• Category Archives História da Arte
  • Arte Romanica em Portugal

    Arte Romana em Portugal
    Arte Romanica em Portugal «€150.00»

    Joaquim de Vasconcellos (Texto) Marques Abreu (Reproduções) – Arte Romanica em Portugal – Edições Ilustradas – Marques Abreu – Porto – 1918. Desc. 78 pág + [192 Gravuras] + XXVIII pág / 32 cm x 24 cm / E. Pele

    A arte romana resume toda a arte antiga em Portugal, que se desenvolveu durante a ocupação romana a partir dos finais do século III a.C.. No âmbito da Segunda Guerra Púnica que pôs frente a frente Roma e Cartago, no ano de 218 a.C. o Império Romano alargou-se até ao sul da Península Ibérica. Começou desta forma a romanização da península. Na península Ibérica a Romanização ocorreu concomitantemente com a conquista, tendo progredido desde a costa mediterrânica até ao interior e à costa do Oceano Atlântico. Para esse processo de aculturação foram determinantes a expansão do latim e a fundação de inúmeras cidades, tendo como agentes, a princípio, os legionários e os comerciantes. Os primeiros, ao se miscigenarem com as populações nativas, constituíam famílias, fixando os seus usos e costumes, ao passo que os segundos iam condicionando a vida económica, em termos de produção e consumo. Embora não se tenha constituído uma sociedade homogénea na península, durante os seis séculos de romanização registaram-se momentos de desenvolvimento mais ou menos acentuado, atenuando, sem dúvida, as diferenças étnicas do primitivo povoamento. A língua latina acabou por se impor como língua oficial, funcionando como factor de ligação e de comunicação entre os vários povos. As povoações, até aí predominantemente nas montanhas, passaram a surgir nos vales ou planícies, habitando casas de tijolo cobertas com telha. Como exemplo de cidades que surgiram com os Romanos, temos Braga (Bracara Augusta), Beja (Pax Julia), Conímbriga e Chaves (Aquae Flaviae). A indústria desenvolveu-se, sobretudo a olaria, as minas, a tecelagem, as pedreiras, o que ajudou a desenvolver também o comércio, surgindo feiras e mercados, com a circulação da moeda e apoiado numa extensa rede viária (as famosas “calçadas romanas”, de que ainda há muitos vestígios no presente) que ligava os principais centros de todo o Império. A influência romana fez-se sentir também na religião e nas manifestações artísticas. Tratou-se, pois, de uma influência profunda, sobretudo a sul, zona primeiramente conquistada. Os principais agentes foram os mercenários que vieram para a Península, os grandes contingentes militares romanos aqui acampados, a acção de alguns chefes militares, a imigração de romanos para a Península, a concessão da cidadania romana.Uma das características que conseguiu manter o Império Romano unido durante tantos séculos foi a uniformização do modo de vida. Esta uniformização reflecte-se por exemplo na língua, o latim, mas também nas artes, nomeadamente na arquitectura, pintura e escultura. À semelhança do que acontecia no resto do império, também no território que hoje corresponde a Portugal, a arquitectura era pragmática e utilitária. A vertente funcional das obras públicas e privadas sobreponha-se à vertente decorativa. A arquitectura romana divide-se em dois tipos: a arquitectura civil e a arquitectura residencial. Na arquitectura civil destacam-se obras tais como aquedutos, anfiteatros, templos e basílicas. Na arquitectura residencial destacam-se os vários tipos de habitação existentes: domus, insula e villa. A pintura romana aparece muito ligada à arquitectura pois é um meio de revestir as paredes para não ficarem desprovidas de ornamentação. Eram feitas pinturas a fresco com temáticas muito variadas, desde a natureza morta ao retrato. Os mosaicos são uma subdivisão da pintura pois não passam de pinturas feitas com pequenas pedras coloridas em vez de serem pigmentos de tinta. Existem inúmeras aplicações desta técnica em Portugal nomeadamente na Villa de Milreu, no Algarve.


