• Category Archives África
  • Afro-Ásia – Centro de Estudos Afro-Oriental

    Afro-Ásia – Centro de Estudos Afro-Oriental (€15.00)

    Afro-Ásia – Centro de Estudos Afro-Oriental – Victor Andrade de Melo – O Esporte e a Construção da Nação: Apontamentos Sobre Angola / Giovanna Fiume – António Etíope e Benedito, o Mouro: O Escravinho Santo e o Preto Eremita / Enidele Bertin – Reivindicações e resistência: O Não dos Africanos Livres (São Paulo, Séc. XIX) / Silvia Cristina Martins de Souza – “Que Venham Negros a Cena Com Marcas e Tambores”. Jogo, Teatro e Campanha Abolicionista no Rio de Janeiro / B. J. Barickman – “Passarão por Mestiços”, O Bronzeamento nas Praias cariocas, Noções de Cor e Raça e Ideologia Racial, 1920-1950 / Paul S. Losch – Dr. Henry W. Furniss, Cônsul Afro-Norte-Americano na Bahia 1898-1905 / Patrícia Souza de Faria – Lembrar ou Esquecer: Desafios Políticos da História Colonial e da Escravidão / Diego Conta – A Herança Africana em Portugal – Centro de Estudos Afro-Orientais-CEAO / Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas-Fech / Universidade Federal da Bahia-UFBA – Salvador Bahia – 2009.Desc.(280)Pág.Br.Ilust


  • Têxteis (Tecnologia e Simbolismo)

    Têxteis (Tecnologia e Simbolismo) (€20.00)

    Benjamim Pereira – Têxteis (Tecnologia e Simbolismo) – Instituto de Investigação Científica Tropical / Museu de Etnologia – Lisboa – 1985.Desc.(99)Pág.Br.Ilust

     

     

