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  • Retalhos da Vida de um Médico

    Retalhos da Vida de um Médico «€120.00»

    Fernando Namora – Retalhos da Vida de um Médico (ilustrações de Júlio Resende & Prefácio de Álvaro Salema) – Edição Comemorativa de XXV Aniversário da Publicação – Artis Editora – 1976 – Lisboa – Desc.[447] + [20 + 11 Estampas] / 22 cm x 30cm/ E. Muito Ilustrado

     

     

     

    Fernando Gonçalves Namora (Condeixa-a-Nova, Condeixa-a-Nova, 15 de Abril de 1919 – Lisboa, 31 de Janeiro de 1989) foi um médico e escritor português, autor duma extensa obra, das mais divulgadas e traduzidas nos anos 70 e 80.Existe uma escola secundária com o seu nome em Condeixa-a-Nova. Licenciado em Medicina (1942) pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, pertenceu à geração de 40, grupo literário que reuniu personalidades marcantes como Carlos de Oliveira, Mário Dionísio, Joaquim Namorado ou João José Cochofel, moldando-o, certamente, como homem, à semelhança do exercício da profissão médica, primeiro na sua terra natal depois nas regiões da Beira Baixa e Alentejo, em locais como Tinalhas, Monsanto e Pavia, até que, em 1951, acabaria por se instalar em Lisboa – onde, curiosamente, muito jovem estudara no Liceu Camões -, como médico assistente do Instituto Português de Oncologia. O seu volume de estreia foi Relevos (1937), livro de poesia, porventura sob a influência de Afonso Duarte e do grupo da Presença. Mas já publicara em conjunto com Carlos de Oliveira e Artur Varela, um pequeno livro de contos Cabeças de Barro. Em (1938) surge o seu primeiro romance As Sete Partidas do Mundo que viria a ser galardoado com o Prémio Almeida Garrett no mesmo ano em que recebe o Prémio Mestre António Augusto Gonçalves, de artes plásticas – na categoria de pintura. Ainda estudante e com outros companheiros de geração funda a revista Altitude e envolve-se activamente no projecto do Novo Cancioneiro (1941), colecção poética de 10 volumes que se inicia com o seu livro-poema Terra, assinalando o advento do neo-realismo, tendo esta iniciativa colectiva, nascida nas tertúlias de Coimbra, de João José Cochofel, demarcado esse ponto de viragem na literatura portuguesa. Na mesma linha estética, embora em ficção, é lançada a colecção dos Novos Prosadores (1943), pela Coimbra Editora, reunindo os romances Fogo na Noite Escura, do biografado, Casa na Duna, de Carlos de Oliveira, Onde Tudo Foi Morrendo, de Vergílio Ferreira, Nevoeiro, de Mário Braga ou O Dia Cinzento, de Mário Dionísio, entre outros. Com uma obra literária que se desenvolve ao longo de cinco décadas é de salientar a sua precoce vocação artística, de feição naturalista e poética, tal como a importância do período de formação em Coimbra, mais as suas tertúlias e movimentos estudantis. Ao dar-se o amadurecimento estético do neo-realismo e coincidente com as vivências dos anos 50, enveredaria por novos caminhos, através de uma interpretação pessoal da narrativa, que o levaria a situar-se entre a ficção e a análise social. Os muitos textos que escreveu, nos diferentes momentos ou fases da vida literária, apresentam retratos com aspectos de picaresco, observações naturalistas e algum existencialismo. Independentemente do enquadramento, Namora foi um escritor dotado de uma profunda capacidade de análise psicológica, inseparável de uma grande sensibilidade e linguagem poética. Escreveu, para além de obras de poesia e romances, contos, memórias e impressões de viagem, com destaque para os cadernos de um escritor, que proporcionam um diálogo vivo com o leitor, a abertura a outras culturas, terras e gentes, a visão de um mundo em transformação, de uma realidade emergente, expressa em Estamos no Vento (Fevereiro de 1974). Entre os muitos títulos que publica em prosa contam-se Fogo na Noite Escura (1943), Casa da Malta (1945), As Minas de S. Francisco (1946), (capítulo inédito publicado no nº 16 da revista Mundo Literário existente entre 1946 e 1948), Retalhos da Vida de um Médico (1949 e 1963), A Noite e a Madrugada (1950), O Trigo e o Joio (1954), O Homem Disfarçado (1957), Cidade Solitária (1959), Domingo à Tarde (1961, Prémio José Lins do Rego), Os Clandestinos (1972), Resposta a Matilde (1980) e O Rio Triste (1982, Prémio Fernando Chinaglia, Prémio Fialho de Almeida e Prémio D. Dinis). Ou, as biografias romanceadas de Deuses e Demónios da Medicina (1952). Além dos títulos já referidos, publicou em poesia Mar de Sargaços (1940), Marketing (1969) e Nome para uma Casa (1984) . Toda a sua produção poética seminal foi reunida numa antologia(1959) denominada As Frias Madrugadas. Escreveu ainda sobre o mundo e a sociedade em geral, na forma de narrativas romanceadas ou de anotações de viagem e reflexões críticas, sendo disso exemplo Diálogo em Setembro (1966), Um Sino na Montanha (1968), Os Adoradores do Sol (1971), Estamos no Vento (1974), A Nave de Pedra (1975), Cavalgada Cinzenta (1977), URSS, Mal Amada, Bem Amada e Sentados na Relva, ambos de (1986). Porém, foram romances como os Retalhos da Vida de um Médico, O Trigo e o Joio, Domingo à Tarde, O Homem Disfarçado ou O Rio Triste, que vieram a ser traduzidos em diversas línguas, tendo inclusive, em 1981, sido proposto para o Prémio Nobel da Literatura, pela Academia das Ciências de Lisboa e pelo PEN Clube. Se quisermos contextualizar, sistematizar a sua obra em fases distintas de criação literária, podemos identificar: (1) o ciclo de juventude, principalmente enquanto estudante em Coimbra, coincidente com o livro-poema Terra e o romance Fogo na Noite Escura; (2) o ciclo rural, entre 1943 e 1950, representado pelas novelas Casa da Malta (escrita em 8 dias) e Minas de San Francisco, ou pelos romances A Noite e a Madrugada, O Trigo e o Joio sem esquecer os Retalhos da Vida de um Médico, cuja edição espanhola (1ª tradução) apresenta o prefácio de (Gregório Marañón); (3) o ciclo urbano, coincidente com a sua vinda para Lisboa, marcado pela solidão e vivências do quotidiano, e que se terá reflectido no romance O Homem Disfarçado, em Cidade Solitária ou no Domingo à Tarde; (4) o ciclo cosmopolita, ou seja, dos cadernos de um escritor, balizado no final dos anos 60 e década de 70, explicado pelas muitas viagens que fez, nomeadamente à Escandinávia, e pela sua participação nos encontros de Genebra; (5) o ciclo final, entre a ficção contemporânea, onde se insere o romance O Rio Triste ou Resposta a Matilde, intitulado pelo próprio divertimento, e as reflexões íntimas de Jornal sem Data (1988). Sendo talvez uma das suas obras mais conhecidas, Retalhos da Vida de um Médico, foi a primeira a ser adaptada ao cinema, por intermédio do realizador Jorge Brum do Canto (em 1962, filme seleccionado para o Festival de Berlim), seguindo-se a série televisiva, da responsabilidade de Artur Ramos e Jaime Silva (1979-1980). O Trigo e o Joio foi adaptado para o cinema em 1965, por Manuel Guimarães, com Manuel da Fonseca. Do mesmo realizador, para televisão e em 1969, tem-se Fernando Namora. Domingo à Tarde (seleccionado para o Festival de Veneza), foi realizado por António de Macedo em 1965 e contou com actores como Isabel de Castro, Ruy de Carvalho e Isabel Ruth. Em 1975, surge Fernando Namora – Vida e Obra, realizado por Sérgio Ferreira. Também em 1975 Namora colaborou na publicação periódica Jornal do Caso República(1975) A Noite e a Madrugada, de 1985, deve a sua realização a Artur Ramos. Resposta a Matilde, de 1986, foi adaptado a televisão por Dinis Machado e Artur Ramos’, com a participação de Raúl Solnado e Rogério Paulo. Em 1990, regista-se O Rapaz do Tambor, curta metragem de Vítor Silva. Foi sepultado no Talhão dos Artistas do Cemitério dos Prazeres, em Lisboa.


