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    Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550)
    Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550) «€50.00»

    Joaquim Veríssimo Serrão – Portugueses no Estudo de Salamanca (1250-1550) – Universidade da Faculdade de Letras de Lisboa / Imprensa de Coimbra Lda.- Lisboa / Coimbra. 1961. Desc. [515] pág + [16] Gravuras / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust


  • Anais II Série – Academia Portuguesa da História

    Anais II Série Volume 2
    Anais II Série [Volume 2] «€50.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 2 – Eduardo Brasão – O Tratado de Limites de 1750 e as as Suas Consequências / Conde de São paio (D. Antonio) . a memoria de António Ferreira de Serpa / Carlos Viegas Gago Coutinho – Quirino da Fonseca / Carlos Viegas Gago Coutinho – Discussão Sobre a Rota Seguinte por Vasco da Gama Entre Santiago e S. Brás / Augusto Vieira da Silva – Acção do Castelo de Lisboa nas Guerras em Portugal / Carlos Viegas Gago Coutinho – Abel Fontoura da Costa / Carlos Viegas Gago Coutinho – Dedução Técnica da Rota que, Mais provavelmente, Vasco da Gama seguiu no Atlântico em 1497 / William James Entwistle – Nun’ Álves e a Defesa de Portugal / Carlos Viegas Gago Coutinho – Primeiras Travessias Atlânticas / Augusto da Silva Carvalho – Um Agente de Portugal em França, Francisco Mendes de Góis / Augusto da Silva Carvalho – Gomes Brito, Olisipógrafo / Hans W. Hartmann – Les Relations entre Le Portugal Et La Suisse a Travers les Siècles / Mário Luís de Sampaio Ribeiro – Do Sítio do Restelo e Suas Igrejas de Santa Maria de Belém / Mário Luís de Sampaio Ribeiro – Da Inconsequência Paradoxal de Oliveira Martins / Robert Ricard – Les Places Luso-Marocaines Et Les Iles Portugaises de L’Atlantique / Eduardo do Couto Lupi – A Campanha Contra o Gungunhana – 1º Cinquentenário / José Justino Teixeira Botelho – os Propósitos Colonialistas da Academia Real da História Portuguesa / Eduardo do Couto Lupi – Subsidio Para a História de Moçambique – 1502-1580 / Eduardo do Couto Lupi – D. João II e Cristóvão Colombo – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMXLIX/1949. Desc. [508] pág + [24] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 3
    Anais II Série [Volume 3] «€40.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 3 – Augusto da Silva Carvalho – Estudos Relativos a Restauração / José Maria Cordeiro de Sousa – Alguns Documentos da Torre do Tombo Referentes aos Filhos de João de Albuquerque / Domingos Maurício Gomes dos Santos – Vicissitudes da Obra de Cristóvão Borri / António Baião – Cartas Inéditas de D. Jerônimo Osório / Marques de São Paio – Operações Militares na Província de Trás-os-Montes nos reinados de D. Fernando e de d. João I / Luís Pina – pedro Hispano e Arnaldo de Vilamoura no Educação Médica Popular Hispânica – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLI/1951. Desc. [337] pág + [10] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


     Anais II Série Volume 4
    Anais II Série [Volume 4] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 4 – José Saraiva – Os Painéis Chamados de S. Vicente / Augusto da Silva carvalho – a Rainha D. Amelia e a assistência Pública em Portugal / Joaquim Figanier – Um Possível Governador da índia em 1515 / António Silva Rego – Duarte Catanho, Espião e Embaixador (1538-1542) / Gastão Matos – Sobre o «Regimento de Guerra» Quinhentista / Miguel de Oliveira – Os Próprios Litúrgicos de Portugal / Marcelo Caetano – Lisboa na Crise de 1383 7 António Baião – herculano Inédito – Correspondência de Faustino Xavier de Novais – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLIII/1953. Desc. [290] pág + [2] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 7
    Anais II Série [Volume 7] «€40.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 7 – Domingos Maurício Gomes dos Santos – A Última Carta do Infante Santo e a Falência do Seu Resgate / Antonio Baião – Herculano e Gomes Monteiro / António Cruz – a Conquista do Porto em 1809 (Notas Fontes Para a História das Invasões Francesas / Marques de São José – O Testamento do Inquisidor Geral e serenismo Senhor Dom José / António Baião – Alexandre Herculano Como Presidente da Câmara de Belém / António Baião – Alexandre Herculano Como Rendeiro da Horta do Galvão / Artur de Magalhães Bastos – estado actual dos Principais Problemas que a «Cronica de 1419» Tem Levantado / Carlos de Passos – Relações Históricas Luso-Italianas / Augusto Botelho da Costa veiga – Três Temas Históricos (Século XII) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLVI/1956. Desc. [349] pág + [26] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 8
    Anais II [Série Volume 8] «€35.00

    ( ) – Anais II Série Volume 8 – António Baião – Herculano e Camilo / Afonso do Paço – A Academia Real da História Portuguesa e a Sua Lei de Protecção e Monumentos Arqueológicos / Afonso do Paço – castro de Vila Nova de S. pedro – X-Campanha de Escavação de 1956 (20.ª) / Virgínia Rau – A Embaixada de Tristão de Mendonça Furtado e os arquivos Notariais Holandeses / Joaquim Figaner – Moedas Árabes do Século XII Encontradas no Concelho de Sesimbra / Marques de São Paio – O Tenente General 1.º Marques de São Paio (1762-1841) / I. da Costa Brochado – Tentativas de Canonização de El-Rei D. Afonso Henriques – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLVI/1956. Desc. [368] pág + [9] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II [Série Volume 10]
    Anais II [Série Volume 10] «€35.00

    ( ) – Anais II Série Volume 10 – António Baião – Um Fidalgo Quinhentista e o Seu Curioso Testamento / Conde de Tovar – O Padre António Brásio e as Razões de João das Regras / José maria Cordeiro de Sousa – As Inscrições Lapides do Mosteiro de Odivelas / Eugénio de Andrea da Cunha e Freitas – A Vida e Obra do Dr. Gaspar Dias Fernandes, Médico, Poeta e Filósofo / Conde de Tovar – A Legitimidade dos Filhos de D. Inês de Castro / Torquato de Sousa Soares – O Foral Concedido a Coimbra, Santarém e Lisboa em 1179 / António Brasio – Prisão do Mestre de Avis Por D. Leonor Teles / Raúl da Costa Couvreur – Cronologia das Moedas de D. João III / Vergílio Alves Correia Filho – Elogio do Professor Doutor Francisco José de Oliveira Viana – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLX/1960. Desc. [242] pág + [4] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II [Série Volume 11]
    Anais II [Série Volume 11] «€35.00

