Araújo Correia – O Tejo – Verbo – Lisboa – 1967. Desc. 131 pág + 4 Planos do Estuário do Tejo / 26 cm x 19 cm / E. Ilust.
J. D. Araújo Correia é um economista português do século XX continuador de uma tradição de desenvolvimento que em diversas épocas da história do capitalismo português tem revelado consciência do seu atraso. Embora titular de cargo de relativa importância no aparelho político do Estado Novo, estruturou nessa época uma concepção económica parcialmente contraditória com os pontos de vista dominantes. Através do persistente combate ao mito do Portugal pais pobre e essencialmente agrícola e da demonstração da existência de recursos naturais importantes, procurou definir uma estratégia de crescimento económico mais rápido que teria na planificação um instrumento privilegiado e no aproveitamento integrado das bacias hidrográficas do Tejo e Douro a recomendação mais imediata. O sentido da sua obra é a de um criador de ideologia de desenvolvimento para o capitalismo monopolista de Estado, no que não foi no entanto seguido pelas classes dominantes.
Gustavo Barroso «Organizador» – Exposição do Museu Histórico Nacional 1940 – Comissão Brasileira dos Centenários de Portugal / Pavilhão do Mundo Português e Pavilhão do Brasil Independente – Lisboa – 1940. Desc. 134 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Artur Marques (Coordenação) Fernandes Gomes (Administração) Fernando Correia (Ilustração) – V Centenário da Morte do Infante D. Henrique 1460 – 1960 – Edição e Realização – Gráfica da Sé, Lda – Lisboa – 1960. Desc. 200 + 14 Ilust / 33 cm x 24 cm / Br. Ilust
Maria Gracinda Viegas e Ferreira Louro Faustino – Salazarismo em Santa Comba Dão – Municipio de Santa Comba Dão – 2010. Desc. 82 + 20 pág / 24 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Visita do Presidente João Café Filho a Portugal – Departamento de Imprensa Nacional – Rio de Janeiro – 1955. Desc. 144 pág / 25 cm x 18 cm / Br. Ilust.
João Fernandes Campos Café Filho (Extremoz, 3 de Fevereiro de 1899 — Rio de Janeiro, 20 de Fevereiro de 1970) foi um advogado e político brasileiro, sendo presidente do Brasil entre 24 de Agosto de 1954 e 8 de Novembro de 1955, quando foi deposto. Foi o único potiguar e o primeiro protestante a ocupar a presidência da república do Brasil. Nascido no Rio Grande do Norte (Segundo alguns historiadores, Café Filho nasceu em Extremoz, município vizinho a Natal) , trabalhou como jornalista e advogado durante a juventude, tendo participado da Aliança Liberal na campanha de 1930. Em 1933 fundou o Partido Social Nacionalista (PSN) do Rio Grande do Norte, e alguns anos mais tarde, o Partido Social Progressista de Ademar Pereira de Barros. Sua candidatura à vice-presidência da república fazia parte do acordo feito por Adhemar para apoiar Getúlio Vargas à presidência da república nas eleições de 1950. Em 1934 e 1945 foi eleito deputado federal, e em 1950 foi indicado para vice-presidência na chapa de Getúlio Vargas. A 20 de Setembro de 1951 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.1 Com o suicídio de Vargas, em 1954, assumiu a Presidência, exercendo o cargo até Novembro de 1955. A 26 de Abril desse ano foi agraciado com a Grã-Cruz da Banda das Três Ordens. Em Novembro de 1955, foi afastado da presidência por motivos de saúde, assumindo em seu lugar o presidente da Câmara, Carlos Luz, este deposto por tentar impedir a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek. Após a presidência, Café Filho foi ministro do Tribunal de Contas da Guanabara durante toda a década de 1960. Café Filho foi goleiro do Alecrim Futebol Clube em Natal, clube que até hoje é o único que teve em seu plantel um atleta que chegou ao posto de Presidente do Brasil. Educado na Primeira Igreja Presbiteriana de Natal, foi também o primeiro presidente protestante do Brasil. Seu governo foi marcante pelas medidas econômicas liberais comandadas pelo economista Eugênio Gudin.
José Freire Antunes – Salazar & Caetano – Cartas Secretas de 1932-1968 – Circulo de Leitores – Lisboa – 1993. Desc. 460 pág / 24 cm x 15,5 cm / E. Ilust.
F. Moita Flores e Felícia Cabrita – Ballet Rose – Uma Novela (a) Moral – Notícias Editorial – Lisboa – 1998. Desc. 229 pág / 23 cm x 15 cm / Br.
