Contribucion Al Estudio de La Reina de Portugal, Hermana de Carlos V Donã Catalina de Austria «€60.00»
Excmo.Sr.D.Felix de Llanos y Torreglia y contestación del Exmo. Sr.D.Gabriel Maura Y Gamazo(Conde de la Mortera)-Discurso leido ante la Real Academia de la Historia em el acto de su recepion publica el dia 23 de Mayo de 1923-Madrid Pági-134- com 25cmx17cmx0,5mm Brochado
Livro muito pouco conhecido em Portugal, publicado pela Academia de História de Espanha em Madrid, que é um discuto sobre o reino de Portugal de Carlos V e Dona Catarina de Austria, com referencia a biografia sobre Francisca de Aragão
Ossónoba (Antiga Cidade do Algarve, Durante o Domínio Arabe) «€ 20.00»
Vitoriano José César-Ossónoba (Antiga Cidade do Algarve, Durante o Domínio Arabe)-Separata de Portvcale, vol IV, nº23- Pagi.20- com 23,5cmx16cm- Emp.Indust.Gráfica do Porto,Lda. Rua dos Mártires da Liberdade,178.Brochado
Der Kultbau Neben Dem Römischen Ruinekomplex Bei Estoi in der Provincia Lusitania «€ 50.00»
Diplom-Ingenieur Theodor Hauschild-Der Kultbau Neben Dem Römischen Ruinekomplex Bei Estoi in der Provincia Lusitania- pági-86+24 planos+12 estampas-21cmx15cmx1cm -Berlin-1964 Raro
Livros muito pouco se conhece por ser publicado em Berlim, o estudo é leventamentos arqueologicos das Ruinas de Milreu de Estoi feito nos anos 60
A Construção de uma Identidade Urbana no Algarve Medieval (O Caso Loulé) «€ 20.00»
Maria de Fátima Botão – A Construção de uma Identidade Urbana no Algarve Medieval (O Caso Loulé) «Prefácio de Luís Miguel Duarte» – Caleidoscópio – Lisboa 2009. Desc.455 pág /24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Memorias dos Desastrosos Acontecimentos de Albufeira«100.00 €»
Memorias dos Desastrosos Acontecimentos de Albufeira por ocasião da Invasão dos Guerrelheiros em Julho de 1833-Pagi- 87- Edição da Typographia Burocratica de Tavira 1894 Encadernado em meia francesa de pele. Raro
Obra escrita dos manuscritos do Ex.Sr.Manoel José de Paiva Vieira Negreiro, de Albufeira
Biographia de Remechido«O Celebre Guerrelheiro do Algarve» «€100.00 »
Biographia de Remechido«O Celebre Guerrelheiro do Algarve»Edição da Typographia Burocratica de Tavira 1892 Com um Retrato do Biographado 77.pagi-Primeira Edição
Primeiro livro com memoria authenticas da sua vida, com a descripção das luctas partidadrias de 1833 a 1838 no Algarve que o sentenciou em Faro. Obra rara e muito procurado. encadernado
A. A. Baldaque da Silva-Estado Actual das Pescas em Portugal. Comprehendendo a Pesca Marítima Fluvial e Lacaustre em Todo o Continente do Reino,Referido ao Anno de 1886 Pesca Marítima e Fluvial Imprensa Nacional Lisboa-1891 Inteira de Pele e Dourado nas Capas XXXIV-519-I Bom estado ilustrada com mapas,gravuras e cromos. Lisboa:Imprensa Nacional,1891.In-4º de XXXIV-519-I pag. E.
Obra, sob o assunto que trata,importante e curiosa; trabalho no seu género em Portugal.Contem 271 estampas abertas em madeira representando todos os apetrechos a pesca e 127 cromos que mostram as diversas espécies de pescados que povoam as nossas costas marítimas portos,rios,etc-Belo exemplar aparado a cabeça e bem encadernado e bastante dourado.
