• Tag Archives Beiras
  • Legados de Server do Vouga


  • Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo – Vol I & II

    Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo «€80.00»

    Fernando Soares Ramos – Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo (Vol. I & II) – Edição – Câmara Municipal Sever do Vouga – Sever do Vouga – 1998. Desc.[522] + [330] pág / 30,5 cm x23,5 cm / E. Tele e Capas Original

     

     

    Sever do Vouga é uma vila portuguesa, pertencente ao distrito de Aveiro, situada na região Centro, sub-região Região de Aveiro, com cerca de 2 700 habitantes. É sede de um município com 129,88 km² de área e 12 356 habitantes (2011),subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vale de Cambra, a leste por Oliveira de Frades, a sul por Águeda e a oeste por Albergaria-a-Velha e por Oliveira de Azeméis.Fica situada a cerca de 30 km a este de Aveiro, 70 km a sul do Porto, 70 km a norte de Coimbra a 60 km a oeste de Viseu.


  • Carta Ecológica de Portugal

    Carta Ecológica de Portugal
    Carta Ecológica de Portugal«€45.00»

    J. de Pina Manique e Albuquerque – Carta Ecológica de Portugal – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas – Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1954. Desc.[58] pág + [1] Carta Ecológica / 31 cm x 21 cm / Pasta Original


  • Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal

    Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal «€30.00»

    Anselmo Ferraz de Carvalho  – Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal – Publicação do Museu Mineralógico e geológico da Uni. de Coimbra – Tipografia da Atlântida – Coimbra – 1948. Desc.[87] pág + [VII] Folhas + [VII] Mapa Gravura + [1] Mapa de Portugal / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust «Autografado»


  • A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde)

    A Igreja de S.Julião de Azurara (Matriz de Mangualde) «€20.00»

    Alexandre Alves – A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde) – Câmara Municipal de Mangualde – Mangualde – 1990. Desc.[152] pág / 23 cm x 16 cm / Br. ILust

     

     

     

    Igreja de S. Julião, Matriz de Mangualde | e-culturaA matriz de Mangualde foi construída na Idade Média, provavelmente entre os séculos XIII e XIV conforme testemunham as cachorradas ainda conotadas com o período românico, que se encontram incorporadas nas fachadas laterais do templo. Antes, porém, é de presumir que já existisse um edifício religioso, a que deverá aludir um documento de 1103, pelo qual Pedro Sernandes doou o mosteiro de São Julião à Sé de Coimbra. Desse primitivo templo, todavia, nada chegou até aos nossos dias, sendo os vestígios tardo-românicos (ou proto-góticos) os mais antigos que se conservam no conjunto.
    Os modilhões que formam as cachorradas apresentam decoração zoomórfica e vegetalista. No entanto, se estes elementos se podem incluir ainda no vocabulário românico, tal como o portal lateral Norte, de arco a pleno centro e entretanto entaipado, outros aspectos apontam para uma cronologia já mais próxima do Gótico. Está neste caso o portal lateral Sul, em arco apontado e de arestas chanfradas, características que sugerem uma feitura a rondar o século XIV. Também o facto de a grande maioria dos silhares que compõem as fachadas laterais serem siglados admite uma campanha em plena Baixa Idade Média, ao contrário do que sucede nos edifícios plenamente românicos, onde as siglas são raras. A planta da igreja pode, também, ser uma herança medieval, pela sua simplicidade e coerência relativamente à época românica, de nave única relativamente estreita e capela-mor rectangular. Desconhecem-se as obras que se sucederam neste espaço depois de concluído o projecto. Em 1462, D. Afonso V doou o seu padroado a Fernão Cabral e seus descendentes. No entanto, só encontramos novos elementos materiais datáveis da segunda metade do século XVI, concretamente as duas capelas laterais da nave (consagradas a Jesus e Nossa Senhora do Rosário). Estas são abertas por portais de arco de volta perfeita inscritos em alfizes de cantaria, sendo a composição do lado Norte rematada por frontão triangular com elementos heráldicos no tímpano.
    As obras continuaram pelo século XVII, com feitura do campanário que se adossa à frontaria, pelo lado Sul (de maciço pétreo rectangular encimado por dupla sineira de arcos de volta perfeita), e de um desmantelado retábulo, da autoria de António Vieira e terminado em 1635 (de que se conservam cinco tábuas, quatro delas ainda no interior do templo). A segunda metade de Seiscentos parece ter sido um momento de grande actividade no estaleiro, alteando-se o corpo da igreja (através de duas fiadas de silhares acima da primitiva linha de cachorrada), reformulando-se o arco triunfal e procedendo-se a novas obras na capela-mor, que foi de novo benzida em 1690.
    A plenitude do Barroco trouxe o engrandecimento artístico do interior, realizando-se um novo retábulo-mor de talha dourada (contratado em 1709 e terminado em 1723) e o tecto da abside, em caixotões seccionados por segmentos de talha dourada, com 18 pinturas alusivas aos Apóstolos, santos diversos e São Julião ao centro, incluindo-se, ainda, cruzes da Ordem de Cristo, instituição a que o templo pertencia desde o século XVI. Ligeiramente posteriores são os retábulos laterais, que ladeiam o arco triunfal, de corpo único limitado por colunas salomónicas e de talha branca e dourada. Em 1838, ruiu a fachada principal, que presumivelmente seria ainda a da campanha tardo-românica. Houve, por isso, que refazer toda a frontaria, que adquiriu, então, o actual aspecto, com portal axial de arco irregularmente apontado, sobrepujado por janela de perfil idêntico. Da mesma altura é a escadaria de acesso ao campanário, pelo lado nascente da fachada lateral Sul, e o coro-alto. O restauro da igreja, consumado nas décadas de 80 e de 90 do século XX, não foi integral, apesar de ter actuado sobre grande parte do conjunto. Escavações arqueológicas identificaram uma necrópole medieval, mas o monumento aguarda, ainda, por uma monografia que coloque em perspectiva todos os dados então recolhidos


