Inventário dos Regadios Existentes no Continente(€15.00)
Eng.º Agró. António Pedro de quadro Costa, Eng.º Agró. Maurício Soares da Fonseca – Inventário dos Regadios Existentes no Continente (Prefácio: António Miguel Cavaco) – Direcção-Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidráulicos / Ministério do Plano e da Administração do Território – Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais – Lisboa – 1987.Desc.(101)Pág + (2)Mapas. Br.Ilust
Pela Biblioteca Pública de Évora (Defesa de Uma Instituição Cultural)(€13.00)
Celestino Froes David & Marcial Rodrigues – Pela Biblioteca Pública de Évora (Defesa de Uma Instituição Cultural) – Edições – Grupo Pro-Évora – Évora – 2001.Desc.(123)Pág.Br.Ilust
J.M.Monarca Pinheiro – Memória do Liceu – Edição da Comissão Executiva das Comemorações do 150.º Aniversário do Liceu Nacional de Évora / Escola Secundária André de Gouveia – Évora – 1991.Desc.(82)Pág.Br.Ilust
Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho)(€30.00)
Mário de Albuquerque (Texto) – Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho) – XX Aniversário da F.N.A.T – Fundação Nacional da Alegria do Trabalho – Lisboa – 1955.Desc.(157)Pág.Br.Ilust
Maria Ludovina L.Guimarães & J.Montezuma-de-Carvalho – Studies on The initiation Of callus From Various Explants Sources in Rye(scale Cereals L.) – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. LIII(2.ºSérie) – 1981 – Coimbra – 1981.Desc.(1097 ao 1110)Pág.Br.Ilust(€10.00)
J.Montezuma-de-Carvalho – In Vitor Culture Of Roots Of Haplopappus Gracilis – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. XLVI(2.ºSérie) – 1972 – Coimbra – 1972.Desc.(535 o 545)Pág.Br.Ilust(€10.00)
Maria Ludovina L.Guimarães & J.Montezuma-de-Carvalho – Continuous Clonal Culture Of Excised Potato Roots – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. LIII(2.ºSérie) – 1976 – Coimbra – 1976.Desc.(265 o 270)Pág.Br.Ilust(€10.00)
J.Montezuma-de-Carvalho – The Effect Of N.2O on Meiosis – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. XLVII(2.ºSérie) – 1973 – Coimbra – 1973.Desc.(16)Pág.Br.Ilust(€10.00)
Abílio Fernandes – Sur Le Role de la triploidie Das L’Évolution Chez La Section Bulbocodii Dc. Du Genre Narcissus L. – Separata do Boletim da Sociedade Broteriana – Vol. LX(2.ºSérie) – 1987 – Coimbra – 1987.Desc.(273 ao 322)Pág.Br.Ilust(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Um Problema Novo – Plástico, Embalagem e Poluição – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XL – Lisboa – 1973.Desc.(21 o 54)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – A Água nas Suas Relações Com O Fabrico do Papel – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XIV – Tomo I e II – Lisboa – 1947.Desc.(105-118)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Acerca do Branqueamento da Pasta de Celulose – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.IX – Tomo I – Lisboa – 1942.Desc.(17-23)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Análise Química dos Colmos de Hedychium Coronarium Koenig – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XIV – Tomo I e II – Lisboa – 1947.Desc.(75-85)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Cola Hemicelulósica do Carolo de Milho e Sua Aplicação Papeleira – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XXVII – Tomo II – Lisboa – 1960.Desc.(119-145)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Alguns Ensaios Para o Aproveitamento em Celulose Dum Material Fibroso(Adansonia Digitata L.)(?) – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XX – Tomo II – Lisboa – 1953.Desc.(173-195)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Análise e Composição das Lixívias Sulfíticas – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XXVII – Tomo I – Lisboa – 1960.Desc.(173-195)Pág.Br.(€10.00)
J.da Silva Carvalho – Branqueamento Fraccionado pelo Hipoclorito de Uma Pasta Alcalina de Populus Negra L. – Separata das Publicações da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas – Vol.XIII – Tomo I e II – Lisboa – 1946.Desc.(51-58)Pág.Br.(€10.00)
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Boletim Comemorativo do II Ano Oleícola Mundial (€20.00)
Boletim Comemorativo do II Ano Oleícola Mundial – Editorial – XX Aniversário do Concelho OleícolaInternacional – Presidente do I.A.P.O / Estudos – Significado Ecológico, Expansão e Declínio da Oliveira em Portugal – Orlando Ribeiro / Valor Biológico do Azeite Face aos Outros Óleos – M.J.Halpern / Aspectos da Economia do Azeita – Sua Evolução no Período de 1968-1977 – Fernando Estácio / A olivicultura Nacional – Suas Tendências – J.Pinto Ganhão / O Azeite e o Centeio em Oledo no Século XIX – Artur Salvado / Noticias do País e do Estrangeiro / Estatística – Análise de Retrospectiva da Produção nacional de Azeita, Agrupada Esta em Escalões de Acidez – José Alves Mendes / Actividades Sectoriais no 2.º Semestre de 1979 / Legislação – Instituto do Azeite e Produção Oleagionosos – Lisboa – Julho-Dezembro de 1979.Desc.(245)Pág + (4)Mapas. Br.Ilust
Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem)(1947)(€25.00)
Adolfo Costa – Da Índia À Europa (Impressões Duma Viagem) (1947) – Agência Geral das Colónias / Ministério das Colónias – Lisboa – 1949.Desc.(341)Pág.Br.Ilust
António Monginho – Tudo o Que Me Dói (Poemas) – Edições da Associação de Novos Escritores do Sul – Barreiro – 1981.Desc.(127)Br.”Autografado
António Monginho
António Monginho. Natural de Évora, residiu durante largos anos no concelho do Barreiro. Aqui cultivou amizades e partilhou o seu amor pelo Tejo, com um viver solidário e seu amor à Liberdade. António Monginho foi um dos convivas da Tertúlia do Café Portugal, em Lisboa, com Armindo Rodrigues, José Gomes Ferreira e Carlos de Oliveira. António Monginho, nos anos 50 convivei com os homens do surrealismo, no Café Gelo : Cesariny, Luis Pacheco, Herberto Helder, Manuel de Castro, António Barahona, João Rodrigues, Virgilio Martinho e António José Fortes, são parceiros de vivências diárias. Aos vinte anos ingressou na Administração Pública. Reformou-se no ano de 1985Em 1980 publicou o seu primeiro livro de poesia – “Das Sete Cidades”, seguindo-se “Entre o Vento e o Orvalho”; “Tudo o que me dói”; e “As palavras Antropófagas”. Publicou ainda um conjunto de textos – “Cantares de Amigos”. Está presente em Antologias – “O Trabalho” e “Poetas do Barreiro”.
Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento(€30.00)
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
M. Viegas Guerreiro – Contos Populares Portugueses – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho/Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1955.Desc.(404)Pág.Br
Judite dos Santos Pereira – Notas Relativas a Quatro Granitos Transmontanos – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1953 – N.ºLXIV – 3ª Série – 1953.Desc.(15)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Jazigos Portugueses de Talco – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1949 – N.ºLV -3ª Série – 1949.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Observações Sobre o Crescimento de Alguns Cristais – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1942 – N.ºXXVIII -2ª Série – 1942.Desc.(11)Pág.Br.Ilust(€10.00)
D.J.Rosas da Silva Et J.M.Cotelo Neiva – Montmorillonite Das das Pegmatites Granitiques et le Probléme de la Montmorillonitisation – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºLIII -3ª Série – 1948.Desc.(10)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – O Granito de Tinas(Grovelas, Ponte.da-Barca) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1946 – N.ºXLV -2ª Série – 1944.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Rochas Graníticas Portadoras de Andaluzia e de Silimanite, Colhidas no Distrito do Porto – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1950 – N.ºLX – 3ª Série – 1950.Desc.(8)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Henrique Vieira de Oliveira – Ensaios de Micro-Petrografia de Carvão Português – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1945 – N.ºXLIV – 2ª Série – 1945.Desc.(11)Pág + (4)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Rochas Ígneas Provenientes do Torrão(Alcácer do Sal) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºLII – 3ª Série – 1948.Desc.(11)Pág + (2)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – O Basalto da Nazaré – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºXLIX -2ª Série – 1948.Desc.(12)Pág + (2)Estampas.Br.Ilust(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Granitos da Serra da Estrela – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1953 – N.ºLXV – 3ª Série – 1953.Desc.(12)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Carlos Teixeira – Um Novo Cinnamomum Fóssil de Portugal e Algumas Considerações Sobre a Cronogia dos”Gres” do Buçaco – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1944 – N.ºXL – 2ª Série – 1944.Desc.(15)Pág.Br.Ilust(€10.00)
Luiz Pinto de Mesquita – Contribuição Para o Estudo de Parte da Faixa Metafórica do Litoral, a Sul de Espinho – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1952 – N.ºXLIII – 3ª Série – 1944.Desc.(27)Pág + (4)Estampas.Br.Ilust(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Épocas de Metalogenia de Diferenciação Magnética em Portugal – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºXXXIX -2ª Série – 1944.Desc.(13)Pág .Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Formações Eruptivas da Região do Gerês – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1953 – N.ºLXI – 3ª Série – 1951.Desc.(15)Pág + (3)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Georges Zbyszewski – Considération Sur L’ètude des Sédiments Sableux, son but et ses Résultats – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºLVIII – 3ª Série – 1943.Desc.(47)Pág .Br.(€10.00)