    Resultado de imagem para júlio resendeJúlio Martins Resende da Silva Dias (Porto, 23 de Outubro de 1917 — Valbom, Gondomar, Portugal, 21 de Setembro de 2011) foi um pintor português. Nasceu no número 14 da Rua Actor João das Regras (antiga Travessa de Sá de Noronha), no Porto, juntamente com o seu irmão, o maestro Resende Dias. Diplomou-se em Pintura em 1945 pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto, onde foi discípulo de Dórdio Gomes. Fez a sua primeira aparição pública em 1944 na I Exposição dos Independentes. Em 1948 partiu para Paris recebendo formação de Duco de la Haix e de Otto Friez. O trabalho produzido em terras gaulesas é exposto em Portugal em 1949 e as propostas actualizadas que Resende demonstra são acusadas pelos artistas portugueses, definindo a sua vocação de expressionista. Assimilou algum cubismo, vai construir na sua fase alentejana, e mais tarde no Porto, uma pintura caracterizada pela plasticidade e dinâmica, de malhas triangulares ou quadrangulares, aproximando-se de forma progressiva da não figuração. Do geometrismo ao não figurativismo, do gestualismo ao neofigurativo, a sua arte desenvolve-se numa encruzilhada de pesquisas, cuja dominante será sempre expressionista e lírica. Pintor de transição entre o figurativo e o abstracto, Resende distingue-se também como professor, trazendo à escola do Porto um novo espírito aos alunos que a frequentaram na década de 1960. A obra pictórica de Júlio Resende revela que ele compreendeu a pintura europeia, porque a observou, experimentou e soube transmitir aos pintores e aos alunos que ele formou na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. Morreu no dia 21 de Setembro de 2011 aos 93 anos

     

     


  • Revista – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP)

    (1) – Revista / Março de 1985 – n.º1 – O Traçar do Rumo – Fernando Cristovão / Homenagem ao Instituto de Alta Cultura – lídio do Amaral /  A Praça do Príncipe Real e os Vários Prédios que o Circundam – Eduardo Martins Bairrada / Para Uma Perspectiva da Cultura Portuguesa – Fernando de Mello Moser / Uma Personalidade, Um Tempo, Uma Obra – Fernando Namora Fala a Maria Alzira Seixo / Inter-Bruxo: Um Analisador Ortográfico Interativo para o Português – Pedro Guerreiro / Homem de saber e de Fé: Padre Manuel Antunes: – A. L. de Sousa Franco / O Tratamento Lexicográfico de Texto africano em Língua Portuguesa. O «Africanismo» – Carlos Alberto Antunes Maciel / a Universidade de Coimbra Acolheu Tancredo Neves / Academia das Ciências de Lisboa / In Memoriam… /  Evocações Pessoanas / Prémios e Condecorações – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 118 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»

    (2) – Revista / Agosto – Dezembro de 1985 – n.º2 & 3 – Linguagem e Ciência – Harald Weinrich / Gramática Pastrane Um Apontamento Bibliognóstico – Justino Mendes de Almeida / Uma Personalidade, Um Tempo, uma Obra – Luis Archer Fala a Maria de Lurdes Belchior / Questões Sobre a Cultura Portuguesa – Respostas e Prof. Dr. José Sebastião da Silva Dias / Língua e Cultura Portuguesa no Mundo – Fernando Cristóvão / Das Geometrias Labirínticas – Lima de Freitas / Linguagem e Celebração Religiosa – Albino Mamede Cleto / Letra da Lei em Tradução – José Pestana / Sociedade da Língua Portuguesa / Homenagens / Língua e Literatura na  Universidade dos Açores  – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 176 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»

    (3) – Revista / Julho de 1986 – n.º 5 – Unidade da Língua Portuguesa / Maria Helena Mira Mateus  – Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa de 1945, renegociadas em 1975 e consolidadas em 1986  / Unificação ortográfica da Língua Portuguesa – João Malaca Casteleiro / A hora e a vez da Língua Portuguesa – Fernando Cristóvão / Um juízo sobre o novo Acordo Ortográfico – Ivo de Castro /  As origens do novo acordo – Luís F. Lindley Cintra  / O Acordo Ortográfico na praça pública  A Língua dos «Infantes» –  Eduardo Prado Coelho  /  Humortográfico /  Ortografia e Ortografia Portuguesa – José Gonçalo Herculano de Carvalho / Notícia sobre a elaboração da Terminologia Científica e Técnica da Língua Portuguesa / Maria Elisa Macedo Oliveira  – Uma Personalidade, Um Tempo Uma Obra – José de Matos / Cruz fala de Cinema Português  / Fernando Pessoa e os meandros da Solidão – António Mateus Vilhena / O Universo Telúrico de Aquilino Ribeiro (II) –  Antonio Valdemar / UMA INSTITUiÇÃO, UMA HISTÓRIA Os Jardins-Escolas João de Deus – Um Centro Cultural, Um · Método, Uma Cartilha /  Do ensino do Latim na actualidade – Maria Helena da Rocha Pereira / Foi a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento descoberta do Brasil – Luís de Albuquerque / Prémios literários em Portugal – Dulce Matos  / O aniversário do Tratado de Windsor / Baquero Moreno – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1986. Desc. 168 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»


