Ferreira de Castro – As Maravilhas Artísticas do Mundo «A Prodigiosa Aventura do Homem Através das Suas Obras de Arte» – Volume I e II – nas Oficinas da Emprensa Nacional de Publicidade – Lisboa – 19591963. Desc. 1053 + 98 Gravuras / 31 cm x 24 cm /E Original «1 Edição»
Oceanos – Ouriversaria Luso-Brasileira do Ciclio do Ouro e dos Diamantes «€25.00»
Revista – Oceanos – Ourivesaria Luso – Brasileira do Ciclo do Ouro e dos Diamantes – Numero – 43 – Julho / Setembro – 2000 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 2000. Desc. 195 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ Brochado
Oceanos – A Luz do Mundo – Iluminurias Portuguesas Quinhentistas «€25.00»
Revista – Oceanos – A Luz do Mundo – Iluminurias Portuguesas Quinhentistas – Numero – 26 – Abril/Junho – 1996 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1996. Desc. 128 Pagi /37,5cm x 27,5cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Indo-Portuguesmente – Numero – 19/20 – Setembro/Dezembro 1994 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1994. Desc. 272 Pagi/38 cm x 27 cm/ Br.
Rodrigo Vicente de Almeida – A Cruz de Vila Viçosa «Monografia Histórica Redigida a Vista de Documento Inéditos Existentes na Biblioteca Real» – Fundação da Casa de Bragança – Lisboa – 1957.Desc.48 Pagi + 3 Estampas/ 26cm x 20cm/ Brochado
Bicenteránio da Morte do 1.º Conde de Oeiras e Marquês de Pombal «€10.00»
Catalogo Elaborado por Maria Manuela da Costa Guedes com A colaboração de José Raimundo Penaforte Florêncio e Maria Manuela de Carvalho França – Exposição Comemorativa – Oeiras – Bicenteránio da Morte do 1.º Conde de Oeiras e Marquês de Pombal – Edição Câmara Municipal de Oeiras – Oeiras – 1982.Desc.101 Pagi/24cm x 17cm/ Brochado
Catálogo das Jóias e Pratas da Coroa – Prefácio de Reynaldo dos Santos e Introdução de José Rosa Júnior – Palácio Nacional da Ajuda – Litografia Nacional – Porto – 1954. Desc. 38 Pagi + 48 Gravuras/26,5 cm x 21 cm / E. Ilust.
Rossel Monteiro Santos – História do Concelho de Lagoa – Edições Colibri/Camara Municipal de Lagoa – Lisboa – 2001.Desc. 617 + 534 Pagi/28cm x 20cm / Encadernação de Origem (Completo)
Joaquim Leitão – O Palácio de São Bento «Secretário da Assembleia Nacional – Bertrand (Irmãos) – Lisboa – 1945 . Desc. 156 paginas e 2 Indice de Gravuras / 41 cm x 29 cm /Encadernação de Tela
O Palácio de São Bento, é um enorme edifício de estilo neoclássico situado em Lisboa, sendo a sede do Parlamento de Portugal desde 1834. Foi construído em finais do século XVI como mosteiro beneditino (Mosteiro de S. Bento da Saúde) por traça de Afonso Álvares. Com a extinção das ordens religiosas em Portugal passou a ser propriedade do Estado. No século XVII, foram construídas as criptas dos marqueses de Castelo Rodrigo. Depois da implantação do regime liberal tornou-se sede das Cortes Gerais da Nação, passando a ser conhecido por Palácio das Cortes. Acompanhando as mudanças da denominação oficial do Parlamento, o Palácio foi, também, tendo várias denominações oficiais: Palácio das Cortes (1834-1911), Palácio do Congresso (1911-1933) e Palácio da Assembleia Nacional (1933-1974). Em meados do século XX passou a utilizar-se, geralmente, a designação de Palácio de S. Bento em memória do antigo Convento. Essa denominação manteve-se, depois de 1976, quando passou a ser a sede da Assembleia da República. Ao longo dos séculos XIX e XX o Palácio foi sofrendo uma série de grandes obras de remodelação, interiores e exteriores, que o tornaram quase completamente distinto do antigo Mosteiro. O interior é igualmente grandioso, repleto de alas e de obras de arte de diferentes épocas da história de Portugal. O palácio foi classificado como Monumento Nacional em 2002.