    ( ) – Anais II Série Volume 11 – António Meireles Souto – Portugal em Gripsholm / Augusto Cardoso Pinto – Problemas Bibliográficos das «Ordenações Manuelinas» – As variantes da Impressão de 1539 / Conde de Tovar – O Arquivo do Conselho de Estado / Gastão de Melo de Matos – Nota Sobre a Difusão do Teatro espanhol em Portugal / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Mestres Biscanhos na matriz de Vila do Conde – João de Rianho, Sancho Garcia, Rui Garcia e João de Castilho / António Brásio – A Argumentação de João das Regras nas Cortes de Coimbra de 1385 / António Brásio – Os Casamentos de D. Pedro I e o Auto das Cortes de 1385 / Conde de Campo Belo – Uma Figura da Restauração – João de Melo Feio / Conde de Tovar – A Infante Desconhecida Que Jaz no Sé de Lisboa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXI/1961. Desc. [313] pág + [7] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 12 -
    Anais II Série [Volume 12] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 12 – Gastão de Melo de Matos – Considerações tácticas Sobre a Batalha de Aljubarrota / António Brásio – o Problema da Sagração dos Monarcas Portugueses / João Albino Pinto Ferreira – A Amizade Luso-Espanhola no Século XVIII (1746-1760) / Marquês São-Paio – O Conde D. Henrique de Borgonha e o Conde D. Raimundo Seriam Parentes ou Não, e Como? / António Brásio – Duas Notas Marginais ao Problema do Casamento de D. Pedro com D. Inês de Castro / Afonso do Paço – Em Torno de Aljubarrota. I – Problema dos Osso dos Combatentes da Batalha / Alexandre de Lucena e Vale – Príncipe, Titulares do Senhor de Viseu / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Gerações Medievais Portuguesas – Cavaleiros e Escudeiros do Casal / Alexandre de Lucena e Vale – O Enigma Duma Pedro de Armas / Rui Pinto de Azevedo – Riba Coa Sob o Domínio de Portugal no reinado de Afonso Henriques – o Mosteiro de Santa maria de Aguiar, de Fundação Portuguesa e não Leonesa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXII/1962. Desc. [298] pág + [13] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 14]
    Anais II Série [Volume 14] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 14 – Hélio Viana – Elogio do Dr. Gustavo Barroso / António Meireles do Souto – Vestígios Portugueses em Terras Estrangeiras / José Pedro leite Cordeiro – Elogio do Dr. Alberto Lamego / Eugénio Andrea da Cunha Feitas – Documentos Para a História do Brasil – Uma Carta Inédita de Tomé Joaquim da Costa Corte-Real Para Sebastião José de Carvalho e Melo / Joaquim Veríssimo Serrão – D. Sebastião a Luz dos Seus Itinerários / Armando Nobre de Gusmão – Cantores e Músicos em Évora nos Anos de 1542 a 1533 / Alexandre de Lucena e Vale – Rectificação ao Estudo Príncipes, Titulares do Senhor de Viseu / Afonso do Paço – Castro de Vila Nova de S. Pedro – XIV – Vida Econômica – XV – O Problema Campaniforme – XVI – Metalurgia e Análises Espectográficas / Damião Peres – O  Cabo Dobrado Por Gil Eanes em 1434 Foi o Bojador – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXIV/1964. Desc. [184] pág + [15] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


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    Anais II Série [Volume 18] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 18 – Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – D. António de Azevedo, Comendatário de Bustelo. O Seu Testamento (1596) / José Filipe Mendeiros – O Oliventino Sebastião do Couto, Mestre Insigne da Universidade de Évora e Alma das Alterações de 1637 / António Rodrigues Cavalheiro – Júlio de Castilho Mestre de Príncipes / Joaquim Alberto iria – O Grande Piloto Álvaro Esteves (Novas Achegas Para a Sua Biografia) / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Documentos para a História do Brasil – II – «Relação do que tem Acontecido na Prasa da Colonia do sacramento Desde no Mez de Setembro de 8 de Dezembro de 1735 / Artur césar Ferreira Reis – Elogio do Eng.º Afonso Taunay / José de Castro – O cardeal D. Miguel da Silva – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXIX/1969. Desc. [184] pág + [15] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 19]
    Anais II Série [Volume 19] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 19 –  Fernando Castelo-Branco – Aspectos e Problemas da Crise de 1383 /  Fernando Castelo-Branco – Eugênio de Castro Historiador /  António Meireles de Souto – O Infante Santo e os Jerônimos / José Lopes Dias – Tópicos Ambienciais e Humanos Para a história Cultural e Política da Beira Baixa / Avelino Teixeira da Mota – A Malograda Viagem de Diogo Carreiro a Tombuctu em 1565 / António Meireles do Souto – Artistas Portugueses na Catalunha / Alexandre de Lucena e Vale – No Quarto Centenário de João de Barros – De Como Até Hoje se Não Viu Que o Panegírico da Infanta, na Sua Concepção e Contexto, na Generalidade e Pormenor, e Afirmação Incontestável de Ser Viseu a Terra na Naturalidade de João de Barros / Eugênio da Cunha e Freitas – René de Grenoble – Um Mercador Francês no Porto Seiscentista / Fernando castelo-Branco – Escravatura e o Pretenso Racismo dos Portugueses / António Luís Gomes – a figura Erudita e Benfazeja de d. Teodósio II, Duque de Bragança (Alguns dados Inéditos dos Arquivos da Fundação da Casa de Bragança em Vila Viçosa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXX/1970. Desc. [272] pág + [8] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 20]
    Anais II Série [Volume 20] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 20 – António Meireles Souto – Mestre Português de retábulo Catalães / Marquês de São-Paio – O Conde D.Henrique em Toledo, em 1101 / Fernando Castelo-Branco – Subsídios para a História da «Academia Real da História Portuguesa» / Agostinho Ferreira Gambetta – Regimento Dado Por D. Manuel I a Casa da Moeda de Lisboa, em 1498 / Idalino da Costa Brochado – Rectificação de Um Apelido / Eugênio Andrea da Cunha e Freitas – António de faria de Sousa, o da «Peregrinação» / Isaias da Rosa Pereira – Sínodo Diocesano de Évora de 1534 / Antonio Joaquim Dias Dinís – a Prelazia «Nullius Dioecesis Português Até 1460 – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXI/1971. Desc. [270] pág + [11] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 21]
    Anais II Série [Volume 21] «€50.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 21 – Francisco José Caeiro – Reabilitação do Historiador Seis centrista D. Agostinho Manuel e Vasconcelos / José Lopes Dias – Apontamentos Sobre a Vida e Obras do Fundador do Museu de Castelo Branco Francisco Tavares de Proença Júnior / António Meireles do Souto – Xiraz na História de Portugal / Agostinho Ferreira Gambetta – André Pires – Seu Mistério, sua Vida e Obras (1475-1549) / Fernando Castelo-Branco – Portugal Quinhentista Visto Através das Cartilhas Para Ensinar a Ler / Alexandre de Lucena e Vale – Das Ambiguidades do «Numeramento» e do Comento dos Seus Valores Numéricos / Luís de Albuquerque – a «Aula de Esfera» do Colégio de Santo Antão no Século XVII / Agostinho Ferreira Gambetta – D. Isabel de Portugal – História Maravilhosa da Imperatriz – 1503-1539 (1500-1548) / Eugênio Andréa da Cunha e Freitas – Documentos Para a História do Brasil – III – Notícias da Baía, em 1625 / Manuel Faria dos Santos – Moedas Hispânicas Recolhidas na Cabeça de Vaiamonte (Monforte, Alto Alentejo) / Isaías da Rosa Pereira – Estatutos do Cabido da Sé de Évora (1200-1536) / Fernando Castelo-Branco – Tentativa de Criação de Uma Universidade no Brasil, no Século XVII – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXII/1972. Desc. [631] pág + [20] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 22]
    Anais II Série [Volume 22] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 22 – Francisco José Caeiro – Mobéis do Povo Português na Revolução Nacional de 1383-1385 / Fernando Castelo-Branco – Problemática do Tratado de Tordesilhas / Agostinho Ferreira Gambetta – Ceitis de D. Afonso V – Sua Origem e Evolução / Eurico Gama – O Acadêmico Supranumerário Estêvão da Gama de Moura e Azevedo, Governador da Praça de Campo maior (1672-1741) / Eugênio da Cunha e Freitas – A Restauração na Ilha da Madeira – Documentos Inéditos / Manuel Farinha dos Santos – Fíbulas Recolhidas na cabeça de Vaiamonte (Monforte, Alto Alentejo) / Joaquim Veríssimo Serrão – Caminhos Portugueses de Santiago – Séculos XII-XVI / Fernando Castelo-Branco – Directrizes da Metodologia Historiográfica da Academia Real da História Portuguesa / Isaías da Rosa Pereira – A «Pecia» em Manuscritos Universitários – Estudo de Três Códices Alcobacenses dos Séculos XIII e XVI / Domingos Maurício Gomes dos Santos – O «Abbé Platel» Mercenário de Pombal – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIII/1973. Desc. [305] pág + [44] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 23 [Tomo I ]
    Anais II Série Volume 23 [Tomo I ] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 23 [Tomo I ] – Alberto Iria – O Algarve e a Andaluzia no Século XV – Documentos Para a Sua História / José Montalvão Machado – O Advogado Que Introduzio a Medicina Legal em Portugal / Isaías da Rosa Pereira – O Processo de Damião de Góis na Inquisição de Lisboa (4 de Abril de 1571 – 16 de Dezembro de 1572) / António Brásio – O Dr. João das Regras, Prior da Colegiada de Santa Maria da Oliveira, de Guimarães / Eduardo dos Santos – A Questão da Barca «Charles et Georges» / Eurico Gama – o Testamento do Padre Gil Eanes Pereira, de Elvas, Missionário da índia de 1570 a 1614 / Fernando Castelo-Branco – Os Portos da Enseada de S. Martinho e o Seu Tráfego Através das Tempos / Agostinho Ferreira Gambetta – História do Tostão de Ouro, do Meio Tostão de Prata e Outros Sucessos do Ano de 1517 / Luís Bivar Guerra – Processos Crime da Inquisição e os de Habilitação do Santo Ofício Como Fonte Histórica – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIII/1975. Desc. [327] pág + [5] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 24 Tomo II
    Anais II Série Volume [24 Tomo II] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 24 [Tomo II] – Marques de São-Paio – Um Português no Século XIV Que Durante Anos Governou Castela – D. João Afonso de Albuquerque e de Como Ganhamos e Perdemos a Vila de Albuquerque / Fernando de Almeida – As Ruínas Romanas e Visigóticas de Idanha-a-Velha / Luís Ribeiro Soares – O Banco de D. Diogo Preston – Novas Achegas Para a Sua História / Isaías da Rosa Pereira – Processos de Feitiçaria e de Bruxaria na Inquisição de Portugal / José Augusto França – História e Imagem / Idalino da Costa Brochado – O Povo Eleito na História da Civilização / Humberto Baquero Moreno – A Vagabundagem nos Fins da Idade Média Portuguesa / T. Montalvão ‘Machado – Alguns Aspectos da Vida e Obra de Ribeiro Sanches / António da Silva Rego – Macau Entre DUAS Crises (1640-1688) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVII/1977. Desc. [334] pág + [6] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


