
[Ultramar]…Pequenas Históricas Por Contar….

Compra e Venda de Livros, Manuscritos
António Barreto & Maria Filomena Mónica – Retrato da Lisboa Popular 1900 – Editorial Presença – Lisboa – 1982.Desc.(175)Pág.Br.Ilust
M.Henriques Gonçalves – Roteiro do Ultramar – Gráfica Boa Nova,LDA – Lisboa – 1958.Desc.(131)Pág.Br.Ilust
Raúl Rego – História da Republica Vol.º 1 (A Ideia e a Propaganda) / História da Republica Vol 2.º (A transição da Monarquia Para a República) / História da Republica Vol.º 3 (O Firmar do Regime) / História da Republica Vol.º 4 (Do Sidonismo ao 28 de Maio) / História da Republica Vol.º 5 (Como se destrói Uma Democracia) – Círculo de Leitores – Lisboa – 1987.Desc.(306) + (331) + (365) + (281) + (259)Pág.E.Ilust
José D’Arruella – A Tragédia Nacional(Alemanha e Portugal) (Episódios Históricos) (Estudo Sobre as Relações Diplomáticas e Políticas da Alemanha com Portugal dos Séculos XIX a 1914) – Editor – José Ferreira – Alto de Santa – Coimbra – 1940.Desc.(106)Pág.Br
José de Arruela nasceu em Ovar, no largo de Arruela, a 5 de Junho de 1881, e faleceu a 28 de Julho de 1960. Era filho de Caetano Luís Basto Ferreira – natural de Estarreja, jornalista, escrivão de Direito e, posteriormente, fundador, director e gerente, em Lisboa, do Correio Nacional – e de Maria Cândida Homem de Macedo da Câmara e Mota de Sousa Ribeiro Ferreira, de Águeda, prima co-irmã do Conde de Águeda. Foi o pai, segundo informação do próprio José de Arruela, que decidiu dar-lhe este último nome, com o qual permaneceu.
Foi casado com Ana Maria Pinheiro de Melo Arruela, filha de Bernardo Pinheiro de Melo, 1º conde de Arnoso, de quem teve vários filhos, entre os quais Maria José de Arruela Azevedo Gomes e Maria Cândida de Arruela de Sousa Ribeiro. Licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra (1906), e estabeleceu-se como advogado em Lisboa. Destacou-se pela ampla amnistia que conseguiu para os marinheiros do couraçado Vasco da Gama, que se revoltaram no ano de 1908, pela intervenção desenvolvida através do jornal O Século. Em 1913 filiou-se no Partido Monárquico, tendo sido preso várias vezes por acções desenvolvidas pelo partido. Foi presidente da Comissão de Organização Política da Causa Monárquica, fundador do Centro Monárquico de Lisboa e director do Diário da Manhã, jornal oficioso da Causa Monárquica. Dedicou-se à defesa, em tribual, de monárquicos – refira-se o julgamento no Tribunal das Trinas – e republicanos. Acabada a 2ª Guerra Mundial, seguiu activamente os julgamentos de Nuremberga. Realizou várias conferências, que decorreram no Instituto de Coimbra, em Lisboa, no castelo de São Jorge e na sua própria residência. Foi colaborador de jornais como o Século, Diário de Notícias, Época, Dia, Nação e Voz, e director da revista A Voz do Direito. Desenvolveu ainda outra actividade literária, tendo publicado A Monarquia e a República: o programa do Diário da Manhã, de Lisboa, 1914; A tragédia nacional: Alemanha e Portugal, cuja segunda edição é de Coimbra, 1940; Uma trepa histórica, (polémica com o Dr. Alfredo Pimenta), publicado em Coimbra, em 1942; O equilíbrio peninsular, publicado em coimbra, em 1944; O imperativo geográfico de uma aliança, publicado em Coimbra, em 1945; publicou ainda dois livros de poesia: Contrastes e Convulsões da Pátria.
Alberto de Monsaraz – A Verdade Monárquica (Considerações de Um Jornalista Sobre os Reis a Crítica e a História, seguidas de “O Caso Português” – Editorial Restauração – Lisboa – S/D.Desc.(262)Pág.Br.
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António Oliveira Salazar – Discursos e Notas Politicas [Vol. I – 1928-1934] / Discursos e Notas Politicas [Vol. II – 1935-1937] / Discursos e Notas Politicas [Vol. III – 1938-1943] / Discursos e Notas Politicas [Vol. IV – 1943-1950] / Discursos e Notas Politicas [Vol. V – 1951-1958] / Discursos e Notas Politicas [Vol. VI – 1959-1966] – Coimbra Editora. Limitada – Coimbra – 1935/1966. Desc.[LXXVII + 397] + [XXVII + 399] + [XV + 419] + [584] + [530] + [446] / 19 cm X 14 cm / E. Pele
Arnaldo Madureira – Salazar – Anos de Tensão (A guerra de Espanha, a repressão e a Concentração de Poderes) – Clube do Autor – Lisboa – 2017.Desc.(385)Pág.Br.
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
Américo Thomaz – Segundo Ano na Chefia da Nação – Oficinas Gráficas de Orbis – Edições, LDA – Lisboa – 1963:Desc.(198)Pág.Br.Ilust
Fernando Rosas – As Primeiras Eleições Legislativas Sob o Estado Novo (As Legislativas de 16 de Dezembro de 1934) – Edições”O Jornal” – Lisboa – 1985.Desc.(134)Pág.Br.Ilust.
J.Ploncard D’Assac (Tradução de Manuel Maria Múrias) – Salazar – A Vida e a Obra – Editorial Verbo – Lisboa – 1989.Desc.(294)Pág + (24)Fotogravuras.Br.Ilust.
Cesar da Silva – A Derrocada de um Trono (Crónica dos Dois Reinados em Portugal) (1889-1910) – João romano Torres & C.ª – Editores – Lisboa – 1922.Desc.(384)Pág.Br.
José António Barreiros – Traição a Salazar (Espionagem em Lisboa Durante a II Guerra Mundial) – Edição Presselivre, Imprensa Livre, SA – Lisboa – 2011,Desc.(143)Pág.Br.Ilust
Francisco Moita Flores – Os Cães de Salazar(Quatro de Julho de 1937 Uma Explosão Atenta Contra a Vida de António de Oliveira Salazar.Falha.Serão os Homens Presos os Verdadeiros Culpados?) – Casa das Letras – Alfragide – 2020.Desc.(294)Pág.Br
António Ferro – Salazar – O Homem e a Sua Obra – Editora Progredir – São Paulo – 1933.Desc.(XLI) + (228)Pág.Br.Ilust
António Trabulo – O Diário de Salazar (Prefácio de Fernando Dacosta) – Parceria António Maria Pereira – Lisboa – 2004.Desc.(241)Pág.Br.Ilust
Carlos Ferrão – Em Defesa da Verdade – O Regicídio os Adiantamentos a Diplomacia de D.Carlos – Editorial – Século – Lisboa – S/D.Desc.(320)Pág.Br.