
Abdias do Nascimento – O Quilombismo (Documentos de Uma Militância Pan-Africanista) – Editora Vozes, LDA – Petrópolis – 1980.Desc.(281)Pág.Br
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Abdias do Nascimento – O Quilombismo (Documentos de Uma Militância Pan-Africanista) – Editora Vozes, LDA – Petrópolis – 1980.Desc.(281)Pág.Br
G. de Vasconcellos Abreu – Importância Capital do Sãoskrito Como Base da Glottologia Árica e da Glottologia África no Ensino Superior Das Letras e da História – Imprensa Nacional – Lisboa – 1978.Desc.(39)Pág.
G. de Vasconcellos Abreu – Investigação Sobre o Caracter d Civilização área-Hindu – Imprensa Nacional – Lisboa – 1978.Desc.(56)Pág.
Guilherme de Vasconcelos Abreu(Coimbra, 1842 – Lisboa, 1907) Bacharel em Matemática, Guilherme Augusto de Vasconcelos Abreu estudou para ser engenheiro naval, mas foi na língua sânscrita que se distinguiu, ao ser o primeiro professor desta língua numa instituição de ensino superior em Portugal. Iniciou a sua educação em Coimbra, seguindo depois para o colégio de Alexander Grant no Porto até 1858. Após uma curta estadia no Rio de Janeiro, para onde foi enviado a fim de se dedicar ao setor comercial, ingressou na Universidade de Coimbra em 1860. Ali cursou Matemática até 1864 e travou amizade com Francisco Adolfo Coelho, estudando de forma autodidata a língua e literatura sânscritas. Tendo, entretanto, assentado praça, inscreveu-se em 1864 no primeiro ano da Escola do Exército em Lisboa, deixando por concluir o curso de Artilharia. Completou, todavia, o de Engenharia Naval, na Escola Naval, sem descurar o estudo do Sânscrito. Por ocasião da morte do pai (por volta de 1870), ocupou o lugar por ele deixado vago como tabelião em Coimbra, sendo dois anos depois transferido para Lisboa. Augusto Mendes Simões de Castro (1845-1932) e José Maria da Silva Leal (1812-1883) são alguns dos ilustres da elite cultural portuguesa que o recomendariam, em 1873, exercia então funções de escrivão, como versado na língua dos brâmanes ao arquiteto régio Joaquim Possidónio Narciso da Silva, primeiro delegado português no Congresso Internacional de Orientalistas (Paris, 1873). Em 1874, por insistência do arquiteto, Vasconcelos Abreu aceitou avançar com o projeto de constituição de uma Associação Promotora dos Estudos Orientais e Glóticos em Portugal, da qual Augusto Soromenho chegou a ser secretário e que contava, entre outros, com Cândido de Figueiredo como membro. Não se conhecem iniciativas desta Associação, excetuando a Exposição Feita perante os Membros da Commissão Nacional Portugueza do Congresso Internacional dos Orientalistas Convocados para Constituirem uma Associação Promotora dos Estudos Orientaes e Glotticos em Portugal, que Vasconcelos Abreu proferiu a 29 de dezembro de 1873. Foi a partir de 1875 que passou a dedicar-se aos Estudos Orientais de forma mais intensiva e profissional. De maio de 1875 a julho de 1877, e por intermediação do Marquês d’Ávila e de Bolama, prosseguiu estudos de filologia oriental, tanto em França como na Alemanha, com uma bolsa financiada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. Esta missão científica teria constituído a oportunidade de desenvolver estudos de mitologia comparada, que seria uma disciplina “útil para o conhecimento do estado social e moral dos indígenas das colónias” (Abreu 1878a, 5, n. 2), daqui sobressaindo uma ligação ideológica entre a política de estímulo ao intercâmbio científico e à educação e a política de administração colonial. Via, em particular, a ação colonial britânica na Índia como modelo a seguir para salvaguardar a continuidade da presença portuguesa no espaço indiano; defendia que para se conhecer, e portanto administrar, as então colónias portuguesas, em particular o Estado Português da Índia, era necessário conhecer aturadamente as suas línguas, literaturas e culturas. Dessa missão científica resultaram dois relatórios, publicados em 1878 na Imprensa Nacional; na folha de rosto do segundo, Vasconcelos Abreu subscreve-se como “Discípulo de Haug (Munique) e de Bergaigne (Paris)”. De acordo com os relatórios, Vasconcelos Abreu chegou à capital francesa em meados de maio de 1875, onde contactou com Abel Bergaigne (1838-1888) na École de Hautes Études e com o professor e tradutor de Sânscrito Philippe-Édouard Foucaux (1811-1894) no Collège de France. Durante a sua estada em Paris, foi membro de júri na exposição do Congresso Internacional de Ciências Geográficas, que aí teve lugar de 1 a 11 de agosto de 1875, e de que foi um dos seus secretários-gerais. Terá inclusive sido agraciado com uma medalha especial pelo trabalho desenvolvido. Em finais de agosto, chegou a Munique. A 3 de setembro conheceu Martin Haug (1827-1876), antigo inspetor dos Estudos de Sânscrito na Universidade de Pune, na Índia. Com ele teve lições particulares antes de iniciar as aulas na Universidade de Munique, a 2 de novembro. Ali aperfeiçoou o seu conhecimento da obra do famoso sanscritista Max Müller (1823-1900), que era membro correspondente da Academia Real das Ciências de Lisboa desde 7 de janeiro de 1870 e cujo trabalho muito admirou e acompanhou de perto. A morte de Martin Haug levou Vasconcelos Abreu a retornar, em outubro de 1876, a Paris, onde teve diversas lições, incluindo de egiptologia com Gaston Maspero (1846-1916), de assiriologia com Julius Oppert (1825-1905) ou de antropologia com Paul Broca (1824-1880), fundador da Sociedade de Antropologia de Paris. No verão de 1877, Vasconcelos Abreu regressou a Portugal. Foi nessa altura nomeado lente do Curso de Língua e Literatura Sânscrita, Védica e Clássica, estabelecido por decreto de 15 de setembro, em anexo ao Curso Superior de Letras. Logo em 1878, foi introduzida no plano curricular do Curso a cadeira de Língua e Literatura Sânscrita, Védica e Clássica, que deixou assim de estar anexa ao Curso Superior de Letras e foi assegurada por Vasconcelos Abreu até ao final de 1906. O sanscritista entrou nesse ano para o corpo docente do Curso juntamente com o amigo Adolfo Coelho, e ambos tiveram David Lopes, Constâncio Roque da Costa e Jerónimo da Câmara Manuel, entre outros, como alunos. Entre 1880 e 1884, a doença de que padecia (diabetes) impedi-lo-ia de produzir mais no âmbito da história portuguesa da Ásia, para além de lhe dificultar a locomoção, chegando mesmo a impossibilitá-lo de sair de casa e levando-o a lecionar a partir dali. Não o impediu, porém, de participar no programa das comemorações em Lisboa do tricentenário de Camões, em 1880, ou de, entre 1881 e 1883, ser secretário do Curso Superior de Letras e responsável pela sua biblioteca. Pelo menos nessa década de 1880, esteve também ligado ao Ministério da Marinha e Ultramar, ao integrar a Comissão das Missões Ultramarinas (1882-1883) e tomar parte nas suas conferências através da Sociedade de Geografia de Lisboa, de que se tornou sócio ordinário a 28 de fevereiro de 1880. Aí integrou, por decreto de 12 de agosto desse ano, a Comissão Africana, na qualidade de vogal das Secções de Antropologia e Ciências Naturais e de Ensino Geográfico. Presidiu por diferentes períodos à sua Comissão Asiática (pelo menos em 1891-1892 e 1901), e foi vice-presidente da Sociedade em 1893 e 1894. Em 1898-1899, o seu nome surgiu, de novo, associado à Secção de Ensino Geográfico, a par dos de Luciano Cordeiro ou Gonçalves Viana. Em 1904, presidiu à Secção de Etnografia, tendo Gonçalves Viana por vice-presidente; em 1905, foi inscrito no quadro de honra da Sociedade, por perfazer 25 anos ininterruptos de sócio. Através desta