  • Portugal de Perto

  • Nos Caminho de Portugal

  • Guias de Portugal

  • A Triste Canção do Sul * As Alegres Canções do Norte

  • IV Feira Nacional de Agricultura * 1.º Colóquio Nacional de Bovinicultura

    IV Feira Nacional de Agricultura * 1.º Colóquio Nacional de Bovinicultura «€60.00»

    IV Feira Nacional de Agricultura * 1.º Colóquio Nacional de Bovinicultura – Dr. Joaquim da Silva – Produção Bovina. Realidades Actuais. Perspectivas / Dr. José António Carrilho Ralo – Tendências Actuais na Bovinicultura. Sistemas e Modalidades de Produção / Dr. Armando Moradas Ferreira – Comercialização de Bovinos e Seus Produtos / Eng.º Agr.º André Mendes Dordio – Produção Forrageira / Apolinário Vaz Portugal – Alimentação Bovina / Dr. Antero Lopes da Silva Pereira & Eng.º Agr.º Nuno Alberto Pereira Basto Folque – Algumas Considerações Sobre Cruzamento Industrial e de Absorção, em Bovinos, com Sementais da Raça Charolesa / Manuel José de Almeida – a Produção de Bovinos Para carne do Minho / José Francisco Martins Chicau – Alguns aspectos da Criação de Bovinos de carne na Região de Moura / José Carlos Dargent de Albuquerque / Frederico Gorjão Henrique – Aspectos da produção e Utilização de Reprodutores Selectos em Bovinicultura – Subsídio Para o Estudo da Adaptação da Raça Charolesa em Portugal / Ramiro Antunes Ribeiro Rosário – Produção Leiteira – Alguns Aspectos Econômicos / Renano Henriques – As instalações na Exploração Bovinos Leiteiros / Francisco Caldeira Cary & Manuel Romão Boavida – A Organização do Trabalho em Estábulo de vacas Leiteiras / Herlander Fazenda, Fernando Bandarra Branco & António Martins Godinho – dados da Estrutura da Bacia Leiteira de Lisboa / Francisco José Marreiros Sevinate Pontes – a Expansão dos Bovinos da Raça Holando – Portuguesa na Região de Beja / Luciano Loff & Joaquim Pires Naves – dados da Estrutura leiteira da Área Abrangida Pela Federação dos Grémios da Lavoura de Entre Douro e Minho / Mário da Rocha Vasconcelos Lopes Moreira & Júlio Martinho do Rosário – dados da Estrutura Leiteira da Área Abrangida Pela federação dos Grémios da Lavoura da Província da Beira Litoral ….etc – Edição da Comissão Executiva da Feira Nacional de Agricultura, Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, Direcção Geral dos Serviços Pecuários , Junta de Colonização Interna Nacional dos Produtos Pecuários – Santarém – 1967. Desc.[675] pág / 24 cm x 18 cm / Br.


  • Viseu – Monumental e Artístico

    Viseu – Monumental e Artístico «€25.00»

    A. de Lucena e Vale – Viseu – Monumental e Artístico – (Fotografias de Germano) –  Ecdição da Câmara Municipal de Viseu – 1949. Desc.[140] pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.


  • Junta Autónoma de Estradas

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