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  • Actas do Congresso dos Algarvios da Margem Sul do Tejo (1 & 2 de Abril de 1995)-1995

    Actas do Congresso dos Algarvios da Margem Sul do Tejo «€15.00»

    Actas do Congresso dos Algarvios da Margem Sul do Tejo (1 & 2 de Abril de 1995) – Dr. Luís Barros – «Algarve Porta do Mediterrâneo» (Da Presença Fenícia em Castro Marim, ao Almaraz em Almada) / Elias cação Ribeiro – «Ainda a Controversa Localização da Vila do Infante» / Raul H. Pereira de Sousa – «Acerca de Uma Porta de Mar no Baluarte Filipino de Lagos» / Dr. Reinaldo Varela Gomes – «Algarvios no Império Oriental do Séc. XVI» / Fernando Alberto Pedrosa – «Corsários e Naufrágios na Costa do Algarve» / Drª. Emília Pacheco – «Os Cadetes Algarvios na Escola Naval – 1937-1990» (Qualificação e Caracterização Social) / Dr. Alexandre Castanheira – «Celebrar um Nono Centenário da Morte Para Conservar Vivo um Poeta – 1095-1995» / Drª. Maria Cristina Corrêa de Melo – »O Couto de Castro Marim» (Curandeiros e Feiticeiros Algarvios na Inquisição de Évora) / Drª. Nídia H. Antunes – «Retrato Psicológico da Mulher Algarvia» / Drª. Glória Marreiros – «O Algarvio Carlos da Maia e o Seu Contributo Para o Nascimento do Arsenal do Alfeite» / Dr. António Alberto Pereira Ramos – «Afonso Costa e Bartolomeu Constantino» (O Movimento Republicano e o Operário Algarvio em 1904) / Manuel Lourenço Soares – «Influencia Sócio-Cultural de Algarvios na Trafaria» / Drª. Fernanda Zeferino – «Corticeiros – Do Algarve Para a Margem Sul» (Subsídio para o Estudo das Migrações) / Drª. Maria Alfreda Cruz – «Reflexos da Mobilidade Algarvia na Identidade Regional da Margem Sul do Tejo» / José Rosa Figueiredo – «A Influência Algarvia no Nascimento da Baixa da Banheira» / Prof. Joaquim Sarmento – «Os Algarvios no Movimento Associativo na Margem Sul do Tejo» (A Casa do Algarve do Concelho de Almada) / Eng. Manuel Canelas – «O Algarve e a Regionalização» / Dr.Alexandre Castanheira – «Saúda por Mim os Queridos Lugares de Silves» (Um Migrante Anônimo em Almada) – Casa do Algarve do Concelho de Almada – Almada – 1996.Desc.[224] pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust


  • Estudo Chimico e Technologico Sobre a Cerâmica Portugueza Moderna

    Estudo Chimico e Technologico Sobre a Cerâmica Portugueza Moderna «€130.00»

    Charles Lepierre – Estudo Chimico e Technologico Sobre a Cerâmica Portugueza Moderna – Imprensa Nacional Lisboa – 1899. Desc.[241] pág + [1] Mapa Desenho técnico / 23 cm x 15 cm / E.Pele

     

     