Recrimento se mandou informar ao provodor do reyno do Algarve João Caetano Soares Barreto de 15 de Setembro 1698 «160.00 Euros»
Recrimento se mandou informar ao provodor do reyno do Algarve João Caetano Soares Barreto de 15 de Setembro 1698 . 10 pag em manuscrito / 33 cm x 22cm /
VII Congresso Internacional de Pesca Santader 1921 «As Aguas Territorias e as Pescas» Lisboa Portugal «100.00 Euros»
Vicente Almeida d’Eça-VII Congresso Internacional de Pesca Santader 1921 «As Aguas Territorias e as Pescas» Lisboa Portugal pag 20 de 33,5cmx23cm Encadernado em pele.
Vicente Maria de Moura Coutinho de Almeida de Eça, Vice-Almirante, escritor e professor da Escola Naval, foi uma personagem notável da intelectualidade portuguesa da segunda metade do século XIX e primeiras décadas do século XX. Foi o décimo Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa, entre 1922 e 1924.
Nasceu no Porto em 15 de Agosto de 1852, tendo falecido em Lisboa em dez de Novembro de 1929.
Como se dizia na altura, foi polígrafo de invulgar cultura, é vasta a sua bibliografia, para além de inúmeros artigos publicados em revistas e jornais.
Liberais e Miguelistas«Evolução Histórica» «€15.00»
Mario Domingues – Liberais e Miguelistas«Evolução Histórica» – Edições Romano Torres – Lisboa -1974.Desc.542 paginas de 18,5cmx13cm Com Capa e Encadernação de Origem
Lendas Portuguesas-Investigação, e recolha e Texto de Fernanda Frazão e Ilustração de Ana Maria Castelo-Branco, Martine de Sousa, Carlos Alberto Santos e António Martins-Editores Amigos do Livro 1 Volume 153 pag, 2 vol 147 pag, 3 vol 147 pag, 4 vol 153 pag, 5 vol 145 pag, 6 vol 137 pag.Encadernação Original em capa dourada com impressão em alto relevo.
António Aleixo – Auto da Vida e da Morte – Tip. União – Faro – 1948. Desc. 30-2 pág /19 cm x 12 cm / Br. (1ª edição de capa Original.)
António Fernandes Aleixo (Vila Real de Santo António, 18 de Fevereiro de 1899 — Loulé, 16 de Novembro de 1949) foi um poeta popular português. Considerado um dos poetas populares algarvios de maior relevo, famoso pela sua ironia e pela crítica social sempre presente nos seus versos, António Aleixo também é recordado por ter sido simples, humilde e semi-analfabeto, e ainda assim ter deixado como legado uma obra poética singular no panorama literário português da primeira metade do século XX. No emaranhado de uma vida cheia de pobreza, mudanças de emprego, emigração, tragédias familiares e doenças na sua figura de homem humilde e simples, havia o perfil de uma personalidade rica, vincada e conhecedora das diversas realidades da cultura e sociedade do seu tempo. Do seu percurso de vida fazem parte profissões como tecelão, guarda de polícia e servente de pedreiro, trabalho este que, como emigrante foi exercido em França. De regresso ao seu país natal, estabeleceu-se novamente em Loulé, onde passou a vender cautelas e a cantar as suas produções pelas feiras portuguesas, actividades que se juntaram às suas muitas profissões e que lhe renderia a alcunha de “poeta-cauteleiro”. Faleceu por conta de uma tuberculose, a 16 de Novembro de 1949, doença que tempos antes havia também vitimado uma de suas filhas. Poeta possuidor de uma rara espontaneidade, de um apurado sentido filosófico e notável pela «capacidade de expressão sintética de conceitos com conteúdo de pensamento moral», António Aleixo tinha por motivos de inspiração desde as brincadeiras dirigidas aos amigos até à crítica sofrida das injustiças da vida. É notável em sua poesia a expressão concisa e original de uma “amarga filosofia, aprendida na escola impiedosa da vida”. A sua conhecida obra poética é uma parte mínima de um vasto repertório literário. O poeta, que escrevia sempre