Irene Flunser Pimentel – História das Organizações Femininas do Estado Novo – Temas & Debates – Lisboa – 2001. Desc.[473] pág / 23,5 cm x 15,5 cm / Br.Ilust
- Tag Archives História Contemporânea
-
-
A Neutralidade Portuguesa e o Ouro Nazi
Antonio José Telo – A Neutralidade Portuguesa e o Ouro Nazi – Editores Quetzal – Lisboa – 2000. Desc.[384] pág / 23 cm x 15 cm / Br.
-
O Tempo e o Modo – Revista de Pensamento e Acção
O Tempo e o Modo – Revista de Pensamento e Acção – Direcctor – Alçada Baptista – (Janeiro de 1963/ Janeiro de 1967)
O Tempo e o Modo foi uma revista portuguesa cuja primeira publicação data de Janeiro de 1963. Tratava-se de uma revista que marcou a sociedade portuguesa pela abertura de novos horizontes políticos, culturais, literários e artísticos. Como se podia ler na capa da revista, foi Uma revista de pensamento e acção. Teve como fundadores, uma geração de não conformistas provenientes de diversos movimentos católicos como o jornal Encontro e da Juventude Universitária Católica (JUC). Desses fundadores, podemos destacar António Alçada Baptista, João Bénard da Costa, Pedro Tamen, Nuno de Bragança, Alberto Vaz da Silva e Mário Murteira, sendo que, a estes se vieram juntar mais tarde, outros inconformados dispostos a intervir para alterar a sociedade/regime como por exemplo Mário Soares, Francisco Salgado Zenha, Francisco Lino Neto, Adérito Sedas Nunes, Jorge Sampaio, Manuel de Lucena, Manuel dos Santos Loureiro, Mário Sottomayor Cardia, Helena Vaz da Silva, Vasco Pulido Valente, João Cravinho, etc. A revista teve como primeiro director António Alçada Baptista e como chefe de redacção João Bénard da Costo
-
Por Favor Preocupem-se!
António de Almeida Santos – Por Favor Preocupem-se! – Noticias Editorial – Lisboa – 1998.Desc.[415] pág / 23,5 cm x 16 cm / Br.
-
Quase Retratos
António de Almeida Santos – Quase Retratos – Noticias Editorial – Lisboa – 1999.Desc.[302] pág / 23 cm x 15,5 cm / Br
-
I.ª Republica Portuguesa e Igreja Católica
João Gonçalves Gaspar – I.ª Republica Portuguesa e Igreja Católica – Edição – Diocese de Aveiro – Aveiro – 2011. Desc.[174] pág / 23 cm x 16 cm / Br.
-
Pio XII (Defensor do Homem)
João Gonçalves Gaspar – Pio XII (Defensor do Homem) – Edição – Diocese de Aveiro – Aveiro – 2011. Desc.[273] pág / 23 cm x 16,5 cm / Br
-
Obras Publicas Concluídas em 1966-1966
Ministério das Obras Públicas – Obras Publicas Concluídas em 1966 (Anexo n.º 17 ao «Boletim do Comissariado do Desemprego» – Ministério das Obras públicas – Lisboa – 1967. Desc.[155] pág / 26 cm x 19 cm / Br. Ilust
-
Misérias do Exílio (Os Últimos Meses de Humberto Delgado)
Patrícia Mcgowan Pinheiro – Misérias do Exílio (Os Últimos Meses de Humberto Delgado) – Contra Regra – Lisboa – 1998. Desc.[270] pág / 23 cm x 16,5 cm / Br
-
Intervenções
Mario Soares – Intervenções (Colecção Completa de 9 Vols.) – Imprensa Nacional Casa da Moeda – Lisboa – 1987/95. Desc.[225] + [419] + [373] + [594] + [701] + [309] + [313] + [595] + [531] pág / 24 cm x 15 cm / Br.
-
Quase Memórias (Do Colonialismo e da Descolonização) Vol 1.º / Quase Memórias (Da Descolonização de Cada território em Particular ) Vol 2.º
António Almeida Santos – Quase Memórias (Do Colonialismo e da Descolonização) Vol 1.º / Quase Memórias (Da Descolonização de Cada território em Particular ) Vol 2.º – Casa das letras – Lisboa – 2006.Desc.[614] + [461] pág / 24 cm x 16 cm / Br.