    Charles Lepierre | Brotero [ 125 anos ]Paul Charles Lepierre (Paris, 12 de Novembro de 1867 — Lisboa, 17 de Dezembro de 1945), mais conhecido por Charles Lepierre, foi um químico e professor universitário de origem francesa que se distinguiu no estudo e caracterização físico-química das águas minerais e minero-medicinais de Portugal. Paul Charles Lepierre nasceu em Paris, filho de François Joseph Lepierre, nascido em 10 de Novembro de 1835 em Trémel (Bretanha) e de Marguerite Cirgoudou, nascida 28 de Fevereiro de 1832 em Mauriac (Cantal), (Auvergne). Após completar a instrução primária, que frequentou de 1873 a 1881 em escolas da cidade de Paris, ingressou em 1881, como bolseiro externo, na École Turgot (a École supérieure municipale Turgot), um estabelecimento de ensino primário superior fundado em 1839 e mantido pela cidade de Paris,onde concluiu o ensino secundário com bom aproveitamento. Ainda enquanto aluno da École Turgot recebeu prémios escolares, evidenciando já gosto pelas Ciências Físico-Naturais. Por indicação do professor Léon Gérardin, que então ensinava História Natural na École Turgot, concorreu em 1884 à École de Physique et de Chimie Industrielles, um estabelecimento de ensino técnico de Paris, então de fundação recente (1882) e que mais tarde ficou anexa à Sorbonne. Frequentou aquela instituição de 1884 a 30 de Julho de 1887, data em que terminou o curso de engenheiro químico. Após a conclusão do curso encontrou emprego como engenheiro industrial numa fábrica de açúcar de beterraba, a Sucrerie de Clermont – les Formes, em Aisne, no norte de França, onde trabalhou de Agosto de 1887 a Janeiro de 1888. Trabalhava naquela fábrica quando em Dezembro de 1887 se encontrou em Paris com o Professor José Júlio Rodrigues, que então ensinava na Escola Politécnica de Lisboa e no Instituto Industrial e Comercial de Lisboa, e que procurava encontrar técnicos que pudessem auxiliar a modernização do ensino técnico-científico ministrado naqueles estabelecimentos. Aceitou as bases do um eventual primeiro contrato com o Governo Português, mostrando-se interessado em trabalhar em Lisboa. Na sequência desse encontro recebeu um convite, endereçado pelo professor Roberto Duarte Silva, que o seleccionara de entre vários candidatos propostos para trabalhar como chefe de trabalhos de química da Escola Politécnica de Lisboa e como preparador do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa. Assinou o contrato a 24 de Fevereiro de 1888, permanecendo em Paris até Maio daquele ano, em comissão do Governo Português, para obter colecções de tecnologia para as oficinas de demonstração do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa e para preparação do curso prático de Química da Escola Politécnica. Chegou a Lisboa em 30 de Maio de 1888, data em que iniciou funções em Portugal, trabalhando como chefe de trabalhos de Química da 6.ª cadeira (Química Mineral) da Escola Politécnica de Lisboa e como preparador das aulas práticas da cadeira de Indústrias Químicas do Instituto Industrial de Lisboa, funções que manteria até Agosto de 1889, data em que foi nomeado professor de Química da Escola Industrial de Coimbra. Entretanto de Agosto a Outubro de 1889 foi delegado do Governo Português na Exposição Universal de Paris daquele ano. Terminada a sua participação no certame parisiense, seguiu para Coimbra, cidade onde permaneceria durante 20 anos, inicialmente como professor da Escola Industrial e depois como preparador e investigador da Universidade de Coimbra. Casou em 1889, em Paris, com Eugénie Suzanne Champion e deste casamento nascerem três filhos, todos naturais de Coimbra. Nos meses de Julho e Agosto de 1896 foi delegado do Governo Português ao 2.º Congresso de Química Industrial que então se realizou em Paris.Em Outubro de 1891 foi nomeado preparador e chefe de trabalhos do laboratório de microbiologia da Universidade de Coimbra, onde instalou as modernas técnicas da microbiologia, trabalho então pioneiro em Portugal. Foi também introdutor e pioneiro em Portugal nos estudos de química sanitária e de bioquímica, tendo fundado na Universidade de Coimbra no ano lectivo de 1897/1898 a primeira cadeira de Química Biológica que funcionou em Portugal. Entre os anos de 1904 e 1909 foi encarregado de leccionar a cadeira de Engenharia Sanitária do Curso de Medicina Sanitária daquela Universidade.Exerceu funções técnicas e de ensino prático na Universidade de Coimbra até Agosto de 1911, acumulando com diversas outras tarefas científicas. Entre essas tarefas destaca-se uma estada em Paris, em missão da Universidade de Coimbra, de Julho a Outubro de 1894, e a participação, como delegado do Governo Português, no 2.