• Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil

     Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil
    Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil «€30.00»

    Clarival Valladares, Vladimir Alves de Souza, Vasco Mariz, David E. Neves, Bárbara Heliodora e Tristão de Ataíde –  Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil(Artistas e Escritores Contemporâneos ou Falecidos Depois de 1945) [Introdução de Vasco Mariz] – Ministério das Relações Exteriores / Departamento Cultural e de Informação – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 352 pág / 23 c, x 16 cm / Br.


  • Bibliografia Geral de Moçambique

    Bibliografia Geral de Moçambique
    Bibliografia Geral de Moçambique «€35.00»

    Mário Costa – Bibliografia Geral de Moçambique (Contribuição para Um Estudo Completo) – Agência Geral das Colónias / Divisão de Publicações e Bibliotecas – Lisboa – 1946. Desc. 359 pág / 23 cm x 16 cm / Br.


  • História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina

    História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina
    História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina «€30.00»

    Francisco António de Sampaio – História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina [Tomo I & II] «Anais da Biblioteca Nacional – Vol. 89 – 1969 – Biblioteca Nacional / Divisão de Publicações e Divulgação – Rio de Janeiro – 1971. Desc. 95 + 91 + 40 Estampas / 27 cm x 18 cm / Br. Ilust.


  • The Traditional Anti-Racialism Of Portugal’s Civilizing Methods

    The Traditional Anti-Racialism Of Portugal's Civilizing Methods
    The Traditional Anti-Racialism Of Portugal’s Civilizing Methods «€15.00»

    António Alberto de Andrade – The Traditional Anti-Racialism Of Portugal’s Civilizing Methods – Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1954. Desc. 52 pág / 22 cm x 15,5 cm / Br. Ilust.


  • Eça de Queiroz (Correspondências)

    Eça de Queiroz (Correspondências)
    Eça de Queiroz (Correspondências) «€20.00»

    Eça de Queiroz (Correspondências) – Leitura, Coordenação, Prefácio e Notas de Guilherme de Castilho – Vol. 1 & 2 –  Imprensa Nacional Casa da Moeda – Lisboa – 1983. Desc. 622 + 640 pág / 24 cm x 15 cm / Br.


  • O Coronel de Macambira

    O Coronel de Macambira
    O Coronel de Macambira «€40.00»

    Joaquim Cardozo – O Coronel de Macambira – Editora Civilização Brasileira S. A. – Rio de Janeiro – 1963. Desc. 162 pág / 21,5 cm x 14 cm / Br. Ilust. «1.ª Edição»

     

     