agremiação, manteve-se sempre muito próximo da cena política, alinhando-se com a visão pedagógica patente nas políticas coloniais das principais potências europeias. Nesse sentido, defendeu a criação, em Lisboa, de um instrumento educativo ao serviço do Estado Português – Um Instituto Oriental e Ultramarino, promotor de uma educação científica colonial, cujo projeto apresentou no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa em 1890. Nesse projeto toma como modelos as escolas coloniais existentes em Inglaterra, França, Holanda e Alemanha. Na década de 1890, acolheu no seu lar tertúlias que Sebastião Rodolfo Dalgado descreveu como “palestras sanscritológicas” (1917, 3), nelas reunindo, além de Dalgado, os seus discípulos Gonçalves Viana e Consiglieri Pedroso, que, ascendendo entretanto a diretor do Curso Superior de Letras, muito se empenhou na contratação do orientalista goês. Com efeito, Sebastião Dalgado sucedeu a Vasconcelos Abreu, a partir de 1907, na cadeira de Língua e Literatura Sânscrita, Clássica e Védica. Do seu círculo lisboeta de amigos orientalistas ou interessados na matéria, destacam-se ainda o tipógrafo da Imprensa Nacional José António Dias Coelho, através de cujo artifício fez entrar em Portugal os caracteres tipográficos em Sânscrito, para além de privar com Joseph Benoliel, Oliveira Martins e Antero de Quental, correspondendo-se também com o historiador Alberto Sampaio (1841-1908). Seria Reinhold Rost (1822-1896), bibliotecário-mor do India Office, em Londres, que atualizaria a secção indiana da biblioteca de Vasconcelos Abreu, remetendo-lhe para Lisboa livros publicados na Índia. Terá privado com o epigrafista austríaco G. Bühler, a quem ofereceu, em público, por ocasião do Congresso Internacional de Orientalistas em Estocolmo (1889), uma cópia de uma inscrição indiana patente na Quinta da Penha Verde, em Sintra. Há também registos de contacto epistolar mantido com o filólogo Émile Littré (1801-1881), o conde italiano Angelo De Gubernatis (1840-1913), com quem gostaria de ter tido lições de Sânscrito, e com o linguista alemão Hugo Schuchardt (1842-1927). Foi membro de diversas associações e sociedades científicas e académicas, tanto nacionais como internacionais, destacando-se como sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, para a qual foi eleito a 9 de fevereiro de 1887, do Instituto de Coimbra, a partir de 1883, e da Sociedade de Antropologia de Paris, sendo também membro subscritor da Société Asiatique e sócio da Société Académique Indo-Chinoise (Paris). Sem grande surpresa, o nome de Guilherme de Vasconcelos Abreu surge associado, em diferentes moldes, a quase todos os Congressos Internacionais de Orientalistas que decorreram no século XIX. Na sequência da realização do I Congresso (Paris, 1873), de que foi membro subscritor a convite de Possidónio Narciso da Silva, fez em Lisboa uma Exposição (1874) aos membros da comissão nacional portuguesa desse congresso, em que, por um lado, exortou à união dos países europeus de origem latina e seu alinhamento com a França para acolher os Estudos Orientais e este tipo de evento científico; sugeriu mesmo que o congresso de 1874 tivesse lugar em Roma, o de 1875 em Madrid e o de 1876 em Lisboa. Por outro lado, ciente da conjuntura histórica e da evolução científica que se estava a testemunhar na segunda metade de Oitocentos, antevia um futuro promissor para Portugal no desenvolvimento do orientalismo como área disciplinar e de investimento académico. No IV Congresso (Florença, 1878), o seu nome surge inscrito na lista de membros, embora tenha sido marcado como ausente. Também não participou no V Congresso (Berlim, 1881), apesar de, segundo Samarth (1999, 101), o orientalista alemão August Dillmann (1823-1894) ter escrito ao governo português a solicitar o envio de um delegado, chegando mesmo a propor o nome de Vasconcelos Abreu. O seu Manual para o Estudo do Sãoskrito Classico foi, no entanto, remetido para o evento e apresentado na abertura da quarta secção, dedicada à Ásia Oriental e às línguas uralo-altaicas, que foi presidida pelo sinólogo H.G. von der Gabelentz (1840-1893). Em 1883, por ocasião do VI Congresso, em Leiden, o seu nome foi incluído na lista de membros, ao lado do de Gonçalves Viana, ainda que não se tenham encontrado provas de aí ter estado presencialmente. Foi também autor de algumas das publicações oferecidas a este congresso. No VII Congresso dos Orientalistas (Viena, 1886), Vasconcelos Abreu é referenciado na lista dos delegados de Portugal, conquanto, e de novo, marcado como ausente. O testemunho que dá em Summario das Investigações em Samscritologia desde 1886 até 1891 confirma-o, porém, presente no VIII Congresso (Estocolmo e Cristiania, 1889): “Vi o 1.º vol. desta nova edição em Estockholmo em 1889, onde o sr. Max Müller o apresentou ao Congresso” (Abreu 1891, 13). Segundo o relatório de Joseph de Baye (1853-1931), Vasconcelos Abreu, membro da Academia Real das Ciências de Lisboa e delegado do governo português no evento, seria, a par de Gonçalves Viana, um dos orientalistas mais reputados de Portugal (Baye 1889, 6). Tanto um como outro participaram no congresso, mas sem qualquer intervenção oral. Poucos anos depois, Vasconcelos Abreu foi convidado a redigir um Summario das Investigações em Samscritologia desde 1886 até 1891 pela comissão organizadora do Congresso Estatutário de Londres de 1891, representada na pessoa de G.W. Leitner (1840-1899). Na sessão de abertura, a 1 de setembro, foram apresentadas 650 cópias do trabalho pelo secretário da comissão organizadora (Leitner); o seu contributo para este congresso foi reconhecido com um diploma de honra e uma medalha de mérito. Quando a direção da Sociedade de Geografia de Lisboa foi abordada por Leitner para organizar a décima sessão do Congresso de Orientalistas, Vasconcelos Abreu assumiu a vice-presidência da comissão executiva, secretariado por Gonçalves Viana. O relatório que Vasconcelos Abreu redigiu sobre a responsabilidade portuguesa na organização do X Congresso, datado de 15 de junho de 1892, anuncia o desfecho que este viria a ter – o seu cancelamento – e salvaguarda o bom nome da Sociedade de Geografia. Como contributo para o encontro, preparou o ensaio Passos dos Lusíadas Estudados à Luz da Mitolojia e do Orientalismo, que dedicou a Luciano Cordeiro. É o único trabalho por um orientalista português no âmbito destes congressos comportando no título a identificação do campo do saber a que se reporta – “orientalismo”. É também o último trabalho que o orientalista associa a estes congressos; talvez a afronta sentida por a junta de Londres, sob a orientação de Max Müller, estar a organizar, em paralelo e, portanto, em concorrência, um congresso que se reivindicava como o IX Congresso de Orientalistas, simultaneamente deslegitimando o encontro orientalista de 1891, o tenha levado a desligar-se, por completo, desta rede científica. Deixando alguns trabalhos por concluir ou publicar, Guilherme de Vasconcelos Abreu desempenhou um papel de relevo na emergência dos Estudos Orientais como área de interesse e investigação em Portugal, tendo contribuído com importantes instrumentos pedagógicos (manuais, exercícios e gramáticas) para o estudo e ensino da língua e da literatura sânscritas, que usou nas suas próprias aulas. Parte do espólio do orientalista, que, em vida, foi agraciado tanto pelo Estado Português como por governos estrangeiros, está depositado na Biblioteca da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (ULFL-Guilherme V. Abreu).