º Congresso de Química Industrial realizado em Paris de Julho a Agosto de 1896. Foi também membro secretário da Comissão de Estudos de Métodos e Bases de Apreciação das Substâncias Alimentares, ao tempo a funcionar no âmbito do Ministério do Fomento. Entre Maio de 1905 e Agosto de 1911 foi director dos Serviços Municipalizados de Coimbra, tendo dirigido inicialmente os serviços de produção e distribuição de gás de cidade e depois das águas e tracção eléctrica nos transportes públicos urbanos.Em 1906 foi um dos relatores oficiais e presidente de honra da Secção de Fisiologia do 15.º Congresso Internacional de Medicina que se realizou em Lisboa. Em 1907 foi relator oficial do 4.º Congresso da Liga Nacional Contra a Tuberculose, que se realizou no Porto. Em 1912 foi nomeado delegado do Governo Português ao 8.º Congresso Internacional de Química Aplicada, que se realizou em Nova Iorque.No contexto da grande reforma do ensino universitário em Portugal que se seguiu à implantação da República, por indicação do professor Alfredo Bensaúde foi convidado por Manuel de Brito Camacho, ao tempo Ministério do Fomento, para integrar o corpo docente do novo Instituto Superior Técnico de Lisboa. Assim, a 3 de Agosto de 1911 foi nomeado professor daquele Instituto, pelo que deixou Coimbra e todos os cargos oficiais que desempenhava naquela cidade, pondo termo a uma permanência 22 anos ao serviço da até então única Universidade portuguesa. No IST foi inicialmente encarregado do ensino da Química Tecnológica e da Análise Química e pouco depois da Química Orgânica. Exerceu funções docentes e de investigação durante 26 anos no Instituto Superior Técnico,apenas cessando funções por reforma em 12 de Novembro de 1937, data em que atingiu o limite de idade. Dirigiu igualmente o Instituto de Hidrologia de Lisboa e o laboratório do Instituto Português de Conservas de Peixe. A análise química foi uma das suas principais áreas de actividade, tendo ficado particularmente conhecido pelo importante trabalho analítico sobre águas minero-medicinais portuguesas. Realizou igualmente importantes estudos sobre o volfrâmio e para a indústria das conservas de peixe, domínios de especial relevância para a economia portuguesa da primeira metade do século XX.Casou em 1889, em Paris, com Eugénie Suzanne Champion, tendo o casal três filhos, todos nascidos em Coimbra: Madeleine em 1890, Henry em 1891 e Jeanne em 1896.Madeleine casou com o jurista e advogado António Tinoco, com quem teve dois filhos, António Lepierre Tinoco, director do Diário Popular, e Carlos Lepierre Tinoco, engenheiro civil formado no IST, falecido 1941. Henry foi engenheiro diplomado por uma escola francesa, mas faleceu jovem. , em 1915, ao serviço do Exército Francês nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Jeanne casou com Henry Reynaud, um comerciante de origem francesa estabelecido em Lisboa, tendo em 1920 uma filha, Paulette Lepierre Reynaud. Foi membro de diversas sociedades francesas em Portugal, destacando-se como presidente da Socièté de l’Ècole Française de Lisbonne, que esteve na génese da criação do ensino em língua francesa em Lisboa. Faleceu na sua residência de Lisboa a 17 de Dezembro de 1945, tendo nesse mesmo ano o governo francês adquirido terrenos em Lisboa, na zona das Amoreiras, nos quais sete anos mais tarde, no aniversário do seu falecimento, cumprindo assim o desejo e promessa de José Caeiro da Mata, ao tempo Ministro da Educação, foi inaugurado o Lycée Français Charles Lepierre (Liceu Francês Charles Lepierre). Foi também presidente da Socièté de Bienfaisance Française, entidade que opera o Hôpital de S. Louis de Lisboa.Por sugestão da Ordem dos Engenheiros, o Conselho Escolar do Instituto Superior Técnico (IST) aprovou a atribuição da designação de Laboratório Charles Lepierre ao laboratório de Química Analítica instalado nas instalações daquele instituto, sendo ali colocado uma lápide no decorrer de uma cerimónia de homenagem.Foi agraciado com os seguintes graus das Ordens Honoríficas portuguesas: Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada (30 de abril de 1920), Comendador da Ordem Militar de Cristo (18 de outubro de 1928) e Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública (3 de setembro de 1931).