  • Traité de Droit Maritime

    Traité de Droit Maritime
    Traité de Droit Maritime «€500.00»

    Daniel Danjon – Traité de Droit Maritime Vol.º (1) [Navies, Armateus, Équipages] / Traité de Droit Maritime Vol.º (2) [Capitaines, Responsabilités, Affrétement] / Traité de Droit Maritime Vol.º (3) [Affrétement, Passage, Avaries] /Traité de Droit Maritime Vol.º (4) [Abordages, Assistance, Assuranees] / Traité de Droit Maritime Vol.º (5) [Assurances, Prêt à la Grosse, Privilèges] / Traité de Droit Maritime Vol.º (6) [Hypothèques, Saisies, Prescription, Abordage, Assistance] – Librairie Générale de Droit Et de Jurisprudence – Paris – 1910/1916. Desc. 655 + 797 + 742 + 703 + 636 + 416 pág / 23 cm x 14 cm / E.Pele

     


  • Traité Théorique Et Pratique de Droit International Privé

    Traité Théroque Et Pratique de Droit International Privé
    Traité Théorique Et Pratique de Droit International Privé «€850.00»

    André Weiss – Traité Théorique Et Pratique de Droit International Privé – Librairie de la Société du Recueil Sirey – Paris – 1907/13. Desc. 844 + 755 + 761 + 762 + 710 + 516 pág / 23 cm x 15 cm / E.Pele [Completo]


  • Biblioteca Cosmos

    A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.

    Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

      Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (8) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 2 – O Problema do Cancro – Instituto Português de Oncologia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 107 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (10) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 3 – Bases da Alimentação racional – Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (11) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 4 – ABC da Genética – António Câmara (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (14) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 5 – O Sr. Tompkins no País das Maravilhas  – G. Gamow – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (16) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 6 – Introdução Geológica – Carlos Torre de Assunção – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (18) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 7 – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 2.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 129 pág /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (20) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 8 – Organização da Matéria Viva – Luiz Ernani Dias Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 93 pág /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (21) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 9 – Modernas Tendências da Educação – Irene Lisboa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 115 pág /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (23) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 10 – Os Segredos do Mar (Iniciação Oceanográfica) – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 143 pág /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (25) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 11 – Os Fundamentos Científicos da Sexualidade – A. Quintanilha – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 1418pág /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (27) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 12 – O Sincretismo Infantil (Uma Experiência Pedagógica) – J. Dias Agudo – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 114 pág /Br. «€5.00»
    13. Cosmos (28) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 13 – Técnica da Publicidade – A. Araújo Pereira – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 118 pág /Br. «€5.00»
    14. Cosmos (30) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 14 – Introdução a Sismologia – Raul de Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág /Br. «€5.00»
    15. Cosmos (33) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 15 – Um Povo Miúdo – As Abelhas – Eduardo Sousa de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 105 pág /Br. «€5.00»
    16. Cosmos (36) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 16 – Vitaminas – M. Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 103 pág /Br. «€5.00»
    17. Cosmos (37/40) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 17 /40 – A Vida e o Seus Problemas. Vol. I/II – Jean Rostand – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 100 + 106 pág /Br. «€10.00»
    18. Cosmos (44) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 19 – Algumas Considerações Sobre a Psicologia dos Adolescentes – José Neiva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 152 pág /Br. «€5.00»
    19. Cosmos (45) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 20 – Introdução a Lógica – Edmundo Curvelo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 158 pág /Br. «€5.00»
    20. Cosmos (48/49) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 21/22 – A Arte de Navegar – Jaime do Inso – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 196 pág /Br. «€10.00»
    21. Cosmos (51/54/66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – O Corpo Humano – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 160 + 157 + 195  pág /Br. «€20.00»
    22. Cosmos (53) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – Poesia da Natureza – Animais Migradores – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 125 pág /Br. «€5.00»
    23. Cosmos (55) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 26 – O problema do Crime – Álvaro Soares – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    24. Cosmos (58) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 27 – Aranhas, Aranhiços e Aranhões – Eduardo Sousa D’Almeida (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 123 pág /Br. «€5.00»
    25. Cosmos (59) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 28 – Poesia da Natureza – Vegetais Maravilhosos – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    26. Cosmos (60) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 29 – Como se Forma Uma Inteligência – Dr. Toulouse – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 135 pág /Br. «€5.00»
    27. Cosmos (62) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 30 – A Organização Fundamental dos Seres Vivos – Luiz Ernani Dias-Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 122 pág /Br. «€5.00»
    28. Cosmos (63) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 31 – A Descoberta do Mundo Vegetal – Alberto Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 1138 pág /Br. «€5.00»
    29. Cosmos (66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 32/33 – o Corpo Humano Sistema Nervoso – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 195 pág /Br. «€10.00»
    30. Cosmos (68/69) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 34/35 – Defendamo-nos da Electrocussão – Carlos de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 243 pág /Br. «€10.00»
    31. Cosmos (73) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 36 – O Problema das Quinas – Aloísio Fernandes Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 140 pág /Br. «€5.00»
    32. Cosmos (74/75) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 37/38 – O Sistema Solar – Eugénio Conceição Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 194 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    33. Cosmos (76/77) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 39/40 – Psicanálise – J. Seabra Denis – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 216 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    34. Cosmos (78/79) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 41/42 – A Origem da Vida – Ilídio Sardoeira – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 210 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    35. Cosmos (83) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 43 – O Bacilo de Koch e o Homem – Ladislau Patrício – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 121 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    36. Cosmos (89) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 44 – Os Rios  «Evolução e Vida dos Cursos de água – Raúl Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 142 pág /Br. «€5.00»
    37. Cosmos (111) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 53 – Pequenas Bibliotecas (Como as Organizar Modernamente e Como Utiliza-las) – Ema Quintas Alves – Edição Cosmos – Lisboa – 1946. Desc. 145 pág + 8 Ilust. /Br. «€5.00»
    38. Cosmos (127/133) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 58/59 – A Geometria ao Alcance de Toda a Gente / Parte I – Iniciação Geométrica – Vol. I/II – A. A. Ferreira de Macedo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 140 + 144  pág /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

      Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (9) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Actividade Dramática de Gil Vicente & «Farsa de Inês Pereira» (Anotada) – Marques de Braga – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (12) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Ésquilo – Prometeu Agrilhoado – Eduardo Scarlatti – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (15) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Arquitectura e a Vida – Francisco Keil Amaral – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (22) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 5 – Introdução à Musica Moderna – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (34/35) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 6/7 – História Popular da Musica – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 292 pág /Br. «€15.00»
    7. Cosmos (61) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 10 – Bases Teóricas da Musica – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág + 16 Ilust. /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (64/65) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 11/12 – História do Teatro Italiano – Gino Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 192 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    9. Cosmos (70/71) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 13/14 – História do Teatro Italiano (Século XVIII) Metastasio – Goldoni – Alfieri – Grazia Maria Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 197 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    10. Cosmos (112/113) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 27/28 – A Arte e a Sociedade – Herbert Read – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 214 pág  + 66 Estampas/Br. Ilust «€10.00»

     

    Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

      Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (24/26) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 2/3 – Os Sistemas Filosóficos – André Cresson – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 + 114  pág  /Br. «€10.00»
    3. Cosmos (56/57) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 4/5 – Religiões Primitivas – Flausino Tôrres –  Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 258 + 114  pág  /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

      Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 2 – A Crise da Europa – Abel Salazar – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 142 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (46/47) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 3/4 – Civilizações primitivas – Flausino Tôrres – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 171 pág + 8 Ilust. /Br. «€10.00»
    4. Cosmos (72) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 5 – O Imperialismo Japonês – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (130/131) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 8/9 – Introdução ao Estudo da Economia Portuguesa (Fim do Séc. XVIII a Princípios do Séc.xx) – Armando Castro – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc. 269 pág  /Br. «€10.00»

     Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

      Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Machado Castro – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 109 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Antero de Quental – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 133 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (50) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Vida de Beethoven – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

       

      Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

     

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

      Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (19) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 2 – o Problema do Ouro – António Carlos de Sousa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (29) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 3 – Aspectos Sociais da Orientação profissional – Emílio Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 111 pág  /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (32) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 4 – A Ciência e a Ordem Mundial (Selecção das Teses Aprovadas na Conferência de Londres de 1941) – A. Sá da Costa e j Rémy Freire – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 129 pág  /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (38/39) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 5/6 – O Problema do Mediterrâneo – Jorge Alarcão – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 303 pág  /Br. «€10.00»
    6. Cosmos (41) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 7 – O Problema do Nilo – F. Marques da Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (52/123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 8/19 – Quadro Económico do Mundo – Vol. I/II – Amaro Guerreiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1943/47. Desc.  148 + 158  pág  /Br. «€10.00»
    8. Cosmos (82) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 9 – Conceito Actual da Ciência Veterinária – Joaquim Fiadeiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 115 pág  /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (88) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 12 – Os Derivados do Leite na Alimentação e na Industria – F. Vieira de Sá – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 132 pág  /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (97) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 14 – Os Parasitas e a Economia Pecuária – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc.  122  pág  /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 19 – Quadro Económico do Mundo  Vol. II – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  158  pág  /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (134/135) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 23/24 – A Fiscalização da Energia Atómica – Nuno Fidelino e Figueiredo – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  194  pág  /Br. «€10.00»

  • Mademoiselle de Maupin

    Mademoiselle de Maupin
    Mademoiselle de Maupin «€50.00»

    Théophile Gautier – Mademoiselle de Maupin «Texte Présenté Et Commenté Por Jacques Robichez e Illustrations de Guillaume Gillet – París – 1979. Desc. 436 pág / 23 cm x 16 cm / E. Pele

    Pierre Jules Théophile Gautier – Tarbes, 31 de Agosto de 1811 — Paris, 23 de Outubro de 1872) foi um  escritor, poeta, jornalista e crítico literário francês. Enquanto Gautier foi um  ardente defensor do Romantismo, sua obra é difícil de  classificar e continua ser um  ponto de referência  para muitas tradições literárias posteriores, como  Parnasianismo,  Simbolismo, Modernismo e Decadentismo. Ele foi amplamente valorizado por escritores tão diversos como Balzac, Baudelaire, os irmãos Goncourt, Flaubert, Proust e Oscar Wilde. Pierre Jules Théophile Gautier nasceu em 31 de Agosto de 1811, em Tarbes. Ainda jovem, mudou-se para Paris com sua família. Seu desejo inicial era dedicar-se à pintura mas, influenciado por Victor Hugo, passou a interessar-se pela literatura (especialmente a poesia romântica). Vestindo sempre um colete vermelho e calças verdes, tornou-se personagem conhecida antes mesmo de alcançar a fama como escritor. Em 1830 publicou suas primeiras Poesias, nas quais demonstra habilidade na descrição precisa e colorida de oobjectose paisagens. No prefácio de Mademoiselle de Maupin, de 1835, Gautier afirma sua posição estética, seu culto da arte pela arte, seu desdém pela moral, sustentando a tese de que a arte e a moral nada têm em comum. Aos poucos, afasta-se de seus amigos românticos. Nessa época, por necessidades económicas, teve de sujeitar-se ao trabalho de crítico dramático, literário e artístico do La Presse e depois do Monitor. Ao contrário de outros românticos, Gautier não se manifestou activamente em política. Sua obra compreende colectâneas de poesias, entre as quais: Émaux et Camées, de 1852, obra que teve grande influência sobre Baudelaire, Banville e outros poetas parnasianos; romances como O romance da múmia, de 1858 e Capitão Fracasso, de 1863; diários de viagem e o poema L´Art, uma das obras mais importantes e características de Gautier, onde ele proclama o valor absoluto da profissão de artista, a necessidade – para o poeta – de aceitar as dificuldades da técnica, sugerindo a ideia do jogo su(b)til das imagens e a utilização delicada dos recursos de linguagem.