    IMG_2408Joaquim Maria Moreira Cardozo (Recife 1897 – Olinda 1978). Autor. Sua dramaturgia se inspira nas fontes populares da cultura nordestina, mas transcende essas matrizes estéticas reunindo, de modo poético, referências advindas de culturas estrangeiras, e de diversos campos do saber, como as ciências exactas e a filosofia. Joaquim Cardozo nasce em 26 de Agosto de 1897, no bairro do Zumbi, no Recife. Faz o curso secundário no Ginásio Pernambucano. Aos 16 anos, edita, com Durval Cezar, Óscar Ramos, Eduardo Cunha e os irmãos Benedito e Honório Monteiro, o jornal O Arrabalde: Órgão Lítero-Elegante, em que estreia na literatura, com o conto Astronomia Alegre. Publica seus primeiros trabalhos como caricaturista e chargista nas edições de domingo do Diário de Pernambuco e também no Diário da Tarde, em 1914. No ano seguinte, inicia seus estudos na Escola Livre de Engenharia de Pernambuco (atual Escola de Engenharia de Pernambuco), concluídos em 1930, após diversas interrupções, por problemas de ordem financeira e pessoal. Torna-se professor dessa escola, leccionando até 1939, quando é atingido por medidas repressivas do Estado Novo. Após pronunciar discurso em que critica os procedimentos governamentais no campo da arquitectura e da engenharia, Cardozo é preso, afastado da sala de aula, demitido do cargo na Secretaria Estadual de Viação e Obras Públicas, e se vê obrigado a mudar-se para o Rio de Janeiro. Na então capital federal, ganha projecção como poeta e engenheiro calculista, sobretudo, quando inicia parceria com Óscar Niemeyer, fazendo os cálculos de seus Projectos arquitectónicos em diversas cidades brasileiras e, particularmente, na construção de Brasília. Ainda no Recife, Cardozo participa do grupo da Revista do Norte, junto com o poeta Ascenso Ferreira, e nela publica seus primeiros poemas. Aos 50 anos de idade, lança seu primeiro livro de poesias, Poemas, em 1947. Sua produção dramatúrgica surge ainda mais tarde, entre as décadas de 1960 e 1970. A primeira peça, O Coronel de Macambira, é publicada em 1963. Com essa obra, Cardozo inicia uma trilogia inspirada no bumba meu boi, que inclui De uma Noite de Festa, de 1971; e Marechal, Boi de Carro, de 1975. Sua peça seguinte, Os Anjos e os Demónios de Deus, de 1973, tem como matriz o pastoril religioso. As duas últimas criações para o teatro, O Capataz de Salema e António Conselheiro, ambas de 1975, não são directamente inspiradas em nenhum espectáculo popular do Nordeste, mas seus temas estão ligados ao imaginário nordestino, notadamente aos problemas sócio políticos. Por meio delas, o autor critica explicitamente o sofrimento da população nordestina economicamente menos favorecida. Tal engajamento, no entanto, não compromete a originalidade artística. Seu teatro, embora denuncie as injustiças sociais, jamais deixa de exprimir uma visão transcendental dos seres e das coisas. Isso permite que ele ponha a cultura popular nordestina em contacto com assuntos aparentemente tão dessemelhantes como, por exemplo, a matemática, a filosofia, o teatro medieval e o teatro oriental. O Coronel de Macambira, o mais conhecido texto teatral de Joaquim Cardozo, estreia em Dezembro de 1965, em encenação de Maria José Campos Lima, com os alunos da Escola de Belas Artes de Pernambuco. Composta por dois quadros, a peça tem o boi como motivo principal do enredo. Para escrevê-la, Joaquim Cardozo se baseia no bumba-meu-boi de Capitão António Pereira, coligido por Ascenso Ferreira e publicado em 1944, na revista Arquivos, da prefeitura do Recife. Além disso, utiliza-se das próprias lembranças, como espectador de bumbas-meu-boi. Diferentemente dos dois bois posteriores (De uma Noite de Festa e Marechal, Boi de Carro), O Coronel de Macambira está ainda muito próximo de sua matriz popular, aproveitando muitos tipos de personagem do bumba folclórico. Em posfácio na primeira edição da peça, Cardozo escreve: “Trata-se aqui, de uma obra inteiramente original, no texto, mas obedecendo às regras características desse drama falado, dançado e cantado – espécie de auto pastoril quinhentista, de onde, certamente, proveio. Contrariando, também, o espírito dessa brincadeira popular, que dá bom tratamento apenas ao boi e aos seus vaqueiros, como assinala Téo Brandão, dei relevo especial e simpático a três figuras, necessárias ao arremate, mais ou menos apoteótico, frequente em espectáculos desse gênero. Este trabalho estava praticamente concluído, quando me veio ao conhecimento, através da revista Das Schönste, que o escritor japonês Yukio Mishima escrevera seis nôs modernos. Trabalho, até certo ponto, semelhante ao que acabo de fazer, uma vez que o nô é teatro de tradição popular para o Japão, como o Boi o é para o Nordeste brasileiro; como o nô, que na opinião de Yeats é forma dramática distinta, indirecta e simbólica, como o no, que é texto, dança e canto, o Boi merece a meu ver, ser revitalizado, reanimando, como diversão e forma literária”.1 O Coronel de Macambira recebe ainda algumas encenações importantes que apresentam o teatro de Joaquim Cardozo à crítica teatral e ao grande público. O Teatro Universitário de Juiz de Fora monta a peça em 1966, com direcção de José Luiz, cumpre temporada no Rio de Janeiro, no ano seguinte, e recebe críticas elogiosas de Van Jafa, especialmente em relação ao texto: “[…] Joaquim Cardozo é antes de tudo um poeta. E como poeta se afirma um poeta maior, daqueles que não têm pressa, que passa pelo mundo e deixa sua imagem definida e sua poesia definitiva. É poeta daqueles que sabem a ‘paisagem profundamente’, e dos que estiveram com ela ‘nas horas concluídas’. E no seu drama-poético, O Coronel de Macambira tudo isso flui calmo e nacionalistamente de uma maneira poético-dramática. […] Joaquim Cardozo poderia não ter realizado nada mais que O Coronel de Macambira se incumbiria de imortalizá-lo”. O bumba meu boi De uma Noite de Festa tem sua primeira representação em Dezembro de 1972, no Mosteiro de São Bento de Olinda, Pernambuco, dirigida por Maria José Campos Lima, com os alunos da Escola de Artes da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Esse bumba é estruturado em três dimensões denominadas quadros, constituídos de fragmentos distintos: no primeiro quadro, predomina a perspectiva da realidade; no segundo, uma perspectiva onírica e, no terceiro, uma síntese entre o mágico, o real e o onírico. Cardozo realiza uma dupla operação: de um lado, afasta-se “do ‘boi’ na sua expressão popular”, deixando de “obedecer às modificações introduzidas no género pela interpretação folclórica”; de outro, perfaz um caminho inverso, procurando “reorganizá-lo como poderia ser na sua origem”. Apesar de sua tentativa de renovação do bumba-meu-boi, Cardozo se preocupa em conservar-lhe a estrutura, supondo que, assim, poderia preservar esse “teatro como género não apenas como espécie”. Procedimento semelhante se encontra em Marechal, Boi de Carro, o último e o mais melancólico boi cardoziano. Nele, a estrutura básica é a mesma que perpassa os demais bumbas: o enredo em torno da tentativa de salvação do boi condenado ao matadouro. Novamente, algumas personagens típicas do folguedo actuam como porta-vozes das críticas sociais do autor. No entanto, “em oposição aos Bois que sempre terminam em festa e regojizo, este bumba finda numa dolorosa despedida. A cerimonia fúnebre que era dedicada apenas ao boi alarga-se para o próprio bumba-meu-boi, no solitário e perdido a bóio de Mateus.Os Anjos e os demónios de Deus é estruturada em doze jornadas, cada uma com um título. Nessa peça, as pastoras anunciam a vinda do Messias, além de louvarem as belezas do planeta Terra por intermédio de cantigas, enquanto os anjos e os demónios discutem os desígnios de Deus para salvar a humanidade. Não existe, aqui, a luta entre o bem e o mal, entre anjos e demónios São personagens que, mesmo ocupando a cena simultaneamente, não chegam a dialogar verdadeiramente. Funcionam como forças antitéticas (luz e sombra) que se complementam, imprimindo um diálogo de teor filosófico ao texto.Em O Capataz de Salema, a trama é centrada no conflito da paixão do Capataz por Luzia. Eles pertencem a esferas sociais diferentes: o capataz é o homem que manda e vigia os pescadores, dos quais Luzia descende. Mesmo que a moça corresponda aos sentimentos do capataz, por seus distintos papéis sociais (patrão e subalterno) e por sua natureza distinta – Luzia é a terra (fêmea) onde tudo germina e o Capataz é o mar (macho) que tudo devora, sempre inconstante -, ela não consegue nem pode aceitá-lo. Essa é a peça de menor extensão de Cardozo e também a de maior concisão dramática. António Conselheiro busca recriar a saga de Canudos. Com base em Os Sertões, Cardozo aprofunda e amplia as questões relativas à história, à política, à sociedade e à religião. Desconstruindo a história, o dramaturgo faz com que o passado, o presente e o futuro se aglutinem de maneira dialéctica mente uma mesma estrutura.O teatro de Joaquim Cardozo “oferece aos leitores, actores e encenadores, únicos agentes possíveis de a Actualização do texto teatral, uma obra sempre nova e provocante, porque prenhe de modernidade não apenas na escritura do texto, mas na rica estrutura imaginária da encenação. Uma obra cuja propriedade é seu chão maduro, remoto, futuro; em que a tradição se faz aberta à contemporaneidade”.