     Anais II Série [Volume 25]
    Anais II Série [Volume 25] «€50.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 25 – José Pires Gonçalves – Monsaraz de Reconquista / Luís Bivar Guerra – a investigação Histórica, Suas Dificuldades, seus Problemas e Alguns Exemplos / Luís Ribeiro Gomes – O Insólito Doutoramento de Pedro Margalho em Valhadolide (1517) / António Alberto Banha de Andrade – Conspeto Sócio-Econômico de Uma Vila Alentejana da Renascença / Túlia Espanca – Oficinas e Ciclos de Pintura em Évora no Século XVI / Humberto Baquero Moreno – A Contenda Entre D. Afonso V e os Reis Católicos: Incursões Castelhanas no Solo Português de 1475 a 1478 / Eurico Gama – A Academia dos Aplicados Elvenses / Alberto Iria – Evocação de Júlio Dantas no 1.º Centenário do seu Nascimento. Duas Raridades Bibliográficas do Médico Militar / Conde Campo Belo – A Terra de Gaia-a-Pequena / Armando de Jesus Marques – Conselheiros Portugueses na Universidade de Salamanca (1505-1506) / Manuel Farinha Santos – Oficina Monetária Lusitano-Romana de Mérida e a Sua Representação no Museu de Évora / Roberto Gulbenkian – Os Quatro Evangelhos em Persa da Biblioteca Nacional de Lisboa. O Grão Mogol, os Jesuítas e os Armênios – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIX/1979. Desc. [519] pág + [22] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 26 Tomo I]
    Anais II Série [Volume 26 Tomo I] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 26 [Tomo I] – D. António Xavier Monteiro – A Acção dos Bispos lamecenses nos Concílios Peninsulares Visigóticos / José Pires Gonçalves – Alguns aspectos das Campanhas de Giraldo Sem Pavor no região do Guadiana / Justino Mendes de Almeida – Testemunhos epigráficos Acerca do Antropônimo «VIRIATVS» / António Garcia y Garcia – En Torno a La Canonistica Portuguesa Medieval / Luís Ribeiro Soares – Pedro Margalho e Francisco de Vitória nas Juntas de Valhadolide Para Apreciação das Obras de Emrasmo 81527) / António Joaquim Dias Dinis – Panorama Histórico de «Monumenta Henricina» / Eduardo dos Santos – Cultura Civilização / Vitor manuel Braga Paixão – Câmara dos Pares / j. T. Montalvão Machado – A Doença que Vitimou Herculano – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIX/1979. Desc. [334] pág + [1] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 26 Tomo II]
    Anais II Série [Volume 26 Tomo II] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 26 [Tomo II] – António Alberto Banha de Andrade – Subsídios Para a História da Arte no Alentejo – Reconstrução da Matriz e Construção das Igrejas do Hospital Velho e da Misericórdia de Monte-Mor-o-Novo Com o Roteiro da Arte Gótica e Manuelina do Concelho / Virgílio Arruda – Luís Montês Matoso, Historiador e Jornalista (Uma Vida Por Conhecer e Uma Obra Por Publicar) / António Luís Gomes – A Princesa Isabel, a Redentora – Redentora dos Filhos dos Escravos / Stefan Pascu – A Formação dom Povo Romeno e da língua Romena / Mihai Berza – l’IDée Romaine Et Sa Fonction Dans La Société Roumaine Aux XVII-XIX Siecles / António Cruz – Quadros da Vida Social e Econômica da Cidade do Porto no Século Quinze / Peter Russell – Problemas Sócio-Linguísticos Relacionados Com os Descobrimentos Portugueses no Atlântico Africano / Manuel Farinha dos Santos – Estudos de Pré-História em Portugal de 1850 a 1880 / Francisco da Gama Caeiro – Livros e Livreiros Franceses em Lisboa, nos Fins de Setecentos e no Primeiro Quartel do Século XIX / Roberto Gulbenkian – Relações Históricas Entre a Armênia e Portugal na Idade Média Até o Fim do Século XVI / Eduardo Brasão – João XXI o Único Papa Português (1276-1277) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXX/1980. Desc. [403] pág + [6] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    ( ) - Anais II Série Volume 27
    Anais II Série [Volume 27] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 27 – José Pires Gonçalves – As «Arrábidas» de Mértola e Juromenha / José de Azevedo Perdigão – A História e o Contemporâneo / Francisco santana – D. Pedro de Alcântara e um Candidato a Agente Secreto / V. M. Braga Paixão – Quatro Presidentes da «Junta da Casa de Bragança» / José Augusto Alegria – mateus D’Aranda Mestre da Capela da Sé de Évora e Lente de Musica dos Estudos Gerais de Coimbra / Manuel Farinha dos Santos – Antropologia Pré-Histórica em Portugal / Francisco Leite de Faria – Os Capuchinhos em Portugal e no Ultramar Português / V. M. Braga Paixão – A Terceira Imperatriz / Isaías da Rosa Pereira – Um Processo Inquisitorial Antes de Haver Inquisição / Juan de Mata Carriazo – La Conquista de Ceuta em la «Cronica de Juan II de Castilla» de Alvar García de Santa Maria / Francisco de Assis de Oliveira Martins – Evocação do Centenário da Primeira Expedição Cientifica Portuguesa a África (De Benguela as Terras de Iacca) / António Alberto Banha de Andrade – Antecedentes da Travessia de África / Virgílio Arruda – Evocação de Sá da Bandeira / Alberto Iria – Evocação do Dr. P. M. Laranjo Coelho Junto a casa Onde Viveu em Castelo de Vide – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXXI/1981. Desc. [420] pág + [3] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 28
    Anais II Série [Volume 28] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 28 – J. T. Montalvão Machado – Alguns Acontecimentos Esquecidos do Tempo do Rei D. Fernando / Jorge Segurado – Da Arquitectura da Renascença a do Barroco / Frédéric Mauro – L’Evolution de La Sciense Historique Française / Mário Costa Roque – A «Peste Grande» de 1569 em Lisboa / José Filipe Mendeiros – Cunha Rivana e o Padroado Português no Oriente / V. M. Braga Paixão – Ainda a Presença de Cunha Rivana na Índia Portuguesa / Armando jesus Marques – Retratos Luso-Salmantinos / Francisco Leite Faria – Difusão Extraordinária do Livro de Frei Tomé de Jesus / Salvador Dias Arnaut – O Castelo de Germanelo / Francisco de Sales Loureiro – O Tempo de D. Sebastião – Um Hiato na Historiografia do Séc XVI: A Jornada Régia de 1573 / Isaías da Rosa Pereira – Lucas Giraldi, Mercador Florentino, na inquisição de Lisboa / V. M. Braga Paixão – A Poucos Meses da Subversão / José de Azevedo Perdigão – Calouste Gulbenkian na História Contemporânea de Portugal / José Matoso – S. Martinho de Dume e as Correntes Monásticas da Época / António Brásio – S. Martinho de Dume Missionário e Moralista / Luís Ribeiro Soares – S. Bento Visto de Dume – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXXI/1981. Desc. [390] pág + [14] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.