     


  • Mazarin un Homme de Paix à L’âge Baroque 1602-1661-1661

    Mazarin un Homme de Paix à L'âge Baroque 1602-1661
    Mazarin un Homme de Paix à L’âge Baroque 1602-1661 «€50.00»

    Georges Dethan – Mazarin un Homme de Paix à L’âge Baroque 1602-1661 – Imprimerie Nationale – Paris – 1981. Desc. 413 pág / 25 cm x 17,5 cm / E. pele. Original

     

     

    Jules Mazarin, nascido Giulio Raimondo Mazzarino e conhecido como Cardeal Mazarino (Pescina, 14 de Julho de 1602 — 9 de Março de 1661), foi um estadista italiano radicado na França que serviu como primeiro-ministro da França de 1642 até à data da sua morte. Mazarino sucedeu a seu mentor, o Cardeal de Richelieu. Ele era um notável coleccionador de arte e jóias, particularmente diamantes, e deixou, por herança, os “diamantes Mazarino” a Luís XIV em 1661, alguns dos quais permanecem até hoje na colecção do museu do Louvre em Paris. Nasceu em Pescina, no reino de Nápoles em 1602, oriundo de modesta família siciliana. Foi educado por jesuítas em Roma. Estudou direito canónico na universidade de Alcalá de Henares, na Espanha, hoje pertencente à Universidade de Madrid. Voltou a Roma e prestou serviço militar para o Papa. Em 1628, tornou-se diplomata papal aos 26 anos de idade. Como missão crucial, assumiu, em 1630 as negociações de paz com o cardeal de Richelieu durante a guerra da sucessão de Mântua, e evitou que os exércitos da França e da Espanha se confrontassem em Casale Monferrato. Foi nomeado, pela Santa Sé, vice-legado do Papa Urbano VII em Avinhão. Foi, por algum tempo, núncio extraordinário em Paris até que o cardeal Richelieu o convocou para o serviço junto ao rei Luís XIII. Gozando então de grande prestígio por parte de Richelieu e Luís XIII, ganhou, em 1639, a nacionalidade francesa e foi nomeado cardeal em 1641, sem nunca ter sido ordenado padre. Foi nomeado sucessor do cardeal Richelieu, após a morte desse e, após a morte de Luís XIII em 1643, tornou-se primeiro-ministro pela regente da França, Ana de Áustria. Internamente, submeteu os nobres franceses à autoridade da monarquia absolutista, porém teve que sufocar várias revoltas quando aumentou os impostos para cobrir os gastos feitos pela França na Guerra dos Trinta Anos, conflito que foi designado de La Fronde. Com as brilhantes vitórias que conseguiu nessa guerra, assinou em condições vantajosas a paz de Vestfália em 1648, o que converteu a França na principal potência europeia. Continuou a cobrar altos impostos, o que favoreceu um novo e generalizado levante da nobreza e do povo pelo país, e teve que fugir da França em 1651, mas Luís XIV conseguiu controlar a situação e restaurou em 1653 o seu ministério. Formou a Liga do Reno contra a Áustria e, com a ajuda da Inglaterra, à qual entregou Dunquerque. Venceu a Espanha em 1659 e lhe impôs o Tratado dos Pirenéus, que deu, à França, os departamentos de Artois,Cerdanha e Russilhão. Responsabilizou-se pela educação do futuro rei Luís XIV, seu afilhado, e promoveu o casamento desse com a infanta Maria Teresa, além de assinar a paz no norte da Europa graças aos tratados de Copenhaga(1660), Oliva e Kardis. Morreu a 9 de Março de 1661, em Vincennes, nos arredores de Mazarino foi um das personagens principais do romance de Alexandre Dumas, Vingt Ans Après, continuação da célebre romance “Os três mosqueteiros”. Nesse livro é apresentado como um ser odiado pelos franceses.dores de Paris. Quando morreu, segundo seus biógrafos, teria concretizado grande parte dos oObjectivospropostos pelo cardeal Richelieu: a modernização do Estado francês e a transformação da França em principal potência europeia, a restauração do absolutismo, a subjugação da nobreza francesa, além de concretizar o declínio do poder dos Habsburgos na Europa, que governavam a Espanha, a Áustria e os Países Baixos, também criou a Imprensa Real, iniciou a construção de um Jardim Botânico, e fundou a Academia Francesa de Letras. As suas sobrinhas, denominadas de Mazarinettes, casaram com membros da alta aristocracia francesa e italiana. Foram elas: a duquesa de Modena (Laura Martinozzi), a princesa de Conti (Anna Maria Martinozzi), a duquesa de Mercoeur (Laure Mancini), a condessa de Soissons (Olimpia Mancini), a princesa de Paliano (Maria Mancini), a duquesa de La Meilleraye (Hortense Mancini) e a duquesa de Bouillon (Maria Ana Mancini).

     


  • O Abade Faria na Revolução Francesa

    Na Revolução Francesa
    Na Revolução Francesa «€30.00»

    Augusto Ribeiro – O Abade Faria  na Revolução Francesa – Casa Editora  Nunes de Carvalho – Lisboa – S/D. Desc. 370 pág / 21 cm x 15 cm / Br.

     

     

    José Custódio de Faria (Goa, Bardez, Candolim, 30/31 de Maio de 1746 — Paris, 20 de Setembro de 1819), mais conhecido por Abade Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como um dos primeiros estudiosos da hipnose. Filho de Caetano Vitorino de Faria e de sua mulher Rosa Maria de Sousa, ambos Goeses católicos, os quais mais tarde se separaram e tomaram Ordens. Chegou a Lisboa em 1771 e a Roma em 1772. Nesta última cidade esteve até 1780, formando-se em Teologia e recebendo as ordens de sacerdote. Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e  exemplarmente reprimida pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França em 1788. Defensor da Revolução Francesa (1789), comandou em uma das secções que, em 1795, atacaram a Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos Liceus de Marselha e Nîmes. Iniciado na prática do magnetismo animal por Armand-Marie-Jacques de Chastenet, marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta reacção de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo. Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento de religiosas. Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas. Uma versão aficionada sua, surge como personagem do romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas.


  • Littérature Française

    Littérature Française
    Littérature Française «€150.00»

    Joseph Bédier – Paul Hazard – Pierre Martino – Littérature Française – Tomo I e II – Librairie Larousse – Paris – 1948/49 – Desc. 488 + 511 + 12 Gravuras / 30 cm x 21 cm / Encadernação Original


  • Colecção duas Horas de Leitura

     


  • O Grande Dia (6 de Junho de 1944)-1944

    O Grande Dia (6 de Junho de 1944)
    O Grande Dia (6 de Junho de 1944) «€15.00»

    Gilles Perrault – O Grande Dia (6 de Junho de 1944) – Livraria Bertrand  – Lisboa – 1975. Desc. 387 Pagi / 21,5 cm x 16 cm / E.

