• Category Archives India China e Medio Oriente
  • The Recruitmant And Formation Of The Native Clergy in India

    The Recruitmant And Formation Of The Native Clergy in India
    The Recruitmant And Formation Of The Native Clergy in India «€50.00»

    Carlos Mercês de Melo, S. J. – The Recruitmant And Formation Of The Native Clergy in India (16th – 19th Century) An Historico – Canonical Study – Agência Geral do Ultramar / Divisão de Publicações e Biblioteca – Lisboa – 1955. Desc. XXXI + 358 pág / 23 cm x 15,5 cm / Br.


  • História do Descobrimento e Conquista da Índia Pelos Portuguezes Feita Fernão Lopez de Castanheda

    História do Descobrimento e Conquista da Índia Pelos Portuguezes Feita Fernão Lopez de Castanheda
    História do Descobrimento e Conquista da Índia Pelos Portuguezes Feita Fernão Lopez de Castanheda «€220.00»

    Fernão Lopez de Castanheda – História do Descobrimento e Conquista da Índia Pelos Portuguezes Feita  Fernão Lopez de Castanheda Finalmente Reimpressa por Francisco José dos Santos Marrocos «Tomo I e II » – Na Offic. de Simão Thaddeo Ferreira – Lisboa – 1797. Desc. 216 + 252 pág / 17,5 cm x 11 cm / E.

    Fernão Lopes de Castanheda (Santarém, C. 1500 — Coimbra, 1559) foi um historiador português no renascimento. A sua “História do descobrimento e conquista da Índia pelos portugueses”, que se destaca pela abundância de informações geográficas e etnográficas objectivas, foi amplamente traduzida em toda a Europa. Fernão Lopes de Castanheda era filho natural de um magistrado que ocupou o cargo de juiz em Goa. Em 1528 acompanhou o seu pai ao Estado Português da Índia e às Molucas. Aí permaneceu dez anos, de 1528 a 1538, reunindo toda a informação que conseguiu sobre a descoberta e conquista da Índia pelos Portugueses, a fim de escrever um livro sobre o assunto. Em 1538 regressou a Portugal tendo reunido, a partir de documentos escritos e relatos orais, o material para sua grande obra histórica. Em graves dificuldades financeiras estabeleceu-se em Coimbra, onde ocupou o modesto cargo de bedel na Universidade de Coimbra.Em Coimbra foram impressos oito dos dez volumes da sua “História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses”: o primeiro volume foi publicado em 1551, com uma segunda edição em 1554. Os volumes II e III apareceram em 1552, o IV e o V em 1553, o VI em 1554. O volume VII foi publicado sem lugar nem data e o VIII em 1561. Seis volumes foram publicados em vida e três postumamente. Após a publicação do oitavo volume, a rainha regente D. Catarina, pressionada por alguns fidalgos a quem não agradava a objetividade de Castanheda, proibiu a impressão dos dois últimos volumes. Esta obra, repleta de pormenores geográficos e etnográficos logo foi amplamente traduzida na Europa, primeiro em francês, por Nicolas de Grouchy, professor na universidade de Coimbra) , Espanhol (1554), Italiano (1578) e Inglês por Lichfield (1582).


  • Biblioteca Cosmos

    A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.

    Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

      Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (8) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 2 – O Problema do Cancro – Instituto Português de Oncologia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 107 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (10) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 3 – Bases da Alimentação racional – Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (11) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 4 – ABC da Genética – António Câmara (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (14) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 5 – O Sr. Tompkins no País das Maravilhas  – G. Gamow – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (16) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 6 – Introdução Geológica – Carlos Torre de Assunção – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (18) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 7 – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 2.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 129 pág /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (20) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 8 – Organização da Matéria Viva – Luiz Ernani Dias Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 93 pág /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (21) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 9 – Modernas Tendências da Educação – Irene Lisboa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 115 pág /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (23) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 10 – Os Segredos do Mar (Iniciação Oceanográfica) – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 143 pág /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (25) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 11 – Os Fundamentos Científicos da Sexualidade – A. Quintanilha – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 1418pág /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (27) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 12 – O Sincretismo Infantil (Uma Experiência Pedagógica) – J. Dias Agudo – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 114 pág /Br. «€5.00»
    13. Cosmos (28) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 13 – Técnica da Publicidade – A. Araújo Pereira – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 118 pág /Br. «€5.00»
    14. Cosmos (30) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 14 – Introdução a Sismologia – Raul de Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág /Br. «€5.00»
    15. Cosmos (33) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 15 – Um Povo Miúdo – As Abelhas – Eduardo Sousa de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 105 pág /Br. «€5.00»
    16. Cosmos (36) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 16 – Vitaminas – M. Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 103 pág /Br. «€5.00»
    17. Cosmos (37/40) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 17 /40 – A Vida e o Seus Problemas. Vol. I/II – Jean Rostand – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 100 + 106 pág /Br. «€10.00»
    18. Cosmos (44) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 19 – Algumas Considerações Sobre a Psicologia dos Adolescentes – José Neiva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 152 pág /Br. «€5.00»
    19. Cosmos (45) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 20 – Introdução a Lógica – Edmundo Curvelo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 158 pág /Br. «€5.00»
    20. Cosmos (48/49) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 21/22 – A Arte de Navegar – Jaime do Inso – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 196 pág /Br. «€10.00»
    21. Cosmos (51/54/66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – O Corpo Humano – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 160 + 157 + 195  pág /Br. «€20.00»
    22. Cosmos (53) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – Poesia da Natureza – Animais Migradores – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 125 pág /Br. «€5.00»
    23. Cosmos (55) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 26 – O problema do Crime – Álvaro Soares – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    24. Cosmos (58) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 27 – Aranhas, Aranhiços e Aranhões – Eduardo Sousa D’Almeida (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 123 pág /Br. «€5.00»
    25. Cosmos (59) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 28 – Poesia da Natureza – Vegetais Maravilhosos – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    26. Cosmos (60) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 29 – Como se Forma Uma Inteligência – Dr. Toulouse – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 135 pág /Br. «€5.00»
    27. Cosmos (62) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 30 – A Organização Fundamental dos Seres Vivos – Luiz Ernani Dias-Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 122 pág /Br. «€5.00»
    28. Cosmos (63) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 31 – A Descoberta do Mundo Vegetal – Alberto Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 1138 pág /Br. «€5.00»
    29. Cosmos (66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 32/33 – o Corpo Humano Sistema Nervoso – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 195 pág /Br. «€10.00»
    30. Cosmos (68/69) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 34/35 – Defendamo-nos da Electrocussão – Carlos de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 243 pág /Br. «€10.00»
    31. Cosmos (73) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 36 – O Problema das Quinas – Aloísio Fernandes Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 140 pág /Br. «€5.00»
    32. Cosmos (74/75) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 37/38 – O Sistema Solar – Eugénio Conceição Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 194 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    33. Cosmos (76/77) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 39/40 – Psicanálise – J. Seabra Denis – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 216 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    34. Cosmos (78/79) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 41/42 – A Origem da Vida – Ilídio Sardoeira – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 210 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    35. Cosmos (83) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 43 – O Bacilo de Koch e o Homem – Ladislau Patrício – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 121 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    36. Cosmos (89) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 44 – Os Rios  «Evolução e Vida dos Cursos de água – Raúl Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 142 pág /Br. «€5.00»
    37. Cosmos (111) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 53 – Pequenas Bibliotecas (Como as Organizar Modernamente e Como Utiliza-las) – Ema Quintas Alves – Edição Cosmos – Lisboa – 1946. Desc. 145 pág + 8 Ilust. /Br. «€5.00»
    38. Cosmos (127/133) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 58/59 – A Geometria ao Alcance de Toda a Gente / Parte I – Iniciação Geométrica – Vol. I/II – A. A. Ferreira de Macedo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 140 + 144  pág /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

      Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (9) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Actividade Dramática de Gil Vicente & «Farsa de Inês Pereira» (Anotada) – Marques de Braga – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (12) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Ésquilo – Prometeu Agrilhoado – Eduardo Scarlatti – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (15) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Arquitectura e a Vida – Francisco Keil Amaral – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (22) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 5 – Introdução à Musica Moderna – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (34/35) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 6/7 – História Popular da Musica – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 292 pág /Br. «€15.00»
    7. Cosmos (61) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 10 – Bases Teóricas da Musica – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág + 16 Ilust. /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (64/65) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 11/12 – História do Teatro Italiano – Gino Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 192 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    9. Cosmos (70/71) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 13/14 – História do Teatro Italiano (Século XVIII) Metastasio – Goldoni – Alfieri – Grazia Maria Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 197 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    10. Cosmos (112/113) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 27/28 – A Arte e a Sociedade – Herbert Read – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 214 pág  + 66 Estampas/Br. Ilust «€10.00»

     

    Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

      Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (24/26) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 2/3 – Os Sistemas Filosóficos – André Cresson – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 + 114  pág  /Br. «€10.00»
    3. Cosmos (56/57) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 4/5 – Religiões Primitivas – Flausino Tôrres –  Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 258 + 114  pág  /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

      Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 2 – A Crise da Europa – Abel Salazar – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 142 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (46/47) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 3/4 – Civilizações primitivas – Flausino Tôrres – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 171 pág + 8 Ilust. /Br. «€10.00»
    4. Cosmos (72) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 5 – O Imperialismo Japonês – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (130/131) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 8/9 – Introdução ao Estudo da Economia Portuguesa (Fim do Séc. XVIII a Princípios do Séc.xx) – Armando Castro – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc. 269 pág  /Br. «€10.00»

     Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

      Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Machado Castro – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 109 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Antero de Quental – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 133 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (50) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Vida de Beethoven – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

       

      Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

     

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

      Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (19) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 2 – o Problema do Ouro – António Carlos de Sousa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (29) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 3 – Aspectos Sociais da Orientação profissional – Emílio Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 111 pág  /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (32) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 4 – A Ciência e a Ordem Mundial (Selecção das Teses Aprovadas na Conferência de Londres de 1941) – A. Sá da Costa e j Rémy Freire – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 129 pág  /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (38/39) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 5/6 – O Problema do Mediterrâneo – Jorge Alarcão – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 303 pág  /Br. «€10.00»
    6. Cosmos (41) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 7 – O Problema do Nilo – F. Marques da Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (52/123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 8/19 – Quadro Económico do Mundo – Vol. I/II – Amaro Guerreiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1943/47. Desc.  148 + 158  pág  /Br. «€10.00»
    8. Cosmos (82) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 9 – Conceito Actual da Ciência Veterinária – Joaquim Fiadeiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 115 pág  /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (88) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 12 – Os Derivados do Leite na Alimentação e na Industria – F. Vieira de Sá – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 132 pág  /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (97) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 14 – Os Parasitas e a Economia Pecuária – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc.  122  pág  /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 19 – Quadro Económico do Mundo  Vol. II – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  158  pág  /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (134/135) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 23/24 – A Fiscalização da Energia Atómica – Nuno Fidelino e Figueiredo – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  194  pág  /Br. «€10.00»

  • História de Arte

  • Paramahansa Yogananda – Autobiografia de Um Iogue

    Paramahansa Yogananda - Autobiografia de Um Iogue «€20.00»
    Paramahansa Yogananda – Autobiografia de Um Iogue «€20.00»

    Paramahansa Yogananda – Autobiografia de Um Iogue – Dinalivro – Lisboa – 2007. Desc. 523 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.

    Autobiografia de um Iogue (em inglês: Autobiography of a Yogi é um livro escrito pelo iogue indiano Paramahansa Yogananda em 1946. Considerado seu magnum opus o livro relata os poderes iogues de ressuscitar os mortos, ver através de paredes, curar doenças terminais, materializar perfumes e objetos, além de descrever a trajetória de estudos e meditação do autor, com ênfase na técnica de Kriya Yoga e sua missão de difundi-la no Ocidente. Yogananda também descreve a sua procura por um guru (mestre espiritual) e seus encontros com Mahatma Gandhi — a quem deu iniciação em Kriya Yoga, Rabindranath Tagore, o poeta, escritor e músico indiano laureado com o Prémio Nobel de literatura em 1920, Therese Neumann, a católica estigmatizada, Sri Anandamoyi Ma, uma santa hindu, Luther Burbank, o botânico a quem o livro é dedicado — e outras personalidades famosas. Considerado um best-seller  foi publicado em 1946 em inglês, quando Yogananda vivia nos EUA. A Autobiografia de um Iogue  narra a cronica de sua vida, desde a infância na Índia, quando já buscava a orientação de um mestre espiritual auto-realizado, que pudesse lhe mostrar o caminho para Deus; aponta a existência de muitos santos e sábios antes ocultos aos olhos do mundo, o período de formação no Eremitério de seu guru Swami Sri Yukteswar, passando pelos trinta anos que viveu nos Estados Unidos, consolidando sua mensagem ao Ocidente, através da organização que aí fundou logo ao chegar, em 1920 — a Self-Realization Fellowship (SRF). Publicado nos Estados Unidos, país onde Yogananda viveu de 1920 até 1952, o ano de sua morte, o Autobiografia, posteriormente modificado pelo autor, foi ampliado após a sua morte pela Self-Realization Fellowship com novas narrativas. As últimas edições publicadas pela Self-Realization Fellowship são alvo de disputas quanto ao seu conteúdo (ver secção “Histórico editorial do Autobiografia”). Considerado um clássico espiritual moderno por editoras, livrarias e escritores de variadas nacionalidades, na virada do milénio o Autobiografia de um Iogue foi nomeado uma das “100 mais importantes obras espirituais do século XX”


  • O Bhagavad-Gitã

    O Bhagavad-Gitã
    O Bhagavad-Gitã «€20.00»

    A.C.Bhaktivedanta Swami Prabhupãda – O Bhagavad-Gitã  –  Fundação Bhahtidanta / Editora Parma – São Paulo – S/D. Desc. 466 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.