usando a métrica mais comum na língua portuguesa (heptassílabos, em pequenas composições de quatro versos, conhecidas como “quadras” ou “trovas”), nunca teve a preocupação de registar suas composições. Foi o trabalho de Joaquim de Magalhães, que se dedicou a compilar os versos que eram ditados pelo poeta no intuito de compor o primeiro volume de suas poesias (Quando Começo a Cantar), com o posterior registo do próprio poeta tendo o incentivo daquele mesmo professor, a obra de António Aleixo adquiriu algum trabalho documentado. Antes de Magalhães, contudo, alguns amigos do poeta lançaram folhetos avulsos com quadras por ele compostas, mais no intuito, à época, de angariar algum dinheiro que ajudasse o poeta na sua situação de miséria que com a intenção maior de permanência da obra na forma escrita. Estudiosos de António Aleixo ainda conjugam esforços no sentido de reunir o seu espólio, que ainda se encontra fragmentado por vários pontos do Algarve, algum dele já localizado. Sabe-se também que vários cadernos seus de poesia, foram cremados como meio de defesa contra o vírus infeccioso da doença que o vitimou, sem dúvida, um «sacrifício» impensado, levado a cabo pelo desconhecimento de seus vizinhos. Foi esta uma perda irreparável de um património insubstituível no vasto mundo da literatura portuguesa. A partir da descoberta de Joaquim de Magalhães, o grande responsável por “passar a limpo” e registar a obra do poeta, António Aleixo passou a ser apreciado por inúmeras figuras da sociedade e do meio cultural algarvio. Também é digno de registo José Rosa Madeira, que o protegeu, divulgou e coleccionou os seus escritos, contribuindo no lançamento do primeiro livro, “Quando Começo a Cantar” (1943), editado pelo Círculo Cultural do Algarve. A opinião pública aceitou a primeira obra de António Aleixo com bom agrado, tendo sido bem acolhida pela crítica. Com uma tiragem de cerca de 1.100 exemplares, o livro esgotou-se em poucos dias, o que proporcionou ao Poeta Aleixo uma pequena melhoria de vida, contudo ensombrada pela morte de uma filha sua, com tuberculose. Desta mesma doença viria o poeta a sofrer pelos tratamentos que a vida lhe foi impondo, tendo de ser internado no Hospital – Sanatório dos Covões, em Coimbra, a 28 de Junho de 1943. Em Coimbra começa uma nova era para o poeta que descobre novas amizades e deleita-se com novos admiradores, que reconhecem o seu talento, de destacar o Dr. Armando Gonçalves, o escritor Miguel Torga, e António Santos (Tóssan), artista plástico e autor da mais conhecida imagem do poeta algarvio, amigo do poeta que nunca o desamparou nas horas difíceis. Os seus últimos anos de vida foram passados, ora no sanatório em Coimbra, ora no Algarve, em Loulé. A 27 de maio de 1944 recebeu o grau de Oficial da Ordem de Benemerência.
Monografia de Estombar- Conselho de Lagôa « 60.00 Euros »
Francisco Xavier D’Ataide Oliveira-Monografia de Estombar-Conselho de Lagôa-pagi 255-23,5cmx16cmx2cm e 5 estampas-Typographia Universal da Figueirinhas Porto 1911 -Primeira Edição Encadernção em pele.
Francisco Xavier D'Ataide de Oliveira
Natural de Algôz. Terminados os estudos preparatórios no Liceu de faro, matriculou-se no Seminário de São José, a fim de seguir a vida eclesiástica. Mais tarde, vai para Coimbra, onde se forma em Direito e em Teologia. Indeciso entre exercer advocacia e o sacerdócio, optou pela primeira, nunca deixando, no entanto, de estar vinculado à Igreja. Foi Conservador Privativo do Registo Predial da Comarca de Loulé. Dedicado ao jornalismo e à escrita, a ele se deve a fundação e direcção do jornal “O Algarvio” de Loulé. Escreveu e publicou inúmeras obras, principalmente monografias, sobre o Algarve.