Ballet Rose – Vidas Proibidas . Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sadomasoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.
Tarrafal – Testemunhos – Coordenado por Franco Sousa – Edições Avante – Lisboa – 1978. Desc. 341 pág / 18 cm x 18 cm / Br. Ilust.
O Tarrafal é um Concelho / Município na ilha de Santiago, em Cabo Verde. Tem cerca de 20.000 habitantes e ocupa uma superfície de 112,4 km². A sede do concelho é a vila do Tarrafal. A própria vila do Tarrafal tem das poucas praias de areia branca da ilha, e certamente das mais paradisíacas do arquipélago, numa baía rodeada de coqueiros.Mas engana-se quem pensa que esta é a única de todo o concelho, pois bastam alguns minutos e estamos noutras praias, estas já menos concorridas pelos turistas mas igualmente lindas, nas aldeias de Chão Bome Ribeira da Prata. Esta zona, da maior ilha de Cabo Verde, é famosa pela chamada Colónia Penal doTarrafal ouCampo de Concentração do Tarrafal, construída entre as décadas 20 e 30 do século passado, para albergar os opositores ao regime português. É também famosa por ser o concelho de Cabo Verde onde vive a comunidade dos rebelados. Quem chega a este concelho fica deliciado, não só pela sua beleza natural, como pela simpatia do seu povo, que vive principalmente do comércio, construção e serviços para a colectividade, e que conserva os valores tradicionais das suas gentes, destacando-se a olaria, a tecelagem, a utilização da cimboa e a música, uma vez que, ninguém lá passa sem dançar um funaná ou ver alguém a dar ku tornu, numa roda de batuque. O Dia do Município é 15 de Janeiro, data que coincide com a celebração de Santo Amaro. Desde 2008, o município do Tarrafal é governado pelo Movimento para a Democracia.
Cunha Leal – A Obra Intangível do Dr. Oliveira Salazar – Edição de Autor – 1930. Desc.141 pág / 19 cm x 12 cm / Br. «1 edição»
Francisco Pinto da Cunha Leal (Pedrogão de São Pedro, 22 de Agosto de 1888 — Lisboa, 26 de Abril de 1970), conhecido como Francisco Cunha Leal ou apenas Cunha Leal, foi um militar, publicista e político português que, entre outras funções, foi deputado, presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa, ministro das Finanças e reitor da Universidade de Coimbra. Membro do Partido Republicano Nacionalista, fundou a União Liberal Republicana em 1923. Apesar de ter apoiado o golpe de 28 de Maio de 1926 incompatibilizou-se com Oliveira Salazar, transformando-se num dos mais notáveis opositores da primeira fase do regime do Estado Novo e um dos primeiros proponentes de uma solução política de autodeterminação para o Império Colonial Português. Destacou-se pela sua defesa de uma solução política de progressiva autonomia para as colónias, programa que expôs em obras como O Colonialismo dos Anticolonialistas e A Gadanha da Morte. Também se destacou como publicista, dirigindo os periódicos O Século, A Noite e a revista Vida Contemporânea. Para além de colaborar em múltiplos jornais, foi autor de obras sobre Angola, a Primeira República e de carácter memorialista.
1.ª Conferência Económica do Império Colonial Português «Boletim Geral das Colónias – Ano XII – Julho – N.º 133 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1936. Desc. 469 Pág / 22,5 cm x 16 cm / Br.
Número Especial Dedicado à Conferência dos Governadores Coloniais «Boletim Geral das Colónias – Ano IX – Dezembro – N.º97 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1933. Desc. 584 Pagi / 22,5 cm x 16 cm / Br.
Número Especial Dedicado à Viagem do Sr. Ministro das Colónias a Moçambique «Boletim Geral das Colónias – Ano VIII – Dezembro – N.º 90 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1932 Desc. 700 Pagi / 22,5 cm x 16 cm / Br.
Dedicado à 1.ª Exposição Colonial Portuguesa «Boletim Geral das Colónias – Ano X – Julho – N.º109 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1934. Desc. 553 Pagi/ 22,5 cm x 16 cm / Br.
Dedicado à Viagem de S. Ex.ª o Ministro das Colónias a África, em 1945 «Boletim Geral das Colónias – Ano XXII – Janeiro / Fevereiro – N.º 247 / 248 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1946. Desc. 330 + 506 Pagi/ 22,5 cm x 16 cm / Brochado (Completo em 2 Volumes)