     

     

    Abhay Charanaravinda Bhaktivedanta Swami Prabhupada (Bengali: অভয়চরণারবিন্দ ভক্তিবেদান্ত ) (1 de Setembro de 1896 – 14 de Novembro de 1977) foi um líder religioso indiano, fundador da Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna, comumente conhecida como Movimento Hare Krishna. Nascido em Calcutá, Prabhupada migrou para os Estados Unidos em 1965 e surgiu como uma figura importante da contra cultura ocidental, apresentando a cultura védica a milhões de pessoas em todo o mundo. Apesar dos ataques de membros da comunidade académica e de grupos de apologética cristã, Prabhupada recebeu acolhida favorável de muitos estudiosos da religião, tais como J. Stillson Judá, Harvey Cox, Shinn Larry e Thomas Hopkins, que elogiou as traduções de Prabhupada e defendeu seu movimento contra as imagens distorcidas e as más apresentações veiculadas pela mídia. Prabhupada foi descrito como um líder carismático, no sentido usado pelo sociólogo Max Weber, devido à sua bem-sucedida aquisição de seguidores nos Estados Unidos, Índia, Austrália, países da Europa, da África e outras regiões. Após sua morte, o Movimento Hare Krishna continuou a crescer e desenvolver-se e está presente até os dias de hoje, contando com diferentes sedes ao redor do mundo que celebram a vida de Prabhupada e seus discípulos. A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada nasceu em 1896 em Calcutá, filho de Gour Mohan e Rajani De. Seus pais eram devotos de Krishna e deram-lhe o nome de Abhay Charan ( “destemido por ter se abrigado no Senhor” ). Seu pai, Gour Mohan, educou-o à risca de acordo com a etiqueta devocional (vaishnava) e deu-lhe todos os ensinamentos básicos do Bhagavad Gita, ensinou-o a cozinhar e a tocar mridanga (instrumento de percussão de origem indiana). Gour Mohan sempre quis que o seu filho se tornasse um devoto de Sri Radha e Krishna. Srila Prabhupada concluiu em 1920 os seus estudos em sânscrito, filosofia, inglês e economia no Scottisch Churches College. Por circunstâncias auspiciosas ele encontrou em 1922 o seu mestre espiritual Bhaktisiddhanta Sarasvati Maharaja, em Calcutá. Em 1932 ele recebeu a primeira e segunda iniciação por Bhaktisiddhanta Sarasvati Maharaja, um proeminente erudito devocional e fundador de sessenta e quatro Gaudiya Mathas(institutos védicos), que lhe deu o nome de Abhay Caranaravinda. Naquela época, Srila Prabhupada ainda estava enredado na vida familiar e nos negócios. Quando pensava em abandonar os seus afazeres materiais para viver no templo, Bhaktisiddhanta Maharaja o desencorajava. Alguns dos devotos queriam que Srila Prabhupada assumisse a direcção de um dos maiores templos da Gaudiya-Matha de Srila Bhaktisiddhanta, mas o próprio Bhaktisiddhanta tinha outros planos. Ele não queria que Srila Prabhupada se envolvesse directamente com a Gaudiya-Matha.No primeiro encontro que tiveram em 1922, Srila Bhaktisiddhanta pediu que Srila Prabhupada difundisse o conhecimento védico na língua inglesa. Nos anos que se seguiram, Srila Prabhupada escreveu um comentário sobre o Bhagavad Gita e ajudou a Gaudiya Matha no seu serviço de pregação. Em 1944 ele publicou o primeiro número duma revista quinzenal em inglês Back to Godhead ( De volta para o Supremo) .Ele próprio redigia, dactilografava os manuscritos e revia as provas, distribuindo ele mesmo as revistas nas ruas de Nova Delhi de forma gratuita.Lutava para manter a publicação, pedindo doações de papel e algumas moedas. Desde então, a revista chamada “De Volta ao Supremo” continua a ser publicada ininterruptamente e é editada em mais de trinta línguas. Em seguida, começou a tradução do Bhagavad Gita e do Sri Ishopanishad. Embora Srila Prabhupada sempre tentasse organizar a pregação, não sabia como transformá-la em realidade. A sua idéia era inspirar devotos na Índia e ir com eles para os Estados Unidos.Com