
Marquês de Sade – Justine (1.ª Edição . Tradução Gouveia Nunes) – Edição – Agência Portuguesa de Revistas – Lisboa – 1977.Desc.(267)Pág.Br
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Marquês de Sade – Justine (1.ª Edição . Tradução Gouveia Nunes) – Edição – Agência Portuguesa de Revistas – Lisboa – 1977.Desc.(267)Pág.Br
Victor Falcâo – Água do Meu Moinho – Empresa nacional de Publicidade – Lisboa – 1946.Desc.(291)Pág.Br.
Ponson Du Terrail – Os Cavaleiros da Industria (I Cartahut ou A Barca Phantasma) / Os Cavaleiros da Industria (II O Mysterio da Passagem do Sol) / Os Cavaleiros da Industria (III O Senhor da Montanha) / Os Cavaleiros da Industria (IV A Dedicação de Joanna) – Escritório da Bibliotheca Franco-Lusa – Lisboa – 1875.Desc.(209) + (230) + (230) + (214)Pág.E.Pele
Pierre Alexis, Visconde de Ponson du Terrail (Montmaur, 8 de julho de 1829 – Bordéus, 20 de janeiro de 1871) foi um escritor francês, do gênero novelista Educado por sua família para ser membro da Marinha francesa, numa família tradicionalmente ligada ao meio militar, Ponson du Terrail se rebelou contra as determinações da família e contra os estudos, preferindo viver de literatura. Foi o autor de As proezas de Rocambole, um romance-folhetim publicado à partir de 1853, onde a personagem principal, chamado Rocambole, é um homem envolvido em trapaças, hábil em enganar as pessoas usando de disfarces diversos. O romance obteve grande sucesso no Brasil, em especial na capital, Rio de Janeiro. Durante sua carreira, escreveu simultaneamente cinco novelas diferentes, uma para cada jornal, entre eles L’Opinion nationale, La Patrie, Le Moniteur, Le Petit Journal.
A.de Albantos – Alfazema e Rosmaninho(Cenas da Vida Portuguesa) – Imprensa Lucas & C.ª – Lisboa – 1931.Desc.(268)Pág.E
Aquilino Ribeiro – Príncipes de Portugal Suas Grandezas e Misérias – Livros do Brasil, LDA – Lisboa – S/D.Desc.(228)Pág.Ilust.E
Lourenço Cayolla – Cenas Delidas Pelo Tempo…(Recordações do Passado) – Sociedade Industrial de Tipografia, Lda – Lisboa – 1934.Desc.(321)Pág.E
Rollão Preto – A Monarquia é a Restauração da Inteligência – Tip. Soares e Guedes – Lisboa – 1920.Desc.(189)Pág.E
Francisco de Barcelos Rolão Preto (Gavião, Gavião, 12 de Fevereiro de 1893 — Lisboa, 18 de Dezembro de 1977) foi um dos fundadores do Integralismo Lusitano e líder dos Nacional-Sindicalistas. Estaria mais tarde ligado à Oposição Democrática ao Estado Novo.Filho de António Adolfo Sanches Rolão Preto, nascido no Fundão, Soalheira, a 18 de Abril de 1858, e de sua mulher Maria Rita Gaspar de Barcelos, da Terceira. Ainda estudante do liceu abandonou Portugal para se juntar a Paiva Couceiro, oficial monárquico que a partir da Galiza, nos anos de 1911 e 1912, tentou derrubar o regime republicano instaurado em Portugal. Estabeleceu-se na Bélgica onde se tornou secretário da revista Alma Portuguesa, o primeiro órgão do Integralismo Lusitano. Após ter terminado o curso liceal, no Liceu português de Lovaina, ingressou na Universidade Católica da mesma cidade, mas com o começo da Primeira Guerra Mundial foi para França, onde se licenciou em Direito, na Universidade de Toulouse. Regressado a Portugal começa a escrever para o jornal integralista A Monarquia, tornando-se seu diretor quando Hipólito Raposo é preso. Também colabora no jornal Ação realist(1924-1926). Ainda estudante do liceu abandonou Portugal para se juntar a Paiva Couceiro, oficial monárquico que a partir da Galiza, nos anos de 1911 e 1912, tentou derrubar o regime republicano instaurado em Portugal. Estabeleceu-se na Bélgica onde se tornou secretário da revista Alma Portuguesa, o primeiro órgão do Integralismo Lusitano. Após ter terminado o curso liceal, no Liceu português de Lovaina, ingressou na Universidade Católica da mesma cidade, mas com o começo da Primeira Guerra Mundial foi para França, onde se licenciou em Direito, na Universidade de Toulouse. Regressado a Portugal começa a escrever para o jornal integralista A Monarquia, tornando-se seu