João Bernardo – Marx Crítico de Marx – Livros primeiro Epistemologia, Classes Sociais e Tecnologia em “O CAPITAL” – (Vol. 1-2 & 3) – Biblioteca das Ciências Humanas – Afrontamento – Porto – 1977.Desc.(375) + (220) + (299)Pág.B
João Bernardo Maia Viegas Soares (Porto, 1946), mais conhecido pelo prenome João Bernardo com que assina sua obra escrita, é um militante político e ensaístaportuguês . Tem se dedicado à pesquisa em torno da crítica ao capitalismo, tais como o fascismo e seus desenvolvimentos contemporâneos; da formação do capitalismo a partir do desenvolvimento do regime senhorial da Idade Média; do sindicalismo; da teoria e da prática da administração; da teoria do Estado; da exploração do trabalho e dos métodos de organização do trabalho; e da história do movimento operário. João Bernardo se filia, desde que se afastou do estalinismo maoísta, por volta de 1973, a uma tradição do pensamento marxista que tem suas origens no comunismo de conselhos representado por Karl Korsch, Anton Pannekoek, Herman Gorter, entre outros, no início do século XX. Ele apresenta uma visão crítica do capitalismo em várias obras, bem como do sistema soviético, qualificado por ele como capitalismo de estado. Uma de suas teses é a teoria da classe dos gestores, que seria, no campo da teoria social marxista, uma outra classe social além da burguesia e do proletariado Pela sua acção na contestação estudantil foi processado disciplinarmente, sofrendo a pena de oito anos de exclusão de todas as universidades portuguesas. Em 1965-1966 foi preso três vezes e condenado em Tribunal Plenário com pena suspensa. João Bernardo Maia Viegas Soares nasceu no Porto, em 1946. Participou, desde muito jovem, em organizações comunistas clandestinas onde manifestava oposição radical à ditadura de Salazar. Militante activo na Resistência contra o fascismo, foi-lhe negado o acesso às universidades portuguesas e, sendo perseguido pela PIDE, viu-se condenado ao exílio. Em 1968 exilou-se em França. Em Paris aproximou-se de grupos maoístas. As suas inquietações intelectuais incentivaram-no ao autodidatismo. Explorava as possibilidades do ambiente académico sem, no entanto, poder dar sequência a estudos como aluno regular. Num contexto de grande agitação política e intelectual, permaneceu na França até 1974. Escritor, pensador e historiador autodidacta, passou a ter grande actividade como conferencista em universidades brasileiras. Com a Revolução dos Cravos, em 25 de Abril de 1974, João Bernardo regressou a Portugal e, em Lisboa, ajudou a organizar o grupo que fundou o jornal «O Combate». Em 1965, quando era estudante de História da Universidade de Lisboa, envolveu-se numa discussão com o reitor da Universidade, Paulo Cunha, e acabou por ser acusado de agressão. Por este motivo e pela sua acção na contestação estudantil foi processado disciplinarmente, recebendo a pena de oito anos de exclusão de todas as universidades portuguesas. Em 1965-1966 foi preso três vezes e condenado em tribunal criminal com pena suspensa. De 1963 a 1966 foi militante do Partido Comunista Português (PCP). A partir de 1966 passou a militar na “reconstrução da organização maoísta”, que fora destruída pela polícia política PIDE. No final de 1967 João Bernardo entrou na clandestinidade e em Maio de 1968 decidiu-se pelo exílio, fugindo de Portugal. Em Paris, (onde iria permanecer de 1968 a 1974), militou na “fracção maoísta do comunismo português”, estruturado no “pequeno Comité Marxista-Leninista Português”. Em 1969 entrou em divergência com a direcção deste grupo e redigiu as “Cartas de Tiago”, documentos nos quais defendia os seus pontos de vista. As “Cartas” foram a base programática do grupo que então fundou: os «Comités Comunistas Revolucionários Marxistas-Leninistas (CCRm-l)», que vieram a ter alguma implantação no interior do país a partir de 1970, nomeadamente na Universidade Técnica de Lisboa, em algumas fábricas da região de Lisboa e na Companhia Carris de Ferro de Lisboa. (Os CCRm-l foram quase destruídos pela polícia política em 1972-1973, mas a organização conseguiu sobreviver). Em 1974, João Bernardo foi expulso dos CCRm-l que criara, sob acusações de trotskismo e de “ligações a grupos denunciados por militantes pró-chineses como agências directas da CIA”. Entretanto, quando os CCRm-l, reassumindo a orientação estalinista-maoísta original, deram origem à UDP, João Bernardo e outros antigos militantes do CCRm-l fundaram o jornal «Combate», publicado de 1974 até 1978, de tendência libertária, e que esteve muito ligado às ocupações de empresas e às comissões de trabalhadores. O pensamento e a obra de João Bernarddesde que se afastou do estalinismo maoísta (1973), João Bernardo filiou-se numa tradição do pensamento marxista com origens no «comunismo de conselhos», representado por Karl Korsch, Anton Pannekoek, Herman Gorter, entre outros, no início do século XX; apresenta uma visão crítica do capitalismo em várias obras, bem como do sistema soviético, qualificado por ele como «capitalismo de estado». Uma das suas teses é a teoria da classe dos gestores, que seria uma outra classe social além da burguesia e do proletariado. Foi historiando e reflectindo sobre as bases societárias das lutas anti-capitalistas no seio das experiências socialistas contemporâneas e na própria experiência portuguesa que João Bernardo definiu o seu projecto de marxismo centrado no que chamou “marxismo das relações sociais de produção” que, como programa teórico – prático, antepõe ao “marxismo das forças produtivas, paradigma dos partidos comunistas”. Depois de vários anos de estudos em Portugal, em outros países europeus e nos Estados Unidos, decidiu ir para o Brasil em 1984, a convite do professor Maurício Tragtenberg (1929- 1988), sociólogo e pedagogo. Ministrou cursos como professor convidado em várias universidades públicas brasileiras até 2009 e cursos livres em sindicatos, especialmente na CUT até 1992. Tem se dedicado à pesquisa em torno da crítica ao capitalismo, tais como o fascismo e seus desenvolvimentos contemporâneos; da formação do capitalismo a partir do desenvolvimento do regime senhorial da Idade Média; do sindicalismo; da teoria e da prática da administração; da teoria do Estado; da exploração do trabalho e dos métodos de organização do trabalho; e da história do movimento operário.
J.M.S.Daurignac(M.Fonseca – Tradução) – Santo Inácio de Loiola (Fundador da Companhia de Jesus) – Livraria Apostolado da Imprensa – Porto – 1958.Desc.(373)Pág.Br.Ilust
Guedes de Amorim – Francisco de Assis (Renovador da Humanidade)(Biografia) – Livraria Sampedro – Editora – Lisboa – 1965.Desc.(398)Pág.Br.Ilust
Alves Morgado – História da Criação do Mundo – Sociedade de Expansão Cultural – Lisboa – 1955.Desc.(573) + (635)Pág.E.Ilust
Carlos Ferrão (Organizador) – Rui Ulrich Marques Guedes, Veiga Simões de Castro Lino Franco, Vasco Carvalho, Pereira da Silva, Lelo Portela, Quelhas Lima, Alexandre de Morais, Valente de Araújo, Herculano Nunes Acúrcio Pereira Amadeu de Freitas, Artur Portela, Augusto Pinto, Correia Marques, Dr. Francisco Veloso, Guedes de Amorim, Leopoldo Nunes, Manuel Rodrigues, Maurício de Oliveira, Dr. Norberto Lopes & Dr. ribeiro dos Santos – História da Guerra – Editorial Século – Lisboa – 194.. Desc.[1 ao 616] + [10 Gravuras] + [617 ao 1296] + [38] pág / 32 cm x 25 cm / E. Pele
José Caldas – Roteiro Para Uma Nova Era -Síntese Actualizada dos Ensinamentos Teosóficos e Espiritualistas [Tomo I] – O Universo e o Homem] / [Tomo II] Leis Centros e Hierarquias do Universo] — Publicações Maitreya – Porto – 2011. Desc.[301] + [237] pág / 21 cm x 14,5 cm / Br
Teosofia / Teosóficos refere-se a um conjunto de doutrinas filosóficas, místicas, ocultistas e especulativas que buscam o conhecimento direto dos mistérios presumidos da vida e da natureza, da divindade e da origem e propósito do universo. Esta escola mística/movimento iniciático propõe que todas as religiões surgiram a partir de ensinamentos de tronco comum, que se foram, de certa forma, recombinando e permutando, nas suas diversas mutações e encarnações, e que, apesar de comungarem de um tronco comum, acabam muitas vezes por deturpar os ensinamentos da doutrina original. A teosofia é considerada parte do esoterismo ocidental, que acredita que o conhecimento escondido ou a sabedoria do passado antigo oferece um caminho para a iluminação e a salvação, tendo base nos ensinamentos de Jakob Boehme, Friedrich Cristoph Oetinger, Paracelsus, Emanuel Swedenborg e Louis Claude de Saint-Martin assim como a Kabbalah Judaica. De notar que quando colocamos a teosofia nestes termos estamo-nos a referir a todo e qualquer movimento que tenha surgido no pré-Blavatskismo, estando, portanto, conotado com o movimento de gnose cristã do século XVI, XVIII e XIX. A origem etimológica do termo teosofia vem da grego clássico (θεοσοφία), grega (θεοσοφία), que combina grego clássico (θεός), “Deus” e sophia (σοφία), “sabedoria”, que significa “sabedoria divina”, remontando assim para uma dimensão conotada com o universo do neoplatonismo (quer o movimento do século XVI, iniciado sobretudo a partir de Itália, quer o movimento do século XIX, iniciado sobretudo na Alemanha). A partir do final do século XIX, o termo teosofia geralmente foi usado para se referir às doutrinas religioso-filosóficas da Sociedade Teosófica, fundadas em Nova York em 1875 por Helena Blavatsky, William Quan Judge e Henry Steel Olcott. O trabalho principal de Blavatsky, The Secret Doctrine (1888), foi uma das obras fundamentais da teosofia moderna. A partir de 2015, membros de organizações oriundas ou relacionadas à Sociedade Teosófica atuavam em mais de 52 países ao redor do mundo. Constitui um movimento eclético, que partilham de bases comuns em correntes como o cristianismo, budismo, e hinduísmo e que viriam a dar origem a toda uma série de movimentos espiritualistas de carimbo gnóstico do final do século XIX. Acaba por influenciar, de igual modo toda uma série de movimentos da nossa época, como por exemplo, a metafísica cristã de Conny Méndez, a Escola Arcana de Alice Bailey, a Sociedade Antroposófica de Rudolf Steiner, a Fundação Krishnamurti e correntes relacionadas com as doutrinas orientalistas sobre níveis de ascensão (Mestres Ascendidos). A teosofia moderna também deu origem ou influenciou o desenvolvimento de outras formas místicas, filosóficas, e movimentos religiosos. Contudo, existem diferenças substanciais entre o movimento de gnose espiritualista cristã do século XVI-XVIII e aquilo que viria a ser a doutrina sincrética de Helena Blavatski, quase comparáveis à diferença entre o movimento rosacruciano ortodoxo, e depois encarnações que este viria a ter mais tarde como é o caso da Ordo Templi Orientis ou da Ordem Hermética da Aurora Dourada, movimentos com conotações substancialmente diferentes dos originais. No caso da teosofia a semelhança mantém-se na ideia de transmigração da alma e no conceito de metempsicose que é aceite quer por pelo movimento da teosofia cristã, quer pela síntese de Blavatski, com nuances. Convém referir que a ideia latente em metempsicose difere em sobremaneira da ideia de reencarnação.
