
Maria do Socorro Silva de Aragão, Elizalva de Fátima Madruga, Linalda de Arruda Melo & Vilson Brunel Meller – Glossário Aumentado e Comentado de a Bagaceira – Fundação Casa de José Américo – João Pessoa / Paraíba – 1984.Desc.(146)Br.
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Maria do Socorro Silva de Aragão, Elizalva de Fátima Madruga, Linalda de Arruda Melo & Vilson Brunel Meller – Glossário Aumentado e Comentado de a Bagaceira – Fundação Casa de José Américo – João Pessoa / Paraíba – 1984.Desc.(146)Br.
João de Barros – Gramática da Língua Portuguesa (Organizada por José Pedro Machado) – Comp. e Imprensa. na Sociedade Astória, Lda – Lisboa – 1957.Desc.(70)Pág.Br.
Giuseppe Tavani – A Poesia Lírica Galego-Portuguesa – Editorial Comunicação – Lisboa – 1990.Desc.(330)Pág.Br
Giuseppe Tavani, nado en Roma o 21 de marzo de 1924 e finado o 22 de marzo de 2019, foi un filólogo italiano. Giuseppe Tavani foi catedrático de Filoloxía Románica da Universidade de Roma I e un dos principais estudosos da poesía lírica galego-portuguesa medieval. Foi nomeado doutor honoris causa das Universidades de Santiago de Compostela e de Barcelona. Foi socio do Institut d´Estudis Catalans e da Academia das Ciências de Lisboa, e un prestixioso especialista da literatura galego-portuguesa, catalá, provenzal e francesa. Ademais, Giuseppe Tavani tamén é tradutor de obras literarias galegas e portuguesaspara o italiano.
Agostinho de Campos – Glossário de Incertezas, Novidades, Curiosidades da Língua Portuguesa, e Também de Atrocidades da Nossa Escrita Actual – Livraria Bertrand – Lisboa – 1938.Desc.(304)Pág.Br.
Escritor, jornalista, pedagogo e político português, Agostinho Celso Azevedo de Campos, nasceu a 14 de fevereiro de 1870, no Porto. De uma família de pequena burguesia comercial do Porto, formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1892, retendo-se brevemente na advocacia e na magistratura, carreiras que não o interessavam, levando-o então a optar pela docência. Entre 1893 e 1894, ensinou língua e cultura portuguesas em Hamburgo (Alemanha), altura em que iniciou a sua colaboração jornalística nos jornais O Primeiro de janeiro e Novidades. Em 1895, quando regressou a Portugal, continuou a publicar artigos sobre literatura, política, pedagogia e linguística em diversos órgãos de imprensa, como n’O Comércio do Porto, no Diário de Notícias e n’O Diário Ilustrado, órgão oficioso do Partido Regenerador Liberal, nos Cadernos de Pedagogia, no Boletim do Instituto de Orientação Profissional, entre outros e também em jornais e revistas estrangeiras. A par com a carreira de jornalista, exerceu simultaneamente o cargo de professor de Alemão no Liceu Central de Lisboa, na Casa Pia, no Liceu Pedro Nunes, no Instituto Superior do Comércio e nas Faculdades de Letras das Universidades de Coimbra (1933-1938) e de Lisboa (1938-1941), jubilando-se nesta última, em 1940. Entre 1906 e 1910, Agostinho de Campos foi diretor-geral da Instrução Pública. Conferencista e membro da Academia das Ciências de Lisboa, o pedagogo publicou várias obras das quais se destacam: Analfabetismo e Educação (1903), Educação e Ensino (1911), Casa de Pais, Escola de Filhos (1916), O Homem Lobo do Homem: Comentário Leve da Grande Guerra (1921), Latinos e Germanos (1923), Ler e Tresler: Apontamentos de Linguagem e Leitura (1924), Civismo e Política (1935), Língua e Literatura (1939) e Língua e Má Língua: graças da fala e nódoas da escrita (1944).
Agostinho de Campos faleceu a 24 de janeiro de 1944, em Lisboa.
Maria José Albarran Carvalho – Aspectos Sintáctico-Semânticos dos Verbos Locativos na Português Oral de Maputo (Descrição e Aplicação Pedagógica) – Instituto da Cultura e Língua Portuguesa / Ministério da Educação – Lisboa – 1991.Desc.(152)Pág.Br.
José Pedro Machado – Origens do Português (Ensaios) – Sociedade de Lingua Portuguesa – Lisboa – 1967.Desc.(159)Pág.Br.
A.A.Mendes Correia – Discurso no Centenário do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro – Anais da Faculdade de Ciências do Porto – Imprensa Portuguesa – Porto – 1937.Desc,(20)Pág.Br.