  • A Expedição Kon-Tiki

    A Expedição Kon-Tiki
    A Expedição Kon-Tiki «€25.00»

    Thor Heyerdahl – A Expedição «Kon-Tiki» (Uma Jangada Pelos Mares do Sul) «Traduzido por Agenor Soares de Moura» – Editorial Noticias – Lisboa – 1950. Desc. 314 pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust.

    Kon-Tiki foi o nome do barco utilizado pelo explorador norueguês Thor Heyerdahl (1914-2002), em sua expedição pelo Oceano Pacífico, partindo da América do Sul para a Polinésia, em 1947, com o intuito de demonstrar a possibilidade de que a colonização da Polinésia tinha sido realizada por via marítima por indígenas (ou nativos) da América do Sul. O nome do barco foi homenagem ao deus do sol inca, Viracocha, o qual era também chamado de “Kon-Tiki” pelos habitantes da Polinésia. A palavra “tiki” significa um deus, portanto, o deus Kon. Kon-Tiki é também o nome do livro que Heyerdahl escreveu sobre sua expedição. Heyerdahl defendia a tese de que os povos da América do Sul poderiam ter alcançado a Polinésia em tempos pré-colombianos. Seu objetivo foi demonstrar a possibilidade de que a colonização da Polinésia tinha sido realizada por via marítima da América do Sul, em jangadas idênticas ao barco utilizado durante a expedição, e conduzido apenas pelasmarés, correntes e força do vento, que é quase constante, na direção leste-oeste ao longo do Equador. No entanto, a expedição dispunha de equipamentos como rádio, relógios, mapas, sextantes e facas, ainda que os mesmos não fossem pertinentes ao tentar provar que uma jangada poderia fazer tal travessia. Aqueles instrumentos não influiram, contudo, no deslocamento do barco, apenas ajudaram na orientação e na comunicação com o continente, em caso de que houvesse algum acidente. A expedição Kon-Tiki foi financiada através de empréstimos, e contou com doações de militares do exército dos Estados Unidos. Heyerdahl viajou para o Peru, algum tempo antes, junto com um pequeno grupo de pessoas e dentro do espaço previsto pelas autoridades nacionais, se dedicava à construção da jangada. Para isso, foram utilizas toras de madeira balsa e outros materiais nativos, e manteve o estilo de construção indígena como visto nas imagens deixadas pelos conquistadores espanhóis.


