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Sousa Costa – Favoritas e Favoritos Celebres (Direcção Artística e Desenhos de Fernando Carlos) – Papelaria Fernandes – Editora – Lisboa – 1954.Desc.[632] pág + [39] Gravuras / 32 cm x25 cm / E.Inteira de Pele. Ilust.
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Sousa Costa – Favoritas e Favoritos Celebres (Direcção Artística e Desenhos de Fernando Carlos) – Papelaria Fernandes – Editora – Lisboa – 1954.Desc.[632] pág + [39] Gravuras / 32 cm x25 cm / E.Inteira de Pele. Ilust.
António de Almeida Santos – Quase Retratos – Noticias Editorial – Lisboa – 1999.Desc.[302] pág / 23 cm x 15,5 cm / Br
Arsénio Mota – António de Cértima – Vida * Obra * Inéditos – Edição – Livraria Figueirinhas – Porto – 1994. Desc.[215] pág / 20,5 cm x 13,5 cm / Br.Ilust
Carlos Campos, Fausto Ferreira & Gabriel Amorim Faria – Ruas que São Gente – Edição – Câmara Municipal de Aveiro – Aveiro – 2000. Desc.[192] pág / 23 cm x 17 cm / Br. Ilust
Maria da Graça G.M. Pinho da Cruz & Joaquim José de Pinho da Cruz – Sinopse da Vida e Obra de Francisco da Fonseca Henriques o “Dr. Mirandela” (1665-1731) – (Edição Comemorativa dos 350 Anos de seu Nascimento) – Edição – Academia Portuguesa da Água Francisco da Fonseca Henriques – Porto – 2015. Desc.[146] pág / 24 cm x 17 cm / Br
João Gonçalves Gaspar – Pio XII (Defensor do Homem) – Edição – Diocese de Aveiro – Aveiro – 2011. Desc.[273] pág / 23 cm x 16,5 cm / Br
Raul Ventura Martins, Gaspar Albino, Manuel Caetano Fidalgo, João Oliveira Barroso, Cunha Amaral…Etc – Coutinho de Lima (In Memoriam) – Edição APA – Administração do Porto de Aveiro , S:A – Aveiro – 2002. Desc.[199] pág / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust
Maria Fernanda Tavares (Organização e Anotação) – O Itinerário de Luiza Andaluz – Servas de Nossa Senhora de Fátima – Lisboa – 1997. Desc.[266] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Luiza Andaluz (Marvila, Santarém, 12 de fevereiro de 1877 — Lisboa, 20 de agosto de 1973) foi uma religiosa católica e educadora portuguesa. Luísa Maria Langstroth Figueira de Sousa Vadre Santa Marta Mesquita e Melo nasceu em 1877, filha de António Júlio de Sousa Vadre Santa Marta da Mesquita e Melo, Visconde de Andaluz e de Ana Joaquina Langstroth Figueira. Foi a quinta filha de seis filhos. Era prima afastada (do lado materno) de Katherine Drexel, canonizada em 2000 pelo Papa João Paulo II, sendo também prima de Anselmo Braamcamp Freire. Tornou-se irmã carmelita aos trinta e oito anos após uma juventude ligada ao trabalho social, numa conjuntura peculiar: no decorrer da ascensão e desmoronamento de três regimes, a Monarquia, a Primeira República e o Estado Novo. Em 1923, já religiosa na Ordem do Carmo, fundou a Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima, na qual fez a sua profissão religiosa em 1939, data da aprovação canônica da congregação. No momento da sua morte, existiam trinta comunidades da ordem em Portugal e Moçambique.A 19 de dezembro de 2017 o Papa Francisco aprovou o Decreto que confirma as virtudes heroicas da Madre Andaluz, sendo assim declarada Venerável. A Beatificação está agora dependente da confirmação teológica de um milagre por sua intercessão.
Actas do Congresso dos Algarvios da Margem Sul do Tejo (1 & 2 de Abril de 1995) – Dr. Luís Barros – «Algarve Porta do Mediterrâneo» (Da Presença Fenícia em Castro Marim, ao Almaraz em Almada) / Elias cação Ribeiro – «Ainda a Controversa Localização da Vila do Infante» / Raul H. Pereira de Sousa – «Acerca de Uma Porta de Mar no Baluarte Filipino de Lagos» / Dr. Reinaldo Varela Gomes – «Algarvios no Império Oriental do Séc. XVI» / Fernando Alberto Pedrosa – «Corsários e Naufrágios na Costa do Algarve» / Drª. Emília Pacheco – «Os Cadetes Algarvios na Escola Naval – 1937-1990» (Qualificação e Caracterização Social) / Dr. Alexandre Castanheira – «Celebrar um Nono Centenário da Morte Para Conservar Vivo um Poeta – 1095-1995» / Drª. Maria Cristina Corrêa de Melo – »O Couto de Castro Marim» (Curandeiros e Feiticeiros Algarvios na Inquisição de Évora) / Drª. Nídia H. Antunes – «Retrato Psicológico da Mulher Algarvia» / Drª. Glória Marreiros – «O Algarvio Carlos da Maia e o Seu Contributo Para o Nascimento do Arsenal do Alfeite» / Dr. António Alberto Pereira Ramos – «Afonso Costa e Bartolomeu Constantino» (O Movimento Republicano e o Operário Algarvio em 1904) / Manuel Lourenço Soares – «Influencia Sócio-Cultural de Algarvios na Trafaria» / Drª. Fernanda Zeferino – «Corticeiros – Do Algarve Para a Margem Sul» (Subsídio para o Estudo das Migrações) / Drª. Maria Alfreda Cruz – «Reflexos da Mobilidade Algarvia na Identidade Regional da Margem Sul do Tejo» / José Rosa Figueiredo – «A Influência Algarvia no Nascimento da Baixa da Banheira» / Prof. Joaquim Sarmento – «Os Algarvios no Movimento Associativo na Margem Sul do Tejo» (A Casa do Algarve do Concelho de Almada) / Eng. Manuel Canelas – «O Algarve e a Regionalização» / Dr.Alexandre Castanheira – «Saúda por Mim os Queridos Lugares de Silves» (Um Migrante Anônimo em Almada) – Casa do Algarve do Concelho de Almada – Almada – 1996.Desc.[224] pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust
Manuel Maria Variz – Índia, Macau, Timor e a Língua Portuguesa, Padrões Imorredoiros de Glória, a Proclamarem Altissonante ao Mundo e as Gerações a presença e Soberania de Portugal Longos Anos no Oriente e se Mais Mundo Houvera, Lá Chegada – Tipografia Minerva Transmontana – Vila Real – 1978. Desc.[123] pág / 21 cm x 14,5 cm / E.Ilust
José António Pinheiro e Rosa – Crónicas Viagens e Outras Engrenagens (Prefácio de José Pedro Machado) – Edição de Autor / Apoio Câmara de Faro – 1992. Desc.[357] pág / 24 cm x 17 cm / Br
João Gaspar Simões – Fernando Pessoa – Breve história da Sua Vida e da Sua Obra – Difel – Lisboa – 1983. Desc.[211] pág / 21 cm x13,5 cm / Br.
