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  • A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio)

    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio)
    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio) «€50.00»

    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio) (Vol. I) – António Machado de Faria – Os Livros de Linhagens Medievais / José Mattoso – As Fontes do Nobiliário de Conde D. Pedro / Torquato de Sousa Soares – A Historiografia Portuguesa no Século XV. Crónica e Cronistas / Joaquim Veríssimo Serrão – Santa Cruz de Coimbra e Santa Maria de Alcobaça: Um caso de Rivalidade Cultural? / Antonio Alberto Banha de Andrade – João de barros, Historiador do Pensamento Humanista Português de Quinhentos (Resumo) / Eugénio Andrea da Cunha Freitas – Um Inédito de Gaspar Álvares de Lousada. O Mosaico de Fonte Arcada e os Seus Fundadores / Fernando castelo-Branco – o Valor Histórico de Frei António Brandão / Eurico Gama – O Cónego Aires Varela, Percursor da Historiografia Elvense / Humberto Baquero Moreno – Do Valor Histórico de Gaspar Dias de Landim / Francisco da Gama Caeiro – Concepções da Historiografia Setecentista na Obra de Frei manuel do Cenáculo / Antonio da Silva Rego – Leitura Poética da Última Carta de Afonso de Albuquerque / Alberto Íria – Frei Vicente Salgado, Aequeologo, Historiador e Numismático do Século XVIII. Documentos Inéditos Para o Estudo da Sua Vida e Obra (Resumo) / Marquês de são-Payo – Os Genealogistas do Século XVIII (Resumo) / Francisco de Assis de oliveira Martins – O Convento de S. João da Cruz, de carmelitas Descalças, de Carnide na Historiografia Portuguesa / Eduardo Brazão – Notícias de Duas Missões a Roma Pelo Embaixador D. Alexandre de Sousa e Holstein / J. T. Montalvão machado – o Contributo de trás -os-Montes Para a Historiografia nacional até meados do Século XIX / Agostinho Ferreira Gambetta – moedas de D. Fernando. Estorya / Luís Bivar Guerra – A Academia Tubuciana e os seus Membros / José Augusto França – Historiografia da Arte Portuguesa até ao Conde de Raczinski – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVII / 1977. Desc. [492] pág + [2 Estampas] / 26 CM X 20 cm / Br.
    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio) (Vol.II) – Pedro Calmon – Alexandre Herculano e o Brasil / Luís Ribeiro Soares – o Conceito da idade Média na Historiografia Portuguesa Posterior a Herculano – a Polêmica Sobre a Idade Média Entre Oliveira Martins e Antero e a Gênese de o Helenismo e a Civilização Cristã / J. A. Pinto Ferreira – Alexandre Herculano em Terras Numantinas / Fernando Castelo-Branco – A Olisipografia no Conspecto da Historiografia Portuguesa de 1850 a 1950 / Agostinha Ferreira Gambetta – História Econômica e Monetária do Rei Lavrador (Resuma Poligráfico da Comunicação) / Giacinto Manuppella – Alexandre Herculano e l’Italia / Luís de Bivar Guerra – Cem Anos de Genealogia (1877-1977) / Humberto Baquero Moreno – A Regência do Infante D. Pedro, Segundo a Historiografia Portuguesa Contemporânea / Alberto iria – Cem Anos de Historiografia Algarvia (1850-1950) / Eugénio da Cunha e Freitas – Herculano  e Dr. Francisco de S. Luís. Um Parecer e Uma Carta / Joaquim Veríssimo Serrão – Dois «Discípulos» de Herculano. Lopes de Mendonça e Oliveira Marreca / Túlia Espanca – Herculano e o Panorama Cultural da Sua época na Cidade de Évora / Mário Júlio de Almeida Costa – Significado de Alexandre Herculano na Evolução da Historiografia Jurídica / J. T. Montalvão Machado – O Contributo de Trás-os-Montes para a Historiografia Nacional após os meados do Século XIX / António Brásio – O Projecto de Concordata / Antonio Dias Farinha – os Estudos árabes na Historiografia Posterior a Herculano / António Alberto Banha de Andrade – Exemplo da Influencia de Herculano na Historiografia Regionalista – Os Estudos Históricos, Jurídicos e Econômicos Sobre o Município de Montemor-o-Novo, Coimbra 1873-1875 / Virgílio arruda – Herculano e Santarém / António da Silva Rego – O Padroado Português do oriente e a Sua Historiografia (1850-1950) / Martim de Albuquerque – o Significado Histórico de oliveira Martins / Luís de Albuquerque – Historiografia Sobre a Náutica Portuguesa dos Descobrimentos – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVIII / 1978. Desc. 372 pág / 26 CM X 20 cm / Br.