Jean Delumeau (Direcção) – As Grandes Religiões do Mundo – Editorial Presença – Lisboa – 1999. Desc.[735] pág / 23 cm x 15 cm / Br.
Jean Léon Marie Delumeau (Nantes, 18 de junho de 1923 — Brest, 13 de janeiro de 2020 foi um historiador francês especializado em estudos sobre a história do Cristianismo e autor de vários trabalhos relacionados com a temática. Dedicou-se ainda ao estudo do Renascimento com qual obteve um prémio da Academia Francesa em 1967. Foi professor da Cadeira da História das Mentalidades religiosas (1975–1994) no Collège de France (atualmente professor emérito). Foi agraciado como doutor honoris causa em 1984 pela Universidade do Porto e era membro da Académie des inscriptions et belles-lettres[.
João Francisco de Almeida Policarpo – O Pensamento Social do Grupo Católico de «A Palavra» (1872-1913) – Vol. I – Centro de História da Universidade de Coimbra – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1977. Desc.[XV] pág + [4059 pág / 22 cm x15,5 cm / Br.
Teresa Leonor Magalhães do Vale – Escultura Italiana em Portugal no Século XVII – Caleidoscópio – Casal de Cambra – 2003. Desc.[467] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
Winfried Martini – O Fim de Toda a Segurança ( Uma Critica do Ocidente) – Coimbra Editora , Lda – Coimbra – 1957. Desc. 347 pág
( ) – Revista da Faculdade de Letras – Hernâni Cidade – Almeida Garrett – O Poetas / Joaquim Prado Coelho – Almeida Garrett Prosador / Carlos Estorninho – Garrett e a Inglaterra / Marius Valkhoff – Echanges Neerlando-Romans en France et dans la peninsule Iberique / Orlando Ribeiro – Primórdios da Ocupação das Ilhas de Cado Verde / Robert C. Smith – os Mausoléus de D. João V nas Quatro Partes do Mundo / W. G. L. Randles – The Sources of Sir Thomas More’s Utopia / Scarlat Lambrino – C. Arruntius Catelolius Celer, Gouvernet de Lusitanie sous Vespasien / Fernando de Almeida – c. César Príncipe da Juventude, Honrado em Idanha-a-Nova – (Recensões Críticas) – José de Almeida Pavão Junior – Garrett Clássico e Romântico – Ensaio (Hernâni Cidade) / F. da Costa Marques – Reflexões Sobre a Concepção Camoneana e sua Expressão Artística (Hernâni Cidade) / J. F. de Almeida Prado – Tomás Euder, Pintor Austríaco na Corte de D. João VI no Rio de janeiro (Hernâni Cidade) / Marcelo Caetano – as Cortes de 1385 (V. Rau) / A. R. Bridury – England and the Salt Trade in The lates Middle Ages / P. E. Russell – The English Intervention in Spain & Portugal in the Time of Edward III & Richard II (V. Rau) / Rogério Azevedo – O Cântico Greco-Latino de Lamas (S.Lambrino) / A Criança Surda (A.- Moreira de Sá) / P. Lídio Sousa Ribeiro – o Curso de Psicologia Experimental e Curso de psicologia racional (A. Moreira de Sá) / P. Macdonald Tow, Personality Changes Following Frontal Leucotomy (A. Moreira de Sá) / Ramón Menéndez-Pidal – Tradicionalidad de las Crónicas Generales de España (Maria de Lourdes Belchior) / Thomas whitfield baldwin – William Shakespeare Adapts a Hanging (J. Monteiro-Grillo) / Lourenço Torres da Silva – Método Moderno para a Tradução do Latim (J. Mendes de Almeida) / Rubens C. Romanelle – O Vocabulário Indo-Europeu e o seu Desenvolvimento Semântico (J. Mendes de Almeida) / Dino Pieraccioni – Morfologia Storica Della Lingua Grega (Walter de Sousa Medeiros) / Frei e. Austin O’Malley – Tello ana theotonio, the Twelfth-century Founders of the Monastery of santa Cruz de Coimbra (Henrique Ruas) / Fernando Castelo-Branco – Dissertação Critica Sobre os Estatutos da Universidade de Coimbra / Fernando Castelo-Branco – Palácio nacional da Ajuda: catalogo das Joias e Pratas da Coroa / Fernando Castelo-Branco – Bracara Augusta – Universidade de Lisboa – Revista da Faculdade de Letras – Tomo XXI – 2.ª Série – N.º 1 – Imprensa de Coimbra – Coimbra – 1955. Desc.[256] pág + [8] Gravuras / 25 cm x 17 cm / Br.
( ) – Revista da Faculdade de Letras – Artur Moreira de Sá – Alguns Documentos Referentes ao Infante D. Pedro / Hernâni Cidade – Almeida Garrett / L. Bourdon – Francisco Dias, Le «Pilote Portugais Borgne» / Fernando Bandeira Pereira – O Paleolítico da Troia de Setúbal. Sua Origem e Significado / Carlos Estorninho – O Terramoto de 1755 e a sua Repercussão nas Relações Luso-Britânicas / António Coimbra Martins – O Padre Prévost e as Suas «Memórias do o Príncipe de Portugal» / Carlos Azevedo – Um Retrato Português em Inglaterra / Maria de Lourdes Belchior Pontes – A Asia Extrema do Padre António de Gouveia. Relato Seiscentista da Evangelização da China nos séc XVI / Artur Moreira de Sá – Duas Obras Desconhecidas de Henrique Caiado / Justino Mendes de Almeida – Uma Carta do Rei Venturoso ao Papa Leão X…. – Uma Carta de D. Sebastião ao Humanista Aquiles Estaço / Th. Ruyssen, Les Sources de L’Internationalisme (Matos Romão) / Julio Pallí Bonet, Bonet, Homero en Espanã (Justino Mendes de Almeida) / Corpus Codicum latinorum et Portugalensium (J.M.A.) – Universidade de Lisboa – Revista da Faculdade de Letras – Tomo XXII – 2.ª Série – N.º 1 – Imprensa de Coimbra – Coimbra – 1956. Desc.[361] pág + [9] Gravuras / 25 cm x 17 cm / Br.
( ) – Revista da Faculdade de Letras – Frédéric Mauro – L’Atlantique Portugais et les Esclaves (1570-1670) / Virgínia Rau – Uma Família de Mercadores Italianos em Portugal no Século XV os «Lomellini» / Jacques Heer – L’expansion maritime Portugaise a la fin du Moyen-Âge: la Méditerranée / C. R. Boxer – Some Contemporay Reactions to the Lisbon Earthquake of 1755 / A. H. de Oliveira Marques – A Pragmática de 1340 / A. Moreira de Sá – As Actas das Cortes de 1438 / Justino Mendes de Almeida – Institutiones Grammaticae ex Clenardo (A 1.ª Edição Portuguesa de Gramática Grego de Clenardo) / maria da Graça Carpinteiro – A Lírica de Camões / Carlos de Passos – o Mosteiro e a Igreja de santo Tirso (Hernâni Cidade) / carlos Passos – Colecção de Romances portugueses. Viagens na Minha Terra, de Almeida Garrett (H.C.) / Ivan Lins – Aspectos do Padre António Vieira (H.C.) / Giuseppe Carlo Rossi – Teatro Portoghese e Brasiliano (H.C.) – Universidade de Lisboa – Revista da Faculdade de Letras – Tomo XXII – 2.ª Série – N.º 2 – Imprensa de Coimbra – Coimbra – 1956. Desc.[250] pág + [1] Gravuras / 25 cm x 17 cm / Br.
( ) – Revista da Faculdade de Letras – Frederic Mauro – L’Historie, science de L’abstrait / A. Moreira de Sá – A Hereditariedade em Psicologia. Inteligência, Temperamento e Personalidade / Lívio Teixeira – Filosofia e História da Filosofia / D. Fernando de Almeida – Aras Inéditas, Igeditanas, Dedicadas a Marte / C. H. Patrides – as Relações de Milton em Portugal / Fernando de Mello Moser – Liturgia e Iconografia na Interpretação do «Auto da Alma» / Maria Leonor de Castro H. Teles – A Função da Poesia de Blake em «The Horse’ Mouth» / Rita Iriarte – A Distinção Entre Classicismo segundo Ernst Robert Curtins e Gustav René Hocke / Teolinda Gersão Moreno – Apontamentos Sobre o Romantismo e o Romance Moderno / Albert-Alain Bourdon – Le Marquis de Pombal et la reorganisation des flottes de Commerce Entre le Portugal et le Bresil (1753-1766) – Universidade de Lisboa – Revista da Faculdade de Letras – III.ª Série – N.º 6 – Imprensa de Coimbra – Coimbra – 1962. Desc.[199] pág + [1] Gravuras / 25 cm x 17 cm / Br.