     

     

     

     


     


  • A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio)

    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio)
    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio) «€50.00»

    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio) (Vol. I) – António Machado de Faria – Os Livros de Linhagens Medievais / José Mattoso – As Fontes do Nobiliário de Conde D. Pedro / Torquato de Sousa Soares – A Historiografia Portuguesa no Século XV. Crónica e Cronistas / Joaquim Veríssimo Serrão – Santa Cruz de Coimbra e Santa Maria de Alcobaça: Um caso de Rivalidade Cultural? / Antonio Alberto Banha de Andrade – João de barros, Historiador do Pensamento Humanista Português de Quinhentos (Resumo) / Eugénio Andrea da Cunha Freitas – Um Inédito de Gaspar Álvares de Lousada. O Mosaico de Fonte Arcada e os Seus Fundadores / Fernando castelo-Branco – o Valor Histórico de Frei António Brandão / Eurico Gama – O Cónego Aires Varela, Percursor da Historiografia Elvense / Humberto Baquero Moreno – Do Valor Histórico de Gaspar Dias de Landim / Francisco da Gama Caeiro – Concepções da Historiografia Setecentista na Obra de Frei manuel do Cenáculo / Antonio da Silva Rego – Leitura Poética da Última Carta de Afonso de Albuquerque / Alberto Íria – Frei Vicente Salgado, Aequeologo, Historiador e Numismático do Século XVIII. Documentos Inéditos Para o Estudo da Sua Vida e Obra (Resumo) / Marquês de são-Payo – Os Genealogistas do Século XVIII (Resumo) / Francisco de Assis de oliveira Martins – O Convento de S. João da Cruz, de carmelitas Descalças, de Carnide na Historiografia Portuguesa / Eduardo Brazão – Notícias de Duas Missões a Roma Pelo Embaixador D. Alexandre de Sousa e Holstein / J. T. Montalvão machado – o Contributo de trás -os-Montes Para a Historiografia nacional até meados do Século XIX / Agostinho Ferreira Gambetta – moedas de D. Fernando. Estorya / Luís Bivar Guerra – A Academia Tubuciana e os seus Membros / José Augusto França – Historiografia da Arte Portuguesa até ao Conde de Raczinski – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVII / 1977. Desc. [492] pág + [2 Estampas] / 26 CM X 20 cm / Br.
    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio) (Vol.II) – Pedro Calmon – Alexandre Herculano e o Brasil / Luís Ribeiro Soares – o Conceito da idade Média na Historiografia Portuguesa Posterior a Herculano – a Polêmica Sobre a Idade Média Entre Oliveira Martins e Antero e a Gênese de o Helenismo e a Civilização Cristã / J. A. Pinto Ferreira – Alexandre Herculano em Terras Numantinas / Fernando Castelo-Branco – A Olisipografia no Conspecto da Historiografia Portuguesa de 1850 a 1950 / Agostinha Ferreira Gambetta – História Econômica e Monetária do Rei Lavrador (Resuma Poligráfico da Comunicação) / Giacinto Manuppella – Alexandre Herculano e l’Italia / Luís de Bivar Guerra – Cem Anos de Genealogia (1877-1977) / Humberto Baquero Moreno – A Regência do Infante D. Pedro, Segundo a Historiografia Portuguesa Contemporânea / Alberto iria – Cem Anos de Historiografia Algarvia (1850-1950) / Eugénio da Cunha e Freitas – Herculano  e Dr. Francisco de S. Luís. Um Parecer e Uma Carta / Joaquim Veríssimo Serrão – Dois «Discípulos» de Herculano. Lopes de Mendonça e Oliveira Marreca / Túlia Espanca – Herculano e o Panorama Cultural da Sua época na Cidade de Évora / Mário Júlio de Almeida Costa – Significado de Alexandre Herculano na Evolução da Historiografia Jurídica / J. T. Montalvão Machado – O Contributo de Trás-os-Montes para a Historiografia Nacional após os meados do Século XIX / António Brásio – O Projecto de Concordata / Antonio Dias Farinha – os Estudos árabes na Historiografia Posterior a Herculano / António Alberto Banha de Andrade – Exemplo da Influencia de Herculano na Historiografia Regionalista – Os Estudos Históricos, Jurídicos e Econômicos Sobre o Município de Montemor-o-Novo, Coimbra 1873-1875 / Virgílio arruda – Herculano e Santarém / António da Silva Rego – O Padroado Português do oriente e a Sua Historiografia (1850-1950) / Martim de Albuquerque – o Significado Histórico de oliveira Martins / Luís de Albuquerque – Historiografia Sobre a Náutica Portuguesa dos Descobrimentos – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVIII / 1978. Desc. 372 pág / 26 CM X 20 cm / Br.

