Compra e Venda de Livros, Manuscritos
18
Set
Millar Burrows – Os Documentos do Mar Morto – Porto Editora – Porto – 1956. Desc. 22 cm x 15 cm / Br.
Tags: Mitologia
16
Set
António G. Mattoso – Compêndio de História Antiga – Edição de Autor – Leiria – 1932. Desc. 531 pág / 21 cm x 15 cm / E. Ilust. «1.ª Edição»
Tags: História Universal, Mitologia
15
Set
Oliveira Martins – História da Republica Romana – Guimarães Editores – Lisboa – 1965. Desc. 445 + 466 pág / 20,5 cm x 14 cm / Br.
12
Set
Edward Mc Nall Burns – História da Civilização Ocidental do Homem das Cavernas Até a Bomba Atómica Vol. I e II – Editora Globo – Porto Alegre – 1971. Desc. 1052 pág + 5 Mapas /22 cm x 15 cm / Br.Ilust
Tags: Civilização, Geografia Portuguesa, História Contemporânea, História de Portugal, História Universal, Humanidades, Medieval, Mitologia
7
Set
A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.
Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Tags: Antropologia, Arqueologia, Arquitectura Antiga, Arte Antiga, Arte Contemporânea, Arte Decorativa, Arte Sacra, Biografia, Botanica, Ciencia, Filosofia, História da Arte, História da Musica, História de Literatura, História Natural, História Universal, Humanidades, India China e Medio Oriente, Literatura, Literatura Englesa, Literatura Françesa, Medicina, Mitologia, Musica, Ordens Religiosas, Poesia, Politica, Religião Cristã, Renascimento, Revistas Periódicas, Santiago, Sociologia, Sonetos, Templarios
6
Set
F. E. Zeuner – A History Of Domesticated Animals – Hutchinson Of London – London – 1963. Desc. 560 pág / 24 cm x 19 cm / E. Ilust.
A domesticação de animais é um processo utilizado desde a pré-história. Consiste na selecção e adaptação de certos seres vivos, considerados úteis para suprir necessidades humanas. A domesticação consiste numa relação ecológica do tipo esclavagismo desenvolvido pelos seres humanos associados com outras espécies de seres vivos. Ao longo de milhares de anos, esse processo acarretou modificações em várias características originais dos seres vivos domesticados, chegando em muitos casos ao desenvolvimento de dezenas de raças, como os cães e gatos. Outros exemplos de animais domésticos são o cavalo, vaca, porco, cabra, coelho, ovelha e várias aves como a galinha. Muitos deles são utilizados na pecuária. A domesticação acompanha a História da civilização, sendo benéfica para o desenvolvimento da mesma, porém é extremamente prejudicial à natureza e à ecologia, já que, em contraste com a selecção natural, a domesticação provoca uma selecção artificial de alguns seres vivos em detrimento de outros que o ser humano procura eliminar por considerar hostis à sua sobrevivência. A domesticação, desse modo é um factor de redução da biodiversidade. A agricultura quando vista como praga biológica acarreta a devastação de florestas naturais e em seu lugar são instaladas monoculturas. O habitat e os alimentos de animais selvagens são dessa forma destruídos. A domesticação acaba sendo ao mesmo tempo benéfica e maléfica ao ser humano, pois este também sofre as consequências de problemas ambientais gerados pela domesticação em grande escala.
Tags: Animal, Equitação, Hipismo, História Natural, Mitologia
5
Set
Tags: História Natural, História Universal, Império Romano, Mitologia
17
Jan
Tags: Astrologia, Mitologia, Ocultismo
11
Jan
Victor de Tusculano – A Lusitânia de Há Dois Mil Anos – tip. do reformatório central de Lisboa – Lisboa – 1950.Desc. 154 pág / 18,5 cm x 13 cm / Br. Ilust.
Tags: História de Portugal, Mitologia
31
Ago
Otto Neubert – O Vale dos Reis – Livraria Bertrand – Lisboa – 1970. Desc. 396 Pagi + 3 Estampas / 20 cm x 15 cm /E.
