Cristóvão de Aguiar – Ciclone de Setembro – Editorial Caminho – Lisboa – 1985. Desc. 247 pág / 21 cm x 13,5 cm / Br. «1.º Edição»
Luís Cristóvão Dias de Aguiar, que usa o nome literário de Cristóvão de Aguiar (Nasceu no Pico da Pedra, Ilha de São Miguel, 8 de Setembro de 1940) é um escritor português . Depois de Vitorino Nemésio, é considerado o maior escritor da literatura de autores açorianos e um dos de maior importância no panorama da Literatura Portuguesa contemporânea. É licenciado em Filologia Germânica pela Universidade de Coimbra, que frequentou de 1960 a 1971. Cumpriu o serviço militar na Guiné Portuguesa, de 1965 a 1967, período durante o qual teve que interromper os seus estudos. Tornou-se leitor de Língua Inglesa na Universidade de Coimbra em 1972. Foi agraciado com a Ordem do Infante D. Henrique em 2001 e homenageado pela Faculdade de Letras e Reitoria da Universidade de Coimbra em 2005, por ocasião dos quarenta anos da sua vida literária, tendo sido publicado um livro, “Homenagem a Cristóvão de Aguiar”, coordenado pela Prof. Doutora Ana Paula Arnaut, o qual contém a generalidade das críticas e ensaios publicados sobre a obra do autor durante a sua vida literária A trilogia romanesca Raiz Comovida (1978-1981) é uma das suas obras mais importantes, a par com a trilogia Relação de Bordo (1999-2004), em 3 volumes, um dos mais interessantes diários da literatura portuguesa.