Arte Románico de Cataluña (Catalogo) – J. Casanova I Miró – Apuntes Sobre La Formación de la Colección de arte Románico Del Museu Nacional D’Art de Catalunya / m. Pagés I Párelas & J. Camps I Sónia – El Arte románico Catalán en su contexto Internacional – Museu Nacional D’Art de Catalunya – Barcelona – 2001.Desc.(95)Pág. Ilust. Br
Vasos Gregos e Pinturas de Tema Clássico (No Museu da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro)(€12.00)
Carlos A. Martins de Jesus & J. M. Vieira Duque – Vasos Gregos e Pinturas de Tema Clássico (No Museu da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro) – Edição Imprensa da Universidade de Coimbra – Coimbra – 2012.Desc.(83)Pág.Br.Ilust
Cadernos Vianenses (Notícia do Passado e do Presente da Região de Viana do Castelo) Tomo VI – Dr.Francisco Cyne de Castro – Bento Maciel Parente (Uma Anotação ao Portugal Antigo e Moderno) / Felipe Fernandes – Elogio dos Famosos Estucadores de Viana / Severino Costa – Alberto de Sousa Machado / Adelino Tito de Morais – Notas Históricas Sobre Ponte de Lima / Afonso do Paço – Evocando Um Vianense Notável / Maria Emília Sena de Vasconcelos – Pequena Nota Sobre o Advento do Automóvel em Viana / Maria Augusta Eça D’Alpuim – Transferência da Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate / Dr.António de Matos Reis – O Museu de Viana do Castelo / Dr. José Crespo – Arte. Etnografia. História. memórias de Tempos Vividos pelourinhos. Cruzeiros. Forcas. / Dr. João Baptista Gonçalves da Silva – Arquétipos da Vivência Minhota (Análise psicológica dos Ditados Populares) / Matias de Barros – Ponte Lima – Vila Histórica, Vila Bela do Alto Minhoto / Maria Vaz Pereira – O Batalhão de Caçadores 9 (Breve Resenha) / Dr.jaime Cepa Machado – Documentação… Quinta e Torre da Silva – Valença / Francisco José Carneiro Fernandes – Capelas de Viana / Tiago Augusto de Almeida – Cinco Médicos de Viana Que Foram Notáveis Fora de Viana / Amadeu Costa – Coisas da Nossa Ribeira – O Senhor dos Passos da Matriz – Lendas e Não Só… / Dr. A. de Almeida Fernandes – toponímia Vianense – Edição do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal – Viana do Castelo – !981.Desc.(348)Pág.Br.Ilust
O Antigo Retábulo de Pintura da Capela-Mor da Igreja da Misericórdia de Beja(€10.00)
Joaquim Oliveira Caetano – O Antigo Retábulo de Pintura da Capela-Mor da Igreja da Misericórdia de Beja – Separata”A Cidade de Évora” – Évora – 1985.Desc.(13)Pág + (1)Estampa.Br.Ilust
A Cultura Artística e o Ensino em Portugal(€50.00)
Francisco da Cruz Vieira e Brito – A Cultura Artística e o Ensino em Portugal – Dissertação Para o Exame de estado da Escola Normal Superior – 9.º Grupo do Magistério Liceal – Coimbra – 1926.Desc.(125)Pág.Br (Datilografia)
Francisco da Cruz Vieira e Brito
Francisco da Cruz Vieira e Brito nasceu às duas horas da tarde do dia sete de Setembro de 1893, no lugar de Sobradelo, da freguesia de Redufinho, concelho da Póvoa de Lanhoso. Era filho do Dr. Bernardino Ribeiro de Vieira e Brito, facultativo do Partido da câmara municipal de Amares, oriundo da mesma freguesia de Santa Maria de Rendufinho, e de sua esposa, D. Quitéria de Jesus da Cruz de Vieira e Brito, esta natural da de São Paio de Brunhais, ambas as freguesias do concelho da Póvoa de Lanhoso. Seus pais haviam casado na igreja de Fontarcada, residindo, à época do nascimento deste primeiro filho, na freguesia de Ferreiros do concelho de Amares. O recém-nascido — neto paterno do doutor Francisco Hilário Ribeiro de Sousa e Brito e de D. Felizarda Rosa Vieira de Campos, e materno de Francisco José da Cruz e D. Emília Rosa da Silva e Sá — foi baptizado pelo reverendo José Joaquim Álvares na igreja da sua paróquia natal, aos quatro dia de Outubro do mesmo ano do nascimento. Para padrinho do pequeno Francisco foi escolhido o Senhor D. Francisco José Ribeiro de Vieira e Brito, bispo de Angra e Ilhas dos Açores o