• Tag Archives Arte Sacra
  • História da Mexilhoeira Grande

    História da Mexilhoeira Grande «€30.00»

    João Miguel Simões – História da Mexilhoeira Grande – Edições Colibri/ Fábrica Paroquial da Mexilhoeira Grande – Lisboa – 2007.Desc.[


  • Isabel da Luz de Figueiredo – Mecenas e Benemérita Aveirense

    Isabel da Luz de Figueiredo – Mecenas e Benemérita Aveirense «€13.00»

    Amaro Neves – Isabel da Luz de Figueiredo – Mecenas e Benemérita Aveirense – Edição – ADERAV – Associação de Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro – Aveiro – 2009. Desc.[144] pág / 24 cm x 17 cm / Br.


  • Monumentos – Revista De Edifícios e Monumentos

  • Vale de Cambra, Meio Século de Imagens – Fotografia da Família Sousa

  • Roteiro das Alminhas do Concelho de Sever do Vouga

    Roteiro das Alminhas do Concelho de Sever do Vouga «€18.00»

    Maria Carlos Chieira Pêgo – Roteiro das Alminhas do Concelho de Sever do Vouga – Edição Câmara Municipal de Sever do Vouga – Sever do Vouga – 1997. Desc.[324] pág / 20 cm x 16 cm / Br. Ilust


  • Arte Sacra – Legados de Sever do Vouga

    Arte Sacra Legados de Sever do Vouga «€30.00»

    António Henriques Tavares – Arte Sacra Legados de Sever do Vouga – Edição Câmara Municipal Sever do Vouga – 2001. Desc.[137] pág / 27 cm x 26 cm / Br. Ilust


  • Terra de Sever (Colectânea de Documentos Oficiais e Particulares – 897/1914)-1914

    Terra de Sever (Colectânea de Documentos Oficiais e Particulares – 897/1914) «€50.00»

    Fernando Soares Ramos – Terra de Sever (Colectânea de Documentos Oficiais e Particulares – 897/1914) – Edição Câmara Municipal Sever do Vouga – Sever do Vouga – 2002. Desc.[319] pág / 30,5 cm x 24 cm / E. Tele a Capa Original


  • Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo – Vol I & II

    Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo «€80.00»

    Fernando Soares Ramos – Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo (Vol. I & II) – Edição – Câmara Municipal Sever do Vouga – Sever do Vouga – 1998. Desc.[522] + [330] pág / 30,5 cm x23,5 cm / E. Tele e Capas Original

     

     

    Sever do Vouga é uma vila portuguesa, pertencente ao distrito de Aveiro, situada na região Centro, sub-região Região de Aveiro, com cerca de 2 700 habitantes. É sede de um município com 129,88 km² de área e 12 356 habitantes (2011),subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vale de Cambra, a leste por Oliveira de Frades, a sul por Águeda e a oeste por Albergaria-a-Velha e por Oliveira de Azeméis.Fica situada a cerca de 30 km a este de Aveiro, 70 km a sul do Porto, 70 km a norte de Coimbra a 60 km a oeste de Viseu.


  • Cister no Vale do Douro

    Cister no Vale do Douro
    Cister no Vale do Douro «€30.00»

    Geraldo J. A. Coelho Dias, Victor Gomes Teixeira, José Ignácio de La Torre Rodríguez, Amândio Jorge Morais barros & Ricardo Teixeira – Cister no Vale do Douro – Grupo de Estudos da História da Vinicultura Duriense e do Vinho do Porto – Edições Afrontamentos – Porto – 1999. Desc.[276] pág / 23 cm x 17 cm / E Original com capa de Origem, Ilust.


  • Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento)

    Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento) «€25.00»

    José António Pinheiro Rosa – Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento) – Edição – Ministério da Cultura/Delegação Regional da Cultura do Algarves – Faro – 1995. Desc.[357] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust


  • Faro a Arte na História da Cidade

    Faro a Arte na História da Cidade «€15.00»

    Francisco Lameira – Faro a Arte na História da Cidade – Câmara Municipal de Faro – Gabinete de Gestão e Reabitação do Patrimônio – Faro – 1999. Desc.[111] pág / 29,5 cm x 18 cm / Br. Ilust


  • Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária

  • A Igreja de Atalaia e a Primeira Época de João de Ruão

    A Igreja de Atalaia e a Primeira Época de João de Ruão «€12.50»

    A. Nogueira Gonçalves – A Igreja de Atalaia e a Primeira Época de João de Ruão – Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra – Coimbra – 1974. Desc.[39] pág +[2] Estampas / 25 cm x 18 cm / Br


  • A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde)

    A Igreja de S.Julião de Azurara (Matriz de Mangualde) «€20.00»