( ) – Revista da Faculdade de Letras – Jorge Alarcão – Um Peso de Balança Figurativo / Fernando de Almeida – Mais Divindades Lusitanas do Grupo «Band» / Wlodzimierz Antoniewicz – De la Figuration d’in Jeune Homme Phallique Graveé sur une de la Grotte de la Marche / C. Arambourg – L’évolution Transformiste des Hominiens / Jean Arnal – Notes sur la Datation des Hypogées Artificiels de L’Europe Occidentale / François Balsan- Grandeur et Simplicité d’um Savant / C. Barrière – Les Couteaux-Faucilles de Rouffignac / J. L. Baudet – Lé Dernier manuscrit de I’Abbé Breuil / António Beltrán – Nota Sobre el Grupo de tres Figuras Negas del Abrigo de «La Saltadora en le Barranco de la Valltorta (Castellón) / Pierre Bierson – L’Abbé Breuil et le «Clacto-Abbevillie» de Casablanca (Maroc) / Jacque Blanchard – L’Abbé Breuil et la Geologie du Quarternaire / P. Bosch-Gimpera – La Chonologie de I’Arte Rupeste Seminaturaliste et Schématique et la Mégalihique Portugaise / J. Bouchud – La Climat du Magdalénien en France d’après des Données Paléontologiques / Mary E. Boyle – Glimpses of the abbé Breuil’s work in Portugal and Portugueses África / P. cadenat – La Station Rupestre de beit-el-Ghaolua« prè de Tiaret (Algérie) / Mário Cardozo – O Trabalho da Madeira na Antiguidade da Península Hispânica / Louis Cayeux – Les Industries Clacto-abbevilliennes Normandes / Robert-p. Charles – À La Recherche de L’archétype Humain / Jean Chavaillon – Les Pièces á Tranchant Terminal. Essai de Classification / Eduardo Mário Cigliano – Las Indústrias Precerámicas em le Noroeste Argentino / Y. Coppens – L’ Époque Haddadienne. Une Page de la Protohistoire du Tchard / Gérard Cordier – Contribution à la Connaissance des Industries Paléolithiques en Quartzite du Bassin de la Garonne. Matériaux Provenaut de Cambernard (Haute Garome) / L. Coulonges – Le Périgordien post Glaciaire / Henri Delporte – La Stylisation des Vénus Périgordiennes / Renée l. Doize – Un épisode de Chasse à la Grotte de lascaux (Le Cheval qui Tombe) / Berbárd edeine – Le Néolithique de l’ouest Européen en Base Normandise Rubané Récent, cerny, Chassén. Rapports Interculturels et Chronologie / Denise Ferembach – Les Brachycrãnes Épipaléolithiques de Muge (Portugal) / O. da Veiga Ferreira – Recordação de Uma Viagem do Padre Henri Breuil ao Abrigo de Vale de Junco (Esperança) – Universidade de Lisboa – Revista da Faculdade de Letras – III.ª Série – N.º 9 – Imprensa de Coimbra – Coimbra – 1965. Desc.[279] pág + [2] Gravuras / 25 cm x 17 cm / Br.
( ) – Revista da Faculdade de Letras – Donald E. Super – Vocational Development Theory. Persons, Positions and Processes / José Calve de Magalhães – A Nacionalidade de Álvaro País / F. Rebelo Gonçalves – Algumas Anotações ao Texto das Rimas Camonianas / Orlando Ribeiro – David Lopes / Luís F. Lindley Cintra – A Obra Filológica do prof. David Lopes / Pedro Cunha Serra – David Lopes (1867-1942) (Ensaio Bio-Bibliográfico) / Olívio Caeiro – Sobre um Alvitre de Friedrich Sengle para a Reforma das Poéticas Tradicionais / Iria Gonçalves – Privilégios de Estalajadeiros Portugueses (Século XIV e XV) / José V. de Pina – Humanismo e Renascimento. A Propósito de um Estudo de Ernst-Robert Curtius / Maria Helena Mira Mateus – Poesias de Jorge de Ágiar e de Jorge de Resende, e Duas Composições de João Roiz de Castelo Branco (Tentativa de Edição Crítica) – Universidade de Lisboa – Revista da Faculdade de Letras – III.ª Série – N.º 11 – Imprensa de Coimbra – Coimbra – 1967. Desc.[304] pág + [3] Gravuras / 25 cm x 17 cm / Br.
( ) – Revista da Faculdade de Letras – Eugênio Asensio – Texto intergal y Comentario del Poemas de Sá de Miranda:«Ai son de los Vientos que van murmurando» / Marcel Bataillion – L’lle de la Palma en 1561 / Maria de Lourdes Belchior – Poesia e Realidade / Cleonice Berardinelli – os Sonetos de Antero. Tentativa de Análise Estrutural / Victor Buescu – Rua da Betesga / Raymond Cantel – La Retotrica Sagrada ou Arte de Pregar Novamente Descoberta Entre Outros Fragmentos Literários do Grande P. António Vieira / José Gonçalo Herculano de Carvalho – Conhecer Poético e Simbolo / Ivo de José de Castro – As Tardes de Verão, de Frei Jerónimo Baia / Hernani Cidade – Luís de Camões Num Soneto de Torcato Tasso / Luís Filipe Lindley Cintra – Tu e Vós, Como Formas de Tratamento de Deus, em Orações e na Poesia em língua Portuguesa / Jacinto do Prado Coelho – Francisco Dias Gomes, Crítico Literário / Fernando Cristóvão – Graciliano Ramos, Poeta / Sílvio Elia – Presença Portuguesa no Simbolismo Brasileiro / Hans Flasches – Para a Interpretação da Poesia «Pneumotóra» de Manuel Bandeira / Claude-Henri Fréches – Alberto Caeiro et le Monde Interieur / Jean-Michel Massa – Un Ami Portugais de Machado de Assis: Antonio Moutinho de Sousa / Maria Emília Ricardo Marques – Linguística Aplicada: Directrizes Básicas de Uma Programação / Gladstone Chaves Melo – O Enriquecimento da Língua em José de Alencar / Massaud Moisés – Fernando Pessoa e a Poesia do «Orpheu» / Gerald Moser – Alguns Sonetos Esquecidos de Cruz e Sousa / Joseph Maria Piel – Paço e Milhafre: História de Duas palavras e de Alguns Termos Congeneres / António Machado Pires – Uma Carta Inédita Sobre a Acção de 11 de Agosto de 1829 na Vila da Praia / Stephen Reckert – «Bis Repetita Placent» (Um Aspecto d’ A Poesia dos Trovadores) / Robert Ricard – Manuel Bernardes, Sor Juana Inés de la Cruz et le Pére Kircher / Andrée Rocha – Uma Carta inédita de D. Vicente Nogueira / Alberto Machado Rosa – «Boénia Espirituosa» em Coimbra / Giuseppe Carlo Rossi – Il Machivelli in Portogallo / Arnaldo Saraiva – As Influencias Poéticas Sobre o Jovem Carlos Drumond de Andrade / Maria Manuela Saraiva – Sartre, Mauriac e o Problema da Liberdade / Dieter Woll – Decifrando «A Confissão de Lúcio» – Universidade de Lisboa – Revista da Faculdade de Letras – III.ª Série – N.º 13 – Imprensa de Coimbra – Coimbra – 1971. Desc.[LXVIII] + [441] pág + [1] Gravuras / 25 cm x 17 cm / Br.
( ) – Revista da Faculdade de Letras – José Van Den Besselaar – António Vieira e a Holanda / J. H. Ferreira Marques – Perpectivas de la Mesure de I’intelligence: Combien y a-t-il e Facteurs g ? / A. Moreira de Sá – Nótula Sobre as Dissertações de Psicologia Apresentadas nos últimos 20 anos na faculdade de Letras da Universidade de Lisboa / J. M. Ferreira Marques – O problema da Validade em Psicologia Deferencial / Luís A. Caeiro – O «Teste Intercultural de Inteligência» de R. B. cattel. I – Análise Crítica dos Seus Fundamentos e Estrutura / Daniel Silva – A Perpectiva Psicanalista de Interpretação do TAT (Investigação Bibliográfica) / F. Gama Caeiro – A Historiografia das Filosofias Nacionais e Seus Problemas. A Propósito Duma Obra Recente / Olívio Caeiro – Schiller, Poeta Liríco. I- A Antologia Para o Ano de 1782 / Álvaro Pina – Breve Nota crítica Sobre Hard Times, de Charles Dickens / Álvaro Pina – a Propósito da distinção Entre Story e Plot de E. M. Forster / Álvaro Pina – O Novo e o Velho. Livros Recentes Sobre Thomas Hardy / A. Moreira de Sá – Actas dos Conselhos da Universidade de 1505 a 1537 / Olívio Caeiro – Jonhannes Kleinstück, Wirklichkeit und Realitat / Olívio Caeiro – Erwin Theodor Resenthal. Das Fragmentarische Unisersum – Universidade de Lisboa – Revista da Faculdade de Letras – III.ª Série – N.º 14 – Imprensa de Coimbra – Coimbra – 1971. Desc.[372] pág / 25 cm x 17 cm / Br.
