João da Silva (Sílvio) – Madeira Terra de Encanto – Edição de Autor – Tipografia«Comercio do Funchal» – Funchal – 1967. Desc. 137 pág / 22 cm x 16 cm / Br.« Autografado» 1.ª Edição
João da Silva (Sílvio) Nasceu no Funchal, em São Roque, a 21 de Dezembro de 1927. É filho de José da Silva e de Josefina de Jesus Freitas da Silva. Depois de concluir a instrução primária, entrou no Seminário Diocesano em 1939, vindo a concluir o curso da Sagrada Teologia a 25 de Junho de 1953. Desde os 19 anos esteve ligado à rádio e à imprensa. Na “Estação Rádio da Madeira” organizou dois programas culturais: “Miscelânea” e “Leitura da Semana”. Fez parte do grupo coral:”Orfeão Madeirense”. Trabalhou no Hospital da Santa Casa da Misericórdia do Funchal. Desposou Gizela Dias da Silva. Residia na Rua Santa Maria,115. Ver cartão visita. Colaborou nos seguintes periódicos: O Jornal da Madeira; Diário de Notícias; Eco do Funchal; Re-nhau-nhau; A mocidade, Comércio do Funchal. Assinava os seus textos como Sílvio, David, Procópio, J. Avlis e também J. Silva. Faleceu a 28 Julho de 2002.
João Adriano Ribeiro – Ilha Uma Freguesia do Concelho de Santana – Junta de Freguesia da Ilha – Madeira/Ilha – 2000. Desc. 102 pág / 22 cm x 18 cm / Br. Ilust
João Adriano Ribeiro – Ribeira Brava «Subsídio para a História do Concelho» – Câmara Municipal da Ribeira Brava – 1998.Desc. 326 pág / 22 cm x 18 cm / Br. Ilust.
(1) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. VII – Fásc. 1/2 – Pesquisas de Petróleo em Portugal – A. Beeby Thompson / Considerações Sobre Depósitos de Zinco do Sul de Portugal – Dr. João Martins da Silva / Contribuição Para o estudo da indústria Siderúrgica em Portugal – Eng. V. Pinto Pinheiro – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1952. Desc.[279] pág + [2] Estampas + [19] Mapa + [3] Tabelas + [2] Desenhos / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€40.00»
(2) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XVII – Fásc. 1/2 – Métodos de Exploração por Desabamento – Eng.º José António Simões Cortez / Utilização dos Sienitos Nefelínicos na industria Cerâmica – Dr. A. Vasconcelos Pinto Coelho – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1965. Desc. 352 pág + 7 Tabelas / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€40.00»
(3) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XIX – Fásc. 1/2 – Prospecção e Estudo de Algumas Areias da Península de Setúbal – Dr. A. M. Galopim de Carvalho / Aspectos Geoquímicos de Pegmatitos e Veios da Área Astano-Volframitica de Amarante – Celorico de Basto – Dr. J. M. santos Oliveira / Minas do Antimónio e Ouro de Gondomar – Ag. Téc. Eng. Adalberto Dias de Carvalho / O Caulino da Telheira (Vila Nova de Gala) – Dr. A. J. R. Lapa – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1965. Desc. [197] pág + [8] Mapas/Tabelas / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€25.00»
(4) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XIX – Fásc. 3/4 – Notes Sur la Stratigraphie et Le Volcanisme de la Province Pyrito-Cuprifere Du Baixo-Alentejo (Portugal) – Dr. Roland Delcey / Geoquímica de Alguns Granitos do Norte de Portugal e Suas Relações cm Mineralização Estaniferas – Dr. J. M. santos Oliveira / Rochas Dolomíticas de Santiago do Cacém – Dr. Giuseppe Menuppella / Sobre a Existencia de Bentonite em Portugal – Dr. A. M. Galopim de Carvalho / Sobre o Prolongamento e Presumível Idade dos «Calcários e Diabases» de Barrancos – Dr. Jacinto Correia Perdigão / Substancias Minerais não Metálicas do Distrito de Faro. Contribuição Para o seu Conhecimento – Dr. Vitor M. Correia Pereira – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1965. Desc.[199] ao [360] pág + [7} Mapas/Tabelas + 10 Estampas / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€.30.00»
