
Frederico Engels – Anti. Duhring ou a Subversão da Ciência Pelo Sr.Eugénio Duhring (Ensaio / Documento) (Tradução: Teresa Adão) – Edições Afrodite/ Fernando Ribeiro de Mello – Lisboa – 1971.Desc.(398)Pág.Br.
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Frederico Engels – Anti. Duhring ou a Subversão da Ciência Pelo Sr.Eugénio Duhring (Ensaio / Documento) (Tradução: Teresa Adão) – Edições Afrodite/ Fernando Ribeiro de Mello – Lisboa – 1971.Desc.(398)Pág.Br.
José António Neves Brak-Lamy & António de Vasconcelos Teixeira Pinto Coelho -Rochas do Distrito de Tete (Subsídio Para o Conhecimento Petrográfico de Moçambique) – República Portuguesa/Ministério das Colónias – Junta das Missões e de Investigação Colóniais – Imprensa Nacional de Lisboa – Lisboa – 1945.Desc.(56)Pág.Br.Ilust
A.Machado, J.A.Henriques & F.de.Simas – Elementos se História Natural(Zoologia, Botânica, Mineralogia e Geologia) – Francisco Alves & C.ª / Aillaud Alves & C.ª – Lisboa – 1918.Desc.(465)Pág.E.Pele.Ilust
Alves Morgado – História da Criação do Mundo – Sociedade de Expansão Cultural – Lisboa – 1955.Desc.(573) + (635)Pág.E.Ilust
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Francisco de Barros Júnior – Caçando e Pescando Por Todo o Brasil”Mato Grosso e Goiás” – Edições Melhoramentos – São Paulo.S/D.Desc.(350)Pág.Br.
Paulo Suess(Coordenação) Carlos de Araújo Moreira Neto(Introdução) – Curt Nimuendajú – Edições Loyolas – São Paulo – Brasil – 1982.Desc.(250)pág.
A. G. Videira – Angola (10 bilhetes Postais Ilustrados) – Tip. Silvas, LDA – Lisboa – 1955.Desc.(148) Pag B.Ilust
Anselmo Ferraz de Carvalho – Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal – Publicação do Museu Mineralógico e geológico da Uni. de Coimbra – Tipografia da Atlântida – Coimbra – 1948. Desc.[87] pág + [VII] Folhas + [VII] Mapa Gravura + [1] Mapa de Portugal / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust «Autografado»
João Bonança – História da Luzitania e da Ibéria “Desde os Tempos Primitivos ao Estabelecimento Definitivo ao Domínio Romano” – Imprensa Nacional – Lisboa – 1891. Desc. (900) / 29,5 cm x 21 cm/ E. Pele
Historia da Luzitania e da Ibéria desde os tempos primitivos ao estabelecimento definitivo do domínio romano-parte fundada em documentos ate ao presente indecifrável obra ilustrada de muitas gravuras de plantas e animais das geológicas/dos primeiros Productos da industria humana e das primitivas moedas hispânicas;dos duzentos caracteres do alfabeto luziberico e de amplo mapa geográfico da Hespanha antiga.O segundo volume não chegou a ser publicado
João Bonança, jornalista,escritor e politico de certa nomeada no seu tempo,nasceu em Lagos,a 10-4-1838,e faleceu em Lisboa,em 1924.Foram seus pais,Nicolau António da Costa,lavrador,e Leogarda Candida da Gloria, ambos naturais da mesma cidade.Seguiu a carreira eclesiástica que abandonou em 1870,residindo em Lisboa desde 1862,fundou e dirigiu Republica Federal e o Trabalho, fez parte do directoria do partido Republicano eleito em 3-4-1876,chegou mesmo a apresentar-se como candidato a 1º Presidência da Republica,mas não obteve votação.
Francisco António de Sampaio – História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina [Tomo I & II] «Anais da Biblioteca Nacional – Vol. 89 – 1969 – Biblioteca Nacional / Divisão de Publicações e Divulgação – Rio de Janeiro – 1971. Desc. 95 + 91 + 40 Estampas / 27 cm x 18 cm / Br. Ilust.
Arthur Cezar Ferreira Reis – A Amazónia que os Portugueses Revelam – Ministério da Educação e Cultura / Serviço de Documentação – Rio de Janeiro – 1956. Desc. 128 pág / 25 cm x 18,5 cm / Br.
Arthur César Ferreira Reis (Manaus, 8 de Janeiro de 1906 — Rio de Janeiro, 7 de Fevereiro de 1993) foi um político e historiador brasileiro. Autor de diversas obras, governou o estado do Amazonas de 29 de Junho de 1964 (apontado pelo presidente Humberto Castelo Branco para substituir o governador anterior ) a 31 de Janeiro de 1967. Filho do jornalista Vicente Torres da Silva Reis e de Emília Ferreira Reis, estudou nos mais prestigiados grupos escolares locais como o Grupo Escolar Saldanha Marinho, Marechal Hermes e o Ginásio Amazonense D. Pedro II. Concluiu o curso de Direito no Rio de Janeiro em 1927 e volta a Manaus, começando no ano seguinte o magistério no Colégio Dom Bosco como professor de História do Brasil e posteriormente, em 1930, de História Universal na Escola Normal. Quando retornou a Manaus em 1928 também começou a colaborar como jornalista para o Jornal do Comércio. Em 1930, torna-se chefe de gabinete da Junta Revolucionária no estado, contando com o apoio dos estudantes. Cinco anos mais tarde seria indicado para ser diretor da Instrução Pública. Em 1931, publicaria o antológico livro História do Amazonas e desde então nunca mais parou de publicar livros que versassem sobre a história local. Direccionou seus estudos e conhecimentos a serviço de uma causa: a Amazónia. Foi membro do IHGB (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro), do IGHA (Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas) e da AAL (Academia Amazonense de Letras). Desempenhou várias funções públicas no país. Dentre elas, foi superintendente do Plano de Valorização Econômica da Amazonia (atual SUDAM), diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/CNPq), e delegado do Brasil em várias conferências de âmbito internacional. Leccionou na EBAP (Escola de Administração Pública) da FGV (Fundação Getúlio Vargas) – RJ e do mestrado em História da UFF (Universidade Federal Fluminense), em Niterói. Em Manaus existe a Biblioteca Arthur César Ferreira Reis. “Implantada em 2001, reúne as obras que compunham a biblioteca do professor e amazonólogo. (…) Mais de 21 mil títulos estão disponíveis em dois suportes técnicos: colecção de livros e colecção de periódicos. Abriga a exposição permanente ‘Manaus Antiga e Manaus Moderna’, composta por quase 180 peças”. Em Manaus, sua cidade natal, no bairro de São Jorge, está locallizada a Rua Artur Reis