Orlando Ribeiro – Novas Observações Geológicas e Morfológicas nos Arredores de Vila-Velha-de-Ródão – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºXXXI -2ª Série – 1949.Desc.(24)Pág + (6)Estampas + (1)Mapa.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Nordmarquitos Filoneanos de Monte Redondo, Pinhel Real e S.Bartolomeu(Distrito de Leiria) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºLVII -3ª Série – 1949.Desc.(14)Pág + (2)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
A.J.R.Lapa – A Montmorilonite de Freitas(Fafe) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1962 – N.ºLXXX -4ª Série – 1962.Desc.(18)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Um Granito Procedente da Vila Flor(Coimbra) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1962 – N.ºLVIII – 3ª Série – 1949.Desc.(8)Pág + (1)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – La Muscovite Das Les Pegmatites Granitiques Et Das Leis Veines Hypothermales de la Cassitérite Et de La Wolframite – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1943 – N.ºXXXVI -2ª Série – 1944.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – A Idade dos Granitos do Maciço Hespérico – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1944 – N.ºXLI -2ª Série – 1944.Desc.(11)Pág .Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Estudo da Cassiterite do Concelho de Alijó – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1938 – N.ºVIII -1ª Série – 1938.Desc.(27)Pág .Br.(€10.00)
J.Garrido – Sur la Classification des Formes – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1945 – N.ºXLII – 2ª Série – 1945.Desc.(27)Pág.Br.(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Subsídio Para o Conhecimento dos Pórfiros Portugueses – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1946 – N.ºXLVI – 2ª Série – 1946.Desc.(18)Pág + (3)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
J.M.Cotelo Neiva – Faceis de Grão Fino do Gabro Sub-Ofítico do Monte de S.Bartolomeu(Nazaré) – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1949 – N.ºLVI -3ª Série – 1949.Desc.(10)Pág + (2)Fotogravuras.Br.Ilust(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Rochas Filonianas Ocorrentes na Serra do Gerês Faculdade de Ciências do Porto – N.ºLXII-3.ª Série – Porto – 1951.Desc.(10)Pág + (2)Estampas.B.Ilust(€10.00)
G.Soares de Carvalho – Um Exemplo de Aplicação da Fotointerpretação a Análise Geomorfológica e a Prospecção Mineira – Faculdade de Ciências do Porto – N-LXXXI-4.ºSérei – Porto – 1963.Desc.(14)Pág + (2)EstampasB.Ilust(€10.00)
Judite dos Santos Pereira – Elementos Para a Petrografia do Distrito de Beja – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1949 – N.ºLIX-3ª Série – 1949.Desc.(16)Pág + (2)Estampas.Br.Ilust.(€10.00)
H.H.Read (Prof.Dr.Rosas da Silva – Tradução) – Metamorfismo e Actividade Ígnea – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1948 – N.ºLI -3ª Série – 1949.Desc.(45)Pág.Br.(€10.00)
Carlos Teixeira – A Expansão do Pinus Sylvestris L. No Sudoeste da Europa e a Mudança Climática dos Fins do Pliocénico – Faculdade de Ciências do Porto – Porto – 1944 – N.ºXXXV -2ª Série – 1949.Desc.(10)Pág + (2)Estampas.Ilust.Br.(€10.00)
Boletim Oficial do Concelho de Nobreza – 1950 – Livraria Fernando Machado – Porto – 1950. Desc.[229] pág / 23 cm x 17 cm / Br. «€40.00»
Boletim Oficial do Concelho de Nobreza – 1953 – (Aditamentos do Volume II) – Livraria Fernando Machado – Porto – 1953. Desc.[116] pág / 23 cm x 17 cm / Br. «€25.00»
Boletim Oficial do Concelho de Nobreza – 1958 – Livraria Fernando Machado – Porto – 1948. Desc.[157] pág / 23 cm x 17 cm / Br. «€30.00»
Boletim Oficial do Concelho de Nobreza – 1972 – Livraria Fernando Machado – Porto – 1972. Desc.[367] pág / 23 cm x 17 cm / Br. «€50.00»
Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo-I, II e III «€300.00»
General João de Almeida – Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo – I -Beira (Distrito de Guarda, Castelo Branco e Viseu)-Tomo -II-(Distrito de Aveiro, Coimbra, Leiria e Santarém)-Tomo-III-(Distrito de Portalegre, Évora, Beja e Faro)-Publicação Subsidiada pelo Instituto de Alta Cultura-Edição de Autor- Lisboa-1945-1947. São 3 vols., in 4.º A parte que ao Algarve interesse vai de pp. 389-543 do Vol. I II e tem no final um Mapa Itinerário do Distrito de Faro, etc.. O A. tinha em preparação os Vols. IV e V, que, suponho, diziam respeito a Lisboa e aos restantes Distritos do País.Interessa também a estes Subsídios o seu trabalho: com reproduções anotadas do Livros das Fortalezas de Duarte Darmas. Primeira Edição.