esse objectivo, ele fundou a League of Devotees (Sociedade dos Devotos), por intermédio da qual conseguiu alguns colaboradores. “Pelo reconhecimento da erudição filosófica e devoção, a Sociedade vaishnava Gaudiya honrou, em 1947, Srila Prabhupada com o título de ‘Bhaktivedanta’.” Em 1954, com 58 anos, Srila Prabhupada retirou-se da vida familiar e tomou vanaprastha (ordem de vida retirada), para poder dedicar-se mais tempo aos estudos e às atividades literárias. Srila Prabhupada dirigiu-se para a cidade de Vrindavan, o famoso lugar sagrado onde Krishna tinha aparecido cinco mil anos atrás. Ele achou abrigo no templo medieval de Radha-Damodara, onde vivia em condições humildes, dedicando-se profundamente aos estudos por muitos anos. Em 1959 entrou na ordem de vida renunciada (sannyasa). No templo de Radha-Damodara Srila Prabhupada iniciou a obra da sua vida – a tradução dos muitos volumes do Srimad-Bhagavatam com comentários dos 18.000 versos! Ali escreveu também o livro Easy Journey to Other Planets (Fácil viagem a outros planetas). Sendo um sannyasi sem recursos materiais, Srila Prabhupada teve dificuldade em arranjar os meios necessários para suas publicações. Apesar disso conseguiu publicar até 1965, graças a donativos, o Primeiro Canto do Srimad-Bhagavatam em 3 volumes. Além disso Srila Prabhupada esforçava-se para conseguir uma viagem gratis para os Estados Unidos, que por fim lhe foi concedida pro Sumati Morarji, proprietária da Scindia Steamship Company. E assim Srila Prabhupada viajou, sozinho, para os Estados Unidos no outono de 1965 a bordo do cargueiro Jaladuta, para cumprir a missão do seu mestre espiritual. Quando Srila Prabhupada chegou com o navio no porto de Nova Iorque, ele praticamnte estava sem recursos financeiros. Após um ano cheio de dificuldades Srila Prabhupada fundou em Julho de 1966 a Sociedade Internacional da Consciência de Krishna (ISKCON), que sob sua direção pessoal se desenvolveu numa década num movimento mundial com mais de 100 ashramas, escolas, templos e comunidades rurais. Em 1968 Srila Prabhupada fundou nas colinas do Oeste da Virginia a primeira comunidade rural da consciência de Krishna, que serviu de exemplo para projectos idênticos em todos os continentes. Em 1972, com a fundação da escolagurukula em Dallas, Texas, Srila Prabhupada introduziu o sistema védico de ensino elementar e secundário no Ocidente. Com o constante aumento do número de alunos formaram-se 10 outras escolas até 1978. A mais importante das suas escolas está sediada em Vrindavan, Índia. Também na Índia Srila Prabhupada criou muitos projectos, como por exemplo o impressionante templo de Krishna-Balarama em Vrindavana, o Centro de Congresso e Cultural junto com o templo e casa internacional de hóspedes em Bombay e o Centro Mundial da ISKCON em Sridhama Mayapur (Bengala), onde se proteja erguer uma cidade em moldes védicos. Além destas muitas actividades Srila Prabhupada sempre via na publicação de livros sua tarefa principal, e assim em 1972 ele fundou a Bhaktivedanta Book Trust (BBT), hoje a maior editora na Índia de literatura religiosa e filosófica. Até seu desaparecimento em 14 de Novembro de 1977 em Vrindavana, Srila Prabhupada, apesar da sua idade avançada, viajou 14 vezes em viagens de pregação ao redor da terra . Não obstante desta apertada agenda, publicou continuamente novos livros – num total de mais de 80 volumes – que hoje em dia são traduzidos em todas as línguas do mundo. Nestes onze anos, de 1966 até 1977, Srila Prabhupada iniciou milhares de discípulos e escreveu, além dos seus livros, cinco mil cartas que hoje estão disponíveis em forma de livros, para seus seguidores. Srila Prabhupada faleceu em Vrindavan, Índia, no ano de 1977. Seus discípulos continuam levando adiante o movimento que ele iniciou e a mensagem que ele trouxe da Índia para o Ocidente.