    Alexandre Alves – A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde) – Câmara Municipal de Mangualde – Mangualde – 1990. Desc.[152] pág / 23 cm x 16 cm / Br. ILust

     

     

     

    Igreja de S. Julião, Matriz de Mangualde | e-culturaA matriz de Mangualde foi construída na Idade Média, provavelmente entre os séculos XIII e XIV conforme testemunham as cachorradas ainda conotadas com o período românico, que se encontram incorporadas nas fachadas laterais do templo. Antes, porém, é de presumir que já existisse um edifício religioso, a que deverá aludir um documento de 1103, pelo qual Pedro Sernandes doou o mosteiro de São Julião à Sé de Coimbra. Desse primitivo templo, todavia, nada chegou até aos nossos dias, sendo os vestígios tardo-românicos (ou proto-góticos) os mais antigos que se conservam no conjunto.
    Os modilhões que formam as cachorradas apresentam decoração zoomórfica e vegetalista. No entanto, se estes elementos se podem incluir ainda no vocabulário românico, tal como o portal lateral Norte, de arco a pleno centro e entretanto entaipado, outros aspectos apontam para uma cronologia já mais próxima do Gótico. Está neste caso o portal lateral Sul, em arco apontado e de arestas chanfradas, características que sugerem uma feitura a rondar o século XIV. Também o facto de a grande maioria dos silhares que compõem as fachadas laterais serem siglados admite uma campanha em plena Baixa Idade Média, ao contrário do que sucede nos edifícios plenamente românicos, onde as siglas são raras. A planta da igreja pode, também, ser uma herança medieval, pela sua simplicidade e coerência relativamente à época românica, de nave única relativamente estreita e capela-mor rectangular. Desconhecem-se as obras que se sucederam neste espaço depois de concluído o projecto. Em 1462, D. Afonso V doou o seu padroado a Fernão Cabral e seus descendentes. No entanto, só encontramos novos elementos materiais datáveis da segunda metade do século XVI, concretamente as duas capelas laterais da nave (consagradas a Jesus e Nossa Senhora do Rosário). Estas são abertas por portais de arco de volta perfeita inscritos em alfizes de cantaria, sendo a composição do lado Norte rematada por frontão triangular com elementos heráldicos no tímpano.
    As obras continuaram pelo século XVII, com feitura do campanário que se adossa à frontaria, pelo lado Sul (de maciço pétreo rectangular encimado por dupla sineira de arcos de volta perfeita), e de um desmantelado retábulo, da autoria de António Vieira e terminado em 1635 (de que se conservam cinco tábuas, quatro delas ainda no interior do templo). A segunda metade de Seiscentos parece ter sido um momento de grande actividade no estaleiro, alteando-se o corpo da igreja (através de duas fiadas de silhares acima da primitiva linha de cachorrada), reformulando-se o arco triunfal e procedendo-se a novas obras na capela-mor, que foi de novo benzida em 1690.
    A plenitude do Barroco trouxe o engrandecimento artístico do interior, realizando-se um novo retábulo-mor de talha dourada (contratado em 1709 e terminado em 1723) e o tecto da abside, em caixotões seccionados por segmentos de talha dourada, com 18 pinturas alusivas aos Apóstolos, santos diversos e São Julião ao centro, incluindo-se, ainda, cruzes da Ordem de Cristo, instituição a que o templo pertencia desde o século XVI. Ligeiramente posteriores são os retábulos laterais, que ladeiam o arco triunfal, de corpo único limitado por colunas salomónicas e de talha branca e dourada. Em 1838, ruiu a fachada principal, que presumivelmente seria ainda a da campanha tardo-românica. Houve, por isso, que refazer toda a frontaria, que adquiriu, então, o actual aspecto, com portal axial de arco irregularmente apontado, sobrepujado por janela de perfil idêntico. Da mesma altura é a escadaria de acesso ao campanário, pelo lado nascente da fachada lateral Sul, e o coro-alto. O restauro da igreja, consumado nas décadas de 80 e de 90 do século XX, não foi integral, apesar de ter actuado sobre grande parte do conjunto. Escavações arqueológicas identificaram uma necrópole medieval, mas o monumento aguarda, ainda, por uma monografia que coloque em perspectiva todos os dados então recolhidos


  • A Santa Casa da Misericórdia da Vila Lousã – Resenha Histórica –

    A Santa Casa da Misericórdia da Vila Lousã – Resenha Histórica – «€35.00»

    Dr. Eugénio de Lemos – A Santa Casa da Misericórdia da Vila Lousã – Resenha Histórica – Tipografia Lousanense – 1966. Desc.[224] pág + [20] fotogravura / 24 cm x 16 cm / Br. Ilust


  • Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa

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  • Piero Della Francesca * Giorgio Vasari* Giotto * Domenico Ghirlandario * Mantegna