( ) – Revista da Faculdade de Letras – Vanguarda, Ideologia e comunicação / João Barrento. – As viagens Longe da Porta de Vitorino Nemésio / Fernando Alves Cristóvão. – O Dito e o Interdito in Três Vingadores de José Régio / Maria João M. Brilhante e Maria Cristina Torres. – Uma homenagem académica a Dom João IV / José van den Besselaar. – A Edição de 1516 do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende / Helena Marques Dias e Ivo Castro. – Boccacio em Santillana / M. Isabel López Bascuñana. – A partir de Geoffrey Hill / Joaquim Manuel Magalhães. – A Propósito de um Manuscrito do Museu Britânico sobre a visita de Byron a Portugal / J. Almeida Flor. – A reappraisal of the Merchant of Venice / F. de Mello Moser. – A Concepção Estética e Política da literatura em Heinrich Heine / Rita Iriarte. – Tás bom pá? Pá: tentativa de ensaio linguístico / Eberhard Axel Wilhelm. – A propósito de certas etimologias contestadas: Pala a Pala / Joseph M. Piel. – A ortografia de Duarte Nunes do Lião / Maria Leonor Carvalhão Buescu. – Aspectos distribucionais e sequenciais da organização informacional do discurso: uma aplicação ao código morfológico / Vasco R. Cabral. – Contribuição para uma lista portuguesa de respostas banais ao psicodiagnóstico de Rorschach / Isabel Bernardo Fernandes. – Marx, Freud e a psicologia social / Helmut Dahmer. – O jovem Hegel: subsídios para a leitura de O espiríto do cristianismo e seu destino / Leonel Ribeiro dos Santos. – Alexandre Herculano e o problema de Ourique: dois temas de reflexão / F. Sales Loureiro. – Uma traça jesuíta para a antiga cidade de S. Tiago de Cabo Verde / Pedro Canavarro. – Notas de demografia regional: a comarca de Leiria em 1537 / Iria Gonçalves. – Algumas reflexões sobre a legislação monetária de Afonso III / Maria José Pimenta Ferro. – O Afluxo ao Meio Urbano no Timor português / Luís Filipe F. R. Thomaz – Universidade de Lisboa – Revista da Faculdade de Letras – IV.ª Série – N.º 1 – Imprensa de Coimbra – Coimbra – 1976-77. Desc.[731] pág + [1] Mapa / 23 cm x 16 cm / Br.
( ) – Anais II Série Volume 2 – Eduardo Brasão – O Tratado de Limites de 1750 e as as Suas Consequências / Conde de São paio (D. Antonio) . a memoria de António Ferreira de Serpa / Carlos Viegas Gago Coutinho – Quirino da Fonseca / Carlos Viegas Gago Coutinho – Discussão Sobre a Rota Seguinte por Vasco da Gama Entre Santiago e S. Brás / Augusto Vieira da Silva – Acção do Castelo de Lisboa nas Guerras em Portugal / Carlos Viegas Gago Coutinho – Abel Fontoura da Costa / Carlos Viegas Gago Coutinho – Dedução Técnica da Rota que, Mais provavelmente, Vasco da Gama seguiu no Atlântico em 1497 / William James Entwistle – Nun’ Álves e a Defesa de Portugal / Carlos Viegas Gago Coutinho – Primeiras Travessias Atlânticas / Augusto da Silva Carvalho – Um Agente de Portugal em França, Francisco Mendes de Góis / Augusto da Silva Carvalho – Gomes Brito, Olisipógrafo / Hans W. Hartmann – Les Relations entre Le Portugal Et La Suisse a Travers les Siècles / Mário Luís de Sampaio Ribeiro – Do Sítio do Restelo e Suas Igrejas de Santa Maria de Belém / Mário Luís de Sampaio Ribeiro – Da Inconsequência Paradoxal de Oliveira Martins / Robert Ricard – Les Places Luso-Marocaines Et Les Iles Portugaises de L’Atlantique / Eduardo do Couto Lupi – A Campanha Contra o Gungunhana – 1º Cinquentenário / José Justino Teixeira Botelho – os Propósitos Colonialistas da Academia Real da História Portuguesa / Eduardo do Couto Lupi – Subsidio Para a História de Moçambique – 1502-1580 / Eduardo do Couto Lupi – D. João II e Cristóvão Colombo – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMXLIX/1949. Desc. [508] pág + [24] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 3 – Augusto da Silva Carvalho – Estudos Relativos a Restauração / José Maria Cordeiro de Sousa – Alguns Documentos da Torre do Tombo Referentes aos Filhos de João de Albuquerque / Domingos Maurício Gomes dos Santos – Vicissitudes da Obra de Cristóvão Borri / António Baião – Cartas Inéditas de D. Jerônimo Osório / Marques de São Paio – Operações Militares na Província de Trás-os-Montes nos reinados de D. Fernando e de d. João I / Luís Pina – pedro Hispano e Arnaldo de Vilamoura no Educação Médica Popular Hispânica – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLI/1951. Desc. [337] pág + [10] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 4 – José Saraiva – Os Painéis Chamados de S. Vicente / Augusto da Silva carvalho – a Rainha D. Amelia e a assistência Pública em Portugal / Joaquim Figanier – Um Possível Governador da índia em 1515 / António Silva Rego – Duarte Catanho, Espião e Embaixador (1538-1542) / Gastão Matos – Sobre o «Regimento de Guerra» Quinhentista / Miguel de Oliveira – Os Próprios Litúrgicos de Portugal / Marcelo Caetano – Lisboa na Crise de 1383 7 António Baião – herculano Inédito – Correspondência de Faustino Xavier de Novais – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLIII/1953. Desc. [290] pág + [2] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 7 – Domingos Maurício Gomes dos Santos – A Última Carta do Infante Santo e a Falência do Seu Resgate / Antonio Baião – Herculano e Gomes Monteiro / António Cruz – a Conquista do Porto em 1809 (Notas Fontes Para a História das Invasões Francesas / Marques de São José – O Testamento do Inquisidor Geral e serenismo Senhor Dom José / António Baião – Alexandre Herculano Como Presidente da Câmara de Belém / António Baião – Alexandre Herculano Como Rendeiro da Horta do Galvão / Artur de Magalhães Bastos – estado actual dos Principais Problemas que a «Cronica de 1419» Tem Levantado / Carlos de Passos – Relações Históricas Luso-Italianas / Augusto Botelho da Costa veiga – Três Temas Históricos (Século XII) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLVI/1956. Desc. [349] pág + [26] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 8 – António Baião – Herculano e Camilo / Afonso do Paço – A Academia Real da História Portuguesa e a Sua Lei de Protecção e Monumentos Arqueológicos / Afonso do Paço – castro de Vila Nova de S. pedro – X-Campanha de Escavação de 1956 (20.ª) / Virgínia Rau – A Embaixada de Tristão de Mendonça Furtado e os arquivos Notariais Holandeses / Joaquim Figaner – Moedas Árabes do Século XII Encontradas no Concelho de Sesimbra / Marques de São Paio – O Tenente General 1.º Marques de São Paio (1762-1841) / I. da Costa Brochado – Tentativas de Canonização de El-Rei D. Afonso Henriques – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLVI/1956. Desc. [368] pág + [9] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 10 – António Baião – Um Fidalgo Quinhentista e o Seu Curioso Testamento / Conde de Tovar – O Padre António Brásio e as Razões de João das Regras / José maria Cordeiro de Sousa – As Inscrições Lapides do Mosteiro de Odivelas / Eugénio de Andrea da Cunha e Freitas – A Vida e Obra do Dr. Gaspar Dias Fernandes, Médico, Poeta e Filósofo / Conde de Tovar – A Legitimidade dos Filhos de D. Inês de Castro / Torquato de Sousa Soares – O Foral Concedido a Coimbra, Santarém e Lisboa em 1179 / António Brasio – Prisão do Mestre de Avis Por D. Leonor Teles / Raúl da Costa Couvreur – Cronologia das Moedas de D. João III / Vergílio Alves Correia Filho – Elogio do Professor Doutor Francisco José de Oliveira Viana – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLX/1960. Desc. [242] pág + [4] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 11 – António Meireles Souto – Portugal em Gripsholm / Augusto Cardoso Pinto – Problemas Bibliográficos das «Ordenações Manuelinas» – As variantes da Impressão de 1539 / Conde de Tovar – O Arquivo do Conselho de Estado / Gastão de Melo de Matos – Nota Sobre a Difusão do Teatro espanhol em Portugal / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Mestres Biscanhos na matriz de Vila do Conde – João de Rianho, Sancho Garcia, Rui Garcia e João de Castilho / António Brásio – A Argumentação de João das Regras nas Cortes de Coimbra de 