
Antonio Alberto Banha de Andrade – A Monografia de Montemor-o-Novo do P.Lamego da Maia – Brito Correia e Dr.J.Manuel Álvares – Edição do Grupo de Amigos de Montemo-o-Novo e da Academia Portuguesa da Historia – Lisboa – 1978.Desc.(306-329)Pag.Br
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Antonio Alberto Banha de Andrade – A Monografia de Montemor-o-Novo do P.Lamego da Maia – Brito Correia e Dr.J.Manuel Álvares – Edição do Grupo de Amigos de Montemo-o-Novo e da Academia Portuguesa da Historia – Lisboa – 1978.Desc.(306-329)Pag.Br
Manuel Inácio Pestana & Carlos Filipe – Vila Viçosa – História , Arte e Tradição – Edições Colibri / MEC – Momentos & Eventos Culturais – Lisboa – 2009.Desc.(123)Pág.Br.Ilust
Mário de Albuquerque (Texto) – Brasonário Corporativo (Na Exposição de Heráldica do Trabalho) – XX Aniversário da F.N.A.T – Fundação Nacional da Alegria do Trabalho – Lisboa – 1955.Desc.(157)Pág.Br.Ilust
J.Fragoso de Lima – Estação Romana da Tapada – Moura (Alentejo) (Separata do”jornal de Moura”) Edição da Comissão Municipal de Turismo de Moura – Moura – 1947.Desc.(11)Pág.Br.Ilust
António Maria Cunha – Monografia Geral Sobre o Concelho de Monforte – Edição Câmara Municipal de Monforte – Monforte – 1985.Desc.(328)Pág.Br.Ilust
Joaquim José Vermelho – “Nas Lavras do Tempo…. Sementes e Raízes” – Edições Colibri / Câmara Municipal de Estremoz – Lisboa – 2003.Desc.(265)Pagar.Br
Ernesto de Moura Coutinho – Poemas Escolhidos(1948-1998) – Edição de Autor – Lisboa – 1999.Desc.(145)Pág.Br.”Autografado”
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Joaquim André Sampaio, Luís de Sousa Lara, Joaquim Toscano Sampaio, Fernando Nunes Ribeiro, José Manuel de Sousa Catita, D,José Estanislau de Barahona Fragoso,José Augusto dos Santos Varela, João Cortez Pereira, António Colaço Botelho Varela, José Gomes Cordeiro, João da Silva Goes & Francisco de Almeida e Vasconcelos – A Valorização do Baixo Alentejo (Inquéritos Publicados no Diário do Alentejo) – Federação dos Grémios da Lavoura do Baixo Alentejo – Beja – 1963.Desc.(246)Pág.Br.
Carlos Manuel Varela Bettencourt e Cristina Maria dos Santos Conceição Pinheiro – Queijo Serpa«Um Patriomónio a Preservar» Edição – Rota do Guadiana/ Associação de Desenvolvivento Integrado – Loulé- 2008 – Desc. 150 paginas de 21cmx20,5cm Brochado Com Capa de Origem
Ana Maria Mira(Recolha) Emilia Morais Sarmento(Coordenadora – Comeres de Serpa – Edição Organizada e Coordenada no Centro de Apoio Local de Serpa – Projecto Minerva – ESES de Beja – Serpa – 1994.Desc.(S/N).Desc.Br.
Lino de Carvalho – Reforma Agrária da Utopia a Realidade – Campo das Letras – Porto – 2004.Desc.(135)Pág.Br.Ilust
Celestino David – Dordio Gomes (Pintor Alentejano) – Estudo Biográfico – Edição – Junta de Província do Alto Alentejo – Évora – 1958.Desc.(53)Pág.Br.Ilust
Simão César Dórdio Gomes (ou Dordio Gomes) (Arraiolos, 26 de julhode 1890 — Porto, 12 de julho de 1976) foi um pintor modernista português Estudou na Academia Real de Belas Artes, onde foi aluno de Luciano Freire e Veloso Salgado, tendo-se formado em Pintura Histórica em 1910. Nesse ano parte para Paris, como bolseiro, frequentando a Academia Julian e as aulas de Jean-Paul Laurens, mas a bolsa é anulada em 1911 por razões a que foi totalmente alheio e Dordio Gomes volta a residir em Arraiolos. Regressa a Paris em 1921 para uma permanência de 5 anos; frequenta a Escola Nacional de Belas Artes de Paris e o ateliê de Ferdinand Cormon. Participa no Salon d’Automne de 1922 em Paris. Viaja pela Bélgica, Suíça, Holanda e faz uma estadia de 8 meses em Itália, onde o conhecimento da obra dos grandes mestres lhe desperta o interesse pela pintura a fresco (importante para o entendimento da sua obra final). A pintura de Dordio altera-se através do contacto com as novas correntes internacionais. Em conjunto com Henrique Franco, Alfredo Miguéis, Francisco Franco e Diogo de Macedo, organiza e participa na exposição Cinco Independentes, 1923, (SNBA) – em que também participam, como convidados Mily Possoz, Eduardo Viana e Almada Negreiros, que se tornará num marco importante na afirmação do modernismo na década de 1920. Em 1933 fixa-se no Porto. A partir de 1934 e até à data da sua reforma, em 1960, leciona na Escola de Belas-Artes do Porto. De “ardente e comovedora simpatia”, afável e apaixonado pela arte e pelo ensino, irá realizar “uma notável obra docente, promovendo uma geração de pintores que se distinguiu nos anos 40 e 50”. Tem colaboração artística em diversas publicações periódicas entre as quais a II série da revista Alma nova (1915-1918) e a Contemporânea. A 18 de novembro de 1960, foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada. Embora tenha sido aluno de Luciano Freire e Veloso Salgado, o seu trabalho inicial está marcado pela