(5) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XVI – Fásc. 3/4 – Engenheiro, João Lopes Guimarães dos Santos /
Os minérios do jazigo de Pb-In-Ag I! de Terramonte – Dr. Orlando da Cruz Gaspar / Moagem autogénea – Eng.º Horácio Maia e Costa /
Matérias-primas Minerais não Metálicas – l – As areias Pliocénicas de : Barosa (Leiria) – Dr. A. J. R. Lapa / Relatório· do Sénlço de Fomento Mineiro do ano de 1962 – Eng.º J. L. Guimarães dos Santos – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1967. Desc.[173] ao [293] pág + [1] Quadro + [19] Estampas / 25 cm x 17 cm / Br. Ilus «€25.00»
(6) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XVI – Fásc. 3/4 – Notes sur la stratigraphie et Ie Volcanisme de la province pyritocuprifère du Baixo – Alentejo (Portugal) – · Dr. Roland. Delcey / Geoquímica de alguns Granitos do Norte de Portugal e suas Relaçoes com Mineralização Estaníferas – Dr.M. Santos Oliveira / Rochas Dolomíticas de Santiago de Cacém – Dr. Giuseppe Manuppella / Sobre a Existencia de Bentonite em Portugal – Dr. A.M. Galopim de Carvalho / Sobre o Prolongamento e Presumivel Idade dos «Calcários e Diabases« de Barrancos – Dr. Jacinto correia Perdigão / Substâncias Minerais não Matélicas do Distrito de Faro. Contribuição Para o seu Conhecimento – Dr. Vitor m. Correia Pereira – Republica Portuguesa / Ministério da Indústria e Energia e Exportação / Direcção-Geral de Geologia e Minas – Lisboa – 1970. Desc.[199] ao [361 ] pág + [11 Estampa] + [2 Mapa/Carta] + [3 Gráfico] + [2 Quadro] / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€25.00»
(7) – Estudos, Notas e Trabalhos do Serviço de Fomento Minério – Vol. XXIV – Fascs. 1/4 – 1981 – Bacia Carbonífera do Norte de Portugal os Jazigos de S. Pedro da Cova e do,Pejão – Jose Lopes da Silva Freire – Republica Portuguesa / Ministério da Indústria e Energia e Exportação / Direcção-Geral de Geologia e Minas – Lisboa – 1981. Desc.[380] pág + [37 Desenhos] / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€50.00»
Africa Pilot Part I Comprising Arquipélago dos Açores, Arquipélago da Madeira, Arquipélago de Cabo Verde, And Islas Canarias Also The West Coast of Africa From Cape Spartel to Calabar River – Tenth Edition – Hydrographic Departamente – London – 1939.Desc. 494 pági + 19 Mapas / 24 cm x 15 cm / Encadernação Original
Eduardo de Campos Andrade – Repovoamento Florestal no Arquipélago da Madeira (1952 – 1975) – Ministerio da Agricultura, Pescas e Alimentação/ Secretaria de Estado da Agricultura / Direcção – Geral das Florestas – Lisboa 1991.Desc.227 Pág + Est. CLXXIV Ilustradas / 30cm x 21cm / Brochado
A. de Amorim Girão – Geografia de Portugal (Acrescida do Estudo das Ilhas Adjacentes) Portucalense Editora, S.A.R.L – Porto-1960. Desc. 510 Pagi + LXXII Estampas + 16 Cartas Geográficas / 29,5 cm x 22 cm / Encadernação Inteira de Pele (Bom Conservação) «3ª Edição»
Aristides de Amorim Girão (nasceu em 1895, Fataunços, Vouzela – morreu em 1960) foi um geógrafo português. Formou-se na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Professor dessa mesma Faculdade, onde foi, por duas vezes, Director, fez o doutoramento em Ciências Geográficas em 1922. Considerado uma autoridade científica no âmbito da Geografia de Portugal, colaborou em várias revistas eruditas, pertenceu a diversas agremiações científicas e participou em muitos congressos nacionais e internacionais. Deixou uma vasta obra, quer de material cartográfico, quer de monografias, da qual se destacam: Bacia do Vouga: estudo geográfico (dissertação de doutoramento); Lições de Geografia Humana; Geografia de Portugal e Atlas de Portugal. Foi, essencialmente, com base nos estudos de Amorim Girão, sobre a divisão regional de Portugal, que foi traçada a divisão administrativa do continente em províncias, levada a cabo em 1936.
