
Helder Godinho (Coordenador e Prefacio ) – Estudos Sobre Vergílio Ferreira – Imprensa Nacional Casa da Moeda – Lisboa – 1982.Desc.(572)Pág.Br.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Helder Godinho (Coordenador e Prefacio ) – Estudos Sobre Vergílio Ferreira – Imprensa Nacional Casa da Moeda – Lisboa – 1982.Desc.(572)Pág.Br.
Cadernos Vianenses (Notícia do Passado e do Presente da Região de Viana do Castelo) Tomo VI – Dr.Francisco Cyne de Castro – Bento Maciel Parente (Uma Anotação ao Portugal Antigo e Moderno) / Felipe Fernandes – Elogio dos Famosos Estucadores de Viana / Severino Costa – Alberto de Sousa Machado / Adelino Tito de Morais – Notas Históricas Sobre Ponte de Lima / Afonso do Paço – Evocando Um Vianense Notável / Maria Emília Sena de Vasconcelos – Pequena Nota Sobre o Advento do Automóvel em Viana / Maria Augusta Eça D’Alpuim – Transferência da Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate / Dr.António de Matos Reis – O Museu de Viana do Castelo / Dr. José Crespo – Arte. Etnografia. História. memórias de Tempos Vividos pelourinhos. Cruzeiros. Forcas. / Dr. João Baptista Gonçalves da Silva – Arquétipos da Vivência Minhota (Análise psicológica dos Ditados Populares) / Matias de Barros – Ponte Lima – Vila Histórica, Vila Bela do Alto Minhoto / Maria Vaz Pereira – O Batalhão de Caçadores 9 (Breve Resenha) / Dr.jaime Cepa Machado – Documentação… Quinta e Torre da Silva – Valença / Francisco José Carneiro Fernandes – Capelas de Viana / Tiago Augusto de Almeida – Cinco Médicos de Viana Que Foram Notáveis Fora de Viana / Amadeu Costa – Coisas da Nossa Ribeira – O Senhor dos Passos da Matriz – Lendas e Não Só… / Dr. A. de Almeida Fernandes – toponímia Vianense – Edição do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal – Viana do Castelo – !981.Desc.(348)Pág.Br.Ilust
Ana Maria Costa (Selecção e Nota Biográfica) – Eugénio de Castro (Poeta do Amor e da Beleza) – Direcção Geral da Divulgação – Lisboa – 1983.Desc.(92)Pág.Br.Ilust
Vitor Pavão dos Santos – Amália (Uma Biografia) – Contexto Editora – Lisboa – 1987. Desc.(317)Pág.Br.Ilust
A. Álvaro Dória – Joaquim Paço D’Arcos – editora Arcádia – Lisboa – 1962.Desc.(345)Pág.E.Tela.Ilust
Emmanuel Correia – Reflexos – Edição da Câmara Municipal de Lagos – Lagos – 1997.Desc.(165)Pág.
Fernando Garcia – João de Deus (Poeta e Pedagogo) – Câmara Municipal de Silves – 1997.Desc.(95)Pág.Br.Ilust
Arménio Aleluia Martins – Os Anos de Ouro do Acordeão no Algarve (Evocação de Dez Anos de galas 1990-2000) – Edigarbe – 2001.Desc.(112)Br.Ilust
Stéphane Bern – Eu Amélia Ultima Rainha de Portugal – Livraria Civilização Editora – Porto – 1999.Desc.(230)Pág.Br.
