
Carlos Lopes Cardoso – Do Uso da Zorra em Angola (Estudos de Antropologia Cultural) N.º5 – Junta de Investigação do Ultramar / Centro de Estudos de Antropologia Cultural – Lisboa – 1971.Desc.(41)Pág + (1)Mapas + (XLII)Estampas.Br.Ilust
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Carlos Lopes Cardoso – Do Uso da Zorra em Angola (Estudos de Antropologia Cultural) N.º5 – Junta de Investigação do Ultramar / Centro de Estudos de Antropologia Cultural – Lisboa – 1971.Desc.(41)Pág + (1)Mapas + (XLII)Estampas.Br.Ilust
Mesquitela Lima – O Dilúvio Africano – Instituto de Investigação Cientifica de Angola – Luanda – 1972.Desc.(67)Pág + (1)Mapa.Br.
Ernesto Moreira dos Santos (Tenente) – Combate de Negomano (Cobiça de Moçambique) Seus Heróis e Seus Inimigos. …Memórias… – Oficinas Gráficas “PAX” – Braga – Guimarães – 1961.Desc(172)Pág + (2)Gravuras.Br.
A Batalha de Negomano foi uma batalha travada entre o Império Alemãoe Portugal durante a Campanha da África Oriental da Primeira Guerra Mundial. Uma força de soldados alemães e Askaris, comandada por Paul Emil von Lettow-Vorbeck, tinha acabado de obter uma difícil vitória contra os britânicos na Batalha de Mahiwa e estavam a ficar sem provisões. Para solucionar este problema, os alemães invadiram África Oriental Portuguesa numa tentativa de escapar à força superior a norte e de se abastecerem com material capturado aos portugueses. Uma força portuguesa sob o comando do major João Teixeira Pinto(Moçâmedes, 1876 -Negomano, 1917) foi enviada para travar Lettow-Vorbeck de atravessar a fronteira, mas foi cercada pelos alemães enquanto se encontrava acampada em Negomano, a 25 de Novembro de 1917. A batalha que se seguiu resultou na quase destruição das tropas portuguesas, com elevado número de mortos e prisioneiros. A rendição da força portuguesa permitiu aos alemães tomarem uma grande quantidade de provisões e, deste modo, permitir a von Lettow-Vorbeck continuar as suas operações na África Oriental até ao final da guerra. A 25 de Novembro de 1917 as tropas portuguesas sofreram um dos mais violentos ataques dentro do período de 4 anos de combates no território africano da I Guerra Mundial. Proveniente da então colónia alemã, os alemãs atravessaram o rio Rovuma e atacaram várias regiões do território português. O balanço oficial indica a morte de 5 oficiais, 14 soldados europeus e 208 indígenas, 70 feridos graves e mais de 550 prisioneiros portugueses, entre os quais 31 oficiais.
Dr.Alberto Iria – Novas Cartas Régias Afonsinas Acerca dos Descobrimentos e Privilégios do Infante D.Henrique(Documentos Inéditos) – Centro de Estudos Ultramarinos – Lisboa – 1968.Desc.(51-115)Pág + (12)Gravuras.Br.Ilust.”Autografado”
Paiva Couceiro (Uma Grande Figura de Angola) – Paiva Couceiro (Uma Grande Figura de Angola) – Agência-Geral do Ultramar – Lisboa – 1968.Desc(313)Páb.Br.
J. Camarate França – Nota Sobre Uma Jazida Pré-histórica, de Superfície, do Planalto da Humpata – Angola – separat do Mensario Administrativ – angola – 1953.Desc.(16)Pág + (3)Estampas.Br.Ilust.
José Manuel Garcia – História de Portugal Uma Visão Global – Editorial Presença – Porto – 1984.Desc.(317)Pág.Br.Ilust
António Pinto – 13 Anos de Luta Armada Porquê? – Composto e Impresso na Neográfica, SARL – Luanda – 1974.Desc.(87)Pág.Br.