     


  • Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo

    Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo
    Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo «€10.00»

    Afonso do Paço, Fernando Nunes Ribeiro & Gonçalo Lyster Franco – Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo «Separata do Arquivo de Beja» Vol. XXII – beja – 1965. Desc. [12] pág / 25 cm x 18 cm / Br. Ilust.

    O argárico é uma manifestação e expressão das aldeias em sudeste da Península Ibérica na Idade do Bronze , que formou uma das empresas mais importantes da Europa no terceiro e segundo milênios. C. e as graças mais bem estudados para o excelente estado de conservação dos vestígios arqueológicos. Este complexo chronocultural é considerada indicativa dos processos de hierarquia social que varreram Andaluzia oriental e do Levante espanhol . Ela deve seu nome ao do sítio epônimo de a Argar , no município de Antas , Almeria . Esta cultura arqueológica foi descoberto e definiu o final do século XIX pelos irmãos Siret. Caracteriza-se pela existência de aldeias localizadas em áreas de difícil acesso e / ou casas fortificadas de planta quadrada construída com pedra e adobe, enterros em cistas , cubas ou casebres sob o piso de suas próprias casas, limpar a uniformidade material, abundância armas militares e uma estratificação social progressista. Estende-se pelo Sudeste peninsular, ocupando as províncias de Almeria e Murcia , bem como parte de Granada , Jaén e Alicante . Sua sobrevivência foi de cerca de 800-900 anos entre o terço médio e metade do segundo milênio. C., distinguindo pelo menos duas fases, durante as quais havia uma hierarquia social interna contínua e uma expansão externo em regiões vizinhas. Por volta de 1500 a. sociedade C. argárico desapareceu de repente. O argárico começou a ser estudada por arqueólogos e outros pesquisadores seguintes as escavações dos irmãos belga Enrique e Luis Siret , engenheiros de minas no Sierra Almagrera,  que na liquidação de o Argarestudou mais de um mil enterros durante a última década do século XIX, em adição a aldeia de mesmo nome, o Siret descobriu outros como o escritório , Fuente Alamo , Gatas ou IFRE , todas localizadas em Almeria eMurcia . Em suas escavações encontraram abundantes enterros feitos nas mesmas casas argáricos, cuja regalia espadas depararon, alabardas, punhais e ornamentos de metal e artefatos de pedra polida e osso, cerâmica, têxtil e de plantas domesticadas.Mais tarde, eles foram descobertos e escavados muitos mais assentamentos com características semelhantes, localizadas em lugares altos e bem protegida, por isso inicialmente pensou-se que os núcleos argáricos foram todos bem, mas começaram a mais aldeias parecem menores, localizados na planície. diferenças qualitativas e quantitativas encontradas nos bens graves têm levado a maioria dos autores a considerar que a sociedade argárica seria composto por várias camadas de hierarquia.


  • A Terra e o Homem

  • Os Sanches de Vila Viçosa

    Os Sanches de Vila Viçosa
    Os Sanches de Vila Viçosa «€25.00»

    José Dias Sanches – Os Sanches de Vila Viçosa – Livraria Sá das Costa – Lisboa – 1970. Desc. [168] pág + [6] Estampas / 24 cm x 16 cm / Br.

