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  • Fátima Nunca Mais

    Fátima Nunca Mais (€10.00)

    Padre Mário de Oliveira – Fátima Nunca Mais – Campo das Letras – Editora – Porto – 1999.Desc.(186)Pág.Br

     

    Padre Mário de Oliveira

    Mário Pais de Oliveira, também conhecido por Padre Mário de Oliveira ou Padre da Lixa (Lourosa, Santa Maria da Feira, 8 de Março de 1937 – Penafiel, 24 de fevereiro de 2022) foi um presbítero, filósofo, teólogo, jornalista e escritorportuguês, de formação católica, mas aderente do Jesuísmo O Padre Mário (também conhecido por Padre Mário da Lixa, pelo facto de ter sido pároco de Macieira da Lixa) ficou conhecido por, antes da Revolução do 25 de Abril, ter criticado duramente a guerra colonial, vindo a ser perseguido pela PIDE e julgado por duas vezes em Tribunal Plenário. Foi professor de Religião e Moral no Liceu Normal D. Manuel II e foi enviado como capelão para a guerra colonial, onde se confrontou com os dramas pessoais dos soldados e com a ocupação colonial. Quando foi levado a tribunal, durante a ditadura, começou por ter apoio de vastos sectores progressistas, mas o bispo D. António Ferreira Gomes acabou por lhe retirar a paróquia, em face das suas posições menos ortodoxas. O Padre Mário manteve sempre uma ligação a meios progressistas da Igreja Católica (mas não só, já que assume uma postura ecuménica), ainda que alguns destes meios se situem nas franjas dessa igreja, e nem sempre sejam reconhecidos. A sua visão filosófica e religiosa ligam-no sem dúvida ao Jesuísmo e ao Anarquismo cristão. Destaca-se, em particular, a sua actividade de jornalista, como director do jornal “Fraternizar”, que ainda continua a publicar-se. A Comunidade que dirigiu, em torno de Lourosa, teve relevância no apoio à democratização da América Latina, e as actividades desenvolvidas em Portugal de solidariedade com esses povos durante os anos 70 e 80 do século passado, em que estavam submetidos a ferozes ditaduras. Em abril de 1999 publicou em Portugal pela Editora Campo das letras o livro “Fátima nunca mais” e conseguiu oito edições em 12 meses. Padre Mário de Oliveira tenta desfazer o mito e apresenta provas que desmentem as aparições de Fátima. Refere que a utilização de Jacinta Marto, Francisco Marto e Lúcia de Jesus dos Santos numa suposta aparição de Nossa Senhora de Fátima, em 1917, arruinou a vida das três crianças. Padre Mário de Oliveira acusa também o clero de Ourém e a Igreja Católica de ter abusado psicologicamente das 3 crianças, a ponto de duas delas terem morrido de pneumonia por estarem fracas devido aos jejuns religiosos, e de terem enfiado a sobrevivente num convento. Tendo sofrido um grave acidente de viação, a 26 de Janeiro de 2022, em Macieira da Lixa, o Padre Mário de Oliveira, a poucos dias de fazer 85 anos, faleceu, a 24 de Fevereiro do mesmo ano, no Hospital de Penafiel.

     


  • Contos Populares Portugueses

    Contos Populares Portugueses

    M. Viegas Guerreiro – Contos Populares Portugueses – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho/Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1955.Desc.(404)Pág.Br


  • O Itinerário de Luiza Andaluz

    O Itinerário de Luiza Andaluz «€25.00»

    Maria Fernanda Tavares (Organização e Anotação) – O Itinerário de Luiza Andaluz – Servas de Nossa Senhora de Fátima – Lisboa – 1997. Desc.[266] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.

     

     

    Luiza Andaluz (Marvila, Santarém, 12 de fevereiro de 1877 — Lisboa, 20 de agosto de 1973) foi uma religiosa católica e educadora portuguesa. Luísa Maria Langstroth Figueira de Sousa Vadre Santa Marta Mesquita e Melo nasceu em 1877, filha de António Júlio de Sousa Vadre Santa Marta da Mesquita e Melo, Visconde de Andaluz e de Ana Joaquina Langstroth Figueira. Foi a quinta filha de seis filhos. Era prima afastada (do lado materno) de Katherine Drexel, canonizada em 2000 pelo Papa João Paulo II, sendo também prima de Anselmo Braamcamp Freire. Tornou-se irmã carmelita aos trinta e oito anos após uma juventude ligada ao trabalho social, numa conjuntura peculiar: no decorrer da ascensão e desmoronamento de três regimes, a Monarquia, a Primeira República e o Estado Novo. Em 1923, já religiosa na Ordem do Carmo, fundou a Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima, na qual fez a sua profissão religiosa em 1939, data da aprovação canônica da congregação. No momento da sua morte, existiam trinta comunidades da ordem em Portugal e Moçambique.A 19 de dezembro de 2017 o Papa Francisco aprovou o Decreto que confirma as virtudes heroicas da Madre Andaluz, sendo assim declarada Venerável. A Beatificação está agora dependente da confirmação teológica de um milagre por sua intercessão.