qual, não podendo estar presente, foi legalmente representado por seu bastante procurador e irmão, reverendo João Maria Ribeiro de Vieira e Brito; e para madrinha a senhora D. Conceição Cruz, no estado de solteira, proprietária, da freguesia de São Paio de Brunhais. Eram ambos tios da criança baptizada. Pouco mais de um ano passado, isto é, ao sétimo dia do mês de Dezembro de mil oitocentos e noventa e quatro, nascia na mesma casa de Sobradelo de Rendufinho seu irmão único, a quem foi dado o nome de António, o qual foi baptizado na igreja da mesma paróquia aos oito dias do mês de Janeiro de mil oitocentos e noventa e cinco, sendo celebrante da cerimónia o Senhor D. Francisco José Ribeiro de Vieira e Brito, ainda bispo de Angra e mais tarde titular da diocese de Lamego, e padrinhos o reverendo João Mara Ribeiro de Vieira e Brito e D. Antónia Bernardina Ribeiro de Vieira e Brito, solteira, proprietaria, ambos tios paternos da criança, naturais e residentes na freguesia de Santa Maria de Rendufinho. Não conseguimos descortinar, pelo menos por agora, os passos da juventude destes dois irmãos, que parecem ter sido sempre bastante unidos. Sabemos, porém, que, em 1905, era seu tutor o tio padre João Maria Ribeiro de Vieira e Brito, que por eles “e perante o notário desta comarca de Póvoa de Lanhoso, Lino António Rebelo”, assinou uma escritura, em que as crianças mutuaram a José Antonio Vieira e sua mulher, da freguesia de Friande, Póvoa de Lanhoso, “capital de quatrocentos escudos sujeito ao juro correspondente à tabela anual de cinco e meio por cento e hipoteca, que foi devidamente registada no livro treze a folhas vinte e uma verso sob o número 5.797”. No ano seguinte, em cinco de Julho, é ainda o tio padre quem por eles volta a assinar uma escritura de empréstimo de cento e sessenta escudos, dados ao juro de cinco e meio por cento a António Joaquim Fernandes, pela qual este “lhes havia feito hipoteca de vários prédios”. Seriam, nessa altura, os pequenos órfãos? A pesquisa poderá levar-nos a alguma resposta, que pelo menos por agora não existe. Mas duas coisas nos levam a pensar que assim pudesse ter sido: em primeiro lugar, por terem um tutor. E em segundo, por, meninos ainda, terem já de seu dinheiro para emprestar a juros. Seria esse dinheiro herdado de seus pais? Também ainda não conseguimos apurar, pelo menos por agora, a razão pela qual ambos os irmãos habitaram durante vários anos em Castelões, freguesia do concelho de Guimarães bastante distante da de Rendufinho. Mas sabemos que criaram ali profundas raízes, que tiveram ali propriedades, e que de tal forma a freguesia os prendeu que, pelo menos o Dr. Francisco da Cruz Vieira e Brito, veio ali a enterrar quando faleceu, em 1968. O primeiro dos irmãos, Francisco da Cruz Vieira e Brito, fez os preparatórios no liceu nacional de Braga, seguindo depois para a cidade de Coimbra, onde em 1911 se matriculou e onde se formou em medicina. Deve ter concluído a licenciatura em 1919, ano em que fez a sua matrícula para doutoramento. Entre 1921 e 1926, leccionou na UC as cadeiras de Clínica e Policlínica Médica, tendo, durante os mesmos anos, desempenhado o cargo de analista do Laboratório de Análises Clínicas da Universidade. Em Outubro de 1926 despediu-se do corpo docente da Universidade, passando a leccionar como professor agregado no Liceu José Falcão, ainda em Coimbra, a partir de 1927. Ali ficou a residir alguns anos e a exercer a sua profissão de médico durante algum tempo, pois é residente nessa cidade e na qualidade de clínico que o dá uma procuração passada ao amanuense na Póvoa de Lanhoso Guilherme José Carneiro para que este representasse ambos os irmãos numa escritura, procuração passada em Julho de 1925. Mais tarde e por largos anos, o Dr. Francisco veio residir na Avenida Central, número 131, em Braga, tendo-se tornado professor do ensino liceal na cidade, profissão