Eduardo Sucena – A Sé Patriarcal de Lisboa (História e Património) – Sete Caminhos – Lisboa – 2004. Desc. 105 pág / 24 cm x 20 cm / Br. Ilust
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2
Jun
Eduardo Sucena – A Sé Patriarcal de Lisboa (História e Património) – Sete Caminhos – Lisboa – 2004. Desc. 105 pág / 24 cm x 20 cm / Br. Ilust
Tags: Arquitectura Antiga, Lisboa, Monografias, Patrimonio
2
Mai
Tags: Arqueologia, Arquitectura Antiga, Coimbra, Monografias, Patrimonio
5
Jan
Flavio Conti (José Manuel Pedreirinho) – Como Reconhecer a Arte Barroca – Edições 70 – Lisboa – 1996. Desc. 68 pág / 20 cm x 13 cm / Br. Ilust
31
Dez
Tags: Açores, Alentejo, Algarve, Arqueologia, Arquitectura Antiga, Arquitectura Militar, Atlas, Aveiro, Barragem, Beiras, Braga, Coimbra, Douro, Évora, Fátima, Geografia Portuguesa, Guimarães, História de Portugal, Lisboa, Madeira, Minho, Monografias, Patrimonio, Porto, Rios e Afluentes, Setubal, Sintra, Turismo
30
Dez
Tags: Arquitectura Antiga, Arte Antiga, Arte Contemporânea, Arte Decorativa, Arte Sacra, História da Arte, História de Portugal, Medieval, Patrimonio, Renascimento
30
Dez
Peter Brown, Evelyne Patlagean, Michel Rouche, Yvon Thébert, Paul Veyne – História da Vida Privada [Vol. 1] Do Império ao Ano Mil / História da Vida Privada [Vol. 2] Da Europa Feudal ao Renascimento / História da Vida Privada [Vol. 3] Do Renascimento ao Século das Luzes / História da Vida Privada [Vol. 4] Da Revolução a Grande Guerra / História da Vida Privada [Vol. 5] Da Primeira Guerra ao Nossos Dias (Tradução de Armando Luís de Carvalho Homem – Círculo de Leitores – Lisboa – 1989/91. Desc. 634 + 634 + 635 + 636 + 636 pág / 22 cm x 17 cm / E. Tela. Ilust.
Tags: Arquitectura Antiga, Arquitectura Militar, Arte Antiga, Arte Decorativa, Arte Sacra, Guerra de 1914, História da Arte, Medieval, Ordens Religiosas, Patrimonio, Renascimento, Santiago, Templarios
29
Dez
Carlos Moreira Azevedo (Direcção) Ana Maria Jorge, Ana Maria Rodrigues, António Camões Gouveia, António Matos Ferreira, David Sampaio Barbosa, José da Silva Lima, Luís Filipe Thomaz, Paulo F. Oliveira Fontes e Samuel Rodrigues – Dicionário de História Religiosa de Portugal – Circulo de Leitores – Lisboa – 2001. Desc. 496 + 479 + 473 + 632 pág / 27,5 cm x 20 cm / E. Ilust. [Colecção Completa em 4 Volumes]
Tags: Açores, Alentejo, Algarve, Arquitectura Antiga, Arte Antiga, Arte Sacra, Aveiro, Beiras, Braga, Brasil, Coimbra, Companhia de Jesus, Descobrimentos, Dicionarios, Douro, Évora, Fátima, Guimarães, História da Arte, História de Literatura, História de Portugal, Lisboa, Minho, Monografias, Ordens Religiosas, Patrimonio, Porto, Santiago, Setubal, Sintra, Templarios
16
Out
Clarival Valladares, Vladimir Alves de Souza, Vasco Mariz, David E. Neves, Bárbara Heliodora e Tristão de Ataíde – Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil(Artistas e Escritores Contemporâneos ou Falecidos Depois de 1945) [Introdução de Vasco Mariz] – Ministério das Relações Exteriores / Departamento Cultural e de Informação – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 352 pág / 23 c, x 16 cm / Br.