  • Paulo Vi Peregrino da Paz em Fátima-2

    Paulo Vi Peregrino da Paz em Fátima «€30.00»

    Paulo Vi Peregrino da Paz em Fátima – (Colaboração) P.ª Marinha / Silva Ferraz & Melo e Costa – Separata da Revista «Caridade» – Orgão Ofifcial do Centro de Cariadade »Nossa Senhora do perpétuo Socorro – Porto – 1967. Desc.[60] pág / 30 cm x 23 cm / Br. Ilust

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     


  • Cristianismo

  • Fatima / Papa João Paulo II

  • Portugal Património

     

     

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  • Dicionário de História Religiosa de Portugal

    Dicionário de História Religiosa de Portugal
    Dicionário de História Religiosa de Portugal «€150.00»

    Carlos Moreira Azevedo (Direcção) Ana Maria Jorge, Ana Maria Rodrigues, António Camões Gouveia, António Matos Ferreira, David Sampaio Barbosa, José da Silva Lima, Luís Filipe Thomaz, Paulo F. Oliveira Fontes e Samuel Rodrigues  – Dicionário de História Religiosa de Portugal – Circulo de Leitores – Lisboa – 2001. Desc. 496 + 479 + 473 + 632 pág / 27,5 cm x 20 cm / E. Ilust. [Colecção Completa em 4 Volumes]


  • Portugal

    Portugal
    Portugal «€25.00»

    Gilbert Renault (Présentation) António de castelo Branco et de António Santos D’ Almeida (Photographies) Notices Géographiques Histoques et Archéologiques de Magdelaine Parisot –  Portugal – “Les Albums des Guides Bleus” – Librairie Hachette –  Paris – 1957. Desc. 126 pág /21,5 cm x 6,5 cm / E. Ilust.

     


  • Era Uma Senhora mais Brilhante Que o Sol… (Lúcia)

    Era Uma Senhora mais Brilhante Que o Sol... (Lúcia)
    Era Uma Senhora mais Brilhante Que o Sol… (Lúcia) «€90.00»

    Pª. João M. de Marchi , I. M. C. – Era Uma Senhora mais Brilhante Que o Sol… (Lúcia) – Edição do Seminário das Missões de Nossa Senhora de Fátima – Cova da Iria – 194.? Desc. VXI + 272 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust. «1.º Edição»

    Era Uma Senhora mais Brilhante Que o Sol…Era o dia 13 de maio de 1917. Um dia como outro qualquer…O vento soprava como de costume. O Sol brilhava como em todos os outros dias. E três crianças de nome Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), apascentavam um rebanho de ovelhas na Cova da Iria, uma pequena freguesia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, em Portugal.Em meio às brincadeiras de criança, Lúcia lembrou a reza do terço que tinham por costume todos os dias. Acabada a oração, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, quando, de repente, uma luz brilhante cortou rápido o céu. Julgando ter sido algum relâmpago, não obstante o céu sereno e desanuviado, a toda a pressa juntou o rebanho. Mas eis que novo clarão iluminou o espaço e as crianças notaram com espanto, em cima de uma pequena azinheira, uma Senhora de incomparável beleza toda resplandecente de luz. Parecia ter os seus 17 anos. Velava-lhe o semblante que leve sombra de tristeza e dor. Das mãos erguidas pendia um rosário de brancas pérolas. O vestido era também branco. Da fronte inclinada de que transparecia uma ternura infinda, descia um magnífico manto orlado de ouro até aos pés, que mal se viam sobre a nuvem luminosa. O conjunto da atitude e do trajar era digno e majestoso. Da aparição emanava um resplendor que o olhar mal podia suportar. O primeiro pensamento dos pastorinhos foi fugir. Mas a Senhora os deteve prometendo que não lhes faria mal algum. Sua face, indescritivelmente bela, não era nem alegre e nem triste, mas séria, com ar de suave censura. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito, e voltadas para cima. Da sua mão direita pendia um Rosário. As vestes pareciam feitas somente de luz. A túnica e o manto eram brancos com bordas douradas, que cobria a cabeça da Virgem Maria e lhe descia até os pés. Lúcia jamais conseguiu descrever perfeitamente os traços dessa fisionomia tão brilhante. Com voz maternal e suave, Nossa Senhora tranquiliza as três crianças…