Prof. Dr. J.M Queiroz Veloso. Mosés Amzalak, Albino Forjaz de Sampaio, Dr. Rodrigues de Carvalho, Dr. Eduardo Brazão, Dr. Luiz Vieira de Castro, Prof. Dr. Marcello Caetano, Adelino Mendes, Diogo Macedo, Paulino Montez, Luiz Reis dos Santos, Padres Moreira das Neves, Luiz Freitas Branco, Nuno Catharino Cardozo, Dr. Jorge Faria, Dr. Pedro Batalha Reis, Óscar Paxeco, Leopoldo Nunes, Ruy de Mello, António de Carvalho, Álvaro Guedes, Amadeu de Freitas, Castelo de Morais, Guedes de Amorim, Ferreira da Costa, Óscar Gouveia, Salvador Saboya, Agostinho Domingues, José Luiz Ribeiro,Humberto Mergulhão – O Século«Numero Extraordinário Comemorativo do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal – O Século«Sociedade Nacional de Tipografia – Lisboa – 1940. Desc. 384 Paginas de 41,5cm x 29cm com Encadernação de Origem.
A Exposição do Mundo Português (23 de Junho — 2 de Dezembro de 1940) foi um evento realizado em Lisboa à época do Estado Novo. Com o propósito de comemorar simultaneamente as datas da Fundação do Estado Português (1140) e da Restauração da Independência(1640), constituiu-se na maior de seu género realizada no país até à Expo 98. A exposição foi inaugurada em 23 de Junho de 1940 pelo Chefe de Estado, Marechal Carmona, acompanhado pelo Presidente do Conselho,Oliveira Salazar e pelo Ministro das Obras Públicas, Duarte Pacheco. Os responsáveis pelo evento foram Augusto de Castro (Comissário-Geral), Sá e Melo (Comissário-Geral-Adjunto), José Leitão de Barros (Secretário-Geral) e Cottinelli Telmo (Arquitecto-Chefe), que incluía pavilhões temáticos relacionados com a história de Portugal, suas actividades económicas, cultura, regiões e territórios ultramarinos. Incluía ainda um pavilhão do Brasil, único país estrangeiro convidado. O evento levou a uma completa renovação urbana da zona ocidental de Lisboa. A sua praça central deu origem à Praça do Império, uma das maiores da Europa. A maioria das edificações da exposição foi demolida ao seu término, restando apenas algumas como o actual Museu de Arte Popular e o Monumento aos Descobrimentos (reconstrução com base no original de madeira). A exposição levou também à construção de outras infraestruturas de apoio, como o Aeroporto da Portela. Situada entre a margem direita do rio Tejo e o Mosteiro dos Jerónimos, ocupava cerca de 560 mil metros quadrados. Centrada no grande quadrilátero da Praça do Império, esta era definida lateralmente por dois grandes pavilhões, longitudinais e perpendiculares ao Mosteiro: o Pavilhão de Honra e de Lisboa (de Luís Cristino da Silva), e do outro lado, o Pavilhão dos Portugueses no Mundo (do próprio Cottinelli Telmo). Perto do rio, atravessando-se a linha férrea através de uma passarela monumental de colossais cruzados (a Porta da Fundação), encontrava-se a Secção Histórica, (Pavilhão da Formação e Conquista, Pav. da Independência, Pav. dos Descobrimentos e a Esfera dos Descobrimentos). Do outro lado, situava-se o Pav. da Fundação, o Pav. do Brasil – país convidado para tal efeito, e o Pav. da Colonização. Atravessando o Bairro Comercial e Industrial, chega-se perto dos Jerónimos, à entrada da Secção Colonial. No canto precisamente oposto, um Parque de Atracções fazia a delícia dos mais novos. Descendo em direcção ao rio, e para além do Pav. dos Portugueses no Mundo, a Secção de Etnografia Metropolitana, com o seu Centro Regional, contendo