    Benjamim Enes Pereira

    Benjamim Enes Pereira (Carreço, 25 de dezembro de 1928 – Viana do Castelo, 1 de janeiro de 2020) foi um antropólogo, etnólogo e museólogo português que contribuiu para o desenvolvimento da antropologia e da museologia em Portugal. Participou no levantamento dos Instrumentos Musicais Populares Portugueses realizado na década de 60. Fez parte da equipa que fundou o Museu Nacional de Etnologia e da qual também faziam parte António Jorge Dias, Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Margot Dias. Benjamim Enes Pereira nasceu dia de Natal de 1928, no lugar de Montedor que pertence à na freguesia de Carreço que pertence ao concelho de Viana de Castelo. Jorge Dias convida-o a integrar o Centro de Estudos de Etnologia em 1959, sendo o último a entrar para aquela que é considerada como a equipa responsável pela criação do Museu Nacional de Etnologia e da qual também faziam parte Jorge Dias, Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Margot Dias. Muda-se para Lisboa em 1963, quando é criado o Centro de Estudos de Antropologia Cultural e do qual Benjamim será um dos membros fundadores ao lado dos restantes membros do grupo liderado por Jorge Dias. Embora fosse o único da equipa sem curso, é lhe atribuída a tarefa de organizar a Bibliografia Analítica de Etnografia Portuguesa que será publicada pelo Instituto de Alta Cultura em 1965. Realiza os seus primeiros filmes etnográficos, em 1960, quando a equipa compra uma máquina de filmar que será utilizada por ele no trabalho de campo para filmar a realidade rural portuguesa e a cultural popular. Esteve directamente envolvido nas filmagens levadas a cabo em Portugal, pelo Instituto do Filme Científico de Göttingen em 1970, onde os filmes realizados eram encarados não como uma forma de expressão mas sim como uma técnica de registo complementar à descrição escrita e fotográfica. Isto reforça a sua ideia de que fotografar e filmar eram importantes, não só para o trabalho de investigação, como para contextualizar aquando da sua exposição em museus e similares. Trabalha para o Museu Nacional de Etnologia até se reformar em 2000. Durante todo esse tempo, foi responsável por várias exposições, entre as quais se encontra a dedicada aos Instrumentos Musicais Populares Portugueses.Deve-se também a ele a organização das primeiras reservas que podem ser visitadas e que são conhecidas como Galerias da Vida Rural. É lá que se encontra reunida, a maior parte dos objectos que ele e Ernesto Veiga de Oliveira recolheram de forma sistemática, enquanto estavam no terreno. Após se ter reformado, Benjamim Pereira coordenou vários projectos na área da museologia. Foi ele quem projectou o Museu da Luz criado com a finalidade de salvaguardar o património da região que ficou submersa após a construção da barragem do Alqueva. O Centro Cultural Raiano (Idanha-a-Nova), o Museu do Traje de Viana do Castelo, o Museu Francisco Tavares Proença Júnior (Castelo Branco) e o Museu do Abade de Baçal, foram outros projectos museológicos em que se envolveu. Morreu a 1 de janeiro de 2020, no Hospital de Viana do Castelo, onde se encontrava internado.Aquando do seu falecimento em 2020, foram várias as entidades que apresentaram publicamente o seu voto de pesar, nomeadamente o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, a Ministra da Cultura Graça Fonseca, a Direcção Geral do Património Cultural (DGCP), o Instituto de História Contemporânea (FCSH), entre outras. Foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Mérito a 9 de junho de 2001, pelo então presidente da República Portuguesa Jorge Sampaio. Em 2008, é homenageado pelo Instituto dos Museus e da Conservação, Museu Nacional Soares dos Reis (Porto) e pelo Museu do Abade de Baçal (Bragança) na exposição Rituais de Inverno com Máscara.O livro “Caminhos e Diálogos da Antropologia Portuguesa. Homenagem a Benjamim Pereira” foi editado na sequência de um colóquio de tributo realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, em 2010. Foi homenageado no IV Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia por vários investigadores nomeadamente: Clara Saraiva, Catarina Alves Costa e João Leal. É lançado, em 2014, o livro Caminhos e Diálogos da Antropologia Portuguesa. Homenagem a Benjamim Pereira, na sequência do Encontro de Homenagem a Benjamim Pereira que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian em Abril de 2010. O espólio composto por mais de 1000 recolhas fotográficas realizadas por ele, doado pelo próprio ao Museu da Luz, viu o seu valor documental reconhecido pela Fundação Calouste Gulbenkian que apoiou a sua inventariação e digitalização dando origem ao Arquivo Fotográfico Benjamim Enes Pereira. A Associação Portuguesa de Antropologia instituiu o prémio anual Prémio APA – Margot Dias e Benjamim Pereira que distingue trabalhos em antropologia do som e Imagem.

     

     


  • Há Mais Bicicletas – Mas Há Desenvolvimento?

    Há Mais Bicicletas – Mas Há Desenvolvimento? (€20.00)

    Joseph Hanlon & Teresa Smart – Há Mais Bicicletas – Mas Há Desenvolvimento? (Tradução: Teresa de Lourdes Toscato) – Capicua Livros e Multimédia, Lda – Maputo – 2008.Desc.(480)Pág.Br.


  • Gravuras e Pinturas Rupestres de Moçambique (Pré-História de Moçambique)

    Gravuras e Pinturas Rupestres de Moçambique (Pré-História de Moçambique) (€15.00)

    Octavio Roza de Oliveira – Gravuras e Pinturas Rupestres de Moçambique (Pré-História de Moçambique) – Séria popular – 1 – Gráfica Imprensa Moderna – Moçambique / Beira – 1962.Desc.(69)Pág.Ilust


  • Sobre os kikongos de Angola (Ensaios)

    Sobre os kikongos de Angola (€15.00)

    António Fonseca – Sobre os kikongos de Angola (Ensaios) – Edições 70 & União dos escritores Angolanos – Lisboa – 1985.Desc.(118)Pág.Br.Ilust

     

     

     

     

     