1385 / António Brásio – Os Casamentos de D. Pedro I e o Auto das Cortes de 1385 / Conde de Campo Belo – Uma Figura da Restauração – João de Melo Feio / Conde de Tovar – A Infante Desconhecida Que Jaz no Sé de Lisboa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXI/1961. Desc. [313] pág + [7] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 12 – Gastão de Melo de Matos – Considerações tácticas Sobre a Batalha de Aljubarrota / António Brásio – o Problema da Sagração dos Monarcas Portugueses / João Albino Pinto Ferreira – A Amizade Luso-Espanhola no Século XVIII (1746-1760) / Marquês São-Paio – O Conde D. Henrique de Borgonha e o Conde D. Raimundo Seriam Parentes ou Não, e Como? / António Brásio – Duas Notas Marginais ao Problema do Casamento de D. Pedro com D. Inês de Castro / Afonso do Paço – Em Torno de Aljubarrota. I – Problema dos Osso dos Combatentes da Batalha / Alexandre de Lucena e Vale – Príncipe, Titulares do Senhor de Viseu / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Gerações Medievais Portuguesas – Cavaleiros e Escudeiros do Casal / Alexandre de Lucena e Vale – O Enigma Duma Pedro de Armas / Rui Pinto de Azevedo – Riba Coa Sob o Domínio de Portugal no reinado de Afonso Henriques – o Mosteiro de Santa maria de Aguiar, de Fundação Portuguesa e não Leonesa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXII/1962. Desc. [298] pág + [13] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 14 – Hélio Viana – Elogio do Dr. Gustavo Barroso / António Meireles do Souto – Vestígios Portugueses em Terras Estrangeiras / José Pedro leite Cordeiro – Elogio do Dr. Alberto Lamego / Eugénio Andrea da Cunha Feitas – Documentos Para a História do Brasil – Uma Carta Inédita de Tomé Joaquim da Costa Corte-Real Para Sebastião José de Carvalho e Melo / Joaquim Veríssimo Serrão – D. Sebastião a Luz dos Seus Itinerários / Armando Nobre de Gusmão – Cantores e Músicos em Évora nos Anos de 1542 a 1533 / Alexandre de Lucena e Vale – Rectificação ao Estudo Príncipes, Titulares do Senhor de Viseu / Afonso do Paço – Castro de Vila Nova de S. Pedro – XIV – Vida Econômica – XV – O Problema Campaniforme – XVI – Metalurgia e Análises Espectográficas / Damião Peres – O Cabo Dobrado Por Gil Eanes em 1434 Foi o Bojador – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXIV/1964. Desc. [184] pág + [15] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 18 – Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – D. António de Azevedo, Comendatário de Bustelo. O Seu Testamento (1596) / José Filipe Mendeiros – O Oliventino Sebastião do Couto, Mestre Insigne da Universidade de Évora e Alma das Alterações de 1637 / António Rodrigues Cavalheiro – Júlio de Castilho Mestre de Príncipes / Joaquim Alberto iria – O Grande Piloto Álvaro Esteves (Novas Achegas Para a Sua Biografia) / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Documentos para a História do Brasil – II – «Relação do que tem Acontecido na Prasa da Colonia do sacramento Desde no Mez de Setembro de 8 de Dezembro de 1735 / Artur césar Ferreira Reis – Elogio do Eng.º Afonso Taunay / José de Castro – O cardeal D. Miguel da Silva – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXIX/1969. Desc. [184] pág + [15] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 19 – Fernando Castelo-Branco – Aspectos e Problemas da Crise de 1383 / Fernando Castelo-Branco – Eugênio de Castro Historiador / António Meireles de Souto – O Infante Santo e os Jerônimos / José Lopes Dias – Tópicos Ambienciais e Humanos Para a história Cultural e Política da Beira Baixa / Avelino Teixeira da Mota – A Malograda Viagem de Diogo Carreiro a Tombuctu em 1565 / António Meireles do Souto – Artistas Portugueses na Catalunha / Alexandre de Lucena e Vale – No Quarto Centenário de João de Barros – De Como Até Hoje se Não Viu Que o Panegírico da Infanta, na Sua Concepção e Contexto, na Generalidade e Pormenor, e Afirmação Incontestável de Ser Viseu a Terra na Naturalidade de João de Barros / Eugênio da Cunha e Freitas – René de Grenoble – Um Mercador Francês no Porto Seiscentista / Fernando castelo-Branco – Escravatura e o Pretenso Racismo dos Portugueses / António Luís Gomes – a figura Erudita e Benfazeja de d. Teodósio II, Duque de Bragança (Alguns dados Inéditos dos Arquivos da Fundação da Casa de Bragança em Vila Viçosa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXX/1970. Desc. [272] pág + [8] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 20 – António Meireles Souto – Mestre Português de retábulo Catalães / Marquês de São-Paio – O Conde D.Henrique em Toledo, em 1101 / Fernando Castelo-Branco – Subsídios para a História da «Academia Real da História Portuguesa» / Agostinho Ferreira Gambetta – Regimento Dado Por D. Manuel I a Casa da Moeda de Lisboa, em 1498 / Idalino da Costa Brochado – Rectificação de Um Apelido / Eugênio Andrea da Cunha e Freitas – António de faria de Sousa, o da «Peregrinação» / Isaias da Rosa Pereira – Sínodo Diocesano de Évora de 1534 / Antonio Joaquim Dias Dinís – a Prelazia «Nullius Dioecesis Português Até 1460 – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXI/1971. Desc. [270] pág + [11] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 21 – Francisco José Caeiro – Reabilitação do Historiador Seis centrista D. Agostinho Manuel e Vasconcelos / José Lopes Dias – Apontamentos Sobre a Vida e Obras do Fundador do Museu de Castelo Branco Francisco Tavares de Proença Júnior / António Meireles do Souto – Xiraz na História de Portugal / Agostinho Ferreira Gambetta – André Pires – Seu Mistério, sua Vida e Obras (1475-1549) / Fernando Castelo-Branco – Portugal Quinhentista Visto Através das Cartilhas Para Ensinar a Ler / Alexandre de Lucena e Vale – Das Ambiguidades do «Numeramento» e do Comento dos Seus Valores Numéricos / Luís de Albuquerque – a «Aula de Esfera» do Colégio de Santo Antão no Século XVII / Agostinho Ferreira Gambetta – D. Isabel de Portugal – História Maravilhosa da Imperatriz – 1503-1539 (1500-1548) / Eugênio Andréa da Cunha e Freitas – Documentos Para a História do Brasil – III – Notícias da Baía, em 1625 / Manuel Faria dos Santos – Moedas Hispânicas Recolhidas na Cabeça de Vaiamonte (Monforte, Alto Alentejo) / Isaías da Rosa Pereira – Estatutos do Cabido da Sé de Évora (1200-1536) / Fernando Castelo-Branco – Tentativa de Criação de Uma Universidade no Brasil, no Século XVII – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXII/1972. Desc. [631] pág + [20] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 22 – Francisco José Caeiro – Mobéis do Povo Português na Revolução Nacional de 1383-1385 / Fernando Castelo-Branco – Problemática do Tratado de Tordesilhas / Agostinho Ferreira Gambetta – Ceitis de D. Afonso V – Sua Origem e Evolução / Eurico Gama – O Acadêmico Supranumerário Estêvão da Gama de Moura e Azevedo, Governador da Praça de Campo maior (1672-1741) / Eugênio da Cunha e Freitas – A Restauração na Ilha da Madeira – Documentos Inéditos / Manuel Farinha dos Santos – Fíbulas Recolhidas na cabeça de Vaiamonte (Monforte, Alto Alentejo) / Joaquim Veríssimo Serrão – Caminhos Portugueses de Santiago – Séculos XII-XVI / Fernando Castelo-Branco – Directrizes da Metodologia Historiográfica da Academia Real da História Portuguesa / Isaías da Rosa Pereira – A «Pecia» em Manuscritos Universitários – Estudo de Três Códices Alcobacenses dos Séculos XIII e XVI / Domingos Maurício Gomes dos Santos – O «Abbé Platel» Mercenário de Pombal – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIII/1973. Desc. [305] pág + [44] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 23 [Tomo I ] – Alberto Iria – O Algarve e a Andaluzia no Século XV – Documentos Para a Sua História / José Montalvão Machado – O Advogado Que Introduzio a Medicina Legal em Portugal / Isaías da Rosa Pereira – O Processo de Damião de Góis na Inquisição de Lisboa (4 de Abril de 1571 – 16 de Dezembro de 1572) / António Brásio – O Dr. João das Regras, Prior da Colegiada de Santa Maria da