Tags: Arquitectura Antiga, Brasil, Cinema, História Contemporânea, História da Arte, História da Musica, História de Literatura, Literatura, Musica, Teatro
11
Out
Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal – [3 – Volumes Completos] – Editorial Verbo – Lisboa -1963. Desc. 410 + 422 + 426 / 31 cm x 24 cm / E. de Origem (Muito Procurado)
Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo português Licenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.
Tags: Alentejo, Algarve, Antropologia, Arquitectura Antiga, Arte Decorativa, Aveiro, Beiras, Braga, Douro, Etnografia, Évora, Geografia Portuguesa, História Contemporânea, História de Portugal, Lisboa, Minho, Monografias, Setubal, Sintra, Sociologia, Turismo
3
Out
Tags: Alentejo, Algarve, Arqueologia, Arquitectura Antiga, Arquitectura Militar, Arte Antiga, Arte Sacra, Aveiro, Braga, Coimbra, Douro, Évora, Guimarães, História de Portugal, Lisboa, Medieval, Militar, Minho, Monografias, Patrimonio, Porto, Setubal
9
Set
Maria Helena Mendes Pinto / Vitor Roberto Mendes Pinto – As Misericórdias do Algarve – Ministério da Saúde e Assistência – Direcção-geral de Assistência – Lisboa – 1968. Desc. 392 pág / 27,5 cm x 20,5 cm / Br. Ilust.
Tags: Algarve, Arquitectura Antiga, Arte Sacra, Monografias, Patrimonio
7
Set
A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.
Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Tags: Antropologia, Arqueologia, Arquitectura Antiga, Arte Antiga, Arte Contemporânea, Arte Decorativa, Arte Sacra, Biografia, Botanica, Ciencia, Filosofia, História da Arte, História da Musica, História de Literatura, História Natural, História Universal, Humanidades, India China e Medio Oriente, Literatura, Literatura Englesa, Literatura Françesa, Medicina, Mitologia, Musica, Ordens Religiosas, Poesia, Politica, Religião Cristã, Renascimento, Revistas Periódicas, Santiago, Sociologia, Sonetos, Templarios
4
Jul
Colóquio de Urbanismo – Funchal 1969 – Palestras e Conclusões das Mesas Redondas – Dr. Fernando de Almeida Couto – Palavras de Abertura das Sessões de palestras, Prof. Arq. Robert Auzelle – O Ordenamento dos Aglomerados, Arq. José Rafael Botelho – Problemas de Urbanização no Funchal, Eng. Manuel de Sousa – Infraestruturas Urbanas, Arq. António Pinto Freitas – Equipamento Urbana, Dr. Raul da Silva Pereira – Habitação e Urbanismo no Funchal, Arq. Nuno Teotónio Pereira – Habitação para o Maior Número, Arq. Joaquim Cabeça Padrão – Defesa e Recuperação da Paisagem Urbana de Qualidade, Arq. Paisagista, Fernando Pessoa – Zonas Verdes na Paisagem Urbana, Arq. José Rafael Botelho – Realização Urbanística e Programação, Eng. Gonçalo Nuno Araújo – Meios de Acção Necessários e Realização de Empreendimentos Urbanístico, Conclusões das Sessões de Mesa Redonda: Entidades Convidadas nas Meses Redondas: Participantes dos Estudos Urbanísticos do gabinete de Urbanização da Câmara Municipal do Funchal – Câmara Municipal do Funchal – 1969. Desc. 193 pág + 7 Mapas / 25 cm x 18,5 cm / Br. Ilust
Tags: Arquitectura, Madeira, Monografias
3
Jul
J. J. M. Nogueira Soares – Alguns Rudimentos de Urbanização – Edições Marânus – Porto – 1945. Desc. 211 + 4 Ilustrações / 21 cm x 15,5 cm / Br. Ilust.