    António Antunes Fonseca

    António Antunes Fonseca, nasceu no Ambriz a 9 de julho de 1956. Licenciado em Economia pela Universidade Agostinho Neto, de Angola é Diplomado em Estudos Superiores Especializados de Políticas Culturais e Acção Artística, pela faculdade de Direito e Ciências Políticas da Universidade de Bourgogne, França, onde igualmente frequentou sob a égide do Ministério Francês da Cultura, a «Formação Internacional Cultura» em Concepção, Decisão e Gestão Culturais. É funcionário superior do Ministério da Cultura. Iniciou actividade jornalística em 1976 na Emissora Católica de Angola, ingressando posteriormente na Rádio Nacional de Angola onde, desde 1978, realiza e apresenta o programa ANTOLOGIA tendo por isso merecido da R.N.A Diploma de Honra e do Ministério da Cultura Diploma de Mérito, por ocasião do Dia da Cultura Nacional. E laureado com o Prémio nacional de jornalismo na categoria de rádio, em 2011. Membro da União dos Escritores Angolanos, foi cofundador da Brigada Jovem de Literatura. Publicou Raízes, Sobre os Kikongos de Angola, Poemas de Raíz e Voz, Crónica dum Tempo de Silêncio, Contribuição ao Estudo da Literatura Oral Angolana, Histórias e Memórias Desancoradas, contos de Antologia,e Primo Narciso e outras Estorias,obra laureada com o prémio literario cidade de luanda 2010.Figura em diversas antologias, algumas das quais traduzidas. possui colaboração dispersa em alguns jornais e revistas luandenses. É responsável pelo programa de rádio “Antologia”, que tem como principal objectivo impedir a morte e o desaparecimento da tradição oral a saber, a literatura. É co-fundador da Brigada Jovem da Literatura. Em sua poesia é característica comum o uso sistemático do “eu lírico”.

     


  • Sangue Cunhama (Romance)

    Sangue Cunhama (Romance) (€35.00)

    António Pires – Sangue Cunhama (Romance) – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1949.Desc.(176)Pág.Br.

     

     

     

     

    António Pires

    António Pires (10 de novembro de 1916) foi um escritor e jornalista português. Nascido a 10 novembro de 1916, foi para Angola em 1924, com a idade incompleta de 8 anos. Em 1965 contava com quarenta e um anos de permanência naquela ex-província ultramarina portuguesa, onde constituiu família e se estabeleceu definitivamente. Aos 16 anos iniciou-se no jornalismo como um dos fundadores do jornal académico de Luanda, «O Estudante». Aos 23 anos iniciou a sua actividade como jornalista profissional, ingressando em 1938 na redacção do «Diário de Luanda», onde se manteve até 1945, ano em que deixo o Jornalismo profissional para se dedicar a outras actividades. Nunca mais, porém, deixou de escrever para os jornais. Assim, em 1954, voltou ao profissionalismo para ingressar na redacção de «A Província de Angola», primeiro como Chefe de Redacção e, passado pouco tempo, como Subdirector no exercício efectivo da Direcção, entre 1958 a 1964. Durante oito anos consecutivos, de 1948 a 1956, foi membro do conselho de Governo de Angola, com duas reeleições sucessivas, distinguindo-se por uma colaboração ativa e de relevo na discussão de numerosos problemas económicos e sociais de Angola. Participou em numerosas conferências, e em 1955 tomou parte no 1º Congresso de Economistas Portugueses realizado em Luanda, apresentando e defendendo uma tese «Aproveitamento das matérias-primas de Angola dentro do critério de unidade económica nacional». Depois de um breve interregno desde meados de 1964, sem contudo deixar nunca de colaborar na Imprensa de Angola, voltou ao profissionalismo como Editor e Director de um semanário especializado, «Actualidade Económica», de sua criação e propriedade. Aliás, foi predominantemente no sector económico que António Pires marcou sempre lugar destacado, não só no jornalismo de Angola, como mesmo na vida pública e política do território. Assim o atestam dois ensaios – «Angola e Mercado Comum Europeu» e «A Questão Cambial de Angola», publicados respectivamente em 1958 e 1959, o último dos quais galardoado com o «Prémio Angola», concedido pelo Instituto Cultural de Angola para «obras de mérito excepcional». Correspondente, também de jornais estrangeiros como o «New York Times» e de agências noticiosas como a «France Presse», «United Press» e ANI, António Pires fui sem dúvida, um dos jornalistas de Angola mais conhecido no estrangeiro naquele época, tendo visitado demoradamente o Brasil a República de África do Sul sob convites oficiais, além de viagens profissionais à antiga Rodésia, Congo ex-belga e ex-francês, e visitas rápidas a Madrid, Paris, Roma, Bruxelas e a Nova Iorque. Posteriormente realizou visitas, sob convites oficiais, à República Federal Alemã (1968 e 1973), Áustria (1968 e 1975), Estados Unidos (1974) com incidência nos setores económicos, financeiros e industriais daqueles países, e deslocações profissionais à Inglaterra, Dinamarca, Holanda, Bélgica, Noruega, França, Itália e Suíça, bem como a vários países francófonos e anglófonos da África, como a então República Popular do Congo (Brazaville), República Democrática do Zaire (Kinshasa), Gabão, Camarões e Costa do Marfim, Zâmbia, Tanzânia e Nigéria, bem como às ex-colónias portuguesas da Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Moçambique. Fez parte da caravana jornalística que acompanhou a visita do então Presidente da República Portuguesa, Marechal Craveiro Lopes, ao Brasil, em 1957, tendo voltado a este país em 1972 e 1973. Entre outras actividades estranhas ao jornalismo ou à literatura, foi Subinspector e Inspector Interino da Companhia Nacional de Navegação de Angola, e Administrador da Companhia da África Ocidental Portuguesa.