  • O Flagelo da Suástica (Uma Pequena História dos Crimes de Guerra Nazis)

    O Flagelo da Suástica
    O Flagelo da Suástica «€12.50»

    Lord Russel Of Liverpool – O Flagelo da Suástica (Uma Pequena História dos Crimes de Guerra Nazis) – Publicações Europa América – Lisboa – 1962. Desc. 304 pág + 48 Ilust / 19,5 cm x 12 cm / Br. Ilust.


  • Quelimane Aspectos Gerais

    Quelimane Aspectos Gerais
    Quelimane Aspectos Gerais «€90.00»

    José  dos  Santos  Rufino – Lourenço Marques – Quelimane Aspectos Gerais – ( Álbum Fotográficos e Descritivos  da Colónia de Moçambique  N.º 6 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek Co., Hamburgo . Representantes: Stüben  & Co., Hamburgo. –  Lourenço Marques – 1929. Desc. XVI + 106 pág  / 30 cm  x  22,5 cm  / E. Original


  • Lourenço Marques – Panoramas da Cidade

    Lourenço Marques - Panoramas da Cidade
    Lourenço Marques – Panoramas da Cidade «€60.00»

    José  dos  Santos  Rufino – Lourenço Marques – Panoramas da Cidade – ( Álbum Fotográficos e Descritivos  da Colónia de Moçambique  N.º 1 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek Co., Hamburgo . Representantes: Stüben  & Co., Hamburgo. –  Lourenço Marques – 1929. Desc. XI + 12 pág + Gravuras / 30 cm  x  22,5 cm  / E. Original


  • Eleições Presidenciais (Subsídios Para a História das Candidaturas Norton de Matos (1949) – Quintão Meireles (1952) e Humberto Delgado (1558)-1558

    Eleições Presidenciais
    Eleições Presidenciais «€15.00»

    Eleições Presidenciais (Subsídios Para a História das Candidaturas Norton de Matos (1949) – Quintão Meireles (1952) e Humberto Delgado (1558) – Compasso do Tempo – Edições Delfos – Lisboa – 197… Desc. 426 pág / 20,5 cm x 15 cm / Br. Ilust.


  • Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia

    Finisterra - Revista Portuguesa de Geografia
    Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia
    1. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. I – n.º1 – Orlando Ribeiro – Orientação / Pierre Gourou – Pour Une Géographie Humaine / Mariano Feio – A Evolução do Relevo da Bacia Endorreica do Cuanhama (Angola) / Maria Alfreda Cruz – Uma Comunidade de Aldeias na Serra da Aveleira / M. Viegas Guerreiro – A Propriedade entre os Bochimanes de Angola / Orlando Ribeiro – Veneza (Notas de Recensões) – Ilídio do Amaral – Síntese Geo-morfológica Mundial / Ilídio Amaral -Flutuações Climáticas do Globo / Orlando Ribeiro – Geografia do Brasil / Orlando Ribeiro – Hermann Lautensach e a Geografia da península Ibérica / Carminda Cavaco – Geografia Humana do Algarve / Ilídio Amaral – Megalopolis / Ilídio Amaral – Livros Novos de Geografia Física / Orlando Ribeiro – Mapa oro-Hidrográfico de Portugal / Suzanne Daveau – La Nouvelle Carte du Portugal au 1:250.000 / Orlando Ribeiro – Evolução e Estado Actual da Cartografia Geológica de Portugal / João Evangelista – Elementos Estatísticos – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1966. Desc. 149 pág + 11 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    2. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. I – n.º2 – Suzanne Daveau – Les Rebords de Plateaux Gréseux D’Afrique Occidentale Et Leur Occupation Humaine / Carminda Cavaco e Isabel Marques – Os Vales de Loriga e de Alvoco na Serra da Estrela / Ilídio Amaral – Johannesburg (Do Campo Mineiro a Conurbação) – Notas e Recensões – Carlos Alberto Medeiros – Geografia Teórica / Ilídio Amaral – Geomorfologia Dinamica / Ilídio Amaral – A Propósito de Atlas Climáticos / Ilídio Amaral – O CBD, Um Problema de Geografia Espacial / Suzanne Daveau – Documentos Para o Ensino – Rebordo Sul da Serra de Montejunto na Região de Cabanas de Torres – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1966. Desc. 290 pág + 19 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    3. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. II – n.º3 – Georges Chabot – Les Conceptions Francaises de la Region Geographique / Ilídio do Amaral – Tendências da Geomorfologia / Orlando Ribeiro – Paisagens Rurais da América Tropical (Ensaios de Geografia Comparada) / Maria Alfreda Cruz – Caminha, Evolução e Estrutura Duma Antiga Vila Portuária – Notas e Recensões – Maria Alfreda Cruz – Os Antigos Reinos da Savana (África Central) / António de Brum Ferreira – Geomorfologia dos Abruzos Adriáticos / Orlando Ribeiro – Publicações Recentes Acerca da Geografia da Península Ibérica – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1967. Desc. 151 pág + 24  Estampas + 1 Mapa / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    4. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. II – n.º4 – Suzanne Daveau – Problémes Morphologiques Comparès des Régios Semi-Ardies en Afrique Occidentale et au Brésil / A. M. Galopim de Carvalho – Atapulgite em Alguns Depósitos Sedimentares Portuguese (Considerações Estratigráficas e Morfoclimáticas / Maria Deolinda Ferreira – Corte do Gafo, uma Aldeia em Decadência / Orlando Valverde – Geografia de Pecuária no Brasil – Notas e Recensões – Suzanne Daveau – Livres Récents Sur l’inde Portugaise / Ilídio do Amaral – Livros Novos de Geografia Física / Carlos Alberto Medeiros – Livros Novos de Geografia Humana / Orlando Ribeiro – Matérias para um Atlas Nacional de Portugal / Orlando Ribeiro – Evolução e Estado Actual da Cartografia dos Arvoredos e Plantações em Portugal / António de Brum Ferreira – Noticias da Cartografia das Ilhas Adjacentes / Ilídio Amaral – Documentos Para o Ensino (Litoral da Ilha de Santiago(Cabo Verde) na Área da Praia / Orlando Ribeiro – Mapa da Utilização do Solo em Portugal – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1967. Desc. 155 ao 296  pág + 20 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    5. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. III – n.º5 – Orlando Ribeiro – Região e Rede Urbana: Formas Tradicionais e Estruturas Novas(1) / Jorge Gaspar – A Propósito da Originalidade da Cidade Muçulmana / Aldo Paviani – Alenquer, Aspectos Geográficos de uma Vila Portuguesa – Notas de Recensões – Ilídio Amaral – as Inundações de 25/26 de Novembro de 1967 na Região de Lisboa / Ilídio Amaral – A Geografia Através dos seus Congressos Internacionais / Ilídio Amaral – progressos em Geomorfologia / Carminda Cavaco – Acerca das Relações Económicas Cidade-Campo na França / Orlando Ribeiro – Influencias Muçulmanas no Nordeste da Península Ibérica / Paula Bordalo Lema – Publicações Recentes Acerca da Península Ibérica / Carlos Alberto Medeiros – Noticias da Cartografia do Arquipélago de Cabo Verde / Ilídio Amaral – Elementos Estatísticos Ultramar. Angola (1) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1968. Desc. 134 pág + 18 Estampas + 5 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    6. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. III – n.