António Augusto Esteves Mendes Correia (Porto, Vitória, 4 de Abril de 1888 — Lisboa, 7 de Janeiro de 1960) foi um antropólogo português, médico, professor catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto na cadeira de Antropologia, mais conhecido internacionalmente por ter sugerido, em 1925, a hipótese de um povoamento da América ter acontecido a partir da Austrália, com base em estudos que efectuou sobre populações nativas da Patagónia e Terra do Fogo. As suas conclusões apontavam para várias semelhanças físicas, linguísticas e etnográficas entre estas populações e os aborígenes australianos. Entre elas o grupo sanguíneo, as formas cranianas, palavras comuns, as construções e o uso do bumerangue. Filho de António Maria Esteves Mendes Correia (Vagos, Vagos, 23 de Junho de 1849 – 13 de Setembro de 1937), Cavaleiro da Ordem Militar de Cristo, e de sua mulher Etelvina Esteves Marques. Frequentou o curso de Medicina o qual terminaria em 1911. No ano seguinte começou a dar aulas de Antropologia na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde se licenciara e se doutorará; em 1921 tornou-se Professor Catedrático e, mais tarde, Director daquela Faculdade. Ensinou também na primeira Faculdade de Letras / UP. Realizou numerosos estudos nos campos da Antropologia, Arqueologia e Etnologia, os quais lhe granjearam reconhecimento internacional. Dentro desta área, encontra-se colaboração da sua autoria na revista Terra portuguesa (1916-1927). Colabora também na 3ª série da revista de medicina Germen(1935-1938). Doutor Honoris Causa das Universidades de Lyon, Montpellier e Joanesburgo, foi sócio e presidente da Classe de Ciências da Academia das Ciências de Lisboa e da Sociedade de Geografia de Lisboa, da Academia Portuguesa da História, da Academia Pontifícia de Ciências, do Real Instituto Antropológico da Grã-Bretanha, da Sociedade de Antropologia de Paris, entre outras. Foi Membro Fundador do Instituto de Antropologia da Universidade do Porto e da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia da qual foi também presidente. Em 1946 assumiu a direcção da Escola Superior Colonial (mais tarde Instituto Superior de Estudos Ultramarinos e Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina) e foi eleito presidente da Junta das Missões Geográficas e de Investigações Coloniais. Foi Presidente da Câmara Municipal do Porto entre 23 de Maio de 1936 e 13 de Agosto de 1942 e Deputado à Assembleia Nacional entre 1945 e 1956. A partir de 1951 foi Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa. Casou primeira vez no Porto, na 1.ª Conservatória do Registo Civil, a 7 de Janeiro de 1914 com Maria Antónia do Carmo (Carmen) de Boàda de Loureiro Mendes, filha de Luís de Loureiro de Queirós do Couto Leitão, 2.º Visconde de Loureiro, e de sua mulher María del Carmen de Boàda (? – 16 de Novembro de 1906), de quem se divorciou a 7 de Janeiro de 1948, sem geração. Casou segunda vez em Lisboa, Alcântara, na 3.ª Conservatória do Registo Civil, a 29 de Julho de 1948 com Maria do Carmo Bahia, sem geração.
Jaime Ferreira da Silva & Paulo Osório – Introdução a História da Língua Portuguesa dos Factores Externos a Dinâmica do Sistema Linguístico – Edições Cosmos – Chamusca – 2008.Desc.(230)Pág.Br.
Eduardo Brazão Gonçalves – Dicionário do Falar Algarvio – Edição Região de Turismo do Algarve – Faro – 1991.Desc.(207)Pág.Br.
Graciete Nogueira Batalha – Língua de Macau – O Que Foi e o que é – imprensa nacional de Macau – Macau – 1974.Desc.(62)Pág.Br.Ilust
Graciete Nogueira Batalha – Glossário do Dialecto Macaense (Notas Linguísticas, Etnográficas e Folclóricas) – Instituto Cultural de Macau – Macau – 1988.Desc.(336)Pág.Br.
João de Barros & Guerreiro Murta – Como se Devem Ler os Escritores Modernos – Livraria Sá da Costa – Editora – Lisboa – 190..?.Desc.(302)Pág.Br.
G. de Vasconcellos Abreu – Importância Capital do Sãoskrito Como Base da Glottologia Árica e da Glottologia África no Ensino Superior Das Letras e da História – Imprensa Nacional – Lisboa – 1978.Desc.(39)Pág.
José Pedro Machado – Em Louvor da Língua Portuguesa (Compilação e Notas) – Edição – Sociedade de Língua Portuguesa – Lisboa – 1959.Desc.(122)Pág.Br.
José Pedro Machado – Ensaios Literários Linguísticos – editorial Notícias – Lisboa – 1995.Desc.(363)Pág.Br.
Alberto Oliveira Pinto – Nós os Cabindas – Domingos José Franque e a História Oral das Linhagens de Cabinda(Estudos e Documentos) – Novo Imbondeiro – Editores – Editor – José Manuel da Nóbrega – Lisboa – 2003.Desc.(104)Pág.Br.
Manuel João Gomes(Coordenação & Intrudutória) Moisés Espírito Santo(Prefácio) Henrique Manuel(Ilustração) – Edições Afrodite – Direitos Reservados Fernando Ribeiro de Melo/ Edições Afrodite – Lisboa – 1986.Desc.(419)Pág.Br.Ilust
Dr. Fr. Domingos Vieira – Grande Diccionario Portuguez Thesouro da Língua Portugueza – Editores, E. Chadron e Bartholomeu H. de Moraes – Porto – 1871/74. Desc.[Vol. I]CCXLVIII] + [836] + [Vol.II]LXXX] + [1159] + [Vol. III]1360] + [Vol. IV]1037] + [Vol.V]1038] pág / 30,5 cm x 24 cm / E. Pele
Fr. Domingos Vieira Augustiniano; professou, segundo julgo, no convento da Graça de Lisboa, onde exerceu vários cargos, e ahi residia na epocha da suppressão das ordens religiosas em Portugal.-Morreu ha poucos annos, porém não pude apurar a data precisa do obito. Não pude ainda colher outras informações a seu respeito senão as de que residira por muitos annos no collegio de N. S. do Populo em Braga, pertencente à sua ordem, e que ahi fora Mestre de Theologia, tornando-se recommendavel por letras e virtudes.
José Pedro Machado – Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa – Livros Horizonte – Lisboa – 1977. Desc.[478] + [521] +[454] + [465] + [439] pág / 25 cm x 18,5 cm / E