João de Almeida, Militar, colonista e escritor, nasceu em Carrião, Guarda, a 5-x-1873, e faleceu em Lisboa, a 5-v-1953. Formado em Matemática e Filosofia pela Universidade de Coimbra, tirou depois em Paris o curso de engenheiro civil e seguiu a carreira das armas em principalmente se notabilizou. Fez em 1903 o curso do Estado Maior e, com uma brilhante folha de serviços, atingiu o posto de general, a que foi promovido, por escolha, em 1933.Distinguiu-se sobretudo no Ultramar, quer em valorosos feitos militares, que lhe valeram, ainda muito novo, valiosas condecorações e o epíteto de «Heroi dos Dembos», por que passou a ser conhecido, quer desenvolvendo larga acção pacificadora e governativa, especialmente em Angola e cabo Verde. Desempenhou vários cargos públicos e teve também, em várias emergências, papel político de relevo, tendo sido Ministro das Colónias, em 1926. Deixou vasta bibliografia, principalmente de matéria ultramarina e profissional. Dedicando-se também a assuntos de história militar.
Duarte Ramalho Ortigão (Porto, Santo Ildefonso, Casa de Germalde, 24 de outubro de 1836 — Lisboa, Mercês, 27 de setembro de 1915) foi um escritor português. José Duarte Ramalho Ortigão nasceu no Porto, na Casa de Germalde, freguesia de Santo Ildefonso. Era o mais velho de nove irmãos, filhos do primeiro-tenente de artilharia Joaquim da Costa Ramalho Ortigão e de sua mulher D. Antónia Alves Duarte Silva. Viveu a sua infância numa quinta do Porto com a avó materna, com a educação a cargo de um tio-avô e padrinho Frei José do Sacramento. Em Coimbra, frequentou brevemente o curso de Direito. Ensinou francês e dirigiu o Colégio da Lapa no Porto, do qual seu pai havia sido diretor. Iniciou-se no jornalismo colaborando no Jornal do Porto e no jornal de cariz monárquico O Correio: Semanário Monárquico(1912-1913). Também foi colaborador em diversas publicações periódicas, em alguns casos postumamente, entre as quais se destaca: Acção realista (1924-1926); O António Maria(1879-1885;1891-1898); Branco e Negro (1896-1898); Brasil-Portugal (1899-1914); Contemporânea (1915-1926); A Esperança(1865-1866; Galeria republicana (1882-1883); Gazeta Literária do Porto (1868), Ideia Nacional (1915), A Imprensa(1885-1891); O Occidente (1878-1915); Renascença (1878-1879?); Revista de Estudos Livres (1883-1886), A semana de Lisboa (1893-1895); A Arte Portuguesa (1895); Tiro e Sport (1904-1913); Serões (1901-1911); O Thalassa: semanario humoristico e de caricaturas (1913-1915). Em 24 de outubro de 1859 casou com D. Emília Isaura Vilaça de Araújo Vieira, de quem veio a ter três filhos: Vasco, Berta e Maria Feliciana. Ainda no Porto, envolveu-se na Questão Coimbrã com o folheto “Literatura de hoje”, acabando por enfrentar Antero de Quental num duelo de espadas, a quem apodou de cobarde por ter insultado o cego e velhinho António Feliciano de Castilho. Ramalho ficou fisicamente ferido no duelo travado, em 6 de fevereiro de 1866, no Jardim de Arca d’Água. No ano seguinte, em 1867, visita a Exposição Universal em Paris, de que resulta o livro Em Paris, primeiro de uma série de livros de viagens. Insatisfeito com a sua situação no Porto, muda-se para Lisboa com a família, obtendo uma vaga para oficial da Academia das Ciências de Lisboa. Reencontra em Lisboa o seu ex-aluno Eça de Queirós e com ele escreve um “romance execrável” (classificação dos autores no prefácio de 1884): O Mistério da Estrada de Sintra (1870), que marca o aparecimento do romance policial em Portugal. No mesmo ano, Ramalho Ortigão publica ainda Histórias cor-de-rosa e inicia a publicação de Correio de Hoje (1870-71). Em parceria com Eça de Queirós, surgem em 1871 os primeiros folhetos de As Farpas, de que vem a resultar a compilação em dois volumes sob o