º6 – Orlando Ribeiro – Primeira Seminário Internacional de Geografia / Pierre Dansereau – Les structures de Végétation / Pierre Dansereau – Végétation de la Macaronésie / Jean Demangeot – Mouvements du Sol et Morphogenèse / Etienne Juillard – La Marque de La Ville Sur La Campagne / Etienne Juillard – Le Micro-Aménagement Régional des Campagnes / Orlando Valverde – Sistema de Roças (Agricultura Nomade ou Itinerante) / Orlando Valverde – A Amazónia Brasileira  (Alguns Aspectos Sócio-Económicos) / Orlando Ribeiro – Excursão a Arrábida / Orlando Ribeiro – Excursão a Estremadura e Portugal Central / Maria Alfreda Cruz – Documentos Para o Ensino ( A Cidade de Setúbal) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1968. Desc. 136 ao 310  pág + 5 Estampas + 5 Tabelas + 3 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    7. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IV – n.º7 – Torsten Hagerstrand – Jorge Gaspar / Suzanne Daveau – Structure Et Relief de la Serra da Estrela / Orlando Ribeiro – Proémio Metodológico ao Estudo das Pequenas Cidades Portugueses / Ilídio do Amaral – Beira, Cidade e Porto do Índico – Notas e Recensões – Orlando Ribeiro – A Propos Du XXI Congres International de Géographie / Carlos Alberto Medeiros – Acerca da Ocupação Humana das Ilhas Portuguesas do Atlantico / Ilidio do Amaral – Notas de leitura em Geografia Urbana / S. Daveau – Climatologie Dynamique de la Peninsule Iberique / Carminda Cavaco – Elementos Estatísticos (A Pesca e a Industria Conserveira de Peixe em Portugal» – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1969. Desc. 153  pág + 18 Estampas + 3 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    8. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IV – n.º8 – Orlando Ribeiro  Alexandre Von Humbold (1769-1859) / Suzanne Daveau – Structure Et Relif de la Serra da Estrela / Jorge Gaspar – A Morfologia Urbana de Padrão Geométrico na Idade Média / Carminda Cavaco – Geografia e Turismo no Algarve (Aspectos Contemporâneos) – Notas Recensões – Alfredo S. Mendes – Noticias Acerca do Sistema de 28 de Fevereiro de 1969 em Portugal Continental / Paula Bordalo Lema – Publicações Recentes Acerca da Península Ibérica /  Isabel Marques – Cidades e Regiões no Loire Médio / Carminda Cavaco – Documentos para o Ensino (A Paisagem Rural do Minho) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1969. Desc. 156 ao 298  pág +24 Estampas + 1 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    9. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. V – n.º10 – Jorge Gaspar – Os Portos Fluviais do Tejo / Isabel Marques Medeiros – Arcos de Valdevez (Estudo de Geografia Urbana de Uma Vila do Alto Minho) – Notas e Recensões – O. Ribeiro – XXII Congresso Internacional de Geografia / Carminda Cavaco – Geografia e Turismo: Exemplo, Problemas e Reflexões / A. M. Galopim de Carvalho e C. de Oliveira Alves – Nota Sobre os Depósitos Terciários de Moura / S. Daveau – Le Bassin Tertiaire du Tage: Problèmes D’Interprétation Géomorphologique / L. Gouveia – Luanda – Estudo de Geografia Urbana / Edite Martisn Alves – Documentos Para o Ensino – O Ensino da Geografia ao Nível Secundário (Notas Didácticas) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1970. Desc. 154 ao 317  pág +16 Estampas + 2 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    10. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VI – n.º11 – Suzanne Daveau – La Glaciation de la Serra da Estrela / Carminda Cavaco – Migrações Internacionais de Trabalhadores do Sotavento do Algarve / M. Viegas Guerreiro – Vida Humana no Deserto de Namibe: Onguaia – Notas e Recensões – A. M. Galopim de Carvalho Et S. Daveau – Le Dépôt Grossier de La Serra da Galega / Paula Bordalo Lema – Fontes Para o Estudo da Agricultura em Portugal / S. Daveau – Travaux Récents Sur le Nord-Ouest de la Péninsule Ibérique / Lene dos Reis – Landscapes Of Bacchus: The Vine in Portugal / Ilídio do Amaral – Notas Acerca do Estudo das Cidades da África ao Sul do Sara / João Proença Ribeiro – Elementos Estatísticos – Azeite e Óleos Vegetais Comestíveis – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1971. Desc. 190  pág +16 Estampas + 2 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    11. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VI – n.º12 – Orlando Ribeiro – Hermann Lautensach (1886-1971) / Gaetano Ferro – Le Regioni Nell’Ordinamento Dello Stato Italiano e Nella Realta Geografia / António de Brum Ferreira – O Rebordo Ocidental da Meseta e a Depressão Tectónica da Longriva / Celeste de Oliveira Alves – A Bacia de Marmelar. Aplicações de Métodos Sedimentológicos ao Estudo da Evolução do Relevo – Notas e Recensões – O. Ribeiro – Comentário Geográfico e Dois Passos de «Os Lusíadas» / H. Nonn – Sur Le Problème de L’Érosion Différentielle en Terrain Granitique. Présentation de Deux eas Galiciens / O. Ribeiro – Publicações Recentes Acerca da Bacia do Rio Paraíba / J. Gaspar – Nice Lecorq Müller / M. A. Cruz – A Propósito da Dinâmicas Demográfica em Portugal / J. Gaspar – Os Resultados Preliminares do 11.