  • Inventário Artístico de Portugal – Coimbra / Aveiro

  • Cadeirais de Portugal-2

    Cadeirais de Portugal
    Cadeirais de Portugal «€150.00»

    Robert C. Smith – Cadeirais de Portugal – Livraria Horizonte – Lisboa – 1968. Desc. 123 pags + 116 paginas Estampadas / 32 cm x 23 cm /com Capa e Encadernação de Origem Imitação de Pele como aqui Mostra na Foto «1 Edição»


  • História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade?

    História & Crítica - Almada: A Cultura Dentro da Cidade?
    História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? «€12.50»

    História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? – Cristina Azevedo Tavares – O Diálogo do olhar em Rembrant. O Retrato e o Auto-retrato na Pintura de Rembrant  / Tereza Ferreira  – Os Conceitos Políticos Fundamentais do século XIX Português / Jorge Rodrigues – Cluny (909-1180). / José V. Senão – A Propósito de Demografia Histórica / J. Palminha Silva – Almada. A Cultura dentro da Cidade? / Valentino Viegas – Os Acontecimentos de 1383. As razões de uma Tese / Monteiro Cardoso – Miguelismo e Movimento Camponês – Algumas Questões a Propósito da Guerrilha do Remexido / Alda M. da Silva Marques e M.ª Teresa Ximenez de Sandoval Teles – Do Tempo do Eras ao Eras do Tempo (Parte II) / João de Silva e Sousa – A Universidade dos Açores e o Estudo da Idade Média / Miguel Rodrigues – Reçensões – As Traduções que entre nós se publicam / José Ramos – Augusto Tavares, As Civilizações Pré-Clássicas / Cecília Barreiros – Susan Schneider, o Marques de Pombal e o Vinho do Porto / Nuno Monteiro – Problemas da População Inglesa nos séculos XIV e XV – Editora Sementeira – Almada – 1982. Desc. 104 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust

     

     


  • História da História de Portugal Sécs. XIX-XX

    História da História de Portugal Sécs. XIX-XX
    História da História de Portugal Sécs. XIX-XX «€50.00»

    Luís Reis Torgal, José Amado Mendes & Fernando Catroga – História da História de Portugal Sécs. XIX-XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 1996. Desc. 719 pág / 27 cm x 20 cm / E. Ilust.


  • História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo

    História Comparada - Portugal * Europa e o Mundo
    História Comparada – Portugal * Europa e o Mundo «60.00»

    António Simões Rodrigues (Direcção) – História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 1] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Rui Grilo Capelo – [O Mundo Antes da Formação de Portugal] / Dr. Luís Filipe Torgal  e Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Mundo Medieval] / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [Expansão e Colonização Europeia] [O Renascimento, o Humanismo e a Reforma] / Dr. Augusto Rodrigues Monteiro – [O Antigo Regime] / Drª. Regina Anacleto – [Todas as Referencias a História de Arte] / História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 2] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Luís Filipe Torgal – [A Idade das Revoluções] / Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Tempo dos Impérios] / Dr. João Paulo Avelãs Nunes – [O Mundo Entre as Guerras] [II Guerra Mundial] [O Pós-Guerra (1946-1960) / Dr. Rui Grilo Capelo – [O Pós-Guerra (1961-1973) / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [O Pós-Guerra (1974-1995)] / Dr.ª Regina Anacleto – [Todas as Referências a História de Arte] – Circulo de Leitores – Lisboa – 1996. Desc. 654 + 456 pág / 27 cm x 20 cm /E. Ilust.