Oliveira, de Guimarães / Eduardo dos Santos – A Questão da Barca «Charles et Georges» / Eurico Gama – o Testamento do Padre Gil Eanes Pereira, de Elvas, Missionário da índia de 1570 a 1614 / Fernando Castelo-Branco – Os Portos da Enseada de S. Martinho e o Seu Tráfego Através das Tempos / Agostinho Ferreira Gambetta – História do Tostão de Ouro, do Meio Tostão de Prata e Outros Sucessos do Ano de 1517 / Luís Bivar Guerra – Processos Crime da Inquisição e os de Habilitação do Santo Ofício Como Fonte Histórica – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIII/1975. Desc. [327] pág + [5] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 24 [Tomo II] – Marques de São-Paio – Um Português no Século XIV Que Durante Anos Governou Castela – D. João Afonso de Albuquerque e de Como Ganhamos e Perdemos a Vila de Albuquerque / Fernando de Almeida – As Ruínas Romanas e Visigóticas de Idanha-a-Velha / Luís Ribeiro Soares – O Banco de D. Diogo Preston – Novas Achegas Para a Sua História / Isaías da Rosa Pereira – Processos de Feitiçaria e de Bruxaria na Inquisição de Portugal / José Augusto França – História e Imagem / Idalino da Costa Brochado – O Povo Eleito na História da Civilização / Humberto Baquero Moreno – A Vagabundagem nos Fins da Idade Média Portuguesa / T. Montalvão ‘Machado – Alguns Aspectos da Vida e Obra de Ribeiro Sanches / António da Silva Rego – Macau Entre DUAS Crises (1640-1688) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVII/1977. Desc. [334] pág + [6] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 25 – José Pires Gonçalves – Monsaraz de Reconquista / Luís Bivar Guerra – a investigação Histórica, Suas Dificuldades, seus Problemas e Alguns Exemplos / Luís Ribeiro Gomes – O Insólito Doutoramento de Pedro Margalho em Valhadolide (1517) / António Alberto Banha de Andrade – Conspeto Sócio-Econômico de Uma Vila Alentejana da Renascença / Túlia Espanca – Oficinas e Ciclos de Pintura em Évora no Século XVI / Humberto Baquero Moreno – A Contenda Entre D. Afonso V e os Reis Católicos: Incursões Castelhanas no Solo Português de 1475 a 1478 / Eurico Gama – A Academia dos Aplicados Elvenses / Alberto Iria – Evocação de Júlio Dantas no 1.º Centenário do seu Nascimento. Duas Raridades Bibliográficas do Médico Militar / Conde Campo Belo – A Terra de Gaia-a-Pequena / Armando de Jesus Marques – Conselheiros Portugueses na Universidade de Salamanca (1505-1506) / Manuel Farinha Santos – Oficina Monetária Lusitano-Romana de Mérida e a Sua Representação no Museu de Évora / Roberto Gulbenkian – Os Quatro Evangelhos em Persa da Biblioteca Nacional de Lisboa. O Grão Mogol, os Jesuítas e os Armênios – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIX/1979. Desc. [519] pág + [22] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 26 [Tomo I] – D. António Xavier Monteiro – A Acção dos Bispos lamecenses nos Concílios Peninsulares Visigóticos / José Pires Gonçalves – Alguns aspectos das Campanhas de Giraldo Sem Pavor no região do Guadiana / Justino Mendes de Almeida – Testemunhos epigráficos Acerca do Antropônimo «VIRIATVS» / António Garcia y Garcia – En Torno a La Canonistica Portuguesa Medieval / Luís Ribeiro Soares – Pedro Margalho e Francisco de Vitória nas Juntas de Valhadolide Para Apreciação das Obras de Emrasmo 81527) / António Joaquim Dias Dinis – Panorama Histórico de «Monumenta Henricina» / Eduardo dos Santos – Cultura Civilização / Vitor manuel Braga Paixão – Câmara dos Pares / j. T. Montalvão Machado – A Doença que Vitimou Herculano – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIX/1979. Desc. [334] pág + [1] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 26 [Tomo II] – António Alberto Banha de Andrade – Subsídios Para a História da Arte no Alentejo – Reconstrução da Matriz e Construção das Igrejas do Hospital Velho e da Misericórdia de Monte-Mor-o-Novo Com o Roteiro da Arte Gótica e Manuelina do Concelho / Virgílio Arruda – Luís Montês Matoso, Historiador e Jornalista (Uma Vida Por Conhecer e Uma Obra Por Publicar) / António Luís Gomes – A Princesa Isabel, a Redentora – Redentora dos Filhos dos Escravos / Stefan Pascu – A Formação dom Povo Romeno e da língua Romena / Mihai Berza – l’IDée Romaine Et Sa Fonction Dans La Société Roumaine Aux XVII-XIX Siecles / António Cruz – Quadros da Vida Social e Econômica da Cidade do Porto no Século Quinze / Peter Russell – Problemas Sócio-Linguísticos Relacionados Com os Descobrimentos Portugueses no Atlântico Africano / Manuel Farinha dos Santos – Estudos de Pré-História em Portugal de 1850 a 1880 / Francisco da Gama Caeiro – Livros e Livreiros Franceses em Lisboa, nos Fins de Setecentos e no Primeiro Quartel do Século XIX / Roberto Gulbenkian – Relações Históricas Entre a Armênia e Portugal na Idade Média Até o Fim do Século XVI / Eduardo Brasão – João XXI o Único Papa Português (1276-1277) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXX/1980. Desc. [403] pág + [6] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 27 – José Pires Gonçalves – As «Arrábidas» de Mértola e Juromenha / José de Azevedo Perdigão – A História e o Contemporâneo / Francisco santana – D. Pedro de Alcântara e um Candidato a Agente Secreto / V. M. Braga Paixão – Quatro Presidentes da «Junta da Casa de Bragança» / José Augusto Alegria – mateus D’Aranda Mestre da Capela da Sé de Évora e Lente de Musica dos Estudos Gerais de Coimbra / Manuel Farinha dos Santos – Antropologia Pré-Histórica em Portugal / Francisco Leite de Faria – Os Capuchinhos em Portugal e no Ultramar Português / V. M. Braga Paixão – A Terceira Imperatriz / Isaías da Rosa Pereira – Um Processo Inquisitorial Antes de Haver Inquisição / Juan de Mata Carriazo – La Conquista de Ceuta em la «Cronica de Juan II de Castilla» de Alvar García de Santa Maria / Francisco de Assis de Oliveira Martins – Evocação do Centenário da Primeira Expedição Cientifica Portuguesa a África (De Benguela as Terras de Iacca) / António Alberto Banha de Andrade – Antecedentes da Travessia de África / Virgílio Arruda – Evocação de Sá da Bandeira / Alberto Iria – Evocação do Dr. P. M. Laranjo Coelho Junto a casa Onde Viveu em Castelo de Vide – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXXI/1981. Desc. [420] pág + [3] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
( ) – Anais II Série Volume 28 – J. T. Montalvão Machado – Alguns Acontecimentos Esquecidos do Tempo do Rei D. Fernando / Jorge Segurado – Da Arquitectura da Renascença a do Barroco / Frédéric Mauro – L’Evolution de La Sciense Historique Française / Mário Costa Roque – A «Peste Grande» de 1569 em Lisboa / José Filipe Mendeiros – Cunha Rivana e o Padroado Português no Oriente / V. M. Braga Paixão – Ainda a Presença de Cunha Rivana na Índia Portuguesa / Armando jesus Marques – Retratos Luso-Salmantinos / Francisco Leite Faria – Difusão Extraordinária do Livro de Frei Tomé de Jesus / Salvador Dias Arnaut – O Castelo de Germanelo / Francisco de Sales Loureiro – O Tempo de D. Sebastião – Um Hiato na Historiografia do Séc XVI: A Jornada Régia de 1573 / Isaías da Rosa Pereira – Lucas Giraldi, Mercador Florentino, na inquisição de Lisboa / V. M. Braga Paixão – A Poucos Meses da Subversão / José de Azevedo Perdigão – Calouste Gulbenkian na História Contemporânea de Portugal / José Matoso – S. Martinho de Dume e as Correntes Monásticas da Época / António Brásio – S. Martinho de Dume Missionário e Moralista / Luís Ribeiro Soares – S. Bento Visto de Dume – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXXI/1981. Desc. [390] pág + [14] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Fritz Kahn – O Livro da Natureza [Tomo I] Espaço e Tempo / Força e Matéria / O Firmamento / A Terra / A Vida – O Livro da Natureza [Tomo II] O Vegetal / O Animal / O Homem – Edições Melhoramentos – São Paulo – 1963. Desc. 358 + 499 pág / 24 cm x 16 cm / E. Original
Paul Radin – Histoire da la Civilisation Indienne – Payot – Paris. 1953. Desc. 306 pág + 16 Ilustrações / 22,5 cm x 14 cm / Br. Ilust.