Jaime Tome – O Código Penal Português nos Tribunais e Revistas da Metrópole e das Colônias e Código Penal e Disciplinar da Marinha Mercante – Imprensa Moderna, Lda – Porto – 1944. Desc.[657] pág / 23 cm x 17 cm / E. Tela
João de Fontes Pereira de Mello – Tratado Pratico do Aparelho dos Navios Para Uso da Companhia e Real Academia dos Guardas Marinhas – Na Typografia da Mesma Academia – Lisboa – 1836. Desc. 349 + Índice + Errata + 5 Figuras / 21 cm x 15 cm / E. Ilust. «1 Edição»
António Maria de Fontes Pereira de Melo (Lisboa, 8 de Setembro de 1819 — Lisboa, 22 de Janeiro de 1887) foi um dos principais políticos portugueses da segunda metade do século XIX. Era filho de João de Fontes Pereira de Melo que foi governador de Cabo Verde por duas vezes. António Maria de Fontes Pereira de Melo nunca foi governador de Cabo Verde mas foi eleito deputado pelas ilhas, o que foi o primeiro passo para uma brilhante carreira política. Depois de um período de agitação política que marcou a primeira metade do século XIX, teve início em 1851 uma nova etapa da monarquia constitucional portuguesa. Esse período foi chamado Regeneração, pois os governos tentaram recuperar o atraso em que Portugal vivia em relação a outros países da Europa, através da modernização da administração e do desenvolvimento económico do país. No primeiro governo da Regeneração foi criado um novo ministério, o das Obras Públicas, do qual Fontes Pereira Melo se encarregou. Fontes Pereira de Melo aumentou o número de estradas, construiu o primeiro troço dos caminhos-de-ferro, que ligava Lisboa ao Carregado, iniciou a construção de outros dois caminhos-de-ferro (Vendas Novas e Sintra) e montou a primeira linha telegráfica. Além dessas obras, iniciou a revolução dos transportes e das comunicações inaugurando carreiras regulares de barcos a vapor, os serviços postais e as redes telefónicas. A sua promoção das obras públicas ficou conhecida como o Fontismo.
António Marques da Silva – A Memória dos Bacalhoeiros(Uma Contribuição Para a Sua História) – Editorial Presença – Lisboa – 2001.Desc.159 pagi/24cm x 17cm/ Brochado
Arsenal do Alfeite Navios Petroleiros “Sameiro..28 de Agosto de 1946 e “São Mamede..28 de Agosto de 1956.. Lançamento ao Mar – Casa Portuguesa – Lisboa – 1956.Desc.17 Pagi + 7 Fotogravuras/ 17cm x 12,5cm / Encadernação de Origem Com Atilho
Jaime Daniel Leotte do Rego -Costa de Moçambique – Guia de Navegação – Imprensa Nacional – Lisboa – 1904. Desc. 600 Pagi. / 25 cm x 16 cm /E. Tela
Jaime Daniel Leote do Rego (Lagos, 1 de Dezembro de 1867 – Lisboa, 26 de Julho de 1923) foi um militar e oficial da Marinha, tendo atingido o posto de contra-almirante. Destacou-se nas colónias, em especial em Moçambique, onde realizou estudos geográficos, verificou a navegabilidade do rio Zambeze e organizou um Guia da Navegação à Costa de Moçambique. À altura da instauração da República, era governador de São Tomé, mas aderiu ao regime. Foi deputado à Assembleia da República entre 1915 e 1919 e de novo em 1922, eleito por Angola. Opôs-se ao governo de Pimenta de Castro na Revolta de 14 de Maio de 1915. Durante a I Guerra Mundial, comandou a divisão naval que defendia a costa portuguesa e apoiou a participação de Portugal no conflito.
Francisco Marques e Ana Maria Lopes – Faina Maior « A Pesca do Bacalhau nos Mares da Terra Nova» – Edições Quetzal -1996 – Lisboa. Desc. 110 pág / 25 cm x 25 cm / E. Ilust
José de Azevedo – Homens do Mar da Póvoa – Edição de Autor – Póvoa de Varzim – 1973 – Desc.168 paginas de 19,5cm x 14cm com capa e Encadernação de Origem
Manuel António Fernandes Moreira – Os Mareantes de Viana e a Construção da Atlantidade – Câmara Municipal de Viana do Castelo – 1995. Desc. 332 pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Luís Filipe Rosa Santos – Os Acessos a Faro e aos Concelhos Limítrofes na Segunda Metade do Séc.XIX – Edição de Luís Filipe Rosa Santos / Câmara Municipal de Faro – Faro – 1995. Desc. 213 pág / 30 cm x 21 cm / «Edição de 750 Exemplares»