  • História da Arte Portuguesa

  • História da Vida Privada

    História da Vida Privada
    História da Vida Privada «€100.00»

    Peter Brown, Evelyne Patlagean, Michel Rouche, Yvon Thébert, Paul Veyne – História da Vida Privada [Vol. 1] Do Império ao Ano Mil / História da Vida Privada [Vol. 2] Da Europa Feudal ao Renascimento / História da Vida Privada [Vol. 3] Do Renascimento ao Século das Luzes / História da Vida Privada [Vol. 4] Da Revolução a Grande Guerra / História da Vida Privada [Vol. 5] Da Primeira Guerra ao Nossos Dias (Tradução de Armando Luís de Carvalho Homem – Círculo de Leitores – Lisboa – 1989/91. Desc. 634 + 634 + 635 + 636 + 636 pág / 22 cm x 17 cm / E. Tela. Ilust.

     


  • Dicionário de História Religiosa de Portugal

    Dicionário de História Religiosa de Portugal
    Dicionário de História Religiosa de Portugal «€150.00»

    Carlos Moreira Azevedo (Direcção) Ana Maria Jorge, Ana Maria Rodrigues, António Camões Gouveia, António Matos Ferreira, David Sampaio Barbosa, José da Silva Lima, Luís Filipe Thomaz, Paulo F. Oliveira Fontes e Samuel Rodrigues  – Dicionário de História Religiosa de Portugal – Circulo de Leitores – Lisboa – 2001. Desc. 496 + 479 + 473 + 632 pág / 27,5 cm x 20 cm / E. Ilust. [Colecção Completa em 4 Volumes]


  • Lugares Mágicos de Portugal * A Costa dos Tessouros

  • Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil

     Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil
    Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil «€30.00»

    Clarival Valladares, Vladimir Alves de Souza, Vasco Mariz, David E. Neves, Bárbara Heliodora e Tristão de Ataíde –  Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil(Artistas e Escritores Contemporâneos ou Falecidos Depois de 1945) [Introdução de Vasco Mariz] – Ministério das Relações Exteriores / Departamento Cultural e de Informação – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 352 pág / 23 c, x 16 cm / Br.


  • Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura

    1. Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura N.º 394 –  fevereiroro – 1971 –
    2. Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura – Numero Especial – Novembro – 1972 Jorge de Sena – Camões: Novas Observações Acerca da sua Epopeia e do seu Pensamento  / C. R. Boxer – Camões e Diogo do Couto: Irmãos em Armas e nas Letras / Wilson Martins – Camões And The Super – Camões / Louis L. Martz – Camoens And Milton / Frederick C. H. Gracia – Richard Francis Burton e Luís de Camões – O Tradutor e o Poeta / Thomas R. Hart – The Idea Os History in Camões’ s Lusiads / Neil Miller – Os Lusíadas e o Cancioneiro Geral / Frank Pierce – Camões and Inês de Castro / Anson C. Pires – Sobre o Ensino de Os Lusíadas em Inglês / George W. Reinhardt – a German, An Austrian and a Swiss Admirer Os Camoens in The Nineteenth Century / Jack Schmitt – Melville e Camões / James H. Sims – “Delicious Paradise” In os Lusíadas and in Paradise Lost / Roger M. walker – Reacção ou progresso? Baco ou Vénus? Pergunta de Camões Ainda Sem Resposta / George C. Hart – Camões um Inglês – Direcção – António H. de Azevedo Pinto & Maria Amélia de Azevedo Pinto – Lisboa – 1972. Desc. 222 pág / 25 cm x 18 cm / Br. «€35.00»
    3. IMG_1631Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura N.º 415 –  Novembro – 1972 – Cleonice Berardinelli – Os Excursos do Poeta n’«Os Lusídas» / Arthur Cezar Ferreira Reis – Camões e o Mundo Lusíadas / Robert Clive Willis – «Os Lusíadas» And Its Neoclassical Critics / João Vigado – (Espanha) com Nações Diferentes se Engrandece «Os Lusíadas» c. III, est. 18 / H Houwens Post – A Cronologia da Composição de Várias passagens de «Os Lusíadas» / Jean Roche – O Vocabulário do Episódio de Inês de Castro em «Os Lusíadas» / Jorge de Sena – Camões Dirige-se aos seus Contemporâneos / A. Pedrosa Veríssimo – A Realidade e o Mito em «Os Lusíadas» / Francisco Dias Agudo – «Os Lusíadas» D. Sebastião e a Censura / Luís Chaves – Camões “Veloso” e “Leonardo” – Direcção – António H. de Azevedo Pinto & Maria Amélia de Azevedo Pinto – Lisboa – 1972. Desc. 247 ao 364 pág / 25 cm x 18 cm / Br.  «€20.00»
    4. IMG_1634Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura N.º 416 –  Dezembro – 1972 – Joaquim de Montezuma de Carvalho – Camões Visto pelo Escritor Boliviano Fernando Diez de Medina / Fernando Diez de Medina – Camöens, Aguila Blanca de la Proeza Lusitana / Franz Schüppen – A Imagem de portugal Num Autor Alemão: A História e a Civilização Portuguesa nos Romances de Reinhold Schneider / Teófilo Braga – O Centenário de Camões / IV Centenário de Os Lusíadas – I Reunião Internacional de Camonistas / Francisco Bous – Camoniana Checa / Georg Rudolf Lind – João Cabral de Melo neto e a Espanha / José Blanc de Portugal – Quatro Meses e Música – Direcção – António H. de Azevedo Pinto & Maria Amélia de Azevedo Pinto – Lisboa – 1972. Desc. 365 ao 460 + VI pág / 25 cm x 18 cm / Br. «€20.00»
    5. IMG_1633Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura N.º 417 –  Janeiro – 1973 – J. de Almeida Pavão – O Portuguesismo Cecília Meireles e os Açores / José Blanc de Portugal – Variações Sobre 4 palavras de Ocasião / Leodegário A. de Azevedo Filho – Vitorino Nemésio e a Poesia de Era Planetária ou Teoria da Ciência e Poetização / Júlio Carvalho – Pero Meoge – “Fontana Fria”, Poesia Quente / A. Silva Teles – Igrejas Barrocas do Brasil Nordeste, Baía, Rio de Janeiro e Minas Gerais / Mário António Fernandes de Oliveira – Línguas de Angola ” O Quimbundo” / Quadricentenário de os Lusíadas – Exposição Bibliográfica, iconográfica e Medalhistas de Camões / José Blanc de Portugal – Início da Temporada 1972-73 / Cartas Dirigidas a David Lopes – Direcção – António H. de Azevedo Pinto & Maria Amélia de Azevedo Pinto – Lisboa – 1972. Desc. 80 pág / 25 cm x 18 cm / Br. «€20.00»

     

     


  • Camões-2

    Camões
    Camões «€20.00»

    Georges Le Gentil – Camões – «Tradução, Prefácio de José Terra » – Portugália Editora – Lisboa – 1969. Desc. 275 pág / 20 cm x 14 cm / E. Ilust.


  • Biblioteca Cosmos

    A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.

    Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

      Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (8) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 2 – O Problema do Cancro – Instituto Português de Oncologia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 107 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (10) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 3 – Bases da Alimentação racional – Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (11) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 4 – ABC da Genética – António Câmara (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (14) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 5 – O Sr. Tompkins no País das Maravilhas  – G. Gamow – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (16) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 6 – Introdução Geológica – Carlos Torre de Assunção – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (18) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 7 – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 2.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 129 pág /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (20) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 8 – Organização da Matéria Viva – Luiz Ernani Dias Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 93 pág /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (21) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 9 – Modernas Tendências da Educação – Irene Lisboa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 115 pág /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (23) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 10 – Os Segredos do Mar (Iniciação Oceanográfica) – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 143 pág /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (25) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 11 – Os Fundamentos Científicos da Sexualidade – A. Quintanilha – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 1418pág /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (27) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 12 – O Sincretismo Infantil (Uma Experiência Pedagógica) – J. Dias Agudo – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 114 pág /Br. «€5.00»
    13. Cosmos (28) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 13 – Técnica da Publicidade – A. Araújo Pereira – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 118 pág /Br. «€5.00»
    14. Cosmos (30) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 14 – Introdução a Sismologia – Raul de Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág /Br. «€5.00»
    15. Cosmos (33) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 15 – Um Povo Miúdo – As Abelhas – Eduardo Sousa de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 105 pág /Br. «€5.00»
    16. Cosmos (36) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 16 – Vitaminas – M. Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 103 pág /Br. «€5.00»
    17. Cosmos (37/40) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 17 /40 – A Vida e o Seus Problemas. Vol. I/II – Jean Rostand – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 100 + 106 pág /Br. «€10.00»
    18. Cosmos (44) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 19 – Algumas Considerações Sobre a Psicologia dos Adolescentes – José Neiva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 152 pág /Br. «€5.00»
    19. Cosmos (45) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 20 – Introdução a Lógica – Edmundo Curvelo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 158 pág /Br. «€5.00»
    20. Cosmos (48/49) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 21/22 – A Arte de Navegar – Jaime do Inso – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 196 pág /Br. «€10.00»
    21. Cosmos (51/54/66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – O Corpo Humano – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 160 + 157 + 195  pág /Br. «€20.00»
    22. Cosmos (53) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – Poesia da Natureza – Animais Migradores – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 125 pág /Br. «€5.00»
    23. Cosmos (55) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 26 – O problema do Crime – Álvaro Soares – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    24. Cosmos (58) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 27 – Aranhas, Aranhiços e Aranhões – Eduardo Sousa D’Almeida (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 123 pág /Br. «€5.00»
    25. Cosmos (59) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 28 – Poesia da Natureza – Vegetais Maravilhosos – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    26. Cosmos (60) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 29 – Como se Forma Uma Inteligência – Dr. Toulouse – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 135 pág /Br. «€5.00»
    27. Cosmos (62) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 30 – A Organização Fundamental dos Seres Vivos – Luiz Ernani Dias-Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 122 pág /Br. «€5.00»
    28. Cosmos (63) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 31 – A Descoberta do Mundo Vegetal – Alberto Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 1138 pág /Br. «€5.00»
    29. Cosmos (66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 32/33 – o Corpo Humano Sistema Nervoso – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 195 pág /Br. «€10.00»
    30. Cosmos (68/69) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 34/35 – Defendamo-nos da Electrocussão – Carlos de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 243 pág /Br. «€10.00»
    31. Cosmos (73) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 36 – O Problema das Quinas – Aloísio Fernandes Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 140 pág /Br. «€5.00»
    32. Cosmos (74/75) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 37/38 – O Sistema Solar – Eugénio Conceição Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 194 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    33. Cosmos (76/77) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 39/40 – Psicanálise – J. Seabra Denis – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 216 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    34. Cosmos (78/79) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 41/42 – A Origem da Vida – Ilídio Sardoeira – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 210 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    35. Cosmos (83) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 43 – O Bacilo de Koch e o Homem – Ladislau Patrício – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 121 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    36. Cosmos (89) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 44 – Os Rios  «Evolução e Vida dos Cursos de água – Raúl Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 142 pág /Br. «€5.00»
    37. Cosmos (111) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 53 – Pequenas Bibliotecas (Como as Organizar Modernamente e Como Utiliza-las) – Ema Quintas Alves – Edição Cosmos – Lisboa – 1946. Desc. 145 pág + 8 Ilust. /Br. «€5.00»
    38. Cosmos (127/133) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 58/59 – A Geometria ao Alcance de Toda a Gente / Parte I – Iniciação Geométrica – Vol. I/II – A. A. Ferreira de Macedo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 140 + 144  pág /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

      Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (9) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Actividade Dramática de Gil Vicente & «Farsa de Inês Pereira» (Anotada) – Marques de Braga – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (12) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Ésquilo – Prometeu Agrilhoado – Eduardo Scarlatti – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (15) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Arquitectura e a Vida – Francisco Keil Amaral – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (22) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 5 – Introdução à Musica Moderna – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (34/35) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 6/7 – História Popular da Musica – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 292 pág /Br. «€15.00»
    7. Cosmos (61) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 10 – Bases Teóricas da Musica – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág + 16 Ilust. /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (64/65) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 11/12 – História do Teatro Italiano – Gino Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 192 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    9. Cosmos (70/71) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 13/14 – História do Teatro Italiano (Século XVIII) Metastasio – Goldoni – Alfieri – Grazia Maria Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 197 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    10. Cosmos (112/113) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 27/28 – A Arte e a Sociedade – Herbert Read – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 214 pág  + 66 Estampas/Br. Ilust «€10.00»

     

    Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

      Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (24/26) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 2/3 – Os Sistemas Filosóficos – André Cresson – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 + 114  pág  /Br. «€10.00»
    3. Cosmos (56/57) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 4/5 – Religiões Primitivas – Flausino Tôrres –  Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 258 + 114  pág  /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

      Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 2 – A Crise da Europa – Abel Salazar – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 142 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (46/47) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 3/4 – Civilizações primitivas – Flausino Tôrres – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 171 pág + 8 Ilust. /Br. «€10.00»
    4. Cosmos (72) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 5 – O Imperialismo Japonês – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (130/131) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 8/9 – Introdução ao Estudo da Economia Portuguesa (Fim do Séc. XVIII a Princípios do Séc.xx) – Armando Castro – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc. 269 pág  /Br. «€10.00»

     Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

      Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Machado Castro – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 109 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Antero de Quental – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 133 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (50) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Vida de Beethoven – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

       

      Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

     

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

      Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (19) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 2 – o Problema do Ouro – António Carlos de Sousa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (29) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 3 – Aspectos Sociais da Orientação profissional – Emílio Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 111 pág  /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (32) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 4 – A Ciência e a Ordem Mundial (Selecção das Teses Aprovadas na Conferência de Londres de 1941) – A. Sá da Costa e j Rémy Freire – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 129 pág  /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (38/39) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 5/6 – O Problema do Mediterrâneo – Jorge Alarcão – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 303 pág  /Br. «€10.00»
    6. Cosmos (41) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 7 – O Problema do Nilo – F. Marques da Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (52/123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 8/19 – Quadro Económico do Mundo – Vol. I/II – Amaro Guerreiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1943/47. Desc.  148 + 158  pág  /Br. «€10.00»
    8. Cosmos (82) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 9 – Conceito Actual da Ciência Veterinária – Joaquim Fiadeiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 115 pág  /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (88) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 12 – Os Derivados do Leite na Alimentação e na Industria – F. Vieira de Sá – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 132 pág  /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (97) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 14 – Os Parasitas e a Economia Pecuária – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc.  122  pág  /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 19 – Quadro Económico do Mundo  Vol. II – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  158  pág  /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (134/135) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 23/24 – A Fiscalização da Energia Atómica – Nuno Fidelino e Figueiredo – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  194  pág  /Br. «€10.00»

  • História de Arte

  • Circo!

    Circo!
    Circo! «€20.00»

    Jorge Tavares – Circo! – Editora Nova Critica – Porto – 1978. Desc. 145 pág / 21 cm x 14 cm / E. Ilust.

     

     