Tags: Arquitectura Antiga
2
Jul
M.Niubó – Fachadas de Edifícios Modernos – J. Bruguer – Editor – Barcelona – 1953. Desc. 1 pág de Texto + 55 gravuras /Escala 1:100 / 35 cm x 25 cm / E. Ilust. «1.ª Edição»
Tags: Arquitectura Antiga
2
Jul
José Augusto de Moraes Lobo – Guia dos Chefes de Conservação e Apontadores de Obras Publica «Precedida de um Estudo Prévio Elementar Sobre Aritmética, Geometria, Topografia, Hidrografia, Arquitectura Destinada a Habitação Para os Concursos dos Mesmos Funcionários em Conformidade com os Programas Oficias» – Livraria Ferin, Editora / Torres & C.ª – Lisboa – 1915. Desc. 414 pág + 2 planos / 23,5 cm x 16 cm / E. Ilust. «1.ª Edição»
Tags: Arquitectura Antiga, industria
13
Mai
Júlio Castilho – Lisboa Antiga / Bairros Orientais – Conquista de Lisboa aos Mouros (1147) Narrações Pelos Cruzados Osberno e Arnulfo, Testemunhas Presenciais do Cerco» (Suplemento) – Prefácio do Eng. Augusto Vieira da Silva – S. I. Industrial da C. M. L. – Lisboa – 1935/38. Desc. 358(9) + 173(1) + 247(6) + 324(10) + 366(17) + 274(32) + 276(12) + 310(19) + 295(17) + 285(14) + 250 (19)+ 314(9) + 335 pág e Estampas /22 cm x 14 cm / Br. Ilust. «2 Edição» (Completa em 13 Volumes)
Júlio de Castilho, segundo Visconde de Castilho, (Lisboa, 30 de Abril de 1840 — Lisboa, 8 de Fevereiro de 1919) foi um jornalista, poeta, escritor e político português, filho do escritor António Feliciano de Castilho. Distinguiu-se como olissipógrafo, publicando diversas obras sobre a cidade de Lisboa e juntando uma importante colecção pessoal de documentos sobre o tema, hoje depositada na Biblioteca Nacional de Lisboa. Filho do escritor António Feliciano de Castilho e de sua segunda mulher D. Ana Carlota Xavier Vidal de Castilho e irmão do militar e político Augusto de Castilho, concluiu na Universidade de Coimbra o Curso Superior de Letras, enveredando cedo pela vida literária e pelo jornalismo, publicando poesia e diversas obras de carácter histórico e bio-bibliográfico. Foi primeiro-oficial da Biblioteca Nacional de Lisboa, desenvolvendo aí diversos trabalhos de investigação na área da bibliografia e da biografia. Foi correspondente literário em Lisboa do Diário Oficial do Rio de Janeiro. As suas cartas saíam nos números dos domingos, tornando-se notáveis pela variedade e escolha dos assuntos científicos e literários, e pela elegância e elevação do estilo. As suas actividades como jornalista levaram-no a fazer uma passagem pela política, sendo nomeado governador civil da Horta em Outubro de 1877. Exerceu estas funções até Fevereiro de 1878, sendo exonerado devido à mudança de partido do Governo em Lisboa. No ano seguinte (1878) foi nomeado para o mesmo cargo, mas no distrito de Ponta Delgada, mas não chegou a tomar posse do lugar. O título de visconde de Castilho foi-lhe concedido em verificação de vida no de seu pai, por decreto de 1 de Abril de 1873. Foi professor do Infante D. Luís e representou Portugal em Zanzibar. Foi sócio efectivo da Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses e sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto de Coimbra, do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco, do Instituto Vasco da Gama de Nova Goa e da Associação Literária Internacional de Paris. Durante a sua passagem pelo Governo Civil da Horta foi feito sócio honorário do Grémio Literário Faialense e do Grémio Literário Artista da Horta.
Tags: Arquitectura Antiga, Arquitectura Militar, Arte Antiga, Arte Sacra, Descobrimentos, História de Portugal, Lisboa, Monarquia, Monografias, Patrimonio
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