
M. M. Ramos Lopes – Cantares do Povo Minhoto (Região de Barcelos) – Barcelos – 1997.Desc.(157-190)Pág.Br.Ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
M. M. Ramos Lopes – Cantares do Povo Minhoto (Região de Barcelos) – Barcelos – 1997.Desc.(157-190)Pág.Br.Ilust
Eng.º Agró. António Pedro de quadro Costa, Eng.º Agró. Maurício Soares da Fonseca – Inventário dos Regadios Existentes no Continente (Prefácio: António Miguel Cavaco) – Direcção-Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidráulicos / Ministério do Plano e da Administração do Território – Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais – Lisboa – 1987.Desc.(101)Pág + (2)Mapas. Br.Ilust
Brito Camacho – Jornadas – Livraria Guimarães & C.ª – Lisboa – 1923.Desc.(251)Pág.E.”1.ªEdição”
Cadernos Vianenses (Notícia do Passado e do Presente da Região de Viana do Castelo) Tomo VI – Dr.Francisco Cyne de Castro – Bento Maciel Parente (Uma Anotação ao Portugal Antigo e Moderno) / Felipe Fernandes – Elogio dos Famosos Estucadores de Viana / Severino Costa – Alberto de Sousa Machado / Adelino Tito de Morais – Notas Históricas Sobre Ponte de Lima / Afonso do Paço – Evocando Um Vianense Notável / Maria Emília Sena de Vasconcelos – Pequena Nota Sobre o Advento do Automóvel em Viana / Maria Augusta Eça D’Alpuim – Transferência da Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate / Dr.António de Matos Reis – O Museu de Viana do Castelo / Dr. José Crespo – Arte. Etnografia. História. memórias de Tempos Vividos pelourinhos. Cruzeiros. Forcas. / Dr. João Baptista Gonçalves da Silva – Arquétipos da Vivência Minhota (Análise psicológica dos Ditados Populares) / Matias de Barros – Ponte Lima – Vila Histórica, Vila Bela do Alto Minhoto / Maria Vaz Pereira – O Batalhão de Caçadores 9 (Breve Resenha) / Dr.jaime Cepa Machado – Documentação… Quinta e Torre da Silva – Valença / Francisco José Carneiro Fernandes – Capelas de Viana / Tiago Augusto de Almeida – Cinco Médicos de Viana Que Foram Notáveis Fora de Viana / Amadeu Costa – Coisas da Nossa Ribeira – O Senhor dos Passos da Matriz – Lendas e Não Só… / Dr. A. de Almeida Fernandes – toponímia Vianense – Edição do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal – Viana do Castelo – !981.Desc.(348)Pág.Br.Ilust
José Horácio de Moura – Construção de Matadouros – Ministério das Obras Públicas / Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo – Coimbra – 1960.Desc.(609)Pág.Br.Ilust
Augusto Sérgio de Almeida Maia – Grandezas e Misérias das Caldas do Gerez – Tipografia Barbosa & Xavier, Lda – Braga – 1967.Desc.(95)Pág.Br.Ilust
José Leal Diogo – Roteiro de Vila Nova de Cerveira – Para a História de Vila Nova de Cerveira (IV) – Edição da Câmara Municipal Vila Nova de Cerveira – Vila Nova de Cerveira – 1983.Desc.(119)Br.ilust
Mário de Albuquerque (Texto) – Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho) – XX Aniversário da F.N.A.T – Fundação Nacional da Alegria do Trabalho – Lisboa – 1955.Desc.(157)Pág.Br.Ilust
Boletim Comemorativo do II Ano Oleícola Mundial – Editorial – XX Aniversário do Concelho OleícolaInternacional – Presidente do I.A.P.O / Estudos – Significado Ecológico, Expansão e Declínio da Oliveira em Portugal – Orlando Ribeiro / Valor Biológico do Azeite Face aos Outros Óleos – M.J.Halpern / Aspectos da Economia do Azeita – Sua Evolução no Período de 1968-1977 – Fernando Estácio / A olivicultura Nacional – Suas Tendências – J.Pinto Ganhão / O Azeite e o Centeio em Oledo no Século XIX – Artur Salvado / Noticias do País e do Estrangeiro / Estatística – Análise de Retrospectiva da Produção nacional de Azeita, Agrupada Esta em Escalões de Acidez – José Alves Mendes / Actividades Sectoriais no 2.º Semestre de 1979 / Legislação – Instituto do Azeite e Produção Oleagionosos – Lisboa – Julho-Dezembro de 1979.Desc.(245)Pág + (4)Mapas. Br.Ilust
Manuel Geraldo – Por Viriato! Meu Herói Policiário (Colecção Jurídico/Policial/1) – Edições Margem – Lisboa – 1996.Desc.(283)Pág.Br.