título Uma Campanha Alegre. Em finais de 1872, o seu amigo Eça de Queirós parte para Havana exercer o seu primeiro cargo consular no estrangeiro, continuando Ramalho Ortigão a redigir sozinho As Farpas. Entretanto, Ramalho Ortigão tornara-se uma das principais figuras da chamada Geração de 70. Vai acontecer com ele o que aconteceu com quase todos os membros dessa geração. Numa primeira fase, pretendiam aproximar Portugal das sociedades modernas europeias, cosmopolitas e anticlericais. Desiludidos com as luzes europeias do progresso material, porém, numa segunda fase voltaram-se para as raízes de Portugal e para o programa de um “reaportuguesamento de Portugal”. É dessa segunda fase a constituição do grupo “Os Vencidos da Vida”, do qual fizeram parte, além de Ramalho Ortigão, o Conde de Sabugosa, o Conde de Ficalho, o Marquês de Soveral, o Conde de Arnoso, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro, Carlos Lobo de Ávila, Carlos de Lima Mayer e António Cândido. À intelectualidade proeminente da época juntava-se agora a nobreza, num último esforço para restaurar o prestígio da Monarquia, tendo o Rei D. Carlos I sido, significativamente, eleito por unanimidade “confrade suplente do grupo”. Na sequência do assassínio do Rei, em 1908, escreve D. Carlos o Martirizado. Com a implantação da República, em 1910, pede imediatamente a Teófilo Braga a demissão do cargo de bibliotecário da Real Biblioteca da Ajuda, escrevendo-lhe que se recusava a aderir à República “engrossando assim o abjecto número de percevejos que de um buraco estou vendo nojosamente cobrir o leito da governação”. Saiu em seguida para um exílio voluntário em Paris, onde vai começar a escrever as Últimas Farpas (1911-1914) contra o regime republicano. O conjunto de As Farpas, mais tarde reunidas em quinze volumes, a que há que acrescentar os dois volumes das Farpas Esquecidas, e o referido volume das Últimas Farpas, foi a obra que mais o notabilizou por estar escrita num português muito rico, com intuitos pedagógicos, sempre muito crítico e revelando fina capacidade de observação. Eça de Queirós escreveu que Ramalho Ortigão, em As Farpas, “estudou e pintou o seu país na alma e no corpo”. Regressa a Portugal em 1912 e, em 1914 dirige a célebre Carta de um velho a um novo, a João do Amaral, onde saúda o lançamento do movimento de ideias políticas denominado Integralismo Lusitano: “A orientação mental da mocidade contemporânea comparada à orientação dos rapazes do meu tempo estabelece entre as nossas respectivas cerebrações uma diferença de nível que desloca o eixo do respeito na sociedade em que vivemos obrigando a elite dos velhos a inclinar-se rendidamente à elite dos novos”. Vítima de cancro, recolheu-se na casa de saúde do Dr. Henrique de Barros, na então Praça do Rio de Janeiro, em Lisboa, vindo a falecer em 27 de setembro de 1915, na sua casa da Calçada dos Caetanos, na Freguesia da Lapa. Foi Comendador da Ordem Militar de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa do Brasil. Além de bibliotecário na Real Biblioteca da Ajuda, foi Secretário e Oficial da Academia Nacional de Ciências, Vogal do Conselho dos Monumentos Nacionais, Membro da Sociedade Portuguesa de Geografia, da Academia das Belas Artes de Lisboa, do Grémio Literário, do Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e da Sociedade de Concertos Clássicos do Rio de Janeiro. Em Espanha, foi-lhe atribuída a Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica e foi membro da Academia de História de Madrid, da Sociedade Geográfica de Madrid, da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, da Unión Ibero americana e da Real Academia Sevillana de Buenas Letras.Foram impressas duas notas de 50$00 Chapa 6 e 6A de Portugal com a sua imagem.