diretor quando Hipólito Raposo é preso. Também colabora no jornal Ação realist (1924-1926). Rolão Preto viveu perigosamente o século XX. Foi homem de paradoxos: nos ficheiros da PIDE chamavam-no o “comunista branco” e o mesmo falava em fazer uma monarquia do “rei com os sovietes”. Não há qualquer contradição no pensamento de Rolão Preto, porquanto dentro das possíveis antinomias existe congruência. A revolução era o mecanismo necessário para voltar à tradição, fazendo justiça à etimologia deturpada, afinal “revolutio” significa voltar ao ponto de partida: a monarquia. Discípulo de Sorel e do nacional-sindicalismo, da Politique d’Abord de Maurras, soube inovar dentro dos movimentos clássicos da contra-revolução. Na biografia ficaram as andanças pelo Integralismo e pela Monarquia do Norte, perseguido na Primeira e na Segunda República (condecorado na Terceira); improvisando uns gestos fascistas com os Camisas Azuis e o nacional-sindicalismo nos anos 30 e, nos anos 50, ainda apoia o desventuroso Delgado (mais por estratégia oposicionista do que convicção, acredito). Foi quase um Dom Quixote rumando contra os moinhos de vento da História; homem de altos ideais e convicções, ainda que nem sempre perceptíveis, mas sempre combativo e procurando a originalidade. Foi talvez o produto de um tempo de revolução que quis “viver perigosamente” e radicalmente, como denotam as palavras ao encerrar uma entrevista dada depois da revolução de 1974. Poucos hoje já seriam capazes de assumir com tanta frontalidade as ideias, de forma tão ousada e tão radical, era outro tempo certamente: “Nós fomos os mais revoltados possíveis no nosso tempo. E todavia quando foi preciso contribuímos com o nosso esforço, sofremos, fomos para a cadeia. É preciso que os novos estejam dispostos a ir para a cadeia. É preciso que sofram e saibam sofrer, como as outras gerações sofreram.”
Tomas D”Eça Leal – Meridionais(Poemas) – J. Rodrigues & C.ª – Livreiros Editores – Lisboa – 1931.Desc.(168)Pág.E.Ilust
Gomes Leal – O Anti-Cristo (Poema Refundido e Completo, a Acrescentado com as Teses Selvagens) – Livraria Popular de Francisco Franco – Lisboa – 1932.Desc.(443)Pág.E.
Eduardo Chitas & Hernâni A. Resende(Coordenação) – Filosofia. História. Conhecimento. Homenagem a Vasco de Magalhães-Vilhena – Editorial Caminho – Lisboa – 1990.Desc.(340)Pág.Br.
Filósofo português, Vasco Manuel de Magalhães Vilhena nasceu em 1916, em São Tomé. Depois de concluir os estudos secundários, frequentou as Faculdades de Letras de Lisboa e Coimbra, licenciando-se em Ciências Históricas e Filosóficas em 1939. Obteve, ainda enquanto estudante, o Prémio de Ensino e Crítica nos Jogos Florais Universitários de Coimbra, em 1939.
No ano seguinte, concorreu a uma bolsa de estudo concedida pelo British Council e pelo Instituto para a Alta Cultura, com o objetivo de efetuar trabalhos de investigação filosófica na Universidade de Cambridge. Embora a bolsa de estudo lhe fosse concedida, a situação provocada pela Segunda Guerra Mundial impediu-o de a aproveitar. Em 1943 foi nomeado assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tendo sido regente dos cursos de História da Filosofia Antiga e de História Moderna e Contemporânea. Foi bolseiro do Governo francês durante dois anos, sendo depois integrado no quadro de investigadores do Seminário de Filosofia Antiga de Sorbonne. Em 1949, doutorou-se nessa universidade parisiense, com excelente classificação, em Filosofia. A sua tese valeu-lhe, em 1954, o prémio da Association des Études Grecques. Intelectual sempre ativo e de notável erudição, Magalhães Vilhena colaborou em diversas revistas, como a Gazeta de Filosofia e a Revista do Porto, e realizou numerosas conferências. Publicou uma vasta obra, onde se destacam Aspetos do Pensamento Grego – A Luta pela Inteligibilidade (1935), A Arte e a Vida Social (1936), Unidade da Ciência – Introdução a um Problema (1941), Pequeno Manual de Filosofia (1942) e António Sérgio e a Filosofia(1960). Morreu em 1993.