     


  • Agonia e Morte a 13, 43 Graus de Latitude Sul

    Agonia e Morte a 13, 43 Graus de Latitude Sul (€15.00)

    Corte-Real Santos – Agonia e Morte a 13, 43 Graus de Latitude Sul – Publicações Imbondeiro – Sá da Bandeira – 1963.Desc.(86)Pág.Br.Ilust

     

     

     

     

     

    Agonia e Morte a 13, 43 Graus de Latitude Sul…. Relato pormenorizado do acidente que, em 18 de Março de 1963, vitimou os pilotos Carlos Costa Fernandes e Acácio Lopes Costa, do Aero Clube do Lobito, no trajecto entre esta cidade e Benguela, onde só viriam a ser descobertos quase quatro meses depois.

     


  • No Governo da Guiné (Discursos e Afirmações)

    No Governo da Guiné (Discursos e Afirmações) (€50.00)

    M. M. Sarmento Rodrigues (Capitão Fragata) – No Governo da Guiné (Discursos e Afirmações) – Agência Geral das Colónias – Divisão de Publicações e Bibliotecas / república Portuguesa – ministério das Colónias – Lisboa – 1949.Desc.(541)Pág.E.Pele


  • A História da Vida

    A História da Vida

    Luiz Forjaz Trigueiros – A História da Vida (Temas Ultramarinos) – Agência Geral do Ultramar / Divisão de Publicações e Biblioteca – República Portuguesa – Ministerio do Ultramar – Lisboa – 1955.Desc.(185)Pág.E.Pele


  • Ao Serviço do Ultramar

    Ao Serviço do Ultramar (€25.00)

    Nunes de Oliveira – Ao Serviço do Ultramar – Agência Geral do Ultramar – Divisão de Publicações e Biblioteca / República Portuguesa – Ministério do Ultramar – Lisboa – 1953.Desc.(256)Pág.E.Pele.


  • Regulamento do Trabalho dos Indígenas na Colónia de Moçambique

    Regulamento do Trabalho dos Indígenas na Colónia de Moçambique (€30.00)

    José Cabral (Governador) – Regulamento do Trabalho dos Indígenas na Colónia de Moçambique – Imprensa Nacional de Moçambique – Lourenço Marques – 1947.Desc.(117)Pág.Br.


  • Os Últimos Guerreiros do Império

    Os últimos Guerreiros do Império(€25.00)

    Rui Rodrigues (Coordenação) Francisco Ribeiro Soares e António M. Godinho ( Colaboração Jornalística) – Os Últimos Guerreiros do Império – Editora Erasmo – Lisboa – 1995.Desc.(290)Pág.Br.Ilust