Maria João Avillez – Soares (Democracia) – Publico – Lisboa – 1996.Desc.(355)Pág.Br.Ilust
Maria Paredes Ramos – Antonio Francisco Barata (Noticia Bio-Bibliográfica Com Alguns Inéditos) – Tip. de Ventura Cardoso – Cucujões / Oliveira de Azeméis / Livraria Castro e Silva – Depositária – Lisboa – 1945.Desc.(55)Pág.Br.Ilus
António Francisco Barata nasceu em 1 de janeiro de 1836, em Góis, onde aprendeu os primeiros elementos da instrução primária. Em 1848, com 12 anos, vai para Coimbra trabalhar numa barbearia. Graças à sua sede de aprender e enorme curiosidade, conseguiu, sem nunca ter tido acesso a uma educação formal, adquirir uma das mais sólidas formações intelectuais em variados domínios (história, arqueologia, genealogia, heráldica, filologia, bibliografia, literatura, etc.). Trabalhando sempre como barbeiro, conviveu com os grandes vultos da academia de Coimbra do seu tempo (como, entre outros, João de Deus, Tomás Ribeiro, Augusto Filipe Simões, Cândido de Figueiredo, Augusto César Barjona de Freitas, Rodrigo Veloso, Francisco António Rodrigues de Gusmão) e com outros autodidatas como ele (Joaquim Martins de Carvalho, Olímpio Nicolau Rui Fernandes e Manuel da Cruz Pereira Coutinho), participando com todos em diversas publicações periódicas. Publicou mais de duas centenas de obras e opúsculos (romances, teatro, poesia, história, filologia, genealogia, biografias, arqueologia, epigrafia, etc.) e várias centenas de artigos em publicações periódicas.
Eurico Carlos Esteves Lage Cardoso – D.Amélia de Orléans e Bragança (Princesa de França & Rainha de Portugal) – Edição de Autor – Lisboa – 2004.Desc.(84)Pág. + (16)Gravuras.Br.Ilust
Eng.Augusto Lindenberg & Eng Alberto Prado Guimarães – Ecos Das Primeiras Jornadas Luso-Brasileiras de Engenharia Civil (Realizada em Portugal e Províncias Ultramarinas em 1960) – Palestra e Artigos Publicados na Revista “Engenharia” Órgão do Instituto deEngenharia de São Paulo – São Paulo – 1961.Desc.(80)Pág.Br
Alberto Vaz da Silva – Evocação de Sophia (Prefácio: maria Velha da Costa & José Tolentino Mendonça) – Assírio & Alvim – Lisboa – 2009.Desc.(105)Pág.Br
Alberto Vaz da Silva (Lisboa, 7 de agosto de 1936 — Lisboa, 7 de julho de 2015) foi um grafólogo, crítico literário, tradutor e crítico de cinema português.Nasceu na cidade de Lisboa, em 7 de Agosto de 1936.Concluiu uma licenciatura em Direito.Exerceu como advogado durante cerca de trinta e cinco anos, tendo-se reformado em 1994, passando então a dedicar-se à grafologia. Destacou-se como humanistae grafólogo, tendo ocupado o posto de director no Gabinete de Grafologia do Centro Nacional de Cultura. Em 2001 foi entrevistado pelo jornal Público como um especialista em grafologia, tendo explicado a importância do estudo da caligrafia como uma forma de «descobrir as transformações que a vida operou na pessoa: se foi fiel ao seu temperamento à nascença ou se, pelo contrário, ficou aquém ou além do que o que era esperado», acrescentando que «as diferentes formas de escrita reflectem claramente as apetências profissionais dos indivíduos» e que « Grafologia permite-nos ver a história da infância com uma lucidez e precisão absolutas». Segundo Alberto Vaz da Silva, a escrita era um complemento ao diagnóstico de vários problemas de saúde, como cancros e doenças de pele, uma vez que os estudos tinham encontrado traços comuns nos indivíduos que tinham a doença e nos que a poderiam ter no futuro. Questionado sobre a possibilidade da grafologia ser aceite em território nacional parte do currículo do ensino superior, respondeu que «É meramente uma questão de tempo, porque tenho a certeza do poder curativo deste trabalho. Quando, por exemplo, a classe médica perceber o instrumento que tem… aliás, começo a ter nos meus cursos muita gente ligada à Psicologia – a Grafologia dá-lhes a parte do inconsciente que a universidade não dá». Presidiu