-
O Antigo Regime e a Revolução (Memórias Políticas (1941-1975)-1975
Diogo Freitas do Amaral – O Antigo Regime e a Revolução (Memórias Políticas (1941-1975) – Bertrand – Lisboa – 1995. Desc.[540] pág / 23 cm x 15 cm / Br.
-
Salazar – A Cadeira do Poder
Manuel Poirier Braz – Salazar – A Cadeira do Poder – Editorial Presença – Lisboa – 2008. Desc.[252] pág / 22,5 cm x 15 cm / Br.
-
Salazar – O Fim e a Morte (História de Uma Mistificação)
Eduardo Coelho & António Macieira Coelho – Salazar – O Fim e a Morte (História de Uma Mistificação) – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1995. Desc.[
-
Máscaras de Salazar
Fernando Dacosta – Máscaras de Salazar »Uma Obra Decisiva para a Compreensão do Século XX Português» – Casa das Letras – Cruz Quebrada – 2006. Desc.[371] pág /23 cm x 15 cm / Br
-
O Livro Negro do Comunismo (Crime, Terror e Repressão)
Stéphane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek, Jean-Louis Margolin – O Livro Negro do Comunismo (Crime, Terror e Repressão) com Prefácio de José Pacheco Pereira – Quetzal Editores – Lisboa – 1998. Desc.[878] pág / 23,5 cm x 15 cm / Br.
-
O Crime de Camarate
Ricardo de Sá Fernandes – O Crime de Camarate – Bertrand Editora – Lisboa/Chiado – 2001. Desc.[678] pág / 23 cm x 15 cm / Br
-
Os Espanhóis e Portugal
José Freire Antunes – Os Espanhóis e Portugal – Oficina do Livro – Lisboa – 20023. Desc.[733] pág / 24 cm x 16 cm / E. Capa Original
-
Os Gatos-2
Fialho de Almeida – Os Gatos – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1922/1923. Desc.[255] + [320] + [288] + [328] + [297] + [396] Pág / 18 cm x 12 cm / E. Pele
José Valentim Fialho de Almeida, mais conhecido apenas como Fialho de Almeida (Vidigueira, Vila de Frades, 7 de Maio de 1857 — Cuba, 4 de Março de 1911), foi um jornalista, escritor e tradutor pós-romântico português. Fialho de Almeida nasceu em Vila de Frades, Vidigueira, no dia 7 de Maio de 1857, filho de um mestre-escola. Realizou os estudos secundários num colégio de Lisboa, entre 1866 e 1871.Empregou-se numa farmácia, e formou-se em Medicina, entre 1878 e 1885. Em 1893 voltou à sua terra natal, onde desposou uma senhora abastada, que faleceu logo no ano seguinte e da qual não teve descendência. Nunca exerceu medicina, tendo-se dedicado ao jornalismo e à literatura. Tornou-se lavrador em Cuba, mas continuou a publicar artigos para jornais, e a escrever vários contos e crónicas. Entre as suas obras mais notáveis, encontram-se os cadernos periódicos Os Gatos, redigidos entre 1889 e 1894, que seguiram a mesma linha crítica da obra As Farpas, de Ramalho Ortigão. A sua carreira literária foi pautada por um estilo muito irregular, baseado no naturalismo. As suas principais inspirações foram as sensações reais, mórbidas e grosseiras, com temas repartidos entre os cenários urbanos e campestres. Nos finais do Século XIX, o seu estilo tornou-se mais decadente, em concordância com os ideais em voga nessa época. Fialho de Almeida colaborou em diversas publicações periódicas, nomeadamente nos jornais humorísticos Pontos nos ii (1885-1891) e A Comédia Portuguesa (fundado em 1888) , e também nas revistas: Renascença(1878-1879?), A Mulher (1879), O Pantheon (1880-1881),Ribaltas e Gambiarras (1881), Branco e Negro (1896-1898), Brasil-Portugal (1899-1914),Serões (1901-1911). e, postumamente, na Revista de turismo iniciada em 1916. Fialho de Almeida faleceu a 4 de Março de 1911, na localidade de Cuba, onde foi sepultado. Na sua campa está registada o seguinte epitáfio