     

    Gilles Perrault ( 09 de Março de 1931, Paris ) é um esquerdista francês escritor e jornalista . Ele participou do Collège Stanislas de Paris e estudou no Institut d’Etudes Politiques , tornando-se um advogado, uma profissão, ele trabalhou em cinco anos. Depois do sucesso de seu ensaio ‘Les parachutistes’ (1961), inspirado por seu serviço militar na Argélia , tornou-se jornalista e escreveu artigos sobre Nehru s ‘ da Índia , o Verão de 1964 Jogos Olímpicos em Tóquio e os problemas de afro-americanos no Brasil Estados . Ele, então, investigado menos conhecidos aspectos da Segunda Guerra Mundial . Le Secret du jour J (1964) ( Segredos da D-Day , 1974) ganhou um prêmio da acção do Comité de Resistência la e foi um bestseller internacional. L’Orchestre Rouge (1967) foi ainda mais bem sucedida. Em 1969, Perrault publicou um romance de espionagem, Le dossier 51 . Em 1990, Perrault publicou Notre ami le roi ( Nosso Amigo do Rei , 1993) sobre o regime e as violações de direitos humanos de Hassan II , na altura o rei de Marrocos , que até então tinha sido relatado positivamente por causa de suas estreitas relações com o mundo ocidental . Livro de Perrault Le Garçon aux yeux gris (2001) foi adaptado por André Téchiné para o filme Les Egares .


  • O Homem Eterno

    O Homem Eterno
    O Homem Eterno «€15.00»

    Louis Pauwels e Jacques Bergier  – O Homem Eterno – Livraria Bertrand – Lisboa – 1971. Desc. 361 Pagi /21,5 cm x 16 cm / E.

    Jacques Bergier ( francês:  , nascido Yakov Mikhailovich Berger ; russo; Odessa , 08 de Agosto de 1912 – 23 de Novembro de 1978, Paris), era um engenheiro químico , membro da resistência francesa , espião , jornalista e escritor . Ele co-escreveu o best-seller O Despertar dos Mágicos com Pauwels Louis derealismo fantástico . Yakov Mikhailovich Berger , que mais tarde adoptou o nome de Jacques Bergier  , nasceu em Odessa em 1912. Mikhail Berger, seu pai, era um judeu mercearia atacado e sua mãe, Etlia Krzeminiecka, era um ex-revolucionário. Um tio-avô de sua era uma milagrosa rabino e em sua autobiografia, Je ne suis pas une légende , Bergier diz que ele era um primo do físico nuclear George Gamow e de um certo Anatoly, um membro do pelotão de fuzilamento que atirou czar Nicolau II . Ele era um talentoso filho: em dois leu seu primeiro jornal e às quatro, ele poderia facilmente ler russo , francês e hebraico . Ele era um leitor da velocidade (até o final de sua vida, ele poderia ler 4-10 livros por dia) e tinha uma memória fotográfica . Ele era uma criança cheia de vida, e ele contou histórias fabulosas som de discutir a estratégia com os generais, bem como falar com prostitutas de rua em Odessa. Ele nunca foi à escola, mas teve professores particulares. Em 1920, a Guerra Civil Russa forçaram a família Berger a refugiar-se na pátria Etlia em Krzemeiniec , Northwestern Ucrânia . Jovem Yakov Mikhailovich foi a um talmúdica escola e ele ficou encantado com o estudo da Cabala e seus mistérios. Além disso, ele estudou matemática , física , alemão e Inglês . Ele leu tudo o que poderia colocar as mãos, mas sua leitura favorita era ficção científica . Em 1925, a família se mudou para a França . Ele tornou-se um assistente para o notável físico atómico francês André Helbronner que foi morto pela Gestapo para o final de Segunda Guerra Mundial . De acordo com Walter Lang , Bergier foi abordado por Fulcanelli com uma mensagem para Helbronner sobre o uso possível do homem de armas nucleares . A reunião teve lugar em Junho de 1937, em um laboratório da Directoria de Gás em Paris Em 1954 conheceu Bergier Louis Pauwels, escritor e editor, em Paris. Eles, mais tarde, colaborar no livro, Le Matin des Magiciens que foi publicado na França em 1960. Este livro leva o leitor a um passeio de neo-surrealista da história europeia moderna focando a influência suposta das sociedades ocultas e secretas sobre política. Ele também tenta se conectar a alquimia com a física nuclear, sugerindo que os alquimistas primeiros entendido mais sobre a função real de átomos do que eles são creditados. Le Matin des Magiciens era muito popular com a cultura da juventude na França na década de 1960 e 1970. Foi traduzido para o Inglês por Rollo May, em 1963, sob o título The Dawn of Magic . Ele apareceu pela primeira vez nos EUA em forma de livro em 1968, como O Despertar dos Mágicos . Este livro deu origem a todo um género de explorações em muitas das idéias que ela levantadas, tais como ligações entre o nazismo e o ocultismo . Tornou-se um clássico cult, muitas vezes referenciado por teoria de conspiração entusiastas e os interessados em ideias de história proibida e estudos ocultos. A questão permanece: quanto dentro do conhecimento que Pauwels e Bergier realmente tem, ou quanto de sua tese foi invenção meramente imaginativo? De qualquer maneira, sua magica mistério da dialéctica entre materialismo e metafísica continua a influenciar os pesquisadores neste campo hoje. Pauwels e Bergier colaborou em dois livros posteriores de ensaios, Possibilidades Impossível e O Homem Eterno . Eles também que produziu um jornal chamado Planète que explorou ideias esotéricas. Bergier estava interessado nas possibilidades de vida extraterrestre e explorou relatos de avistamentos de OVNIS. Jacques Bergier morreu em Novembro de 1978, dizendo de si mesmo: “Eu não sou uma lenda.”


  • Memórias de Maurice Chevalier

    Memórias de Maurice Chevalier
    Memórias de Maurice Chevalier «€15.00»

    Marcel Pagnol – Memórias de Maurice Chevalier – Livraria Bertrand – Lisboa – 1968. Desc. 295 Pagi /21,5 cm x 16 cm /E.