     


  • Estudo Preliminar de Castinas da Localização das Oficinas de Siderurgia

    Estudo Preliminar de Castinas da Localização das Oficinas de Siderurgia
    Estudo Preliminar de Castinas da Localização das Oficinas de Siderurgia «€20.00»

    Artur Augusto da Fonseca – Estudo Preliminar de Castinas da Localização das Oficinas de Siderurgia – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos / Serviço de Fomento Minério – Lisboa – 1945. Desc.[78] pág + [XVIII Quadros] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust


  • Exposição Colonial Portuguesa

    Exposição Colonial Portuguesa
    Exposição Colonial Portuguesa «€130.00»

    Exposição Colonial Portuguesa – C. de Melo Vieira – Colónia de Moçambique – A Agricultura / Colónia de Moçambique – Silvicultura / Colónia de Moçambique – Algodão / Colónia de Moçambique – A Bananeira / Colónia de Moçambique – Cana Sacarina / Colónia de Moçambique – Chá / Colónia de Moçambique – Citrus / Colónia de Moçambique – Coqueiros / Colónia de Moçambique – Sisal / Colónia de Moçambique – Tabaco / Jacinto Pereira Martinho – Colónia de Moçambique – A Caça / Francisco Paulo Menano – Colónia de Moçambique – Correios, Telégrafos e Telefones / A. Da E. Santos Vieira – Colónia de Moçambique – História da Expansão do Domínio Português / A. A. Pereira Cabral – Colónia de Moçambique – Indígenas da Colónia de Moçambique / A. J. de Freitas – Colónia de Moçambique – Notas Sobre a Geologia e Sobre a Industria / Joaquim Jardim Granger – Colónia de Moçambique – Breve Noticia Sobre Estradas, Navegação Fluvial e aérea / Colónia de Moçambique – Colónia de Moçambique – Serviços de Saúde e Higiene / João Botelho – Colónia de Moçambique – Serviços de Veterinária / Cristiano Alfredo Sheppard Cruz – Colónia de Moçambique – Estação Zootécnica de Chobela / A. Dos Santos Figueiredo – Colónia de Moçambique – A Vida Social / F. S. Pinto Teixeira – Colónia de Moçambique – Caminhos-de-ferro e Portos Comerciais – Edição Destinada a Exposição Colonial do Porto de 1934 – Imprensa Nacional de Lourenço Marques – Lourenço Marques – 1934. Desc .40 + 31 + 18 + 10 + 12 + 10 + 20 + 20 + 17 + 11 + 32 + 56 + 13 + 43 + 10 + 44 + 9 + 15 + 29 + 91 pág  / 24 cm x 16 cm / E. Pele


  • Fotobiografias Século XX

  • Biblioteca de Instrução Profissional

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  • Formação Industrial do Brasil (Período Colonial)

    Formação Industrial do Brasil (Período Colonial)
    Formação Industrial do Brasil (Período Colonial) «€20.00»

    Heitor Ferreira Lima – Formação Industrial do Brasil (Período Colonial) – Editorial Fundo de Cultura – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 327 pág / 21,5 cm x 14 cm / Br. Ilust.


  • Relato das Sessões de Trabalho – Colóquio Sobre a Posição de Portugal Perante a Cooperação das Economias Europeias

    Relato das Sessões de Trabalho
    Relato das Sessões de Trabalho «€50.00»