António Pinto nasceu na Gabela-Amboim, na província do Cuanza-Sul, a 11 de Dezembro de 1937, foi aluno no Liceu Salvador Correia, licenciou-se em Direito com distinção, pela Universidade Independente de Angola (UnIA), em 2010. Faleceu a 29 de Janeiro de 2024, o funeral está marcado para hoje, 1 de Fevereiro de 2024, no Cemitério de Santana (Luanda). Como jornalista, António Pinto, publicou mais de 500 peças no Correio da Semana, Jornal de Angola e Semanário Agora, entre 1998 e 2012. Foi docente universitário, consultor jurídico e advogado, inscrito na Ordem dos Advogados de Angola. António Pinto foi traído pela má interpretação das palavras do título de um livro Publicou em 1974 o livro “13 Anos de Luta Armada. Porquê?” Um extraordinário “best-seller” (livro mais vendido), entre 1974 e 1975. Após o 25 de Abril de 1974, a população em Angola, maioritariamente sem cultura política, queria perceber o que se estava a passar. Mesmo por aqueles nativos, de origem portuguesa, que estavam a ser encaminhados para uma diáspora forçada na África do Sul, Brasil e Portugal, nas vésperas da independência. O livro começa com uma declaração de António Agostinho Neto, em 1968, em Dar-es-Salan: “Para o MPLA nunca a existência de uma grande comunidade branca em Angola constituiu um problema em si, pois o nosso partido é por princípio anti-racista.” Segundo António Pinto, nunca ficaram devidamente esclarecidas as reais motivações políticas que em 1976 ditaram que o livro “13 Anos de Luta Armada. Porquê?” Fosse retirado das livrarias angolana.Em 1977, em tempo de caça às bruxas que se prolongou até 1979, durante a construção da República Popular na sua fase mais acalorada e empenhada num socialismo radical, não surpreendeu que esta obra viesse a desagradar alguns sectores que consideraram este pequeno livro contrário à linha política e ideológica. Anteriormente em 1976, durante a presidência do Doutor António Agostinho Neto, o livro foi objecto de uma análise promovida pela Comissão Directiva do MPLA e o autor, já militante do Movimento Popular de Libertação de Angola, foi chamado a depor, o que fez com a entrega de um extenso relatório justificativo de 38 páginas.
Hélio A. Esteves Felgas (Major) – O Clima do Congo Português – Carmona – 1959.Desc.(67)pág + (3)Mapas + (8)Quadros.Br.Ilust
Rodrigues Cavalheiro & Eduardo Dias – Memórias de Forasteiros (Aquém e Além-Mar) – Portugal, África e Índia (Século XII-XVI) / Eduardo Dias – Memórias de Forasteiros (Aquém e Além-Mar) – Brasil (Século XVI-XVIII) (Vol-1) / Memórias de Forasteiros (Aquém e Além-Mar) – Brasil (Século XIX (Até a Independência) (Vol-2) – Livraria Clássica – Editora – Lisboa – 1945/46.Desc.(335)Pág + (8) Gravuras + (327)Pág + (8) Gravuras + (379)Pág + (6) Gravuras.Br.Ilust
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José Matos Guita – Vida e Morte de Um Algarvio Africanista – Sete Caminhos – 2008.Desc.(119)Pág.Br.Ilust
Alberto Oliveira Pinto – Nós os Cabindas – Domingos José Franque e a História Oral das Linhagens de Cabinda(Estudos e Documentos) – Novo Imbondeiro – Editores – Editor – José Manuel da Nóbrega – Lisboa – 2003.Desc.(104)Pág.Br.
Carlos Rodrigues Brandão – Peões Pretos e Congos – Trabalho e Identidade Étnica em Goiás – Editora Universidade de Brasilia – Brasilia – 1977.Desc.(245)Pág.Br,
Cunha Leal – Oliveira Salazar, Filomeno da Câmara e o Império Colonial Português – Editor – O Autor – Composto e Impresso na Sociedade Gráfica Editorial – Lisboa – 1930.Desc,(178)Pág.Br.
José António Neves Brak-Lamy & António de Vasconcelos Teixeira Pinto Coelho -Rochas do Distrito de Tete (Subsídio Para o Conhecimento Petrográfico de Moçambique) – República Portuguesa/Ministério das Colónias – Junta das Missões e de Investigação Colóniais – Imprensa Nacional de Lisboa – Lisboa – 1945.Desc.(56)Pág.Br.Ilust
Manuel Ferreira (Organização, Selecção, Prefácio e Notas) – No Reino de Caliban (Antologia Panorâmica da Poesia Africana de Expressão Portuguesa I Cabo Verde e Guiné-Bissau) – Seara Nova – Lisboa – 1975.Desc.(328)Pág.Br.Ilust
Ferreira da Costa – Na Pista do Marfim e da Morte – Editora Educação Nacional,Lda – Porto – 1944.Desc(459)Pág.Ilust.E.Pele”4.ªEdição”
João Loureiro – Poetais Antigos de S.Tomé e Príncipe – Maisimagem – Comunicação Global, Lda – Lisboa – 2005.Desc.(126)Pág.Ilust.E
Alberto Feliciano Marques Pereira – A Arte em Moçambique – E/A – Lisboa – 1966.Desc.(559)Pág.E.Ilust