     Pagnol nasceu em 28 de Fevereiro de 1895, em Aubagne , Bouches-du-Rhône departamento , no sul da França perto de Marselha , o filho mais velho do professor Joseph Pagnol  e costureira Agostinho Lansot. Marcel Pagnol cresceu em Marselha com seu jovem irmãos Paulo, René, e irmã mais nova Germaine.Para espanto de seu pai, Pagnol aprendeu a ler em uma idade jovem.  Sua mãe, no entanto, não permitiu que ele tocasse um livro até que ele tinha seis anos “por medo de explosão cerebral”. Em julho 1904 , a família alugou oNeuve Bastide ,  – uma casa na aldeia sonolenta provençal de La Treille -. das férias de Verão, o primeiro de muitos gastos no campo montanhoso entre Aubagne e Marselha  Sobre o mesmo tempo, saúde de Agostinho, que nunca tinha sido robusto, começou a visivelmente declinar e em 16 junho de 1910, ela sucumbiu a uma infecção no peito ( “mal de poitrine” ) e morreu, aos 36 anos. José casou-se novamente em 1912. Em 1913 , com a idade de 18 anos, Marcel passou seu bacharelado em filosofia e começou a estudar literatura na Universidade de Aix-en-Provence. Quando a Primeira Guerra Mundial começou, ele foi chamado para a infantaria, em Nice, mas em janeiro de 1915, ele foi dispensado por causa de sua constituição pobres ( “faiblesse de Constituição” ).Em 2 de março de 1916, ele se casou com Simone Colin em Marselha e em novembro se formou em Inglês.  Ele se tornou um professor de Inglês, ensinando em várias faculdades locais e em um liceu em Marselha Em 1922, ele se mudou para Paris , onde ensinou Inglês até 1927, quando ele decidiu, em vez de dedicar sua vida a dramaturgo. Durante este tempo, ele pertencia a um grupo de jovens escritores, em colaboração com um dos quais, Paulo Nivoix , ele escreveu a peça, comerciantes de Glória , que foi produzido em 1924. Este foi seguido, em 1928, por Topaze , uma sátira baseada em ambição. Exilado em Paris, retornou nostalgicamente às suas raízes provençais, tendo este como seu cenário para sua peça, Marius , que mais tarde tornou-se o primeiro filme Pagnol em 1931 . Separado de Simone Collin desde 1926 (embora não se divorciaram até 1941), formou um relacionamento com a jovem dançarina Inglês Kitty Murphy:. Seu filho, Jacques Pagnol, nasceu em 24 de setembro de 1930  (Jacques tarde tornou-se assistente de seu pai e posteriormente um cinegrafista de France 3 Marseille ).Em 1926, em uma visita a Londres, Pagnol participou de uma exibição de um dos primeiros filmes a falar e ele estava tão impressionado que decidiu dedicar seus esforços para cinema. Ele contactou Paramount Imagem estúdios e sugeriu adaptar seu jogo Marius para o cinema. Este foi dirigido por Alexander Korda e lançado em 10 de Outubro de 1931. Tornou-se um dos primeiros sucesso de língua francesa filmes que falam. Em 1932 fundou Pagnol seus próprios estúdios de produção de filmes no campo, perto de Marselha. Na próxima década Pagnol produziu seus próprios filmes, tendo muitos papéis diferentes na produção – director financeiro, roteirista, diretor de estúdio, e língua estrangeira tradutor script – e empregar os maiores atores franceses da época. Em 4 de Abril de 1946, Pagnol foi eleito para a Académie Française , tendo sua sede em Março de 1947, o primeiro cineasta a receber esta honra. Em seus filmes, Pagnol transfere seus talentos de dramaturgia para o grande ecrã. Seu estilo de edição é sombrio reservados, colocando ênfase no conteúdo de uma imagem.Como naturalista pictórica, Pagnol confia em filme como arte para transmitir um significado mais profundo e não apenas uma ferramenta para contar uma história. Pagnol também teve um grande cuidado no tipo de actores que ele empregados, contratar atores locais para aparecer em seus filmes para destacar seus sotaques originais e cultura. . Semelhante a suas peças, Pagnol enfatiza diálogo e musicalidade de seus filmes. O tema de muitos filmes de Pagnol gira em torno da observação aguda de rituais sociais. O uso de símbolos intercambiáveis e recorrendo  papéis do caráter, tais como pais orgulhosos e crianças rebeldes, Pagnol ilumina a vida provinciana da classe mais baixa. Notavelmente, Pagnol também frequentemente compara mulheres e terra, mostrando tanto pode ser estéril ou fértil. Acima de tudo, todo o Pagnol usa isso para ilustrar a importância dos laços humanos e a sua renovação. Em 1945, Pagnol re-casados, a atriz Jacqueline Bouvier . Eles tiveram dois filhos juntos, Frédéric (nascido em 1946) e Estelle (nascido em 1949). Estelle morreu com a idade de dois. Pagnol foi tão devastada que ele fugiu do sul e voltou a morar em Paris. Ele voltou a escrever peças, mas depois de sua próxima peça foi mal recebida, ele decidiu mudar seu trabalho mais uma vez e começou a escrever uma série de romances autobiográficos – Souvenirs d’enfance – com base em suas experiências de infância. Em 1957, os dois primeiros romances da série, La Gloire de mon père e Le château de ma mère foram publicados a aclamação instante. O terceiro Le Temps des segredos foi publicado em 1959;  embora as quarta Le Temps des Amours era permanecer inacabado e não foi publicado até 1977, depois de sua morte. Enquanto isso, Pagnol virou-se para uma segunda série, L’Eau des Collines – Jean de Florette e Manon des Sources – que incidiu sobre as maquinações da vida camponesa provençal na virada do século XX e foram publicados em 1962.  Pagnol morreu em Paris em 18 de abril de 1974. Ele foi enterrado em Marselha no cemitério La Treille , junto com sua mãe e seu pai, irmãos e esposa. Seu amigo de infância, David Magnan ( Lili des Bellons nos autographies), morreu na Segunda Batalha do Marne , em julho de 1918, e foi enterrado nas proximidades. Pagnol a adaptar seus próprios filmes Manon des Sources , com sua esposa, Jacqueline, no papel título, em duas novelas, Jean de Florette e Manon des Sources , coletivamente intitulado L’Eau des Collines . Na década de 1980, ambos os livros foram adaptados para o cinema por volta cineasta Claude Berri , de fama internacional. Reminiscências afectivas Pagnol de infância, La Gloire de mon père e Le château de ma mère também foram filmados com sucesso por Yves Robert , em 1990.