representações das Aldeias Portuguesas e os Pavilhões da Vida Popular. Por trás deste último pavilhão, encontrava-se o Jardim dos Poetas e o Parque Infantil. À frente do Tejo, com as suas docas, um Espelho de Água com um restaurante abria o caminho para o Padrão dos Descobrimentos e para a Nau Portugal. De todas estas obras, algumas se destacaram e perduram na memória da actualidade. O Pavilhão da Honra e de Lisboa recebeu as melhores opiniões da crítica. Com 150 metros de comprimento por 19 de altura, e com a sua torre de 50 metros, este pavilhão demonstrava perfeitamente o ideal arquitectónico que o Estado Novo tentava impor, tal como os outros regimes totalitários impunham na Europa. Do Pavilhão dos Portugueses no Mundo, com um risco “simples”, destacava-se sobretudo a possante estátua da Soberania, esculpida por Leopoldo de Almeida – a imagem de uma severa mulher couraçada, segurando a esfera armilar e apoiada num litor legendado com as partes do Mundo, em caracteres góticos. O Padrão dos Descobrimentos, vindo dos esforços de Cottinelli e de Leopoldo de Almeida, mostrava a verdadeira importância dos descobrimentos na História portuguesa. Constituído por diversas figuras históricas, o Infante D. Henrique destacava-se na sua proa, como timoneiro de todo o projecto expansionista português. De facto, o padrão original, construído em estafe sobre um esqueleto de madeira, teve um triste fim – que abordaremos mais adiante. É de notar que a figura ficou tão presente no imaginário nacional, que o monumento foi re construído em 1965, mas desta vez em pedra, e ainda hoje se mantém nas margens do Tejo. A Nau Portugal mostrou também ser uma magnífica reconstituição do passado. Um facto curioso é que apelidada de “nau”, esta embarcação era na realidade a réplica de um galeão da carreira da Índia do século XVII. Construída nos estaleiros de Aveiro, saiu a primeira vez com destino a Lisboa em Julho – sendo a sua inauguração solene a 8 de Setembro. No entanto, e por mau manuseamento da mesma, esta rapidamente se afundou minutos após a partida – tombou para o lado. Voltando atrás, com grandes esforços para se repor de pé a nau, acabou por ser pilotada até Lisboa por marinheiros ingleses, sob a direcção do comandante Spencer. Encerrada a 2 de Dezembro, a Exposição recebeu cerca de três milhões de visitantes, constituindo o mais importante facto cultural do regime – regime este que sofreria a sua primeira crise política passados quatro anos, com o fim da Segunda Guerra Mundial e com a derrota dos regimes de Hitler e de Mussolini.
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
João José Abreu de Sousa – O Movimento do Porto do Funchal e a Conjuntura da Madeira de 1727 a 1810 – Edição Secretaria Regional do Turismo, Cultura e Emigração – Funchal – 1989. Desc. 190 Paginas e 3 Gráficos + 14 Quadros / 23,5 cm x 16,5 cm / Br.
Jornal do Pescador – Nº75,82,83 – 1945/Nº88-1946/Nº97,98,101,107 – 1947/Nº110,115,120 – 1948/Nº129,132 – 1949/Nº136,142 – 1950/Nº146,154 – 1951- Publicação do Orgão das Casas dos Pescadores – Lisboa – 26,5cmx22cm com Capa de Original
Julieta M.ª R.V.Fernandes, ângela M.ªF.Alves, Abel Soares Fernandes, Irene F.B.Rodrigues – Os Transportes na Madeira – Direcção Regional dos Assuntos Culturais/Centro de Apoio de Ciências Históricas – Funchal – 1982. Desc 156 paginas de 30cmx21cm com Capa e Encadernação de Origem