    Circo (do latim circus, “circunferência”)  é  comummente   uma  companhia   em  colectivo  que reúne artistas de diferentes especialidade como malabarismo, palhaço, acrobacia, monociclo, contorcionismo, equilibrismo, ilusionismo, entre outros.  A  palavra  também  descreve o tipo  de  apresentação  feita  por  esses  artistas, normalmente  uma  série  de  actos  coreografados  à  músicas. Um circo  é  organizado  em  uma arena – picadeiro   circular,  com   assentos  em  seu entorno, enquanto  circos  itinerantes costumam se apresentar  sob  uma  grande  tenda ou lona. Dos  chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo menos mil anos, todavia, o circo como se conhece hoje só começou a tomar forma durante o Império Romano. O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI A.C., com capacidade para 150 mil pessoas. A atracão principal eram as corridas de carruagens, mas, com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo. Destruído por um grande incêndio, esse anfiteatro foi substituído, em 40 A.C., pelo Coliseu, cujas ruínas até hoje compõem o cartão postal número um de Roma. A Roma por sua vez, tem papel muito importante na história do circo. Com o fim do império dos Césares e o início da era medieval, artistas populares passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. “Nasciam assim as famílias de saltimbancos, que viajavam de cidade em cidade para apresentar seus números cómicos, de pirofagia, malabarismo, dança e teatro”. Tudo isso, porém, não passa de uma pré-história das artes circenses, porque foi só na Inglaterra do século XVIII que surgiu o circo moderno, com seu picadeiro circular e a reunião das atracções que compõem o espectáculo ainda hoje. Cavaleiro de 1 001 habilidades, o ex-militar inglês Philip Astley inaugurou, em 1768, em Londres, o Royal Amphitheatre of Arts (Anfiteatro Real das Artes), para exibições equestres. Para quebrar a seriedade das apresentações, alternou números com palhaços e todo tipo de acrobata e malabarista. O sucesso foi tamanho que, cinquenta anos depois, o circo inglês era imitado não só no resto do continente europeu, mas atravessara o Atlântico e se espalhara pelos quatro cantos da Terra. A história do circo no Brasil começa no século XIX, com famílias e companhias vindas da Europa, onde se agruparam em guetos e manifestavam sentimentos diversos através de interpretações teatrais onde não demonstravam apenas interesses individuais e sim despertavam consciência mútua. No Brasil, mesmo antes do Cirque Du Soleil, já havia os ciganos que vieram da Europa, onde eram perseguidos. Sempre houve ligação dos ciganos com o circo. Entre suas especialidades incluíam-se a domadores de ursos, o ilusionismo e as exibições com cavalos.Eles viajavam de cidade em cidade, e adaptavam seus espectáculos ao gosto da população local. Números que não faziam sucesso na cidade eram tirados do programa. O novo circo é um movimento recente que adiciona às técnicas de circo tradicionais a influência de outras linguagens artísticas como a dança e o teatro, levando em conta que a música sempre fez parte da tradição circense. No Brasil existem atualmente vários grupos pesquisando e utilizando esta nova linguagem. Há uma grande controvérsia sobre o uso de animais em circos, há duas correntes de pensamento, com prós e contras o uso de animais em shows. Segundo a corrente de pessoas que são contra o uso de animais em circo, seu uso tem sido graduadamente abandonado, uma vez que tais animais por vezes sofriam maus-tratos (tais como dentes precária-mente serrados, jaulas minúsculas, estresse etc.) e, além disso, eram frequentemente abandonados, já que a manutenção de grandes animais, como tigres e elefantes demanda muito dinheiro.1 Há ainda inúmeros casos em que acidentes, principalmente envolvendo animais selvagens, nos quais pessoas saem feridas ou até mesmo mortas, como o caso de uma garota chinesa, atacada por um tigre. Por outro lado existem inúmeros circos brasileiros que possuem infraestrutura e recursos para manterem seus animais, com auxilio de biólogos e veterinários contratados para garantir o bem estar dos animais. A maioria deles com documentação do Ibama. Existem raros casos de acidentes envolvendo animais selvagens, nos quais pessoas saem feridas ou até mesmo mortas. Actualmente é proibido o uso de animais em algumas cidades, mas na maioria dos municípios brasileiros ainda é permitida sua exibição, tendo em vista que não há uma legislação federal que regule a matéria. Alguns empresários circenses, artistas, produtores culturais e estudiosos lutam para que seja aprovada uma legislação federal que regulamente o uso de animais em circos.