  • História de França Popular e Illustrado Desde os Tempos Mais Remotos Até aos Nossos Dias

    História de França Popular e illustrado Desde os Tempos Mais Remotos Até aos Nossos Dias
    História de França Popular e illustrado Desde os Tempos Mais Remotos Até aos Nossos Dias «€250.00»

    Henri Martin e Tradução de Manuel Pinheiro Chagas – História de França Popular e Illustrado Desde os Tempos Mais Remotos Até aos Nossos Dias – Colecção Completa em 7 Volumes – Escritório da Empreza, Travessa da Queimada – Lisboa – 1842 a 1895. Desc. 487 + 486 + 469 + 460 + 412 + 435 + 416 Pág / 28,5 cm x 20 cm /E.Pele em Bom Estado «Colecção Completa e Muito Ilustrado»

    Ficheiro:Henri Martin 1.jpgHenri Martin ( Saint-Quentin, 20 de Fevereiro de 1810 – Passy, 14 de Dezembro de 1883) foi um  historiador,  ensaísta, escritor e político francês. Associando-se a Paul Lacroix, imaginou uma história de França composta por extractos dos principais cronistas e historiadores com o objectivo de preencher o vazio em alguns períodos em falta. O primeiro volume, lançado em 1833, encorajou o autor, e o resultado foi o seu Histoire de France em 15 volumes (1833-1836). Esse magnum opus, mais tarde aumentado (4ª ed., 16 vol. mais um índice, 1861-1865), valeu-lhe em 1856o Primeiro Prémio da Academia, e em 1869 valeu-lhe o grande prémio bienal de 20000 francos. Em 1867 foi publicada uma versão em 7 volumes destinada a um público mais alargado. Com o seu seguimento, l’Histoire de France depuis 1789 jusqu’à nos jours (8 vol., 1878-1883), completava a história da França e substituía l’Histoire des Français de Sismondi. Mas o seu trabalho teve alguns defeitos: as descrições das Gálias baseavam-se demasiado em lendas do que na história, sofrendo demasiada influência de Jean Reynaud e a sua filosofia cosmogónica. O seu conhecimento sobre a Idade Média tinha algumas lacunas, e os críticos não foram pertinentes. Livre pensador republicano, tem a ideia de substituir importantes fases da história da França (principalmente dinastias) por heróis acompanhados de seus mitos: Vercingétorix, Jeanne d’Arc, etc. Os seis últimos volumes, consagrados aos séculos XVII e XVIII são superiores aos precedentes. Entre as suas obras menos importantes, temos: De la France, de son génie et de ses destinées (1847), Daniel Manin (1860), La Russie et l’Europe (1866), Études d’archéologie celtique (1872), Les Napoléon et les frontières de la France (1874). Em 1848 Carnot, ministro temporário da Instrução público, encarregou Henri Martin no ensino de história moderna na Sorbonne. Tendo em conta os acontecimentos da época, manteve essa função durante apenas seis meses. Redactor chefe do jornal Siècle, Martin foi também maior em Paris em 1870, e também de 1880 a 1883. Em 1871 esteve na Câmara dos deputados como deputado de Paris. foi eleito membro da Academia de ciências morais e políticas em 1871, e da Académica française a 13 de Junho de 1878. Em 1876 foi senador de Aisne. Apoiou o projecto lei votado na Câmara para eleger o 14 de Julho como festa nacional e pronunciou um discurso frente ao Senado. Contribuiu na fundação da Liga dos patriotas, tendo sido o seu primeiro presidente.


  • Marie Antoinette

    Marie Antoinette
    Marie Antoinette «€100.00»

    Pierre de Nolhac –  Marie Antoinette – Éditions D’Histoire Et D’Art «Librairie Plon» – Paris – 1936. Desc. 231 Paginas de 25cm x 19cm com capa de Origem e Encadernado

     

    Arquivo: Nolhac.jpg Pedra Pierre de Nolhac Girauld disse Nolhac Pedra , nascido em Ambert ( Puy de Dome ) em 15  Dezembro  1859 e morreu em Paris em31  janeiro  1936 , é um humanista , historiador e poeta parnasiano francês . Depois de estudar em Puy-en-Velay , em Rodez e Clermont-Ferrand , Pierre de Nolhac foi para Paris em 1880 para preparar um grau das artes na Sorbonne e na École Pratique des Hautes Études , onde será mais depois diretor de estudos. Membro da Escola Francesa em Roma em 1882, ele trabalha especialmente no humanismo do italiano XVI   século. Nomeado em 1886, ligado ao Museu de Versailles , ele se tornou curador em 1892 , abre-se uma cadeira de História da Arte na École du Louvre em 1910, aposentou-se depoisa Jacquemart-André em 1920 . Ele foi eleito membro da Academia Francesa em 1922. Sua acção no museu de Versalhes foi decisivo, uma vez que contribuiu largamente para a sua modernização e para reconstruir as suas colecções, incluindo o mobiliário, que haviam sido dispersos durante a Revolução Francesa . Ele também desempenhou um importante nos preparativos para a assinatura do Tratado de Versalhes , que teve lugar no castelo em Junho de 1919. Pedra Nolhac deixou numerosas obras dedicadas em grande parte a história, especialmente durante o humanismo renascentista . Durante a sua estada na Escola Francesa em Roma (1882-1885), ele havia descoberto no Vaticano Biblioteca manuscritos inéditos de Petrarca , cuja famosa Canzoniere , o que lhe permitiu o avanço do conhecimento sobre o assunto. Sua monografia sobre Fulvio Orsini é ainda uma autoridade. Ele também passou um número de livros para a rainha Maria Antonieta e Versalhes  . Seu trabalho foi reconhecido como um poeta em seu tempo, incluindo seu amigo, o poeta italiano Gabriele D’Annunzio . biblioteca central de Versailles tem muitos manuscritos de grandes obras de Pierre de Nolhac  dos quais ele doou sua vida como Erasmus em Itália , a rainha Maria Antonieta , Nattier e Louis XV e Marie Leszczynska . Pode-se também encontrar o original do seu discurso de aceitação na Academia Francesa em 1923 e sua correspondência muito extensa com personalidades tão diversas como Proust, Bergson, Leconte de Lisle de, Renan, Mussolini ou Lyautey.Uma rua em Versalhes, perto do castelo entre o Pavilhão Dufour e Commun Grande , e uma faculdade na cidade que leva seu nome. Ele é o pai do pintor de retratos de Henri Nolhac .