O Vale dos Reis (Árabe: وادي الملوك Wādī al Mulūk) é um vale no Egipto onde, por um período de quase 500 anos entre os séculos XVI-XI a.C., tumbas foram construídas para os faraós e poderosos nobres do Império Novo (da XVIII até a XX dinastia do Antigo Egipto). O vale se localiza na margem oeste do Rio Nilo, oposto a Tebas (atual Luxor), no centro da Necrópole de Tebas.O uádi consiste em dois vales, Vale Oriental (onde a maioria da tumbas reais estão situadas) e o Vale Ocidental. Com a descoberta em 2006 de uma nova câmara, e em 2008 de outras duas entradas de tumbas, sabe-se que o vale possui 63 tumbas e câmaras (variando em tamanho desde, uma simples cova, até uma tumba complexa com mais de 120 câmaras). Ele foi o principal local de sepultamento das principais figuras reais do Império Novo egípcio junto com os de poderosos nobres. As tumbas reais são decoradas com cenas da mitologia egípcia e dão pistas para as crenças e rituais funerários do período. Quase todas as tumbas encontradas foram abertas e roubadas na antiguidade, mas mesmo assim ainda transmitem uma ideia da opulência e poder dos faraós. O local é foco de explorações arqueológicas e egiptológicas desde o final do século XVIII, e suas tumbas continuam a estimular interesse e pesquisas. Nos tempos modernos o vale ficou famoso pela descoberta da tumba de Tutancamon (e os rumores de sua maldição), também sendo um dos sítios arqueológicos mais famosos do mundo. Em 1979, o vale, junto com toda a necrópole, se tornou um Património Mundial da UNESCO.Exploração, escavação e conservação continuam no vale, como também o turismo.
Tags: Arqueologia, História Universal, Mitologia, Patrimonio
31
Ago
Jean Sendy – Os Deus que Fizeram o Céu e a Terra – Livraria Bertrand – Lisboa – 1973. Desc. 326 + 1 Estampa / 20 cm x 15 cm / E.
Tags: História Universal, Mitologia
31
Ago
Paul Poësson – O Testamento de Noé – Livraria Bertrand – Lisboa – 1977. Desc.262 + 4 Estampas / 20cm x 15cm com Encadernação de Origem
Tags: História Universal, Mitologia
31
Ago
Robert Charroux – O Enigma dos Andes «As Pistas de Nazca a Biblioteca dos Atlantes» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976 . Desc. 386 Pagi. / 20 cm x 15 cm / E
Tags: História Universal, Mitologia
31
Ago
Simone Waisbard – Tiahuanaco «10 000 anos de enigma Incas» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1974. Desc. 330 Pagi. + 24 estampas / 20 cm x 15 cm / E.
Tags: História Universal, Mitologia
31
Ago
Pierre Ivanoff – Descobertas na Terra dos Maias – Livraria Bertrand – Lisboa -1974. Desc.314 Pági. + 6 Estampas / 20 cm x 15 cm / E
Tags: Arqueologia, História Universal, Mitologia
31
Ago
Robert Charroux – O Livro dos Senhores do Mundo «Tradução de Ana da Costa» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976. Desc. 380 pág. + 4 Fotos Estampadas / 20 cm x 15 cm /E.
Tags: Arqueologia, Astrologia, História Universal, Mitologia, Ocultismo
31
Ago
Andrew Tomas – Os Segredos da Atlântida – Círculo de Leitores – Lisboa – 1979. Desc. 211 paginas de 20,5cm x 15,5cm com capa e Encadernação de Origem
Tags: História Universal, Mitologia
4
Ago
Ernesto Haeckel – Os Enygmas do Universo (Tradução de Jayme Filinto) – Livraria Chardron, de Lello Irmão – Porto – 1908. Desc. 463 Paginas de 20cm x 13,5cm com Encadernação em Meia/Francesa de Pele
Ernst Heinrich Philipp August Haeckel (Potsdam, 16 de Fevereiro de 1834 — Jena, 9 de Agosto de 1919) foi um naturalista alemão que ajudou a popularizar o trabalho de Charles Darwin e um dos grandes expoentes do cientismo positivista. Foi médico e um artista versado em ilustração que se tornaria professor em anatomia comparada. Foi dos primeiros a considerar a psicologia como um ramo da fisiologia. Propôs alguns termos utilizados frequentemente como filo e ecologia. Os seus principais interesses recaíram nos processos evolutivos e de desenvolvimento e na ilustração científica. O seu livro Kunstformen der Natur é um conjunto de ilustrações de diversos grupos de seres vivos. As observações científicas de Haeckel levaram à proposição de uma ligação entre a ontogenia (desenvolvimento da forma) e filogenia (descendência evolutiva), mais tarde chamada de teoria da recapitulação e consubstanciada na expressão “a ontogenia recapitula a filogenia”. Em 1874, os desenhos dos embriões de Haeckel foram revelados como falsos e ele foi condenado em um tribunal universitário confessando que apenas a falsificação de alguns dos desenhos, forjados para dar maior credibilidade (curiosamente ninguém sabe até hoje como alguém que morreu em 1919 poderia ter confessado algo em 1874, mais de uma década após o advento do marxismo cultural).
Tags: Esoterismo, Filosofia, História de Literatura, História Universal, Mitologia
22
Mar
Fernand Niel – Stonehenge«Templo Misterioso da Pré-História»«Colecção Esfinge» -Edições 70 – Lisboa – 1974. Desc. 304 pág /21,5 cm x 13,5 cm / Br
Tags: Astrologia, Ocultismo
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