que demorou dois dias, falecendo dia 15, no Hospital de São José. Tinha 17 anos. Este acontecimento chocou a capital. O desgosto prostrou Júlio César Machado e a esposa, que, desde então, até ao segundo acto da tragédia, deixaram de contactar com os seus amigos, vivendo em delírio e sofrimento. Tanto quanto sabemos, antes de o casal cortar as veias, com uma grande raiva, o escritor, em vão, tentou enforcar-se. O escritor morre, para consternação dos seus contemporâneos, que lhe admiravam o estilo claro e ligeiro, o tom coloquial e humorístico, a atenção aos temas do quotidiano. Ramalho Ortigão, como ele cronista, escreveria mais tarde: “Em toda a sua obra, nos folhetins e nos livros, há uma larga claridade hospitaleira de toalha lavada, de jantar servido ao ar livre dos campos”. “Mas como pôde este Júlio, tão alegre, tão moço, sempre tão acostumado a rir, tão interessado pelo mundo, tão apegado à vida que até parecia disposto a não envelhecer jamais, tão delicado e gentil nos seus pensamentos e nos seus actos, acabar sinistramente, num drama de sangue que só de recordá-lo sente a gente o coração constranger-se?” Recordava assim Alberto Pimentel aquele domingo de Janeiro de há um século. Hoje, podemos vê-lo, em estátua da autoria de Simões de Almeida, no Cemitério do Alto de São João, na capital, onde se encontra sepultado. Foi essa a maior das homenagens póstumas que lhe prestaram os seus amigos. Filho único de Luís Maria Cesário da Costa Machado (São José, Lisboa, 26 de Fevereiro de 1812 – Encarnação, Lisboa, 22 de Maio de 1852) e de Maria Inácia Eulália Marques Fortes Machado (Santa Isabel, Lisboa, 1804 – A-dos-Ruivos, Carvalhal, Bombarral, 30 de Setembro de 1875), que casaram a 4 de Outubro de 1834, na Igreja das Religiosas do Real Convento de Santa Joana, da extinta paróquia e freguesia de São Julião, da Baixa de Lisboa. Luís residia com sua mãe na Rua do Ouro, aristocrata, que tinha fama de ser extremamente rica, e por este facto, Luís era chamado de filho da viúva rica (Júlio mais tarde iria residir com esta avó). Maria Inácia residia com seus pais, à data, na freguesia de São Mamede, tendo mais tarde ambos partido para A-dos-Ruivos. Eram seus avós paternos Bento José Machado da Cunha Lobo e Gertrudes Porfíria da Purificação da Costa, maternos José Marques Ferreira e Mariana Delfina Fortes. O pai, que terminou os seus dias na pobreza devido aos seus gastos excêntricos, faleceu aos 40 anos, vítima de angina pectoris, era apelidado de coração d’ouro pelos seus amigos, sendo um dos grandes elegantes do seu tempo, dotado de vasta instrução e probidade, estando sepultado no Alto de São João. A avó paterna, Gertrudes, faleceu aos 72 anos, na sua casa da Rua do Ouro, a 31 de Janeiro de 1855, três anos depois do filho. Maria Inácia faleceria aos 71 anos em A-dos-Ruivos, vítima de doença prolongada, nos braços do filho, que viajara da capital, em auxílio da mãe, semanas antes do seu falecimento. Ficou sepultada naquela localidade. Casou, já com 46 anos, com Maria das Dores da Silva (Santos-o-Velho, Lisboa, 22 de Junho de 1839 – ?), de 42, criada particular e estimada da Rainha D. Maria Pia de Saboia, que a encarregava da correspondência, em 19 de Outubro de 1881, na Igreja Paroquial do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa. Maria das Dores era filha de João Anastácio da Silva e Ana José do Carmo e Silva. Deste casamento já tinha nascido um filho, Júlio da Costa Machado (Mercês, Lisboa, 30 de Outubro de 1872 – Hospital de São José, Socorro, Lisboa, 15 de Novembro de 1889), que tinha sido baptizado a 25 de Janeiro de 1873, na igreja onde casariam os pais, como filho de mãe incógnita pela ilegitimidade do seu nascimento, devido ao facto de seus pais não serem casados, e possivelmente, devido à diferença de estatuto social dos mesmos. Foi padrinho António Augusto de Aguiar. Seria oficialmente reconhecido apenas em 1880 e legitimado em 1881, após o matrimónio dos pais.