influência do naturalismo de Malhoa mas, mais ainda, pela obra exemplar de Columbano, “o que levou os primeiros críticos a considerá-lo aluno deste grande mestre”. Ao longo da segunda permanência em Paris a sua pintura sofre um redirecionamento. Não são muitas as obras realizadas nestes 5 anos, “cerca de três dezenas de quadros, dos quais apenas uma escassa dúzia são nossos conhecidos”, mas a mudança é profunda: “são obras laboriosas, por vezes massacradas”, intensas, onde se aproxima de valores cubistas e expressionistas, como acontece em Casas de Malakoff, 1923 (coleção do Museu Nacional Soares dos Reis). Mas o efeito de longo prazo dessa estadia prende-se acima de tudo com a assimilação das descobertas de Cézanne. Em Paris, “o tímido pintor naturalista […] entendeu um novo sistema de formas através da lição de Cézanne”; as suas composições da época, “de grande solidez, com a exigência geométrica dos seus volumes, a cor sombria dos corpos, são inteiramente novas na pintura nacional”. Após o regresso a Arraiolos, em 1926, Dordio começa “uma nova fase da sua pintura”; pinta paisagens do Alentejo, sobreiros e cavalos – como em Éguas de manada, 1929 (coleção do Museu do Chiado), onde se sente talvez “a memória da originalíssima pintura de Franz Marc e do seu misticismo animalista” –, e “imagens da vida provincial, com seus labores de campo e seus trabalhadores, numa «urdidura alacre e dissonante»”. Durante quatro anos irá alternar entre obras de pequeno formato – realizadas certamente em contacto direto com o motivo, onde se sente a herança expressionista e “onde vibra a impressão direta, o domínio imediato e poderoso da natureza” –, e grandes painéis decorativos para o salão nobre dos Paços do Conselho, mais convencionais, cuja “narrativa quase afoga e suplanta o vigor da expressão plástica”. A mudança para o Porto em 1933 traduz-se numa alteração das suas opções cromáticas, e a luminosidade viva e quente das terras alentejanas cede o lugar a uma paleta de valores mais ténues e envolventes, como acontece em O rio Douro, 1935. Pintará inúmeras vezes essa cidade, o Douro e as suas pontes, em obras de poderoso efeito plástico em que por vezes se sente a reaproximação “a uma poética de cariz oitocentista”. Nas décadas finais trabalha uma enorme diversidade de temas – dos retratos de família às paisagens e gentes do norte ou do Alentejo, que continua a visitar periodicamente –, com resultados irregulares, alternando pinturas de grande solidez e obras de cariz mais convencional, quase sempre encomendas realizadas com a técnica do fresco. “As composições mitológicas, religiosas ou históricas que realizou [nos últimos anos], tradicionais ou com esforço de modernização formal […], não ajudam mais a definir a sua obra”, refletindo talvez “a influência de artistas mais novos do Porto, seus discípulos” (mas mesmo aqui, nos melhores momentos, Dordio parece aproximar-se da força de muralistas como Orozco ou Siqueiros, como acontece com a imagem dos Apóstolos no fresco da igreja dos Redentoristas, Porto).
Boletim Comemorativo do II Ano Oleícola Mundial – Editorial – XX Aniversário do Concelho OleícolaInternacional – Presidente do I.A.P.O / Estudos – Significado Ecológico, Expansão e Declínio da Oliveira em Portugal – Orlando Ribeiro / Valor Biológico do Azeite Face aos Outros Óleos – M.J.Halpern / Aspectos da Economia do Azeita – Sua Evolução no Período de 1968-1977 – Fernando Estácio / A olivicultura Nacional – Suas Tendências – J.Pinto Ganhão / O Azeite e o Centeio em Oledo no Século XIX – Artur Salvado / Noticias do País e do Estrangeiro / Estatística – Análise de Retrospectiva da Produção nacional de Azeita, Agrupada Esta em Escalões de Acidez – José Alves Mendes / Actividades Sectoriais no 2.º Semestre de 1979 / Legislação – Instituto do Azeite e Produção Oleagionosos – Lisboa – Julho-Dezembro de 1979.Desc.(245)Pág + (4)Mapas. Br.Ilust
Prof.Dr.António Alberto Banha de Andrade – A História e a Lenda nos Painéis de Azulejos do Salão Nobre dos Paços do Concelho de Montemor-o-Novo – Edição Póstuma do “Grupo dos Amigos de Montemor-o-Novo – Montemor-o-Novo – 1983.Desc.(12)Pág.Ilust
António Monginho – Tudo o Que Me Dói (Poemas) – Edições da Associação de Novos Escritores do Sul – Barreiro – 1981.Desc.(127)Br.”Autografado
Manuel Geraldo – Um Juiz no Alto do Parque Eduardo VII (Tribunais de Policia, Execução da Penas e Menores) – Edições Ró – Cacem – 1980.Desc.(143)Pág.Br
José O. da Silva Caeiro – Observações Sobre Cerâmica Comum Romana do Séc.III Proveniente da”Cidade das Rosas” Serpa – Associação dos Arqueólogos Portugueses – Lisboa – 1977.Desc.(251 o 271)Pág.Br.Ilust
Celestino David – Henrique Pousão, Pintor Alentejano (Conferência) – Governo Civil de Évora/Gráfica Eborense – Évora – 1947.Desc.(43)Pág.Br.Ilust