     


  • Subsídios Para Uma Carta Arqueológica do Concelho de Loulé (Vila Romana do “Cerro da Vila”, (Quarteira), Loulé Velho, Quarteira Submersa, Moedas do «Loulé Velho»

    Subsídios Para Uma Carta Arqueológica do Concelho de Loulé
    Subsídios Para Uma Carta Arqueológica do Concelho de Loulé «€12.50»

    Afonso do Paço e José Farrajota – Subsídios Para Uma Carta Arqueológica do Concelho de Loulé (Vila Romana do “Cerro da Vila”, (Quarteira), Loulé Velho, Quarteira Submersa, Moedas do «Loulé Velho» (Separata de Arquelogia e História 8.º série das Publicações, Volume XII) – Associação dos Arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLXVI / 1966. Desc.[67] ao [89] pág [18 Fig. Incluídas] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust

    As ruínas romanas do Cerro da Vila são uma Estação Arqueológica localizada junto à costa marítima, praticamente no centro geográfico do conjunto turístico de Resultado de imagem para cerro da vilaVilamoura, situam-se no distrito de Faro, no concelho de Loulé e mais precisamente na freguesia de Quarteira. Constituídas por várias banheiras e mosaicos romanos datados de mais de 2000 anos.Os primeiros vestígios e ruínas foram descobertos em 1963 pelo arqueólogo algarvio José Farrajota, que efectuou as primeiras escavações no local, continuadas posteriormente pelo arqueólogo José Luís de Matos que, durante cerca de 20 anos, procedeu aos principais estudos e deu estampa a vários artigos e publicações sobre o rico património nela existente. As ruínas agora visíveis, com enorme valor arqueológico, vieram dar um significativo contributo para o conhecimento das diversas civilizações que ocuparam o território do Algarve em épocas passadas. Neste local, ocupado por sucessivas civilizações, nomeadamente Romanos, Visigodos e Árabes, encontram-se testemunhos vivos de povos e gentes que aqui edificaram construções e aqui permaneceram durante nove séculos. Embora a área de Vilamoura tenha sido povoada desde remotas eras – como são testemunho as sepulturas da Idade do Bronze descobertas na Vinha do Casão – foram os romanos, a partir do século I d.C., os primeiros habitantes do local hoje denominado Cerro da Vila.O local hoje denominado de Cerro da Vila foi uma das zonas escolhidas para povoamento pelos romanos, devido à sua localização privilegiada nas margens de uma laguna com ligação próxima e fácil ao mar, que permitia abrigar os barcos nas suas paragens, no decurso das diferentes etapas das suas rotas comerciais, tal como Fenícios e Cartagineses o fizeram anteriormente. Neste local, tal como em todo o sul da Península Ibérica, a produção em grande escala de garum, uma espécie de conserva de peixe, era uma das principais e mais prósperas actividades económicas dos habitantes. Este produto era exportado para todo o Império Romano e especialmente para Roma, onde era muito apreciado. A exploração agrícola nos férteis terrenos de aluvião, embora provavelmente com menor importância, bem como o comércio de produtos diversos que se desenvolvia entre as várias cidades portuárias e povoados da região, como Ossonoba (Faro), Balsa (Luz de Tavira), Portus Hannibalis (Portimão) ou Lacobriga (Lagos) e outras do Império justificavam também a significativa importância económica dada à região. No século II e, particularmente, a partir do século III, a área residencial adquiriu uma expressiva dimensão. A água era um elemento sempre presente, jorrando das bicas e das estátuas para o lago do jardim, espaço central em torno do qual toda a casa se desenvolvia: uma grande sala de recepção e de refeições de Verão, os quartos, a cozinha, as áreas de serviços, que incluíam um criptopórtico. As paredes eram revestidas com estuques pintados a fresco, com cores garridas e motivos florais e geométricos. O pavimento era decorado com mosaicos multicolores. As esculturas de deuses e homens decoravam os espaços interiores, harmonizando um conjunto fantástico de cor e recorte de pedra. Pouco sabemos sobre a economia produtiva local, mas várias oficinas com tanques indiciam o fabrico de preparados de peixe ou, mais provavelmente, a tinturaria de tecidos a partir da púrpura. O achado de grandes quantidades de elementos importados, ânforas, lucernas, loiças e vidros, demonstra a integração do Cerro da Vila na rede comercial do Império Romano. Os senhores do Cerro da Vila fizeram-se sepultar em mausoléus com columbário, uma cripta com pequenos nichos laterais para a colocação das urnas contendo cinzas. Em época mais tardia, foi crescendo um vasto cemitério com sepulturas de inumação, só parcialmente descoberto. Um conjunto de silos da época islâmica, abertos no interior das casas romanas, denuncia a continuidade de ocupação dos edifícios. Tendo por fim a valorização e apresentação do sítio ao público, foi construído um museu de sítio onde está patente uma exposição monográfica. Foi ainda editado um Guia desdobrável de apoio à exposição. Prevê-se também a execução de sondagens na área portuária e o estudo dos mosaicos e da arquitetura da vila. Desde Setembro de 1977 está classificado como Imóvel de Interesse Público. Fazem parte do patrimônio Quarteirence, e fazem parte também dos vários centros atrativos e turísticos de Quarteira (Vilamoura).


  • A Terra e o Homem

  • Escultura Grega

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    Escultura Grega «€25.00»

    Virgílio A. Passos – Escultura Grega (Capa de Roberto Nobre) – Guimarães & C.ª – editores – Lisboa – S/D. Desc. 36 pág / 18,5 cm x 12 cm / Br. Autografado Obs. este Exemplar foi na biblioteca de Roberto Nobre

    Roberto Nobre (São Brás de Alportel, 1903 — Lisboa, 1969) foi um cineasta, crítico de cinema e pintor português. Pertence à segunda geração de pintores modernistas portugueses. Teve atividade particularmente significativa entre os primórdios do cinema sonoro e o advento do cine-clubismo, assumindo, como cineasta e sobretudo como crítico, “uma autoridade indiscutível, pela combatividade doutrinária e pelo vigor teórico”. Foi assistente Albert Durot (c. 1920) e trabalhou, depois, com Artur Costa de Macedo. Entre 1923 e 1925 realizou Charlotin e Clarinha, uma farsa cómica em curta metragem (revelada apenas em 1972 no Festival de Santarém). No seu legado bibliográfico destacam-se Horizontes de Cinema (1939, 1971) e Singularidades do Cinema Português (1964). A sua atividade plástica inclui inúmeros desenhos, “de firme expressão gráfica, num estilo pessoalmente imaginado , capaz de humor como de sentido dramático. […] Nobre foi um artista empenhado socialmente […] e os notáveis desenhos contra a guerra italo-etíope ou antinazis marcam uma consciência humanitária como nenhum outro artista desse tempo exprimiu”. Ilustrou diversas obras de Ferreira de Castro (A Volta ao Mundo, etc.). Publicou desenhos e ilustrações em jornais e revistas, entre os quais: A Batalha; Civilização; O Diabo; O Sempre Fixe; Magazine Bertrand; ABC; Voga; A Choldra. Expôs individualmente em 1923 e 1924, “praticando então uma pintura futuro-expressionista, à moda alemã, que o cinema (de que foi o maior crítico da sua geração em Portugal) lhe traz