     

     

     

     

     

     

     


  • Conto Candango

    Conto Candango (€12.00)

    Salomão Sousa (Coordenação) – Conto Candango – Coordenada – Editora Brasilia – Brasilia – 1980.Desc.(156)Pág.Br

     

     

     

    Candango

    Candango é o termo pelo qual ficaram conhecidos os operários que trabalharam na obra de construção da nova capital, Brasília, e em toda a infraestrutura necessária para sustentar essa atividade. Com o passar dos anos, passou a ser considerado um gentílico alternativo para os moradores da cidade, se tornando sinônimo de brasiliense. Segundo Edwardes Cabral, carpinteiro da Construtora Rabelo, que construiu o Palácio da Alvorada, o Presidente Juscelino Kubistchek, sempre sorridente e afável com os operários, abraçava-os e dizia: “Eu sou o candango número 1. Você é o número 2”. Os primeiros trabalhadores que chegaram em Brasília em meados de outubro de 1956 vieram de Belo Horizonte por ordem do engenheiro Roberto Pena para trabalhar na construção do Catetinho. Aqui eles se abrigavam das fortes chuvas do cerrado em barracas cedidas pelo Exército. No Plano Piloto, as primeiras obras foram a Igreja Nossa Senhora de Fátima, o Brasília Palace Hotel e o Palácio da Alvorada, o que demandou mais mão-de-obra e, por conta disso, todos os dias chegavam caminhões pau de arara apinhados de pessoas para desempenhar essa função; eram os homo faber (expressão para designar os homens realizadores, fazedores), em sua maioria vinham do Norte e Nordeste do país, sempre buscando melhores condições de vida e trabalho. Para acolher esse fluxo migratório, surgiram os acampamentos pioneiros, em geral, montados pelas construtoras para receber seus funcionários. A Novacap, assim que se instalou na região da atual Candangolândia com seus galpões, montou alojamentos para os trabalhadores solteiros e “barracos” para os casados, que ficaram conhecidos como Lonalândia, por serem cobertos com lonas. Apesar disso, na região havia também algumas casas de bom padrão, que atendiam aos engenheiros e funcionários técnicos e administrativos da companhia. Para a época, a infraestrutura geral deste acampamento era considerada boa. Por estar próximo da sede da Novacap, o acampamento se beneficiava da energia elétrica dos geradores da empresa, da rede de água, da escola que foi construída, do hospital e posto de saúde, do posto policial e do Serviço de Alimentação Popular (SAPS) que mantinha um restaurante na região e outras melhorias. Além do acampamento da Novacap, outro que surgiu logo no início da construção da capital foi o da Vila Planalto ou Acampamento da Rabelo, nas imediações do Hotel e do Palácio da Alvorada. À medida que as obras prioritárias, como a Praça dos Três Poderes, o Congresso Nacional, a Esplanada dos Ministérios, eram realizadas, surgiam acampamentos ao redor delas para facilitar o deslocamento dos operários já que ainda não havia sistema de transporte público. A própria Novacap se mudou para mais perto do Plano Piloto, o que levou o antigo alojamento a receber um novo apelido: Velhacap. Perto desses acampamentos, proliferaram mais locais de residência e comércio para dar suporte ao contingente crescente populacional do Distrito Federal. A Cidade Livre foi a maior e mais representativa desse período; era o centro comercial pulsante de Brasília. Nos planos da Administração Pública estava claro o caráter temporário tanto dos acampamentos quando da contratação dos trabalhadores, que ao finalizar a obra, voltariam para suas cidades. Isso era tão certo, que não houve venda de lotes além do planejamento inicial. As casas e barracos eram todos de madeiras e as edificações em alvenaria eram proibidas, reforçando o cunho transitório destas moradias. O planejamento para quem desejasse permanecer em Brasília após a inauguração já constava no Relatório de Lúcio Costa sobre seu plano piloto: “Devemos impedir a enquistação de favelas tanto na periferia urbana quanto rural. Cabe à Companhia Urbanizadora prover dentro do esquema proposto acomodações decentes e econômicas para a totalidade da população”. Assim, surgiram as cidades-satélites, áreas mais distantes do centro, como Ceilândia, Taguatinga e Samambaia, para onde muitos candangos foram removidos e fixaram residência na capital; enquanto outros permaneceram nas antigas áreas dos acampamentos como os casos da Vila Planalto, Núcleo Bandeirante e Candangolândia. Em 17 de julho de 2020, o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha sancionou uma lei de autoria do deputado distrital Fernando Fernandes estabelecendo o dia 12 de setembro como o Dia do Candango. Segundo o deputado, o objetivo é homenagear os construtores da cidade.