    José Rodrigo Dias Sanches (Lisboa, Santa Maria de Belém, 4 de Junho de 1903 – depois de 1971) foi um diplomata e genealogista português.Era filho de Afonso Maria dos Santos Sanches (Lisboa, Lapa, 13 de Fevereiro de 1876 – Amadora, 22 de Fevereiro de 1940), Funcionário Superior da Secretaria da Junta do Crédito Público, e de sua mulher (Santa Maria de Belém, 25 de Janeiro de 1902) Luísa Adelaide Indaleta Dias (Lisboa, São José, 18 de Outubro de 1879 – Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 28 de Março de 1955). Cônsul de Portugal em Dakar desde 1951 até 1953 e em Ourense desde 1953 até 1960. Comandante de Terço da Legião Portuguesa.Condecorado pelo Governo Espanhol com as Comendas das Ordens de Afonso X, o Sábio em 1945 e do Mérito Civil de Espanha em 1959. Agraciado com as Medalhas de Ouro de Benemerência da Cruz Vermelha Portuguesa de Primeira Classe; de Prata, Dedicação da Legião Portuguesa; de Prata, do Instituto de Socorros a Náufragos e a Medalha de Ouro de Primeira Classe da Ordem Pontifícia de São João de Latrão. Pertenceu à Real Academia Galega e à Associação dos Arqueólogos Portugueses. Foi autor de Os Sanches de Vila Viçosa, Lisboa, 1970. Casou duas vezes, a primeira em Lisboa, Santa Maria de Belém, a 5 de Junho de 1928 com Olímpia Ema de Abreu Nunes de Sousa (Lisboa, Santa Isabel, a 31 de Outubro de 1897 – ?), filha de Manuel Adelino Nunes de Sousa e de sua mulher Olímpia do Nascimento de Abreu, sem geração. Casou em segundas núpicas a 25 de Setembro de 1937 com Maria Fernanda de Seabra Portela Tavares da Silva (Coimbra, 2 de Junho de 1907 – depois de 1971), filha do Professor do Instituto Superior de Agronomia Dr. Domingos Alberto Tavares da Silva, Comendador da Ordem do Mérito Agrícola de França por Decreto de 27 de Maio de 1936, e de sua mulher Palmira Rangel de Seabra Portela, neta paterna do Engenheiro Agrónomo José Maria Tavares da Silva e de sua mulher Etelvina Amélia dos Prazeres e neta materna do Dr. Leonle Ferreira Portela, nascido em Anadia, e de sua mulher Dulce Augusta Rangel de Seabra, sobrinha do 1.º Visconde de Seabra e do 1.º Barão de Mogofores, sem geração.


  • Le Portugal

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    Le Portugal «€35.00»

    Rui Rasquilho – Le Portugal (Tradução de Filipe Jarro) – Editions Minerva – Geneve – 1983. Desc. S/N / 32 cm x 24 cm / E Ilust.


  • Arte Romanica em Portugal

    Arte Romana em Portugal
    Arte Romanica em Portugal «€150.00»

    Joaquim de Vasconcellos (Texto) Marques Abreu (Reproduções) – Arte Romanica em Portugal – Edições Ilustradas – Marques Abreu – Porto – 1918. Desc. 78 pág + [192 Gravuras] + XXVIII pág / 32 cm x 24 cm / E. Pele