  • Relatório de Uma Viagem d Estudo Efectuada a Grã-Bretanha Países-Baixos, Bélgica e França

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    Relatório de Uma Viagem d Estudo Efectuada a Grã-Bretanha Países-Baixos, Bélgica e França €40.00»

    Manuel Laginha – Relatório de Uma Viagem d Estudo Efectuada a Grã-Bretanha Países-Baixos, Bélgica e França – Ministério das Obras Publicas / Direcção-Geral dos Serviços de Urbanização – Lisboa – 1957. Desc. 217 pág / 24,5 x 19 cm / Br. Ilust

    Nascido em Loulé, a 1919, Manuel Laginha começou por estudar Arquitetura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Entre 1940 e 45 estudou na Escola de Belas Artes do Porto, com a Bolsa de Estudo Ventura Terra, tendo-se diplomado em 1947, com 18 valores. Entre 1948 e 52 foi funcionário da Câmara Municipal de Lisboa, na repartição de Arquitetura, e entre 1952 e 85, da Direcção-Geral dos Serviços de Urbanização, onde ingressou por concurso público.  Foi membro da Direção do Sindicato Nacional dos Arquitetos (atualmente Associação dos Arquitetos Portugueses) no biénio 1952-54 e sócio da secção portuguesa da U.I.A. Em 1953, enquanto funcionário da D.G.S.U., empreendeu uma viagem de estudo à Grã-Bretanha, Países Baixos, Bélgica e França, da qual foi publicado um relatório quatro anos depois. Em 1957 frequentou o curso de urbanismo do University College of London, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, e estagiou no Departamento de Arquitetura do London County Council. Desenvolveu ampla atividade arquitetónica em Lisboa, deixando intervenções marcantes designadamente nos Olivais-Sul e num conjunto habitacional na frente Norte da Av. Estados Unidos da América (entre as avenidas do Rio de Janeiro e Almirante Gago Coutinho), nos anos de 1955-1956, de colaboração com os arquitetos Pedro Cid e João Vasconcelos – Prémio Municipal de Arquitetura em 1957, em Carcavelos, em Setúbal, no Seixal e em Milão (Instituto Luso-Fármaco). Foi o autor dos planos de Urbanização de Campo Maior, Vila Verde de Ficalho, Praia de Quarteira, Loulé, Lagoa de Santo André, Alvalade, Melides e Termas de Monfortinho. São também de sua autoria o Plano Sub-Regional do Sector XI do Algarve (Cacela/Vila Real de Santo António), em 1969, e do Plano da Região de Corimba – Ilha do Mussulo (Angola), em 1976. Participou em congressos e conferências em Portugal, Finlândia, Holanda, França e Luxemburgo. A partir de 1963 começou a prestar assistência urbanística na Junta Distrital de Setúbal. Constituiu, com Arnaldo Araújo e Frederico George, uma das três equipas finalistas do concurso para o projeto da sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), em 1959. Em Loulé “criou escola” tendo os seus projetos sido imitados por engenheiros e projetistas. Ainda hoje são obras de referência a Casa da Primeira Infância (vulgo Casa da Primeira Infância ou Creche), o edifício nº 10 da Praça da República, o prédio nº 36 da Av. Marçal Pacheco, a casa Laginha Ramos, na Rua David Teixeira, nº 121, e a Alfaiataria York, para além de moradias e edifícios em Quarteira e Olhos de Água. Projetou ainda no Algarve o Centro de Assistência de Olhão, de colaboração com Rogério Buridant Martins e a Casa de Paderne, Albufeira (c. 1948). A sua atividade profissional – cujos primeiros anos coincidiram com a difusão alargada da arquitetura ligada ao Movimento Moderno em Portugal – pautou-se por uma adoção criteriosa dos princípios fundadores deste movimento, fruto de uma sólida formação constantemente informada pela situação internacional. Esses mesmos princípios foram utilizados como instrumentos fundamentais na reação à arquitetura oficial de cariz nacionalista ainda vigente. Faleceu em 1985. A Câmara Municipal de Loulé deu o seu nome, em 2008, a uma avenida da cidade. 


  • Le Portugal

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    Le Portugal «€35.00»

    Rui Rasquilho – Le Portugal (Tradução de Filipe Jarro) – Editions Minerva – Geneve – 1983. Desc. S/N / 32 cm x 24 cm / E Ilust.


  • Bernardo Marques 1898 – 1962-1962

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    Bernardo Marques 1898 – 1962 «€20.00»

    Bernardo Marques 1898 – 1962 –  Marina Bairrão Ruivo – Bernardo Marques 1892 – 1962 / Rui Afonso Santos – Artes Aplicadas e Decoração / David Mourão-Ferreira – ilustração de Obras Literárias / Fernando de Azevedo – Sintra / José-Augusto França – Cem Anos Depois / Maria Helena de Freitas – a Janela do Atelier  – Museu do Chiado – Ministério da Cultura & Instituto dos Museu – Lisboa – 1998. Desc. 120 pág / 28 cm x 24 cm / Br. Ilust