    Colóquio Sobre a Posição de Portugal Perante a Cooperação das Economias Europeias – Lisboa – Relato das Sessões de Trabalho – Dr. Francisco Cortez Pinto – A Cooperação Europeia e a Política Comercial Portuguesa / Eng.º Paulo de Barros – A Cooperação Europeia e a Política Industrial / Eng.º José Mercier Marques – A Cooperação Europeia e a Política de Reorganização Industrial / Eng.º Carlos Garcia Alves – A Cooperação Europeia e a Unidade Económica Metrópole-Ultramar / Francisco Pereira de Moura – Reorganização das Indústrias / Prof. Eng.º J. N. Ferreira Dias – Política Industrial / Amado de Freitas e Walter Marques – Evolução Recente das Exportações Metropolitanas Para o Estrangeiro / Aurora Murteira – Orientação  das Exportações Portuguesas de Produtos Manufacturados / Armando Castro -Algumas Exigências Económicas da Reorganização Industrial em face da Integração Económica Europeia  / Rui da Conceição Nunes – A Evolução das indústrias e a Política Industrial / Adérito Sedas Nunes – Dois Aspectos da Modernização da Economia Nacional / João Manuel A. da Silva Cruzeiro – A Dimensão dos Estabelecimentos Industriais em Portugal e Nalguns Países Estrangeiros / J. L. da Costa André – Considerações sobre a Qualidade dos projectos Industriais / Mário Murteira – Avaliação de Projectos Industriais / A. Sebastião Gonçalves – Pelo Crédito, as Empresas Industriais Podem Adaptar-se as Novas Exigências / Maria Odete Calado e João Moura – O Custo das Matérias Primas Industriais / M. de Santos Loureiro – Um Indicador do Poder de Compra para o Mercado Metropolitano Português / Maria Elsa Dores – Desenvolvimento Regional e Reorganização Industrial / João Osório de Castro – Aspectos de Uma Deseja Reorganização das Indústrias Metalomecânica Portuguesas, com Possível Aplicação Noutras Indústrias / Maria Filipa Gonçalves – a Intensidade Capitalista dos Investimentos e a Reorganização Industrial – Conclusões – Associação Industrial Portuguesa – Lisboa – 1960. Desc. 61 + 36 + 37 + 17 + 19 + 3 + 6 + 10 + 9 + 4 + 11 + 3 + 14 pág / 21 cm x 15 cm / E. Pele


  • Mil Segredos da Ciência Para Triunfar na Vida «Indústria Caseiras»

    Mil Segredos da Ciência Para Triunfar na Vida «Indústria Caseiras»
    Mil Segredos da Ciência Para Triunfar na Vida «Indústria Caseiras» «€50.00»

    Garrick Almquist, Pierre Dumont, D. Tamaso, Brissaud, George Bonnet, C. Brevans, C, Brevans, H. Reclu – Mil Segredos da Ciência Para Triunfar na Vida «Indústria Caseiras» «Para Triunfar a Vida» «Cultura e Conservação do Tomate» «Cultura das Plantas Para Essências e Condimentos» «Arte de Niquelar Bronzear, Dourar e Pratear» «Plantas medicinais e as Suas Aplicações» «Conservas de Carnes» «Conserva de Legumes» «Arte de Conservar o Calçado» – Empresa Literária Universal – Lisboa –  – S/D. Desc. 166 + 55 + 57 + 102 + 110 + 76 + 69 pág / 19,5 cm x 13,5 cm / Br. Ilust.


  • Guia dos Chefes de Conservação e Apontadores de Obras Publica

    Guia dos Chefes de Conservação e Apontadores de Obras Publica
    Guia dos Chefes de Conservação e Apontadores de Obras Publica« €90.00»

    José Augusto de Moraes Lobo – Guia dos Chefes de Conservação e Apontadores de Obras Publica «Precedida de um Estudo Prévio Elementar Sobre Aritmética, Geometria, Topografia, Hidrografia, Arquitectura Destinada a Habitação Para os Concursos dos Mesmos Funcionários em Conformidade com os Programas Oficias» – Livraria Ferin, Editora / Torres & C.ª – Lisboa – 1915. Desc. 414 pág + 2 planos / 23,5 cm x 16 cm / E. Ilust. «1.ª Edição»


  • Notas de Portugal

    Notas sobre Portugal « 120.00 Euros »

    Notas de Portugal- Organizado este Livro por António José Arroio Geografia, Antropologia, Agricultura, Sociologia, Etc – Imprensa Nacional Lisboa-1908-1900 Desc. (811+293) + (XLI Gravuras) + Mapas/ 26,5 cm X 20 cm /  (Meia Francesa)