  • Gandhi

    Gandhi
    Gandhi «€20.00»

    Louis Fischer – Gandhi «Tradução de Ricardo Tavares» – Editorial Aster – Lisboa – 1950. Desc. 432 pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. Ilust.

     

    Louis FischerLouis Fischer (29 de Fevereiro de 1896 – 15 Janeiro 1970) foi um jornalista e escritor judeu -americano. Entre as suas obras consta uma contribuição para o livro O Deus que Falhou, e a obra A vida de Lenin, que ganhou em 1965 o National Book Award em História e Biografia, bem como uma biografia de Mahatma Gandhi intitulada A Vida de Mahatma Gandhi. Este livro foi utilizado em 1982 como base para o filme Gandhi, vencedor de 8 Oscars, inclusive como o de melhor filme e melhor roteiro origimal. Sua esposa, Markoosha Fischer, era também uma escritora.


  • Lendas da Índia

    Lendas da India
    Lendas da Índia «€150.00»

    Gaspar Correia – Lendas da Índia – Vol. I – Ações de Vasco da Gama, Pedralvares Cabral, João da Nova, Francisco de Albuquerque, Vicente Sodre’, Duarte Pacheco, Lopo Soares, Manuel Telles, D. Francisco d’ Almeida. Lenda de 13 Annos, desde o primeiro descobrimento da India até o Anno de 1510. Vol. II – Os famosos feitos d’ Afonso d’ Alboquerque, Lopo Soares, Diogo Lopes de Sequeira, D. Duarte de Menezes, D. Vasco da Gama Visorey, D. Anrique de Menezes. Lenda de 17 Annos Acabados no Anno DE 1526. Vol. III – Dos feitos de Pero Mascarenhas, e Lopo Vaz de Sampayo, e Nuno da Cunha em que se Passarão 17 Annos. Vol. IV – A Quarta Parte da Cronica dos feytos que se passarão na India do ano de 1538 até o ano de ISSO, em que residirão seis Governadores. (D. Garcia de Noronha, D. Estevão da Gama, Martim Afonso de Sousa, D. João de Casto, Garcia de Sá, e Jorge Cabral.) «Introdução e Revisão de M. Lopes de Almeida» – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1975. Desc. 1013 + 985 + 907 + 756 (106)  / 26 cm x 19 cm / E. Ilust.

    Gaspar Correia (c. 1495 – c. 1561) foi um historiador português, autor das Lendas da Índia, uma das mais importantes obras sobre a dominação portuguesa no Oriente. É referido como o Políbio português.  São escassas as informações sobre a vida deste autor. Sabe-se que viveu a maior parte de sua existência no Estado Português da Índia onde terá chegado bastante jovem, por volta de 1512-1514, para servir como soldado. Foi escolhido como secretário de Afonso de Albuquerque, no que tinha bastante orgulho. Retornou a Portugal em 1529, mas retornou ao Oriente. A sua obra “Lendas da Índia”, embora escrita em um estilo rude. É considerada uma importante fonte coeva, sendo fruto do trabalho de 35 anos do autor na Índia, privando de fontes desconhecidas para contemporâneos como Castanhedo ou João de Barros. A obra é ilustrada com os retratos dos governadores e plantas e desenhos panorâmicos de algumas fortalezas, de excepcional interesse para o estudo da fortaleza de transição. Deve-se a ele a primeira descrição europeia do cólera asiático. Uma teoria afirma que ele foi assassinado em Malaca, por ordem do governador Estêvão da Gama, neto de Vasco da Gama. Embora alguns autores acreditem que existiu uma edição dessa obra em 1556, é mais provável que cópias do manuscrito desse compêndio de 3500 páginas tenham circulado entre alguns poucos escolhidos, após ter sido trazido da Índia para Portugal por Miguel da Gama, pouco depois da morte do autor. A família conservou o manuscrito original das “Lendas da Índia”, que apenas viria a ser impresso, pela primeira vez, entre 1858 (início da primeira parte) e 1863 (final da segunda parte) por disposição da Academia Real das Ciências de Lisboa.


  • Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre

    Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre
    Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre «€25.00»

    Frei Gaspar de S. Bernardino – Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre – Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1953. Desc. 270 pág / 23 cm x 16 cm / Br.


  • O Problema Chinês

    O Problema  Chinês
    O Problema Chinês «€10.00»

    Roger Garaudy – O Problema  Chinês – Brasília Editora – Porto – 1968. Desc. 20,5 cm x 14 cm / Br.

     

     

    Roger Garaudy (Marselha, 17 de Julho de 1913-Paris, 13 de Junho de 2012) foi um filósofo francês de origem católica com cerca de 50 livros publicados nas áreas de religião e política. Integrou a resistência francesa contra o nazismo durante a Segunda Guerra Mundial, foi preso, aderiu ao partido comunista no pós-guerra e, mais tarde, abraçou o Islã e a causa Palestina. Foi deputado, por quatro vezes, e senador na França, todas pelo partido comunista francês, sendo expulso do PC, em 1970, por ter criticado a invasão soviética da Checoslováquia. Por suas críticas contundentes ao sionismo e às políticas de Israel em relação aos palestinos foi acusado de ser “anti-semita” e foi processado na França por este motivo. Seu livro mais contundente sobre o tema é Les Mythes fondateurs de la politique israelienne (1996), publicado em inglês como The Founding Myths of Modern Israel. Em 1982 converteu-se ao islão.