Blanco y Negro «Revista Ilustrada» Ano -Tomo – XV , Madrid, 7 de Janeiro Nº 714 ao Nº 764 de 23 de Dezembro de 1905 (Completo) . Desc. 24 Revista E/ 28 cm x 21 cm / Encadernação de Origem.
O Século«Numero Extraordinário Comemorativo do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal «€150.00»
Prof. Dr. J.M Queiroz Veloso. Mosés Amzalak, Albino Forjaz de Sampaio, Dr. Rodrigues de Carvalho, Dr. Eduardo Brazão, Dr. Luiz Vieira de Castro, Prof. Dr. Marcello Caetano, Adelino Mendes, Diogo Macedo, Paulino Montez, Luiz Reis dos Santos, Padres Moreira das Neves, Luiz Freitas Branco, Nuno Catharino Cardozo, Dr. Jorge Faria, Dr. Pedro Batalha Reis, Óscar Paxeco, Leopoldo Nunes, Ruy de Mello, António de Carvalho, Álvaro Guedes, Amadeu de Freitas, Castelo de Morais, Guedes de Amorim, Ferreira da Costa, Óscar Gouveia, Salvador Saboya, Agostinho Domingues, José Luiz Ribeiro,Humberto Mergulhão – O Século«Numero Extraordinário Comemorativo do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal – O Século«Sociedade Nacional de Tipografia – Lisboa – 1940. Desc. 384 Paginas de 41,5cm x 29cm com Encadernação de Origem.
A Exposição do Mundo Português (23 de Junho — 2 de Dezembro de 1940) foi um evento realizado em Lisboa à época do Estado Novo. Com o propósito de comemorar simultaneamente as datas da Fundação do Estado Português (1140) e da Restauração da Independência(1640), constituiu-se na maior de seu género realizada no país até à Expo 98. A exposição foi inaugurada em 23 de Junho de 1940 pelo Chefe de Estado, Marechal Carmona, acompanhado pelo Presidente do Conselho,Oliveira Salazar e pelo Ministro das Obras Públicas, Duarte Pacheco. Os responsáveis pelo evento foram Augusto de Castro (Comissário-Geral), Sá e Melo (Comissário-Geral-Adjunto), José Leitão de Barros (Secretário-Geral) e Cottinelli Telmo (Arquitecto-Chefe), que incluía pavilhões temáticos relacionados com a história de Portugal, suas actividades económicas, cultura, regiões e territórios ultramarinos. Incluía ainda um pavilhão do Brasil, único país estrangeiro convidado. O evento levou a uma completa renovação urbana da zona ocidental de Lisboa. A sua praça central deu origem à Praça do Império, uma das maiores da Europa. A maioria das edificações da exposição foi demolida ao seu término, restando apenas algumas como o actual Museu de Arte Popular e o Monumento aos Descobrimentos (reconstrução com base no original de madeira). A exposição levou também à construção de outras infraestruturas de apoio, como o Aeroporto da Portela. Situada entre a margem direita do rio Tejo e o Mosteiro dos Jerónimos, ocupava cerca de 560 mil metros quadrados. Centrada no grande quadrilátero da Praça do Império, esta era definida lateralmente por dois grandes pavilhões, longitudinais e perpendiculares ao Mosteiro: o Pavilhão de Honra e de Lisboa (de Luís Cristino da Silva), e do outro lado, o Pavilhão dos Portugueses no Mundo (do próprio Cottinelli Telmo). Perto do rio, atravessando-se a linha férrea através de uma passarela monumental de colossais cruzados (a Porta da Fundação), encontrava-se a Secção Histórica, (Pavilhão da Formação e Conquista, Pav. da Independência, Pav. dos Descobrimentos e a Esfera dos Descobrimentos). Do outro lado, situava-se o Pav. da Fundação, o Pav. do Brasil – país convidado para tal efeito, e o Pav. da Colonização. Atravessando o Bairro Comercial e Industrial, chega-se perto dos Jerónimos, à entrada da Secção Colonial. No canto precisamente oposto, um Parque de Atracções fazia a delícia dos mais novos. Descendo em direcção ao rio, e para além do Pav. dos Portugueses no Mundo, a Secção de Etnografia Metropolitana, com o seu Centro Regional, contendo representações das Aldeias Portuguesas e os Pavilhões da Vida Popular. Por trás deste último