    A arte romana resume toda a arte antiga em Portugal, que se desenvolveu durante a ocupação romana a partir dos finais do século III a.C.. No âmbito da Segunda Guerra Púnica que pôs frente a frente Roma e Cartago, no ano de 218 a.C. o Império Romano alargou-se até ao sul da Península Ibérica. Começou desta forma a romanização da península. Na península Ibérica a Romanização ocorreu concomitantemente com a conquista, tendo progredido desde a costa mediterrânica até ao interior e à costa do Oceano Atlântico. Para esse processo de aculturação foram determinantes a expansão do latim e a fundação de inúmeras cidades, tendo como agentes, a princípio, os legionários e os comerciantes. Os primeiros, ao se miscigenarem com as populações nativas, constituíam famílias, fixando os seus usos e costumes, ao passo que os segundos iam condicionando a vida económica, em termos de produção e consumo. Embora não se tenha constituído uma sociedade homogénea na península, durante os seis séculos de romanização registaram-se momentos de desenvolvimento mais ou menos acentuado, atenuando, sem dúvida, as diferenças étnicas do primitivo povoamento. A língua latina acabou por se impor como língua oficial, funcionando como factor de ligação e de comunicação entre os vários povos. As povoações, até aí predominantemente nas montanhas, passaram a surgir nos vales ou planícies, habitando casas de tijolo cobertas com telha. Como exemplo de cidades que surgiram com os Romanos, temos Braga (Bracara Augusta), Beja (Pax Julia), Conímbriga e Chaves (Aquae Flaviae). A indústria desenvolveu-se, sobretudo a olaria, as minas, a tecelagem, as pedreiras, o que ajudou a desenvolver também o comércio, surgindo feiras e mercados, com a circulação da moeda e apoiado numa extensa rede viária (as famosas “calçadas romanas”, de que ainda há muitos vestígios no presente) que ligava os principais centros de todo o Império. A influência romana fez-se sentir também na religião e nas manifestações artísticas. Tratou-se, pois, de uma influência profunda, sobretudo a sul, zona primeiramente conquistada. Os principais agentes foram os mercenários que vieram para a Península, os grandes contingentes militares romanos aqui acampados, a acção de alguns chefes militares, a imigração de romanos para a Península, a concessão da cidadania romana.Uma das características que conseguiu manter o Império Romano unido durante tantos séculos foi a uniformização do modo de vida. Esta uniformização reflecte-se por exemplo na língua, o latim, mas também nas artes, nomeadamente na arquitectura, pintura e escultura. À semelhança do que acontecia no resto do império, também no território que hoje corresponde a Portugal, a arquitectura era pragmática e utilitária. A vertente funcional das obras públicas e privadas sobreponha-se à vertente decorativa. A arquitectura romana divide-se em dois tipos: a arquitectura civil e a arquitectura residencial. Na arquitectura civil destacam-se obras tais como aquedutos, anfiteatros, templos e basílicas. Na arquitectura residencial destacam-se os vários tipos de habitação existentes: domus, insula e villa. A pintura romana aparece muito ligada à arquitectura pois é um meio de revestir as paredes para não ficarem desprovidas de ornamentação. Eram feitas pinturas a fresco com temáticas muito variadas, desde a natureza morta ao retrato. Os mosaicos são uma subdivisão da pintura pois não passam de pinturas feitas com pequenas pedras coloridas em vez de serem pigmentos de tinta. Existem inúmeras aplicações desta técnica em Portugal nomeadamente na Villa de Milreu, no Algarve.


  • Portugal «Notes And Pictures»

    Portugal «Notes And Pictures»
    Portugal «Notes And Pictures» «€17.00»

    Portugal «Notes And Pictures» – Editions S.N.I – Lisbon – 1952. Desc. 45  + 120 pág / 23 cm x 15 cm / Br. Ilust


  • Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e Regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco

    Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco « 1000.00 Euros »

    Fr. Manuel de Monforte – Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e Regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco – 2 Edição ,ibi, na offic. de Miguel Manescal da costa 1751. Fol.de XVI (Innumeradas) – 871 pag.- Inteira de pele da época.


  • Vinhos de Portugal (Guia)

  • Portugal Património

     

     

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  • Cozinha de Portugal

  • Dicionário de História Religiosa de Portugal

    Dicionário de História Religiosa de Portugal
    Dicionário de História Religiosa de Portugal «€150.00»

    Carlos Moreira Azevedo (Direcção) Ana Maria Jorge, Ana Maria Rodrigues, António Camões Gouveia, António Matos Ferreira, David Sampaio Barbosa, José da Silva Lima, Luís Filipe Thomaz, Paulo F. Oliveira Fontes e Samuel Rodrigues  – Dicionário de História Religiosa de Portugal – Circulo de Leitores – Lisboa – 2001. Desc. 496 + 479 + 473 + 632 pág / 27,5 cm x 20 cm / E. Ilust. [Colecção Completa em 4 Volumes]


  • Durante a Fogueira

    Durante a Fogueira
    Durante a Fogueira «€20.00»

    António Sardinha – Durante a Fogueira (Paginas de Guerra) – Livraria Universal de Armando J. Tavares – Lisboa – 1917. Desc. 280 pág / 19 cm x 13 cm / Br. «1.ª Edição»

     

     