     

     

     

     

     


  • A Campanha Eleitoral de 1961 (Documentos Políticos)

    A Campanha Eleitoral de 1961 (Documentos Políticos) (€15.00)

    A Campanha Eleitoral de 1961 – António Oliveira Salazar – Mensagem do Senhor Presidente do Conselho da Comissão Central d U.N / Dr. Henrique Veiga de Macedo – Discurso Proferido em Lisboa pelo Presidente da Comissão Executiva da U.N / Eng.ºbDomingos Rosado Vitória Pires – Discurso Proferido em Lisboa Pelo Vogal da Comissão Executiva da U.N / Dr. João Cerveira Pinto – Discurso Proferido em Lisboa Pelo Vogal da Comissão Executiva da U.N / Dr. José Fernando Nunes Barata – Discurso Proferido em Lisboa Pelo Vogal da Comissão Executiva da U.N (Documentos Políticos) – União Nacional – Nacional Editora – Lisboa – 1961.Desc.(239)Pág.Br.


  • Vitória Contra a Seca

    Vitória Contra a Seca (€12.00)

    António Lopes dos Santos – Vitória Contra a Seca (Exposição ao Conselho Legislativo de Cabo Verde Feito Pelo Governador da Província, Brigadeiro António Lopes dos Santos, em sessão de 17 de Novembro de 1971) – Agência -Geral do Ultramar – Lisboa – 1972.Desc.(89)Pág.Br


  • Portugal Somos

    Portugal Somos (€15.00)

    Joel Serrão – Portugal Somos – Livros Horizonte – Lisboa – 1975.Desc.(289)Pág.Br.

     

     

     

     

     

     

     

    Joel Justino Baptista Serrão

    Joel Justino Baptista Serrão – (Santo António, Funchal, 12 de dezembrode 1919 — Sesimbra, 5 de março de 2008) foi um historiador português. Joel Serrão licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1942 foi, juntamente com Rui Grácio, director do jornal cultural Horizonteeditado pela Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Este jornal publicava escritos de autores ligados ao Neorealismo; por esse motivo teve um período de vida relativamente curto pois aquela Faculdade, assim como outras, estavam sujeitas a vigilância constante por parte da PIDE e Joel Serrão era próximo do grupo antifascista, como se dizia então, da Faculdade de Letras. De 1948 a 1972, foi professor do liceu em Viseu, Funchal, Setúbal e Lisboa. Foi professor do Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa e da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e dirigiu o Centro de Estudos de História do Atlântico (Madeira); foi membro do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian e foi também professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A 15 de Julho de 1987 foi feito Comendador da Ordem da Liberdade.

     


  • Arquipélago – Ciências Sociais – Revista da Universidade dos Açores

    Arquipélago – Ciências Sociais – Revista da Universidade dos Açores(€20.00)

     

    Arquipélago – Ciências Sociais – Revista da Universidade dos Açores (7-8) – Fernando Jorge Afonso Diogo – Cultura de Pobreza: Uma Abordagem Crítica da Teoria / Francisco Carmo – Religião é Cultura / José Pedro Gaspar – Projecto de Musealização de Uma Tanoaria da Vila de Lagoa / Lino Briguglio – Tourism Impact on The Environment of Small Islands With Special Reference To Malta / Manuela Lima – Biodemografia das Populações Açorianas – Uma Perspectiva Antropológica / Octavio H. Ribeiro de Medeiros – Pertença e Identidade Fragmentadas – Abordagem Sociológica ao Concelho de Povoação / Onésimo Teotónio Almeida – Marx e a Ideologia – Ou a Ideologia de Marx / Rui de Sousa Martins – A Cerâmica de Vila Franca do Campo (S.Miguel – Açores) na Produção Haliêutica – Revista da Universidade dos Açores – Universidade dos Açores – Ponta Delgada – 1992/3.Desc.(229(Pág + (23)Fotos + (2)Mapas + (19)Fig. + (59)Fotos.Br.Ilust


  • O Mito das Estratégias de Sobrevivência “Um estudo Sobre o Trabalho Urbano e Sua Família”

    O Mito das Estratégias de Sobrevivência “Um estudo Sobre o Trabalho Urbano e Sua Família”(€12.00)

    Teresa Maria Frota Haguette – O Mito das Estratégias de Sobrevivência “Um estudo Sobre o Trabalho Urbano e Sua Família”- Edições UFC – Universidade Federal Ceará – Fortaleza – Ceará – 1982.Desc.(161)Pág.Br.