Bento Moreno – Comedia do Campo (Scenas do Minho) -(Vol. I, II & III) – Livraria Editora Mattos Moreira & Comp.ª / Typographia Universal / David Corazzi – Editor – Lisboa – 1876 1882.Desc.(223) + (204) + (194)Pág.E.Pele
Francisco Joaquim Teixeira de Queiroz (Arcos de Valdevez, 3 de maio de 1848 — Sintra, 22 de julho de 1919), que usou o pseudónimo literário de Bento Moreno, foi um escritor português. Era filho de José Maria Teixeira de Queiroz e Antónia Maria Joaquina Pereira Machado, naturais de Arcos de Valdevez. Como romancista e contista, foi fiel seguidor da escola naturalista/realista. Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, a 3 de outubro de 1870. Foi vereador da Câmara Municipal de Lisboa por volta de 1885, deputado na legislatura de 1893 e integrou a Assembleia Nacional Constituinte em 1911como deputado pelo círculo de Aldeia Galega (atual cidade do Montijo), cargo a que renunciou no mesmo ano, tendo ainda sido ministro dos Negócios Estrangeiros no primeiro governo presidido por José de Castro, em 1915. Foi ainda presidente da Academia das Ciências de Lisboa em 1915. Logo no princípio da sua carreira literária, ainda estudante, em obediência a um plano prévio, iniciou duas séries paralelas de contos e romances, a que deu os títulos de Comédia do Campo e Comédia Burguesa, plano que pouco a pouco foi realizando, com uma tenacidade e persistência notáveis. Essa organização, escolhida pelo autor para aquele que é considerado o conjunto mais significativo da sua obra, reflecte uma inspiração no modelo de Balzac, que se evidencia também ao nível do conteúdo, de raiz predominantemente naturalista/realista. Foi casado com Teresa Narcisa de Oliveira David, tendo seis filhos. António José Saraiva e Óscar Lopes na História da Literatura Portuguesa comparam o talento deste escritor ao de Eça de Queiroz. Encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas O Occidente (1878-1915), Renascença (1878-1879), Serões(1901-1911) e Arte e Vida (1904-1906). Faleceu no lugar de Monte Santos, freguesia de Santa Maria, em Sintra, vítima de embolia cerebral, aos 71 anos de idade, sendo sepultado em jazigo de família, no Cemitério do Alto de São João, em Lisboa. Em 2019, a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez promove um ciclo de conferências, prémios de literários entre outras atividades para homenagear o escritor, incluindo uma biografia escrita pelo bisneto, Luís Teixeira de Queiroz Pinto.