  • Mao Tsé – Tung

    Mao Tsé - Tung
    Mao Tsé – Tung «€30.00»

    Stuart Schram – Mao Tsé – Tung – Biblioteca Universal Popular, S.A. – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 485 pág / 21,5 cm x 14 cm / Br.

     

     

    Mao Tsé-Tung (em chinês tradicional: 毛澤東; chinês simplificado: 毛泽东; Mao Tse-tung pela transliteraçãoWade-Giles, ou Máo Zédōng, pela pinyin; Shaoshan, 26 de dezembro de 1893 – Pequim, 9 de setembro de 1976) foi umpolítico, teórico, líder comunista, ditador e revolucionário chinês. Liderou a Revolução Chinesa e foi o arquiteto e fundador daRepública Popular da China, governando o país desde a sua criação em 1949 até sua morte em 19761 . Sua contribuição teórica para o marxismo-leninismo, estratégias militares, e suas políticas comunistas são conhecidas coletivamente comomaoísmo. Mao chegou ao poder comandando a Longa Marcha, formando uma frente unida com Kuomintang (KMT) durante a Guerra Sino-Japonesa para repelir uma invasão japonesa,2 e posteriormente conduzindo o Partido Comunista Chinês até à vitória contra o generalíssimo Chiang Kai-shek do KMT na Guerra Civil Chinesa. Mao restabeleceu o controle central sobre os territórios fraturados da China, com exceção de Taiwan, e com sucesso suprimiu os opositores da nova ordem. Ele promulgou uma reforma agrária radical, usando a violência e o terror para derrubar latifundiários antes de tomar suas grandes propriedades e dividir as terras em comunas populares. O triunfo definitivo do Partido Comunista aconteceu depois de décadas de turbulência na China, que incluiu uma invasão brutal pelo Japão e uma prolongada guerra civil. O Partido Comunista de Mao finalmente atingiu um grau de estabilidade na China, apesar do reinado de Mao ser marcado pela crise de eventos como o Grande Salto em Frente e a Revolução Cultural, e seus esforços para fechar a China ao comércio de mercado, e erradicar a cultura tradicional chinesa, que tem sido amplamente rejeitado pelos seus sucessores. Mao se intitulava “O Grande Timoneiro” e partidários continuam a sustentar que ele foi responsável por uma série de mudanças positivas que vieram à China durante seu governo de três décadas. Estas incluíram a duplicação da população escolar, proporcionando a habitação universal, abolindo o desemprego e a inflação, aumentando o acesso dos cuidados asaúde, e elevando drasticamente a expectativa de vida.5 O seu Partido Comunista ainda domina na China continental, detém o controle dos meios de comunicação e da educação e oficialmente celebra o seu legado. Como resultado desses fatores, Mao ainda possui alta consideração por muitos chineses como um grande estrategista político, mentor militar e “Salvador da Nação”. Os maoístas também divulgam seu papel como um teórico, estadista, poeta e visionário, e os anti-revisionistas continuam a defender a maioria de suas políticas. Em 1950, ele enviou o Exército de Libertação Popular para o Tibete para impor a reivindicação da China na região do Himalaia; esmagou uma revolta ali em 1959; e em 1962, Mao lançou a Guerra sino-indiana. Na política externa, Mao apoiou “revolução mundial” e, inicialmente, procurou alinhar a China com a União Soviética de Josef Stalin, o envio de forças para a Guerra da Coreia e a Primeira Guerra da Indochina, bem como auxiliando movimentos comunistas na Birmânia, Camboja, e em outros países. A China e União Soviética divergiramapós a morte de Stalin, e pouco antes da morte de Mao, a China começou sua abertura comercial com o Ocidente. Mao continua sendo uma figura controversa na atualidade, com um legado importante e igualmente contestado e constante. Muitos chineses acreditam também que, através de suas políticas, ele lançou os fundamentos econômicos, tecnológicos e culturais da China moderna, transformando o país de uma ultrapassada sociedade agrária em uma grande potência mundial. Além disso, Mao é visto por muitos como um poeta, filósofo e visionário. Como conseqüência, seu retrato continua a ser caracterizado na Praça Tiananmen e em todos as notas Renminbi. Inversamente, no Ocidente, Mao é acusado de com seus programas sociais e políticos, como o Grande Salto Adiante e aRevolução Cultural, causar grave fome e danos a cultura, sociedade e economia da China. Embora Mao tenha incentivado o crescimento populacional e a população chinesa quase tenha duplicado durante o período de sua liderança7 (de cerca de 550 a mais de 900 milhões),4 5 suas políticas e os expurgos políticos de seu governo entre 1949 a 1975, provocaram a morte de 50 a 70 milhões de pessoas.  A fome severa durante a Grande Fome Chinesa, o suicídio em massa, como resultado das Campanhas Três-Anti e Cinco-Anti, e perseguição política durante a Campanha Antidireitista, expurgos e sessões de luta, todos resultaram destes programas. Suas campanhas e suas variadas consequências catastróficas são posteriormente culpadas por danificar a cultura chinesa e a sociedade, como as relíquias históricas que foram destruídas e os locais religiosos que foram saqueados. Apesar dos objetivos declarados de Mao de combater a burocracia, incentivar a participação popular e sublinhar na China a auto-confiança serem geralmente vistos como louváveis e a rápida industrialização, que começou durante o reinado de Mao, é reconhecida por estabelecer bases para o desenvolvimento da China no final do século XX, os duros métodos que ele usou para persegui-los, incluindo tortura e execuções, têm sido amplamente repreendidos como sendo cruéis e auto-destrutivos. Desde que Deng Xiaoping assumiu o poder em 1978, muitas políticas maoístas foram abandonadas em favor de reformas econômicas. Mao é visto como uma das figuras mais influentes na história do mundo moderno, e foi nomeado pela revista Time como uma dos cem personalidades mais influentes do século XX


