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Grande Diccionario Portuguez Thesouro da Língua Portugueza
Dr. Fr. Domingos Vieira – Grande Diccionario Portuguez Thesouro da Língua Portugueza – Editores, E. Chadron e Bartholomeu H. de Moraes – Porto – 1871/74. Desc.[Vol. I]CCXLVIII] + [836] + [Vol.II]LXXX] + [1159] + [Vol. III]1360] + [Vol. IV]1037] + [Vol.V]1038] pág / 30,5 cm x 24 cm / E. Pele
Fr. Domingos Vieira Augustiniano; professou, segundo julgo, no convento da Graça de Lisboa, onde exerceu vários cargos, e ahi residia na epocha da suppressão das ordens religiosas em Portugal.-Morreu ha poucos annos, porém não pude apurar a data precisa do obito. Não pude ainda colher outras informações a seu respeito senão as de que residira por muitos annos no collegio de N. S. do Populo em Braga, pertencente à sua ordem, e que ahi fora Mestre de Theologia, tornando-se recommendavel por letras e virtudes.
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Samora Barros (Pintor do Algarve)
Margarida Tengarrinha – Samora Barros (Pintor do Algarve) – Edição – Região do Turismo do Algarve – Faro – 1990.Desc.[S/N] / 26,5 cm x18 cm / E.Tela Ilust.
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Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa
José Pedro Machado – Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa – Livros Horizonte – Lisboa – 1977. Desc.[478] + [521] +[454] + [465] + [439] pág / 25 cm x 18,5 cm / E
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Catálogo das Pragas das Culturas em Portugal Continental
J.A.Monteiro Guimarães – Catálogo das Pragas das Culturas em Portugal Continental (Edição Provisória) – [Vol.I – Insecta: Pequenas Ordenes e Coccoidea] – [Vol.II – Insecta: Aphidoidea] – [Vol.III – Insecta, Lepidoptera: Microlepidoptera] – Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas/ Laboratório de Fitofarmacologia / Comissão Reguladora dos Produtos Químicos e Farmacêuticos – Lisboa – 1973/74. Desc.[VIII] + [298] + [235] + [237] / 21 cm x 14,5 cm / Br.
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Aveiro Natural
João Nunes da Silva – Aveiro Natural – Quetzal Editora – Lisboa – 2000.Desc.[155] pág / 29 cm x 25 cm / E.Ilust.
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Escriptos Diversos
Augusto Filipe Simões – Escriptos Diversos – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1888.Desc.[390] pág / 23 cm x 16 cm / E.Pele
Nasceu em Coimbra a 18 de Junho de 1835. Licenciado em Filosofia e Medicina (1872), Doutor em Medicina (1872), Lente Substituto (1873) e Lente Catedrático (1882) da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e Bibliotecário interino da Biblioteca da Universidade desde 1883 até 1 de Novembro de 1884, quando faleceu.
Na Biblioteca, dedicou especial atenção à preservação e segurança do seu espólio documental, tendo providenciado a catalogação sistemática dos milhares de livros dos fundos dos conventos extintos.
Entre outros cargos desempenhados, merece particular relevo o lugar de Bibliotecário da Biblioteca Pública de Évora, de 1863 a 1872.
Foi sócio efectivo do Instituto de Coimbra a partir de 13 de Janeiro de 1859, onde desenvolveu importante actividade, empenhando-se particularmente na criação da secção de Arqueologia e do respectivo museu e cujo catálogo redigiu.
É autor de vasta bibliografia, onde se destacam: Relíquias da arquitectura romano-bizantina em Portugal, e particularmente na cidade de Coimbra, Da arquitectura religiosa em Coimbra, durante a Idade Média, Introdução à arqueologia da Península Ibérica.
Foi um dos editores do Arquivo Pitoresco e colaborou ainda em diversos periódicos – Artes e Letras, Arte, Ocidente, e Boletim Arquitectónico de Arqueologia da Real Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses, de Lisboa. De Coimbra, além de O Instituto, participou também no Recreio Juvenil, Prelúdios Literários, Revista Académica (2ª. série), Literatura Ilustrada, Panorama Fotográfico de Portugal, Portugal Pitoresco, Amigo do Estudo, Gazeta de Coimbra, O Conimbricense e Tribuno Popular.