José dos Santos Dias – Memória Histórico-Topográfica das Caldas do Gerês – Câmara Municipal de Terras de Bouro – Terras de Bouro – 2001.Desc.(54)Pág.Br.Ilust
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
José Marques – O Mosteiro de Fiães (Notas Para a Sua História) – Edições de Autor/Barbosa & Xavier,Lda – Braga – 1990.Desc.(88)Pág.Br.Ilus
A Igreja de Fiães, Mosteiro de Fiães, Igreja Paroquial de Fiães ou Igreja de Santo André -se na freguesia de Fiães, no município de Melgaço, Portugal. A igreja pertencia ao antigo e extinto Mosteiro de Santa Maria de Fiães, da Ordem de Cister. Está classificada como Monumento Nacional desde 1910. A sua origem não é consensual entre os historiadores: enquanto alguns defendem que esta é uma construção da Ordem de Cister, outros afirmam que parte do monumento é mais antiga, datando da época da Ordem Beneditina, no século IX, tendo essa mudança de ordens religiosas ocorrido, e sido registada em documentos oficiais, em finais do século XII, algures entre 1173 e 1194. Sofreu reformações nos séculos XVII e XVIII, tanto na fachada como no interior das naves. Extinto em 1834, o mosteiro passou para a posse de privados pouco depois, procedendo-se, a partir de então, à destruição das alas monacais. As campanhas de restauro, efectuadas nas décadas de 50 e de 60 do século XX, por seu turno, não alteraram significativamente a estrutura, que manteve, à vista, a maioria dos seus elementos medievais. Nas dependências monacais que ali existiam, hospedou-se D. Filipa de Lencastre quando veio de Inglaterra para se casar com D. João I. Da construção primitiva destaca-se o corpo de três naves e quatro tramos, separados por arcarias longitudinais de arcos de volta perfeita. Já da construção cisterciense é possível admirar a cabeceira tripartida e escalonada de planta quadrangular, a abside de dois tramos e, em todo o conjunto, a decoração simples e austera. Na fachada da igreja persiste ainda o brasão com as armas da Congregação de Alcobaça, assim como um imponente portal ogival de múltiplas arquivoltas, posicionado entre dois poderosos contrafortes. No seu interior, existe um altar maneirista e um retábulo de talha dourada datado do período barroco. A parte superior da fachada principal foi refeita no século XVII, sendo somente aí adicionados os janelões e os nichos com as imagens de São Bernardo (o fundador de Claraval), a Senhora da Assunção e São Bento. Do claustro, construído pelos monges cistercienses no século XIII, e que já se encontrava em ruínas em 1533, apenas subsiste um fragmento de um capitel duplo, de decoração vegetalista com crochet. Na nave sul encontra-se o túmulo, do século XV, de Fernão Eanes de Lima, pai de Leonel de Lima, primeiro visconde de Vila Nova de Cerveira.
Frederic P.Marjay (Research And Artistic Arrangement) Frederic P.Marjay and Platão Mendes (Photography) – Picturesque North Portugal – Livraria Bertrand – Lisboa – 1970.Desc.(32)Pág + (116)Fotogravuras.E.Ilust
M. Viegas Guerreiro – Contos Populares Portugueses – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho/Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1955.Desc.(404)Pág.Br
General João de Almeida – Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo – I -Beira (Distrito de Guarda, Castelo Branco e Viseu)-Tomo -II-(Distrito de Aveiro, Coimbra, Leiria e Santarém)-Tomo-III-(Distrito de Portalegre, Évora, Beja e Faro)-Publicação Subsidiada pelo Instituto de Alta Cultura-Edição de Autor- Lisboa-1945-1947. São 3 vols., in 4.º A parte que ao Algarve interesse vai de pp. 389-543 do Vol. I II e tem no final um Mapa Itinerário do Distrito de Faro, etc.. O A. tinha em preparação os Vols. IV e V, que, suponho, diziam respeito a Lisboa e aos restantes Distritos do País.Interessa também a estes Subsídios o seu trabalho: com reproduções anotadas do Livros das Fortalezas de Duarte Darmas. Primeira Edição.
João de Almeida, Militar, colonista e escritor, nasceu em Carrião, Guarda, a 5-x-1873, e faleceu em Lisboa, a 5-v-1953. Formado em Matemática e Filosofia pela Universidade de Coimbra, tirou depois em Paris o curso de engenheiro civil e seguiu a carreira das armas em principalmente se notabilizou. Fez em 1903 o curso do Estado Maior e, com uma brilhante folha de serviços, atingiu o posto de general, a que foi promovido, por escolha, em 1933.Distinguiu-se sobretudo no Ultramar, quer em valorosos feitos militares, que lhe valeram, ainda muito novo, valiosas condecorações e o epíteto de «Heroi dos Dembos», por que passou a ser conhecido, quer desenvolvendo larga acção pacificadora e governativa, especialmente em Angola e cabo Verde. Desempenhou vários cargos públicos e teve também, em várias emergências, papel político de relevo, tendo sido Ministro das Colónias, em 1926. Deixou vasta bibliografia, principalmente de matéria ultramarina e profissional. Dedicando-se também a assuntos de história militar.