    Bernardo Loureiro Marques (Silves (Portugal), 21 de Novembro de 1898 – Lisboa, 28 de Setembro de 1962) foi um pintor, ilustrador e artista gráfico português. Figura destacada da 2ª geração de pintores modernistas portugueses, Bernardo Marques participou no movimento renovador das artes em Portugal nas primeiras décadas do século XX. Foi autor de uma obra vasta e multifacetada, centrada sobretudo no desenho, artes gráficas e decoração.Bernardo Marques nasce em Silves, no Algarve, a 21 de Novembro de 1898. Frequenta o liceu de Faro e, em 1918, começa os estudos na Faculdade de Letras de Lisboa (onde conhece Ofélia Marques, sua futura mulher) que abandona em 1921. Não frequenta o ensino artístico e, tal como outros pintores da sua geração, como Mário Eloy ou Carlos Botelho, será um artista essencialmente autodidata. Devido a uma alergia aos materiais da pintura a óleo, o trabalho de Bernardo Marques desenvolver-se-á no desenho. Em 1920 expõe coletivamente pela primeira vez, participando na III Exposição dos Humoristas Portugueses, ao lado de artistas como Almada Negreiros, Emmerico Nunes ou Cristiano Cruz. Em 1929 faz uma estadia na Alemanha e, no ano seguinte, participa no I Salão dos Independentes, SNBA. Em 1921 inicia atividade gráfica, que irá ocupá-lo de modo regular ao longo da vida, trabalhando em publicidade (anúncios, cartazes), colaborando em jornais, livros e revistas. Do seu intenso trabalho como ilustrador e artista gráfico podem destacar-se as colaborações em jornais como o Diário de Notícias (onde publica a crónica Os domingos de Lisboa, 1925-1929) ou em revistas como Civilização, Imagem, Kino, Presença, ABC, ABC a rir, Revista Portuguesa, Europa, Contemporânea, O Sempre Fixe, Notícias Ilustrado, Atlântico, Variante, etc. Colabora no ETP – Estúdio Técnico de Publicidade de José Rocha. Faz ilustrações, capas e grafismo de obras literárias para editoras como Guimarães, Inquérito, Estúdios Cor, Livros do Brasil, Ática (cuja direção técnica e artística assume a partir de 1947), etc. Dirige graficamente as revistas Panorama (1941-49), Litoral (1944-45) eColóquio (a partir de 1959). A partir de 1948 Bernardo Marques terá oportunidade para se concentrar mais no desenho como atividade autónoma. Em 1931 trabalha na decoração do pavilhão de Portugal na Exposição Internacional e Colonial de Vincennes, Paris (com Fred Kradolfer, Carlos Botelho e José Rocha). A partir de 1937 integra, juntamente com Carlos Botelho, Fred Kradolfer, José Rocha, Tom, Emmerico Nunes e Paulo Ferreira, a equipa de decoradores do S.P.N. encarregues da realização dos pavilhões de Portugal nas seguintes exposições: Exposição Internacional de Artes e Técnicas, Paris, 1937; Feira Mundial de Nova Iorque, Nova Iorque, 1939; Exposição Internacional de São Francisco, Califórnia, 1939. Em 1940 integra a equipa de decoradores da Exposição do Mundo Português, Lisboa. Colabora como cenógrafo e figurinista em produções do Grupo de Bailados Portugueses Verde-Gaio (Ribatejo, 1940; O Homem do Cravo na Boca, 1941). Na década de 1950 participa em várias mostras coletivas, nomeadamente na I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, 1957, onde lhe são atribuídos os prémios de desenho e de aguarela. Morre em Lisboa 28 de Setembro de 1962. O seu trabalho é apresentado postumamente em várias exposições individuais, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1966, 1982, 1989, 1999). A prática artística de Bernardo Marques estende-se por um período de mais de 40 anos e abrange uma multiplicidade de áreas. Dedicou-se ao desenho, ao desenho de humor; fez ilustração (podem destacar-se as ilustrações para O Livro de Cesário Verde); trabalhou em cenografia; trabalhou como decorador nas equipas do SPN / SNI. “Foi gráfico a tempo inteiro ao longo de quatro décadas, numa produção vasta e marcada pelo ritmo acelerado das publicações periódicas. A sua obra traduz uma sensibilidade aos sucessivos gostos gráficos dos anos 20, 30, 40 e 50, e uma elegância sem esforço na gestão dos mesmos”. Essa polivalência torna difícil isolar de forma clara o seu projeto artístico autônomo durante as primeiras décadas de atividade. De personalidade reservada, a sua presença no contexto artístico nacional foi discreta e em vida não realizou uma única exposição individual. Decorador e ilustrador durante dezenas de anos, foi essa a imagem que prevaleceu até à sua morte prematura em 1962, “escondendo a do grande desenhador que ele era também”. A sua obra inicia-se na década de 1920, em sintonia com os “novos valores gráficos, dentro de um espírito modernista”. Bernardo Marques critica com humor usos e costumes, ilustra e desenha temas do quotidiano, dando-nos imagens que são “sinais de uma urbanidade nascente, que parece ter existido mais em imaginação do que na realidade” (veja-se sem título, 1922, col. CAM, FCG); a par deste mundo moderno e estilizado, inspirado na vivência da Lisboa cosmopolita e elegante, “encontramos também uma temática popular, onde se denota um profundo entendimento do povo, rural e urbano, visto não apenas como motivo etnográfico e decorativo, mas como protagonista da sociedade”. Em 1929 viaja até Berlim, destino invulgar numa época em que Paris ocupava o centro das atenções de todo o mundo da arte. A estadia na Alemanha, associada ao exemplo de Georg Grosz, altera profundamente a sua forma de pensar o desenho, tanto a nível temático como formal. “Adaptando a Lisboa o que Grosz e o expressionismo alemão lhe inspiraram”, vemos emergir temas socialmente mais intensos e uma outra atitude crítica (veja-se Sem título, c. 1930). E em novas imagens, a roçar o grotesco, “a estilização gráfica vai ser substituída por um traço mais violento”. Veremos depois a sua obra assimilar a redescoberta folclórica que se institucionaliza a partir da grande produção do Estado Novo que foi a Exposição do Mundo Português, 1940; o desvio revela-se na obra de Bernardo Marques através de inúmeras ilustrações, capas, arranjos gráficos e até publicidade. A força dos desenhos mais intensos dos anos trinta, caracterizados por linhas de contorno expressivas, encontrará contraponto em trabalhos de meados dessa mesma década onde prevalece já uma outra sensibilidade que dilui as figuras e as paisagens: “em Paris, num registo mais atmosférico, mais próximo das impressões e da poética de um espaço preenchido por sinais, as pessoas tornam-se apontamentos breves de uma multidão indiferenciada”[12]. Gradualmente, irá passar da análise dos homens à análise das coisas e concentrar-se na representação da paisagem, rural ou urbana. É esta a origem do seu modo final, da longa produção autônoma que realiza sobretudo entre 1950 e a data da sua morte. Nesse percurso solitário, nessa “descida ao interior das aparências”, irá revisitar Matisse ou Dufy em longas séries de desenhos que evocam a cidade de Lisboa ou as paisagens da Eugaria (Sintra), do Marão, Urgeiriça, Abrunhosa… ou do Algarve da sua infância, mas onde o lugar será sobretudo “o pretexto para a representação dos seus valores mais imateriais, a luz, a atmosfera, a cintilação interior que transparece nos vazios ou nos cruzamentos do preto sobre o branco”. O traço quebrado desmultiplica-se e invade o papel, num discurso fragmentário sobre o real onde os espaços nem sempre se preenchem com os contornos físicos das aparências. “São muitos os traços imaginários que desenham o rasto de uma ausência”.


  • Paleoethnologia Antiguidades Monumentais do Algarve Tempos Prehistóricos

    Paleoethnologia Antiguidades Monumentais do Algarve Tempos Prehistóricos
    Paleoethnologia Antiguidades Monumentais do Algarve Tempos Prehistóricos «€600.00»

    Sebastião Philippes Martins Estácio da Veiga – Paleoethnologia Antiguidades Monumentais do Algarve Tempos Prehistóricos – Imprensa Nacional – Lisboa –  1886 / 1891. Desc. [XVI] + 305/609 + 346 + 394 / 24 cm x 16 cm / E. Pele [Completa]

     


  • Arte Romanica em Portugal

    Arte Romana em Portugal
    Arte Romanica em Portugal «€150.00»

    Joaquim de Vasconcellos (Texto) Marques Abreu (Reproduções) – Arte Romanica em Portugal – Edições Ilustradas – Marques Abreu – Porto – 1918. Desc. 78 pág + [192 Gravuras] + XXVIII pág / 32 cm x 24 cm / E. Pele