António de Sousa Duarte – António Aleixo – O Poeta do Povo – Âncora Editora – Lisboa – 1999. Desc.[181] + [12] pág / 23 cm x 15 cm / Br.
Inês Pedrosa – 20 Mulheres Para o Século XX – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 2000. Desc.[279] pág / 23,5 cm x 15,5 cm / Br
Ofélia M. Caldas Paiva Monteiro – D. Frei Alexandre da Sagrada Família ( A Sua Espiritualidade e a Sua Poética) – Acta Universitatis Conimbrigensis – Coimbra Editora / Universidade – Coimbra – 1974. Desc.[XIII] + [466] pág + [1] Fotogravura / 22 cm x 15,5 cm / Br.
Estando a aguardar confirmação papal, a qual dependia da influência do mesmo núncio, esta pouco diplomática resposta não foi deixada sem retribuição: o núncio protelou o processo e moveu influências no Vaticano para que a confirmação fosse recusada. Não o conseguiu, mas entretanto passaram quatro longos anos de espera e incerteza, durante os quais a sé permaneceu vacante, apesar da presença física do bispo na ilha. Finalmente, a 12 de Julho de 1816 foram emitidas as ansiadas Letras Apostólicas de confirmação, mas ainda assim chegaram a Angra sem o costumado exequater régio, pois tinham sido enviadas directamente, sem passaram pelo Rio de Janeiro. Perante essa falta, o bispo manteve-se na situação de residencial enquanto o cabido assumia o poder temporal e espiritual, como se fosse efectivamente sede vacante. Só quatro meses depois, a 4 de Novembro de 1816, tomou posse efectiva do bispado por intermédio do cónego José Narciso de Mendonça, seu procurador. A 15 de Dezembro desse ano realizaram-se finalmente na igreja da Misericórdia de Angra as cerimónias solenes de entrada do novo bispo. Apesar de já ter 80 anos, à época, uma idade excepcional, ainda assumiu com vigor o governo da diocese, empenhando-se na vida religiosa e civil do arquipélago. Um dos primeiros actos foi dirigir uma exortação à classe clerical a favor da colecta de esmolas para a manutenção da presença católica na Terra Santa. Encontrando-se vago o lugar de capitão-general, coube-lhe, nos termos da ordenação em vigor, exercer interinamente cargo de governador interino da Capitania Geral dos Açores, até à chegada a Angra do capitão-general Francisco António de Araújo, a quem deu solenemente posse a 14 de Maio de 1817. D. frei Alexandre da Sagrada Família faleceu a 22 de Abril de 1818, com quase oitenta e um anos de idade, sendo sepultado no hoje arruinado convento de Santo António dos Capuchos de Angra, lugar onde o prelado se deslocava a pé, para orar perante Nossa Senhora do Livramento, que ali se venerava. Diz-se de D. Alexandre, que muito escreveu e bem pouco publicou, pois terá deixado em manuscrito a maioria das suas obras. Dele apenas se sabe ter sido impressa, anonimamente, em 1782, uma obra intitulada Devoção das Dores da Virgem Mãe de Deus, por um seu devoto, reeditada em 1817. Nas Obras Poéticas da marquesa de Alorna, está inserta um poema da sua autoria, intitulado Epístola a Alcipe e assinada com o pseudónimo de Sílvio. Almeida Garrett afirma que o tio traduzira em verso a tragédia Merope, de Scipione Maffei, mas desconhece-se se foi publicada, tendo desaparecido o manuscrito. Algumas das suas pastorais são conhecidas, nomeadamente a Pastoral do bispo de Angra, dirigida à reverenda vigararia do convento de S. João Evangelista de Ponta Delgada na ilha de S. Miguel (no Investigador Português, 1817) e Pastorais ao clero da diocese de Angola e Congo (no Jornal de Coimbra, 1820). António Ferreira de Serpa (1865–1939) insere a poesia Cântico de Moisés na sua obra D. Frei Alexandre da Sagrada Família. A cidade da Horta lembra D. frei Alexandre na toponímia de uma das sua praças, o Largo do Bispo D. Alexandre.
António Jorge Padilha Simões Lopes – O Livro da Família – Edição de Autor – Lousã – 2001. Desc.[163] pág / 23 cm x 16 cm /Br. Ilust «Autografado»