Sermão da S.BVLLA DA CRVZADA Pregado na Santa see Metropolitana Desta Corte,& Cidade de Lisboa Domindo 23 de Novembro de 1653 «€60.00»
M. R. P. Fr Diogo César-Sermão da S.BVLLA DA CRVZADA Pregado na Santa see Metropolitana Desta Corte,& Cidade de Lisboa Domingo 23 de Novembro de 1653. 4º
M. R. P. Fr Diogo César, Franciscano da província do Algarve, na qual exerceu vários cargos, inclusive o de Provincial. Foi Natural de Lisboa filho de Vasco Fernandes César, Provedor dos Armazens,e irmão de Sebastião César de Meneses, Arcebispo eleito de Lisboa, de quem de trata em lugar competente. m em Évora, em 1661 com 57 anos de idade.
Parecer da Commissão Eleita em Assembléa Geral Extraordinaria da Companhia de Pescarias Lisbonensa Sobre a Proposta de Dois Accionistas Para a Liquidação da Mesma Companhia «€35.00»
Parecer da Commissão Eleita em Assembléa Geral Extraordinaria da Companhia de Pescarias Lisbonensa Sobre a Proposta de Dois Accionistas Para a Liquidação da Mesma Companhia apresentado sessão de 4 de Fevereiro de 1857 – Lisboa – Imprensa Nacional -1857. Desc. 25 pág / 23 cm x 16 cm / E. Pele
Corographia, ou Memoria Economica, Estadistica e Topographica do Reino do Algarve « 300.00 Euros »
João Baptista da Silva Lopes-Corographia, ou Memoria Economica, Estadistica e Topographica do Reino do Algarve.Lisboa, Typ. da Acad. Real das Sciencias 1841.4.º de VII-528.,além do rosto e tabella das erratas no principio, e 116 pag. innumeradas no fim, que contém documentos illustrativos, havendo afóra estas mais dez mappas impressos,e três estampas lithographadas.Serve de completo uma grande carta do Algarve.A Obra é dividida em septe capitulos,pela ordem seguinte:1.º Narração Historica e descriptiva.2.º Administração publica, civil judicial, ecclesiastica, militar,etc. 3.º Pescaria. 4.ºCultura e produções da terra 5.ºTopographi.6.ºCatalogo das Pescas illustres,e notaveis por seus feitores, nascidos no Algarve. 7.ºRoteiro das terras do Algarve,com as distancias das povoações entre si, e de algumas para Lisboa,etc.-Foi publicada de mandado da Academia das ciências. Obra muito boa em meia francesa de pele.
João Baptista da Silva Lopes, nascido na cidade de Lagos, no Algarve, a 28 de Novembro de 1781.Exerceu durante alguns annos na sua patria a profissão de advogado. Seguindo das doutrinas liberaes, teve de soffrer por ellas longo penoso martyrio, vendo-se forçado a emigrar em 1823, e sendo em 1828 preso a 24 de maio, e lançado nos calabouços da Torre de S. Julião da Barra, onde jazeu até 24 de julho de 1833.Entrou depois no serviço do estado na qualidade de chefe 1.ª Repartição do arsenal do exercito.Nomeado Deputado ás Côrtes nas legislaturas de 1842 1 1848, ahi apresentou varias propostas e projecto de lei sobre assumptos de administração civil e militar.Foi Socio da Acad.R. das Sciencias de Lisboa, da de Turim, e do Instituto Hist. Geogr. do Rio de Janeiro. Tendo-se-lhe agravado com a detenção na Torre a falta de vista, que padecêra desde a juventude, achou-se a final acommettido em 1848 de um ataque de amaurosis, que o impossibilitou de toda e qualquer applicação visual.N’este estado viveu ainda dous annos, até fallecer em 29 de Agosto de 1850.