Abílio Mendes do Amaral – O Convento da Madre de Deus (Vinhó na Vida do país e do Mundo) – Separata do”Noticias de Gouveia” – Tip.Motta & Irmão, Suc. – Gouveia – 1969.Desc.(148)Pág.Br
A Igreja Matriz de Vinhó, também referida como Igreja do antigo Convento da Madre de Deus, Mosteiro da Madre de Deus de Vinhóe Igreja Paroquial de Vinhó, é uma igreja localizada em Vinhó, na atual freguesia de Moimenta da Serra e Vinhó, no Município de Gouveia. O interior da igreja de feição barroca é coberto por um teto apainelado, com quarenta e cinco caixotões pintados a óleo e encaixilhados em talha dourada. Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1962 Foi outrora o Convento da Madre de Deus, cuja construção se iniciou em 1567 e finou-se em 20 de junho de 1573, na Quinta de Vinhó, pertencente a D.ª Antónia de Teive e Francisco de Sousa (fidalgo da Casa Real), que o dotaram com todos os seus bens. Os restos mortais dos fundadores permanecem dentro da igreja, em ataúde de pedra. Por ele passaram centenas de clarissas, sendo a Tia Baptista a mais conhecida pelos dotes milagrosos e pelo boneco conhecido como Menino Jesus da Tia Baptista. Fechou a 28 de Maio de 1834 por decreto que ordenava a extinção das Ordens Religiosas.
Ferreira da Costa – Na Pista do Marfim e da Morte – Editora Educação Nacional,Lda – Porto – 1944.Desc(459)Pág.Ilust.E.Pele”4.ªEdição”
Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini (Papa Paulo VI) – Palavras de Fé e Palavras de Vida – Edições Paulistas – Pia Sociedade de S.Paulo – Lisboa – 1969.Desc.(265)Pág.Br
António Bandeira – Os Grandes Armazéns da Desventura – Imprensa Libânio da Silva – Lisboa – 1931.Desc.(274)Pág.E
Eduardo Lourenço – Obras Completas – I – Heterodoxias – Introd. e Notas de João Tiago Pedroso de Lima; Coord. Científica Carlos Mendes de Sousa; Apresent. Emílio Rui Vilar – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 2021.Desc.(558)pág.E
Hector Malot – Padre e Beatos (Versão Portuguesa de Julio de Magalhães – Typographia da Empresa Serões Românticos – Lisboa – 18..?.Desc.(283) + (306) + (295) + (286) + (304) + (286)Pág.E.Pele
Raul Machado – Cristo, Sinal de Contradição (História e Crítica) – Edições Gama – Lisboa – 1943.Desc.(318)Pág.E.Pele
Nasceu em Mirandela, em 17.5.1894 e faleceu em Lisboa, em 1965. De 1910 a 1929 foi jesuíta.
Doutorou-se em Filosofia (pela Univ. de Granada) e em Teologia (por Insbruch).
Recebeu ordens sacras em 1925 e foi redactor da revista Brotéria. Licenciou se em Filologia Clássica na Faculdade de Letras de Lisboa e aí ensinou entre 1939 e 1944. Regeu as cadeiras práticas e teóricas de Língua e Literatura Grega e Latina.
Teve na Rádio e nos começos da Televisão um programa a que chamou “Charlas Linguísticas” que teve grande projecção.
Foi Presidente da Sociedade de Língua Portuguesa.
Publicou, entre outras, as seguintes obras: Questões de Gramática Latina (1940 1941) em 2 volumes: Ensaio sobre o Poeta Novilatino Diogo de Paiva de Andrade, (1941); Infixação Nasal e Sonoras Aspiradas em Grego (1943); Cristo Sinal de Contradição (1943) e Que é o espiritismo (1956).
Maria Lisete Caixinhas – Flora da Estufa de Lisboa – Editorial Verbo – Lisboa – 1994.Desc.(143)Pág.Ilust.E
Churchill, Estaline & Roosevelt – Correspondências de Guerra 1941/1945 – Vol. 1-2 & 3 – Editora Arcadia – Lisboa – 1968/71.Desc.(332) + (416) + (612)Pág.E
Alberto Iria – Elementos de Estudo Acerca da Possível Contribuição Portuguesa Para a Organização do Museu Histórico de Malaca – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1960/1. Desc 47 ao 333 paginas com capa e Encadernação de Origem