    António Maria de Sousa Sardinha (Monforte, 9 de Setembro de 1887 — Elvas, 10 de Janeiro de 1925) foi um político, historiador e poeta português. Destacou-se como ensaísta, polemista e doutrinador, produzindo uma obra que se afirmou como a principal referência doutrinária do Integralismo Lusitano. A sua defesa de uma monarquia tradicional, orgânica, anti parlamentar ou anticonstitucional e antiliberal serviu de inspiração a uma influente corrente do pensamento político português da primeira metade do século XX. Apesar de ter falecido prematuramente, conseguiu afirmar-se como referência incontornável para os monárquicos que recusaram condescender com o Salazarismo António Sardinha foi um adversário da Monarquia da Carta (1834-1910) chegando, no tempo de estudante na Universidade de Coimbra, a defender a implantação de uma república em Portugal. Depois de 5 de Outubro de 1910, durante a Primeira República ficou profundamente desiludido com ela e acabou por se converter ao ideário realista da monarquia orgânica, tradicionalista, anti parlamentar do “Integralismo Lusitano”, de que foi um dos mais destacados defensores. Em 1911 já estava formado em Direito pela respectiva universidade e no final do ano de 1912, escrevia a comunicar a sua «conversão à Monarquia e ao Catolicismo — “as únicas limitações que o homem, sem perda de dignidade e orgulho, pode ainda aceitar“. E abençoava “esta República trágico-cómica que (o vacinara) a tempo pela lição da experiência…“. Imediatamente juntou-se a Hipólito Raposo, Alberto de Monsaraz, Luís de Almeida Braga e Pequito Rebelo, para fundar a revista Nação Portuguesa, publicação de filosofia política, a partir da qual foi lançado o referido movimento monárquico do Integralismo Lusitano. A lusitana antiga liberdade do verso de Luís de Camões era uma referência dos integralistas, tendo no municipalismo e no sindicalismo duas palavras-chave de um ideário político que não dispensava o Rei, entendido como o Procurador do Povo e o melhor garante e defensor das liberdades republicanas. António Sardinha era anti-maçónico e na sua sequência anti-iberista, em 1915, tendo prenunciar-se na Liga Naval de Lisboa uma conferência onde alertava para o perigo de uma absorção de Portugal por Espanha . Em vez da fusão dos estados desses dois países, propunha uma forte liga entre todos os povos hispânicos, a lançar por intermédio de uma aliança entre os dois, ambos reconduzidos à monarquia. A Aliança Peninsular entre as duas e seus reinos seria, na sua perspectiva, o ponto de partida para a constituição de uma ampla Comunidade Hispânica (dos povos de língua portuguesa e espanhola), a base mais firme onde assentaria a sobrevivência da civilização ocidental. Durante o breve consulado de Sidónio Pais, foi eleito deputado na lista da minoria monárquica. Após o assassinato desse presidente da República, em 1919, exilou-se em Espanha após a sua participação na fracassada da tentativa restauracionista de Monsanto e da “Monarquia do Norte”. Ao regressar a Portugal, 27 meses depois, tornou-se director do diário A Monarquia. António Sardinha morreu jovem, com apenas 37 anos .


  • A Necrópole II da Azinhaga da Boa Morte – Castelo de Vide –

    A Necrópole II da Azinhaga da Boa Morte - Castelo de Vide -
    A Necrópole II da Azinhaga da Boa Morte – Castelo de Vide – «€12.50»

    José O. Caeiro – A Necrópole II da Azinhaga da Boa Morte – Castelo de Vide – Edição da Assembleia Distrital de Portalegre – Portalegre – 1984. Desc. 5 + 18 fig + 3 Estampas / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.


  • Mais Alguns Dólmens da Região de Elvas (Portugal)

    Mais Alguns Dólmens da Região de Elvas
    Mais Alguns Dólmens da Região de Elvas «€10.00»

    Abel Viana e António Dias de Deus – Algumas Notas Sobre António Dias de Deus (IV Congresso Arqueológico Nacional) Paço Ducal de Vila Viçosa – Tipografia “La Académica” – Zaragoza – 1957. Desc. 89 ao 100  / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.