com a qual se reformou[8]. É natural que em parelelo exercesse também na cidade a medicina. Mas voltemos um pouco atrás, a 1922, ano em que outorgaram a favor da sua rendeira Maria Joana Gomes, viuva e residente na mesma freguesia, a quem aqueles, sendo senhores de um foro anual de uma galinha, um frango, uma dúzia de ovos e um alqueire de milho alvo, que era obrigada a pagar-lhes esta, lhe vendem uma casa e horta junta, sitos no lugar da Devesa, através da entrega do domínio directo pelo pagamento de vinte vezes o foro acrescido do respectivo laudémio de quarentena, liquidado à face da tarifa camarária deste concelho, importância total de duzentos e trinta escudos e quarenta e sete centavos, que já receberam. Em 1924, quando, residindo “acidentalmente” em Castelões, como é referido no documento notarial, os irmãos outorgaram uma permuta de imóveis, na mesma freguesia de Garfe, com José Baptista da Silva e mulher Esmeralda de Oliveira Peixoto, proprietários e moradores, tendo trocado entre eles leiras e matas. Os irmãos, possuiram as vastíssimas propriedades herdadas, em comum até ao ano de 1959. A oito de Agosto desse ano, fizeram perante o notário João Machado da Silva, na Póvoa de Lanhoso a partilha desses bens, nos seguintes termos. “Divisão de bens comuns: os doutores Francisco da Cruz Vieira e Brito e António da Cruz Vieira e Brito são proprietários em comum de um conjunto de prédios descritos em letra de máquina em onze meias folhas de papel selado de cinco escudos (…); o valor global dos bens comuns é de cento e sessenta e sete mil, seiscentos e trinta e quatro escudos (…), tendo o quinhão do primeiro outorgante o valor de oitenta e três mil oitocentos e dezassete escudos sendo de igual valor e o do segundo”. Que não lhes sendo conveniente continuar na “indecisão”, decidiram dividi-los entre si, criando para a partilha dois lotes, sendo o lote A e o lote B. Ao primeiro são entregues todos os prédios constantes do lote A, com suas águas e outros pertences (…), tornando aos segundos outorgantes o valor em dinheiro de mil cento e treze escudos. Refira-se, para se entender do que falamos, que os dois irmãos, Francisco e António, foram únicos e universais herdeiros do seu tio, reverendo João Mara Ribeiro de Vieira e Brito, falecido em Rendufinho, Póvoa de Lanhoso, em nove de Julho de 1954. A relação de bens herdados deste comporta 216 prédios, pelo valor matricial de 571.674$00. Não podemos deixar de dizer, contudo, que o valor matricial destas propriedades é infinitamente inferior ao valor real das propriedades, pois, como veremos já de seguida, por apenas dois campos e uma sorte de mato, pagaria o Dr. Francisco, dois anos depois, quase meia centena de contos. Certo é que Francisco da Cruz Vieira e Brito possuía, em meados da década de 1950, cerca de 200 prédios, entre urbanos ou rústicos, situados nas freguesias de Rendufinho, Garfe, Serzedelo, S. João de Rei, Oliveira e Friande[14], aos quais se juntavam outros ainda não inventariados, nomeadamente uma quinta em Porto d’Ave, freguesia de Taíde, que viria a legar à Irmandade da Senhora do Porto. Apesar do seu vastíssimo património imobiliário, o Dr. Francisco, em 1956, continuava a comprar propriedades, como aconteceu com os campos da Senra e da Leira, com água de lima e rega da poça do Verdeal, e com a sorte do mato da Volta ou do Penedo da Boca Aberta ou ainda das Trinta Carvalhas, na freguesia de Taíde, adquiridas por quarenta e cinco mil escudos a Parcídio Joaquim Fernandes Vaz, solteiro, maior, empregado comercial residente na rua do Monte Cativo, número 440, na cidade do Porto. Falta-nos apurar todas as benemerências feitas em Porto d’Ave, mas é certo que para além de doações, pagou do seu bolso várias obras feitas no santuário. O Dr. Francisco da Cruz Vieira e Brito faleceu, solteiro, na sua residência, sita à freguesia de São Victor, em Braga, em oito de Junho de 1968, depois de uma “melindrosa operação. Tinha 74 anos de idade e foi sepultado no cemitério de Castelões, concelho da Guimarães