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O Tempo e o Modo – Revista de Pensamento e Acção
O Tempo e o Modo – Revista de Pensamento e Acção – Direcctor – Alçada Baptista – (Janeiro de 1963/ Janeiro de 1967)
O Tempo e o Modo foi uma revista portuguesa cuja primeira publicação data de Janeiro de 1963. Tratava-se de uma revista que marcou a sociedade portuguesa pela abertura de novos horizontes políticos, culturais, literários e artísticos. Como se podia ler na capa da revista, foi Uma revista de pensamento e acção. Teve como fundadores, uma geração de não conformistas provenientes de diversos movimentos católicos como o jornal Encontro e da Juventude Universitária Católica (JUC). Desses fundadores, podemos destacar António Alçada Baptista, João Bénard da Costa, Pedro Tamen, Nuno de Bragança, Alberto Vaz da Silva e Mário Murteira, sendo que, a estes se vieram juntar mais tarde, outros inconformados dispostos a intervir para alterar a sociedade/regime como por exemplo Mário Soares, Francisco Salgado Zenha, Francisco Lino Neto, Adérito Sedas Nunes, Jorge Sampaio, Manuel de Lucena, Manuel dos Santos Loureiro, Mário Sottomayor Cardia, Helena Vaz da Silva, Vasco Pulido Valente, João Cravinho, etc. A revista teve como primeiro director António Alçada Baptista e como chefe de redacção João Bénard da Costo
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Por Favor Preocupem-se!
António de Almeida Santos – Por Favor Preocupem-se! – Noticias Editorial – Lisboa – 1998.Desc.[415] pág / 23,5 cm x 16 cm / Br.
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Quase Retratos
António de Almeida Santos – Quase Retratos – Noticias Editorial – Lisboa – 1999.Desc.[302] pág / 23 cm x 15,5 cm / Br
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Piolho Viajante – Divididas as Viagens em Mil e Uma Carapuças
António Manuel Policarpo da Silva – O Piolho Viajante – Divididas as Viagens em Mil e Uma Carapuças – Estúdios Cor – Lisboa – 1973. Desc.[313] pág / 24 cm x 16,5 cm 7 E. Ilust
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A Academia de Coimbra 1537-1990-1990
Alberto Sousa Lamy – A Academia de Coimbra 1537-1990 – Rei dos Livros – Lisboa – 1990.Desc.[865] pág / 25 cm x 17,5 cm / E.
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António de Cértima – Vida * Obra * Inéditos
Arsénio Mota – António de Cértima – Vida * Obra * Inéditos – Edição – Livraria Figueirinhas – Porto – 1994. Desc.[215] pág / 20,5 cm x 13,5 cm / Br.Ilust
António de Cértima foi um escritor português, nascido no lugar de Gesta,freguesia de Oiã, concelho de Oliveira do Bairro, em 27 de Julho de 1894 e falecido no Caramulo, Tondela, a 21 de Janeiro de 1983. Foi baptizado no entanto com o nome de António Augusto Gomes Cruzeiro. Seguiu a carreira diplomática, tendo sido cônsul em Dacar e Sevilha. Dedicou-se depois à vida comercial. Estreou-se no mundo das letras com o volume de poemas Marília (1914). Publicou poesias, contos, novelas, romances, narrativas e poemas musicados. Encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Contemporânea (1915-1926), Acção realista(1924-1926) e Música (1924-1925), nomeadamente o artigo “As cerâmicas decorativas” no nº 1, de 15 de Julho de 1924.
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Ria de Aveiro (Memórias da Natureza)
Álvaro Reis – Ria de Aveiro (Memórias da Natureza) – Câmara Municipal de Ovar – Ovar – 1993.Desc.[137] pág / 24 cm x 17 cm / Br.Ilust
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Ruas que São Gente
Carlos Campos, Fausto Ferreira & Gabriel Amorim Faria – Ruas que São Gente – Edição – Câmara Municipal de Aveiro – Aveiro – 2000. Desc.[192] pág / 23 cm x 17 cm / Br. Ilust
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Isabel da Luz de Figueiredo – Mecenas e Benemérita Aveirense
Amaro Neves – Isabel da Luz de Figueiredo – Mecenas e Benemérita Aveirense – Edição – ADERAV – Associação de Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro – Aveiro – 2009. Desc.[144] pág / 24 cm x 17 cm / Br.
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Nas Rotas dos Bacalhaus (Séc.IX ao Séc. XVI)
Senos da Fonseca – Nas Rotas dos Bacalhaus (Séc.IX ao Séc. XVI) – Procer – Edições e Comunicação – Oliveira do Bairro – 2005.Desc.[110] pág / 23 cm x 16,5 cm / Br.Ilust