  • Uma Aldeia da China Popular

    Uma Aldeia da China Popular
    Uma Aldeia da China Popular «€20.00»

    Jan  Myrdal – Uma Aldeia da China Popular – Livraria Moreas Editora – Lisboa – 1966. Desc.

     

     

    Jan Myrdal (nascido em 19 de julho de 1927 em Bromma , Estocolmo) é um sueco autor, esquerdista  escritor-político e  colunista. Ele é um doutor  honorário  em literatura  na Universidade de Upsala , em  New Jersey , EUA,  e um doutorado na Universidade de Nankai , em Tianjin, na  China. Ele viveu em  vários momentos, nos Estados   Unidos, o  Afeganistão , Irã e  Índia . Ele é filho dos social-democratas e osPrémios Nobel  Alva Myrdal e Gunnar Myrdal , ele rompeu completamente  com os dois em uma i dade precoce, por motivos pessoais, mantendo-os em grande estima por suas realizações públicas. Ele era casado com Gun Kessle , um fotógrafo, artista gráfico e escritor, até sua morte em 2007. Ela ilustrou muitas de suas obras. Em 1982 Myrdal voltou para a aldeia chinesa relatou em em 1962 e registrou suas observações em Retornar a uma vila chinesa (1984), no qual ele expressou sua decepção com as mudanças que ocorreram, e seu apoio contínuo de programas de Mao, incluindo a Revolução Cultural. Myrdal é um escritor prolífico, tanto de livros e colunas de jornal, ele foi empregado pela primeira vez como um jornalista em um jornal local, depois de ter abandonado a academiapara se concentrar em sua escrita. Ele tem o seu avanço em 1963 com o livro Relatório de uma aldeia chinesa , um estudo antropológico de uma aldeia chinesa Mao China ‘s.Posteriormente, ele escreveu muitos “relatórios” semelhantes e notas de viagem de países asiáticos, como a Índia, o Afeganistão e os então soviéticos repúblicas da Ásia Central, em colaboração com o seu parceiro de vida, Gun Kessle . Seus 1.968 livro Confissões de um desleal Europeu foi escolhido pelo New York Times como um dos que do ano ‘dez livros de especial importância e excelência “. Obras mais conhecidas de Myrdal incluir seus muitos livros autobiográficos, I romances , principalmente sobre sua infância e seu complexo, relacionamento conflituoso com os pais, Alva Myrdal e Gunnar Myrdal . O primeiro desses livros escândalo causado quando foram publicadas pela primeira vez na Suécia, devido ao mau lançaram luz sobre Alva e Gunnar, que estavam entre os intelectuais públicos mais conceituados e políticos de sua época. Myrdal é um autor eclético, que desenvolveu uma ampla gama de interesses especiais em temas considerados obscuros por muitos, e que procura colocar a arte, a literatura ea cultura popular em um contexto cada vez mais político de forças históricas e sociais. Ele já escreveu livros sobre temas tão diversos como Meccano , propaganda de guerra cartazes e francês do século 18, caricatura arte, ele mesmo editou uma coluna de vinhos para a Associação Inquilinos por um tempo curto. A linha que divide a arte, literatura e política é fino e fluido, se em tudo existe, nas obras de Myrdal, e ele vai mergulhar regularmente em amplas revelações históricas e culturais em sua agitação política.