pavilhão, encontrava-se o Jardim dos Poetas e o Parque Infantil. À frente do Tejo, com as suas docas, um Espelho de Água com um restaurante abria o caminho para o Padrão dos Descobrimentos e para a Nau Portugal. De todas estas obras, algumas se destacaram e perduram na memória da actualidade. O Pavilhão da Honra e de Lisboa recebeu as melhores opiniões da crítica. Com 150 metros de comprimento por 19 de altura, e com a sua torre de 50 metros, este pavilhão demonstrava perfeitamente o ideal arquitectónico que o Estado Novo tentava impor, tal como os outros regimes totalitários impunham na Europa. Do Pavilhão dos Portugueses no Mundo, com um risco “simples”, destacava-se sobretudo a possante estátua da Soberania, esculpida por Leopoldo de Almeida – a imagem de uma severa mulher couraçada, segurando a esfera armilar e apoiada num litor legendado com as partes do Mundo, em caracteres góticos. O Padrão dos Descobrimentos, vindo dos esforços de Cottinelli e de Leopoldo de Almeida, mostrava a verdadeira importância dos descobrimentos na História portuguesa. Constituído por diversas figuras históricas, o Infante D. Henrique destacava-se na sua proa, como timoneiro de todo o projecto expansionista português. De facto, o padrão original, construído em estafe sobre um esqueleto de madeira, teve um triste fim – que abordaremos mais adiante. É de notar que a figura ficou tão presente no imaginário nacional, que o monumento foi re construído em 1965, mas desta vez em pedra, e ainda hoje se mantém nas margens do Tejo. A Nau Portugal mostrou também ser uma magnífica reconstituição do passado. Um facto curioso é que apelidada de “nau”, esta embarcação era na realidade a réplica de um galeão da carreira da Índia do século XVII. Construída nos estaleiros de Aveiro, saiu a primeira vez com destino a Lisboa em Julho – sendo a sua inauguração solene a 8 de Setembro. No entanto, e por mau manuseamento da mesma, esta rapidamente se afundou minutos após a partida – tombou para o lado. Voltando atrás, com grandes esforços para se repor de pé a nau, acabou por ser pilotada até Lisboa por marinheiros ingleses, sob a direcção do comandante Spencer. Encerrada a 2 de Dezembro, a Exposição recebeu cerca de três milhões de visitantes, constituindo o mais importante facto cultural do regime – regime este que sofreria a sua primeira crise política passados quatro anos, com o fim da Segunda Guerra Mundial e com a derrota dos regimes de Hitler e de Mussolini.
Catalogo Exposição de Pintura de EL-Rei D. Carlos(Festa do Concelho) – Câmara Municipal de Matosinhos – Matosinhos – Junho de 1965 – Desc. 10 paginas de 22cm x 16cm Com capa de Origem
Frederic P. Marjay – Portugal And The Sea – Publication Under the Patronage os the Portugueses Maritime Commission And the Portuguese Fisheries Guilds – Bertrand Irmãos – Lisboa – 1957. Desc. 132 paginas e 1 Mapa /30 cm x 22 cm / E. Ilust
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 «€60.00»
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 de 33cm x 25cm com Capa e Encadernação em Tela com posto por 18 Revistas – Lisboa – 1943/1944
Armando Lucena – D.Carlos de Bragança na Arte Portuguesa – Fundação da Casa de Bragança – Lisboa – 1946 . Desc.32 paginas de 26cm x 20cm com Capa e Encadernação de Origem
Coordenação de Fátima Magalhães – Navegando no Tejo – Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo – Lisboa – 1995 . Desc. 165 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust
Representação Artística de Doze Episódios da História da Marinha Portuguesa «€10.00»
Frazão de Vasconcelos – Representação Artística de Doze Episódios da História da Marinha Portuguesa – Separata dos Anais de Marinha – Clube Militar Naval – 1953. Desc 8 Paginas + XII Estampas com23,5cm x16cm com Capa de Origem