º Recenseamento da População / T. Barata Salgueiro – A Área de Influencia da Secundária de Torres Vedras (Documentos Para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1971. Desc. 162 ao 307  pág +4 Estampas + 4 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    12. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VII – n.º13 – Suzanne Daveau – Répartition Géographique des Pluies Exceptionnellement Fortes au Portugal / Isabel Marques Medeiros – Apontamentos Sobre a Pesca e a Evolução da Indústria Piscatória em Angola / Orlando Ribeiro – Localização e Destino dos Urbanos de Trás-os-Montes / Paula Bordalo Lema – A Função de Algumas Aldeias Diferenciadas noNordeste Trasmontano – para um Estudo de Hierarquia de Distancia – Notas e Recensões – C. A . Medeiros – Ensaios de Geografia Humana e Regional: Orlando Ribeiro / S. Daveau – Ouvrages Récents de Géograpie Historique / C. A. Medeiros – Uma Nova Geografia de África: Pierre Gourou / P. B. Lema – Campabnes Ombriennes: A Importancia dos Fluxos Para a Interpretação em Geografia: H. Desplanques / T. Barata Salgueiro – Fenómeno Urbano e Desenvolvimento Social na Região de Lisboa: Informação Social / T. Barata Salgueiro – As Cidades da União Soviética: Chauncy Harris – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1972. Desc. 166  pág +10 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    13. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VII – n.º14 – Gérard Mottet – Observations Geomorphologiques a líle Volcanique de Terceira (Açores) / Orlando Ribeiro – «Nouvelle Géographies» Et Géographie Classique (A Propos de Deux Éditions Recentes) – Notas e Recensões – Carminda Cavaco – Abastecimento de Lisboa em Hortaliças e Frutas. O Contributo Algarvio / I. do Amaral – Congresso Internacional de Geografia (Primeira Parte) / T. Barata Salgueiro – A Área de Influência de Évora: J. Gaspar / S. Daveau – La Population Rurale du Marc: D. Noin / M. Helena Cavaco – O Trabalho de Grupo no Ensaio da Geografia nos Liceus (Documentos para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1972. Desc. 168 ao 323  pág +4 Estampas + 1 Mapa + 1 Gráfico / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    14. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VIII – n.º15 – Suzanne Daveau – Quelquer Exemples D’Évolution Quaternaire des Versants au Portugal / Friedrich Wieneke et Uwe Rust – Variations du Niveau Marin et Phases Morphoclimatiques Dans le Désert Du Namib Central Afrique du Sud-Ouest / Maria da Conceição Faria Matos – A Vida Rural na Apúlia – Notas e Recensões – I. do Amaral – 22.º Congresso Internacional de Geografia (Primeira Parte) / C. Romariz  e  A. M. Galopim de Carvalho – Dunas Consolidadas da Região de Sines-Porto Covo / A. M. Galopim de Carvalho e C. Romariz -Tufos Calcários Quaternário de Santiago de Cacem / S. Daveau – Géologie Économique / Maria João Queiroz Roseira – A Região do Vinho do Porto / Paula B. Lema – Os Jogos no Ensino da Geografia / S. Daveau – Quelques Manuels Récents de Géographie Régionale Consacrés à Diverses Parties de I’Amérique / Celeste Alves Coelho – Moçambique (Elementos Estatísticos) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1973. Desc. 161  pág + 17 Estampas  / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    15. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VIII – n.º16 – Orlando Ribeiro – Um Mestre da Geografia no Nosso Século – Emmanuel de Martonne (1873-1955) / Suzanne Daveau – Pages Choisies D’Émmanuel de Martonne / Pierre Birot – La Géographie Climatique Dans L’Oeuvre de Emm de Martonne / Jean Demangeot – Une Montagne Tropical: Les Nilghiri (Inde du Sud) – Notas e Recensões – I. do Amaral – Centro de Estudos Geográficos (1943-1973) / I. do Amaral – Imagens do Deserto de Moçâmedes (Angola) (Documentos para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1973. Desc. 161  pág + 17 Estampas  / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    16. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IX – n.º17 – Gaetano Ferro – Algarve, Ligúria e Sudoeste Sicilino. Tentativa de Comparação / Maria Clara Mendes – Aspectos Geográficos da Rede Urbana da Suazilândia / Bodo Freund – L’ancien Cadastre de Vilaça Étude Méthodologique sur L’évolution d’um Village du Nord du Portugal / Carminda Cavaco – Monte Gordo: Aglomerado Piscatório e de Veraneio (Primeira Parte) – Notas e Recensões – O. Ribeiro – O XXIII Congresso Internacional de Geografia, Moscovo 1976 / O. Ribeiro – Varenius, Percursos da Geografia Moderna / O. Ribeiro – Centenário do Tetraedro ou Uma História de Proveito e Exemplo / G. Mottet – Les Tunnels Dans les Coulées de lave de Terceira (Açores) / S. Daveau – Deux thèse Récentes  de Géomorphologie Marocaine / S. Daveau – La Carte Topographique au 1:25 000 du Portugal / M. V. Guerreiro – S. João das Lampas, Freguesia Saloia do Concelho de Sintra / M. F. Alegria – Estrutura Etária da População de Portugal Continental em 1970 (Documentos Para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1974. Desc. 169  pág + 8 Estampas  / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»