História de Arte da Pré-História aos Nossos Dias(€20.00)
Pierre Du Colombier – História de Arte da Pré-História aos Nossos Dias (Tradução de Fernando de Pamplona) – Livraria Tavares Martins – Porto – 1947.Desc.(482)Pág + (14)Quadros
Jorge M.Rodrigues Ferreira & Carlos Biscaya (Colaborador – São Domingos de Benfica (Roteiro) – Edição da Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica – Lisboa – 1991.Desc.(136)Pág.Br.Ilust
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça (Roteiro)(€15.00)
Maria Augusta Lage Pablo da Trindade Ferreira – Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça (Roteiro) – ELO – Publicidade Artes Gráficas – Lisboa/Mafra – 1987.Desc.(77)Pág.Br.Ilust
S. João de Deus – Um Herói Portugues do Séc. XVI(€30.00)
Raquel Jardim de Castro (Condessa de Nova Goa) – S. João de Deus – Um Herói Portugues do Séc. XVI – Editora Rei dos Livros – Lisboa – 1995.Desc.(295)Pág.Br.Ilust
António Cardoso, José-Augusto França, José Manuel Lopes Cordeiro, José Sarmento de Matos & Margarida de Magalhães Ramalho(Texto) – Porto 1865 Uma Exposição (Expo’98) – Comissariado da Exposição de Lisboa – EXPO 98 – Lisboa – 1994.Desc.(159)Pág.Br.Ilust
Pároco, Cónego José Traquina(Coordenação) Teodoro A. Mendes(Compilação e Texto) A.Félix Marques(Fotografia) – Igreja de Nossa Senhora do Amparo – Edição da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo – Lisboa/Benfica – 2009.Desd.(73)Pág.Br.Ilust
Amaro Neves – Aveiro História e Arte – ADERAV(Associação de Defesa do Pat.º Natural e Cultura da Região de Aveiro – Aveiro – 1984.Desc.(223)Pág.Br.Ilust
2.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 12 a 14 de Fevereiro 1982 – Vol. 1 – Hotel da Balaia – Albufeira – 1982 .Desc.(636)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
4.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 23 de Fevereiro 1986 – Vol. 2 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1986 .Desc.(625 a 1241)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
4.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 23 de Fevereiro 1986 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1986 .Desc.(624)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
5.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 20 a 23 de Janeiro 1988 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1988 .Desc.(653)Pág.Br.Br.Ilust. (€30.00)
6.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 14 a 17 de Fevereiro 1990 – Vol. 1 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1990 .Desc.(420)Pág.Br.Ilust. (€25.00)
6.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 14 a 17 de Fevereiro 1990 – Vol. 2 – Hotel Montechoro – Albufeira – 1990 .Desc.(421 a 841)Pág.Br.Ilust. (€25.00)
7.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 19 a 22 de Março 1992 – Vol. 1 – Vilamoura – Quarteira – 1992 .Desc.(599)Pág.Br.Ilust. (€30.00)
9.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube – 7 e 9 Março 1997 – Vilamoura – Quarteira.Desc.(1017)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)
10.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube – 16 e 17 Abril 1999 – Hotel Alvor Praia – Portimão.Desc.(1026)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)
11.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 11 a 12 de Maio 2001 – Hotel Sheraton Algarve – Albufeira – 2001 .Desc.(854)Pág.Br.Ilust. (€35.00)
12.º Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube 28,29 e 30 de Outubro 2004 – Hotel Vila Galé – Tavira – 2004 .Desc.(824)Pág.Br.Br.Ilust. (€35.00)(€35.00)
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Paulo Pereira & José Martins Carneiro – Pena Palace – Instituto Português do património Arquitectónico/ministério da Cultura – Lisboa – 1999.Desc.(128)Pág.Br.Ilust