ao Grande Conselho / Conselho das Artes, igualmente no Centro Nacional de Cultura. Manifestou também interesse nos campos da astronomia e na astrologia, foi um crítico literário e escreveu sobre cinema, tendo os seus textos sido compilados e disponibilizados pela Cinemateca Portuguesa. Também foi escritor, tendo publicado crónicas, ensaios e romances.Casou em 1959 com a jornalista e política Helena Vaz da Silva, que faleceu em 2002, tendo gerado quatro filhos. Tal como a esposa, assumiu-se como um católico progressista, tendo sido responsáveis pela fundação de uma revista dedicada ao tema, O Tempo e o Modo, que reuniu vários autores católicos que se destacaram como grandes nomes da cultura nacional, como João Bénard da Costa, Pedro Tamen, Manuel António dos Santos Lourenço, Nuno Bragança, José Pedro Pinto Leite, Manuel Lucena, Mário Murteira e António Alçada Baptista. que foi considerada como uma das principais publicações que se opôs à ditadura. Ambos estiveram igualmente envolvidos na publicação da revista cultural Raiz e Utopi,que tinha sido lançada em 1977 por António José Saraiva, num período de grandes agitações políticas e sociais, após a Revolução de 25 de Abril de 1974 e o Verão Quente de 1975. Faleceu em 7 de Julho de 2015, aos 79 anos de idade, devido a um cancro. Na sequência do seu falecimento, foi homenageado pelo Centro Nacional de Cultura, tendo sido considerado por Guilherme d’Oliveira Martins como «uma personalidade fascinante», que foi «um cultor da melhor amizade, como da melhor literatura e da melhor arte», e destacou a sua carreira como um crítico literário.
Augusto Eugenio Duarte de Sampaio Forfaz Pimentel – Nun’Álvares e o Sr.Dantas – Livraria Ferin – Lisboa – 1914.Desc.(72)Pág.Br.
Alice D’Oliveira – História Maravilhosa de Rainha Astrid – Parceria Antonio Maria Pereira – Lisboa – 1943.Desc.(98)Pág.E.Original
Fernando da Cruz Correia Carita – Portalegre a Cidade e a Sua Toponímia Edições Colibri & Câmara Municipal de Portalegre – Lisboa – 2003.Desc.(335)Pág.Ilust
F.A.D’Oliveira Martins – D.João da Câmara e os Heróis de África – Guimarães Editores – Lisboa – 1953.Desc.(28)Pág.Br.
Nicolau Mesquita na Administração Municipal de Chaves (1923-1926) – (Publicação Feita Por Um Grupo de Amigos) – Sociedade gráfica Editorial – Lisboa – 1931.Desc.(158)Pag.Br.
Nicolau Mesquita nasceu em Chaves a 31.08.1871, concluindo os estudos liceais em Vila Real. Exerceu funções profissionais naquela cidade e fundou o periódico “A Voz de Chaves” (1893) jornal político e noticioso. Nos governos regeneradores de Hintze Ribeiro vai secretariar o Dr. Teixeira de Sousa, Ministro da Marinha e Ultramar e da Fazenda, função que vai renovar quando o Dr. Teixeira de Sousa, líder do Partido Regenerador assume a Presidência do Conselho de Ministros. Durante o tempo que coadjuvou este político, último presidente do Conselho da monarquia constitucional, Nicolau Mesquita conseguiu importantes progressos para a região. Com a implantação da República abandonou a política ocupando-se como tesoureiro da Fazenda Pública de Chaves. Depois de muito pressionado por amigos voltou à política, filiando-se no Partido Republicano Português. Em 30 de Dezembro de 1914 é nomeado Governador Civil do Distrito de Vila Real, função que só assume em 21 de Janeiro de 1915. Foi senador em diversas legislaturas. Voltará a renovar o cargo de Governador Civil (14 06.1917) e de membro do Senado antes de regressar a Chaves, onde vai exercer funções autárquicas, apresentando na Câmara dos Deputados a proposta de lei nº 651-E/VI, de 26/9/1923, “…dando a categoria de cidade à capital do distrito administrativo de Vila Real de Trás-os-Montes.”, processo que se vai concluir em 20 de Julho de 1925, com a elevação de Vila Real a cidade.
Conceição Pires – Estudo Toponímico Concelho de Faro – 2004 – Edição de Autor – Faro – 2004.Desc.(318)Pág.Br.Ilust