     


  • Luis de Camões “O Trinta Fortes”

    Luis de Camões "O Trinta Fortes"
    Luis de Camões “O Trinta Fortes” «€30.00»

    Quirino da Fonseca – Luis de Camões “O Trinta Fortes” – Novela Heróica em Acção Cinematográfica, Musicada – Tip «Minerva» de Gaspar Pinto de Sousa & Irmão – Vila-Nova-de-Famalicão – 1934. Desc. 336 pág / 19 cm x 12,5 cm / Br. «1.º Milhar  n.º 100 – Autografado Pelo Autor»


  • Pátria Morena

    Patria Morena
    Pátria Morena «€30.00»

    Hipólito Raposo – Pátria Morena – Livraria Civilização – Porto – 1937. Desc. 335 pág /19 cm x 12 cm / E. Pele

     

     

     

    Hipólito Raposo, estudante em CoimbraJosé Hipólito Vaz Raposo (São Vicente da Beira, 13 de Fevereiro de 1885 — Lisboa, 26 de Agosto de 1953), mais conhecido por Hipólito Raposo, foi um advogado, escritor, historiador e político monárquico, que se notabilizou como um dos mais destacados dirigentes do Integralismo Lusitano. Nascido numa antiga vila em plena Serra da Gardunha, filho de João Hipólito Vaz Raposo e de Maria Adelaide Gama, no natal em 1902 foi estudar para o Seminário da Guarda, que abandonou pouco depois para se matricular no Liceu de Castelo Branco, onde conclui o ensino secundário. Matriculou-se de seguida no curso de Direito na Universidade de Coimbra, que concluiu no ano de 1911. Assim como frequentou aulas de grego (1907-1908), na Faculdade de Teologia, que lhe foi muito útil futuramente para o ofício de mestre de teatro e estética teatral. Com interesse na escrita, ainda estudante liceal já colaborava com os semanários da província e quando estudante em Coimbra contribuiu com crónicas semanais para o Diário de Notícias. Ainda estudante publicou os volumes Coimbra Doutora (1910) e Boa Gente (1911), colectâneas de contos da Beira Baixa. Ainda durante a sua estadia universitária de Coimbra fizera parte do Centro Académico de Democracia Cristã. Terminado o curso, enveredou pelo ensino, iniciou em 1912 o seu percurso profissional como professor no Conservatório Nacional de Lisboa e no Liceu Passos Manuel, também de Lisboa, cidade onde se fixou. Em 1914 foi um dos fundadores do movimento político-cultural auto-intitulado Integralismo Lusitano , em colaboração com António Sardinha, Luís de Almeida Braga, José Pequito Rebelo e Alberto Monsaraz, um grupo de monárquicos que incluía alguns antigos colegas do curso de Direito da Universidade de Coimbra. No mesmo ano foi um dos fundadores da revista Nação Portuguesa, órgão do movimento integralista. Também teve colaboração nas revistas O occidente (1877-1915), Serões (1901-1911), Contemporânea [1915]-1926), Atlântida (1915-1920), Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936) e na Revista municipal (1939-1973). Foi director do periódico A Monarquia, à frente do qual teve um papel relevante no Pronunciamento Monárquico de Monsanto, ocorrido em 1919, em consequência do qual foi preso e demitido de todos os cargos públicos que ocupava e julgado e condenado no Tribunal Militar de Santa Clara, em 1920, a uma pena de prisão no Forte de São Julião da Barra. A demissão valeu-lhe a perda dos cargos de chefe de repartição e de professor da Escola de Arte de Representar de Lisboa que então exercia. Cumprida a pena de prisão, partiu para Angola (1922-1923), onde exerceu advocacia em Luanda, onde ao tempo Norton de Matos era Alto Comissário da República, com quem conviveu. De regresso a Portugal, continuou a exercer a profissão de advogado e afirmou-se como líder destacado e ideólogo do Integralismo Lusitano, publicando em 1925 o ensaio Dois nacionalismos, defendendo a existência de uma distinta matriz doutrinária no Integralismo Lusitano e no nacionalismo francês da Action française. No ano de 1924 casou em Lisboa com Valentina Pequito Rebelo, irmã de José Pequito Rebelo. Do seu casamento teve: João Hipólito, António Hipólito, Teresa Maria, Isabel Maria, Francisco Hipólito e José Hipólito. Em 1926 foi reintegrado no cargo de professor do Conservatório Nacional de Lisboa. Durante os governos da Ditadura Nacional destacou-se como um dos principais ideólogos do Integralismo Lusitano, com particular destaque para a conferência que intitulou A Reconquista das Liberdades, pronunciada em Lisboa no ao 1930 e editada sob a forma de opúsculo, onde sintetizou o programa político do integralismo, desfazendo a miragem do messianismo sSalazaristaque então emergia. Coerente com a sua oposição ao Salazarismo, em 1930 recusou colaborar com a União Nacional, defendendo que essa devia ser a posição dos monárquicos, e opôs-se à institucionalização do regime do Estado Novo. Em 1940 publicou a obra Amar e Servir, na qual denuncia de forma violenta a Salazarquia, um duro ataque a António de Oliveira Salazar que lhe valeu ser de novo demitido de todos os cargos públicos que ocupava e a imediata deportação para os Açores. Aproveitou o seu exílio involuntário nos Açores para escrever uma das melhores obras de literatura de viagens sobre o arquipélago, Descobrindo Ilhas Descobertas, originariamente publicado no jornal A Ilha, de 1940 a 1941, sendo depois em livro em 1942.Foi novamente reintegrado em 1951. Coerente com as suas convicções, em 1950 foi um dos subscritores do manifesto Portugal restaurado pela Monarquia, uma tentativa de reactualização doutrinária do movimento integralista. Hipólito Raposo faleceu 26 de Agosto do ano de 1953. Foi sócio do Instituto de Coimbra e da Associação dos Arqueólogos Portugueses.