    A arte romana resume toda a arte antiga em Portugal, que se desenvolveu durante a ocupação romana a partir dos finais do século III a.C.. No âmbito da Segunda Guerra Púnica que pôs frente a frente Roma e Cartago, no ano de 218 a.C. o Império Romano alargou-se até ao sul da Península Ibérica. Começou desta forma a romanização da península. Na península Ibérica a Romanização ocorreu concomitantemente com a conquista, tendo progredido desde a costa mediterrânica até ao interior e à costa do Oceano Atlântico. Para esse processo de aculturação foram determinantes a expansão do latim e a fundação de inúmeras cidades, tendo como agentes, a princípio, os legionários e os comerciantes. Os primeiros, ao se miscigenarem com as populações nativas, constituíam famílias, fixando os seus usos e costumes, ao passo que os segundos iam condicionando a vida económica, em termos de produção e consumo. Embora não se tenha constituído uma sociedade homogénea na península, durante os seis séculos de romanização registaram-se momentos de desenvolvimento mais ou menos acentuado, atenuando, sem dúvida, as diferenças étnicas do primitivo povoamento. A língua latina acabou por se impor como língua oficial, funcionando como factor de ligação e de comunicação entre os vários povos. As povoações, até aí predominantemente nas montanhas, passaram a surgir nos vales ou planícies, habitando casas de tijolo cobertas com telha. Como exemplo de cidades que surgiram com os Romanos, temos Braga (Bracara Augusta), Beja (Pax Julia), Conímbriga e Chaves (Aquae Flaviae). A indústria desenvolveu-se, sobretudo a olaria, as minas, a tecelagem, as pedreiras, o que ajudou a desenvolver também o comércio, surgindo feiras e mercados, com a circulação da moeda e apoiado numa extensa rede viária (as famosas “calçadas romanas”, de que ainda há muitos vestígios no presente) que ligava os principais centros de todo o Império. A influência romana fez-se sentir também na religião e nas manifestações artísticas. Tratou-se, pois, de uma influência profunda, sobretudo a sul, zona primeiramente conquistada. Os principais agentes foram os mercenários que vieram para a Península, os grandes contingentes militares romanos aqui acampados, a acção de alguns chefes militares, a imigração de romanos para a Península, a concessão da cidadania romana.Uma das características que conseguiu manter o Império Romano unido durante tantos séculos foi a uniformização do modo de vida. Esta uniformização reflecte-se por exemplo na língua, o latim, mas também nas artes, nomeadamente na arquitectura, pintura e escultura. À semelhança do que acontecia no resto do império, também no território que hoje corresponde a Portugal, a arquitectura era pragmática e utilitária. A vertente funcional das obras públicas e privadas sobreponha-se à vertente decorativa. A arquitectura romana divide-se em dois tipos: a arquitectura civil e a arquitectura residencial. Na arquitectura civil destacam-se obras tais como aquedutos, anfiteatros, templos e basílicas. Na arquitectura residencial destacam-se os vários tipos de habitação existentes: domus, insula e villa. A pintura romana aparece muito ligada à arquitectura pois é um meio de revestir as paredes para não ficarem desprovidas de ornamentação. Eram feitas pinturas a fresco com temáticas muito variadas, desde a natureza morta ao retrato. Os mosaicos são uma subdivisão da pintura pois não passam de pinturas feitas com pequenas pedras coloridas em vez de serem pigmentos de tinta. Existem inúmeras aplicações desta técnica em Portugal nomeadamente na Villa de Milreu, no Algarve.


  • Adivinhas Portuguesas

    Adivinhas Portuguesas
    Adivinhas Portuguesas «€15.00»

    M. Viegas Guerreiro (Selecção e Prefácio) – Adivinhas Portuguesas «Colecção Cultura e Recreio» – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho / Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1957. Desc. 213 pág / 19 cm x 12,5 cm / E.


  • Portugal «Notes And Pictures»

    Portugal «Notes And Pictures»
    Portugal «Notes And Pictures» «€17.00»

    Portugal «Notes And Pictures» – Editions S.N.I – Lisbon – 1952. Desc. 45  + 120 pág / 23 cm x 15 cm / Br. Ilust


  • Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e Regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco

    Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco « 1000.00 Euros »

    Fr. Manuel de Monforte – Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e Regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco – 2 Edição ,ibi, na offic. de Miguel Manescal da costa 1751. Fol.de XVI (Innumeradas) – 871 pag.- Inteira de pele da época.


  • História da Luzitania e da Iberia”Desde os Tempos Primitivos ao Estabelecimento Definitivo ao Dominio Romano

    História da Luzitania e da Iberia"Desde os Tempos Primitivos ao Estabelecimento Definitivo ao Dominio Romano
    História da Luzitania e da Ibéria”Desde os Tempos Primitivos ao Estabelecimento Definitivo ao Domínio Romano «€160.00»

    João Bonança – História da Luzitania e da Ibéria “Desde os Tempos Primitivos ao Estabelecimento Definitivo ao Domínio Romano”  – Imprensa Nacional – Lisboa – 1891. Desc. (900) / 29,5 cm x 21 cm/ E. Pele

    Historia da Luzitania e da Ibéria desde os tempos primitivos ao estabelecimento definitivo do domínio romano-parte fundada em documentos ate ao presente indecifrável obra ilustrada de muitas gravuras de plantas e animais das geológicas/dos primeiros Productos da industria humana e das primitivas moedas hispânicas;dos duzentos caracteres do alfabeto luziberico e de amplo mapa geográfico da Hespanha antiga.O segundo volume não chegou a ser publicado

    João Bonança, jornalista,escritor e politico de certa nomeada no seu tempo,nasceu em Lagos,a 10-4-1838,e faleceu em Lisboa,em 1924.Foram seus pais,Nicolau  António da Costa,lavrador,e Leogarda Candida da Gloria, ambos naturais da mesma cidade.Seguiu a carreira eclesiástica que abandonou em 1870,residindo em Lisboa desde 1862,fundou e dirigiu Republica Federal e o Trabalho, fez parte do directoria do partido Republicano eleito em 3-4-1876,chegou mesmo a apresentar-se como candidato a 1º  Presidência da Republica,mas não obteve votação.


  • Sabujice e Traição

    Sabujice e Traição
    Sabujice e Traição «€17.00»

    Neves Anacleto – Sabujice e Traição – Edição de Autor / Tipografia Garret – Lourenço Marques – Moçambique –  1974. Desc. 38 pág / 21 cm x 16,5 cm / Br.

    António Neves Anacleto (1897-1990), advogado, natural de S. Bartolomeu de Messines (Silves) publicou na sua obra A Longa Luta: preso, algemado e deportado, ed. do autor, s.d., com prefácio de António Almeida Santos algumas notas interessantes de memórias sobre a actividade oposicionista em Portugal e em Moçambique. O prefaciador menciona os vinte anos de amizade que o uniam a Neves Anacleto, ambos viveram em Moçambique, e, juntos se envolveram em campanhas de oposição ao governo da ditadura, quando fizeram parte da comissão, que naquela antiga colónia portuguesa, apoiou o General Humberto Delgado à presidência da República. Francisco Louça, do Bloco de Esquerda, é seu neto.


  • História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade?

    História & Crítica - Almada: A Cultura Dentro da Cidade?
    História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? «€12.50»

    História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? – Cristina Azevedo Tavares – O Diálogo do olhar em Rembrant. O Retrato e o Auto-retrato na Pintura de Rembrant  / Tereza Ferreira  – Os Conceitos Políticos Fundamentais do século XIX Português / Jorge Rodrigues – Cluny (909-1180). / José V. Senão – A Propósito de Demografia Histórica / J. Palminha Silva – Almada. A Cultura dentro da Cidade? / Valentino Viegas – Os Acontecimentos de 1383. As razões de uma Tese / Monteiro Cardoso – Miguelismo e Movimento Camponês – Algumas Questões a Propósito da Guerrilha do Remexido / Alda M. da Silva Marques e M.ª Teresa Ximenez de Sandoval Teles – Do Tempo do Eras ao Eras do Tempo (Parte II) / João de Silva e Sousa – A Universidade dos Açores e o Estudo da Idade Média / Miguel Rodrigues – Reçensões – As Traduções que entre nós se publicam / José Ramos – Augusto Tavares, As Civilizações Pré-Clássicas / Cecília Barreiros – Susan Schneider, o Marques de Pombal e o Vinho do Porto / Nuno Monteiro – Problemas da População Inglesa nos séculos XIV e XV – Editora Sementeira – Almada – 1982. Desc. 104 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust