Manuel de Faria e Sousa – Ásia Portuguesa – Livraria Civilização – Editora – Porto – 1945/1947. Desc. 360 + 370 + 354 + 408 + 356 + 642 pág / 21 cm x 14 cm / E. Ilust. «Completo»
Frei Gaspar de S. Bernardino – Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre – Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1953. Desc. 270 pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Roger Garaudy – O Problema Chinês – Brasília Editora – Porto – 1968. Desc. 20,5 cm x 14 cm / Br.
Roger Garaudy (Marselha, 17 de Julho de 1913-Paris, 13 de Junho de 2012) foi um filósofo francês de origem católica com cerca de 50 livros publicados nas áreas de religião e política. Integrou a resistência francesa contra o nazismo durante a Segunda Guerra Mundial, foi preso, aderiu ao partido comunista no pós-guerra e, mais tarde, abraçou o Islã e a causa Palestina. Foi deputado, por quatro vezes, e senador na França, todas pelo partido comunista francês, sendo expulso do PC, em 1970, por ter criticado a invasão soviética da Checoslováquia. Por suas críticas contundentes ao sionismo e às políticas de Israel em relação aos palestinos foi acusado de ser “anti-semita” e foi processado na França por este motivo. Seu livro mais contundente sobre o tema é Les Mythes fondateurs de la politique israelienne (1996), publicado em inglês como The Founding Myths of Modern Israel. Em 1982 converteu-se ao islão.
Stuart Schram – Mao Tsé – Tung – Biblioteca Universal Popular, S.A. – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 485 pág / 21,5 cm x 14 cm / Br.
Mao Tsé-Tung(em chinês tradicional: 毛澤東; chinês simplificado: 毛泽东; Mao Tse-tung pela transliteraçãoWade-Giles, ou Máo Zédōng, pela pinyin; Shaoshan, 26 de dezembro de 1893 – Pequim, 9 de setembro de 1976) foi umpolítico, teórico, líder comunista, ditador e revolucionário chinês. Liderou a Revolução Chinesa e foi o arquiteto e fundador daRepública Popular da China, governando o país desde a sua criação em 1949 até sua morte em 19761 . Sua contribuição teórica para o marxismo-leninismo, estratégias militares, e suas políticas comunistas são conhecidas coletivamente comomaoísmo. Mao chegou ao poder comandando a Longa Marcha, formando uma frente unida com Kuomintang (KMT) durante a Guerra Sino-Japonesa para repelir uma invasão japonesa,2 e posteriormente conduzindo o Partido Comunista Chinês até à vitória contra o generalíssimo Chiang Kai-shek do KMT na Guerra Civil Chinesa. Mao restabeleceu o controle central sobre os territórios fraturados da China, com exceção de Taiwan, e com sucesso suprimiu os opositores da nova ordem. Ele promulgou uma reforma agrária radical, usando a violência e o terror para derrubar latifundiários antes de tomar suas grandes propriedades e dividir as terras em comunas populares. O triunfo definitivo do Partido Comunista aconteceu depois de décadas de turbulência na China, que incluiu uma invasão brutal pelo Japão e uma prolongada guerra civil. O Partido Comunista de Mao finalmente atingiu um grau de estabilidade na China, apesar do reinado de Mao ser marcado pela crise de eventos como o Grande Salto em Frente e a Revolução Cultural, e seus esforços para fechar a China ao comércio de mercado, e erradicar a cultura tradicional chinesa, que tem sido amplamente rejeitado pelos seus sucessores. Mao se intitulava “O Grande Timoneiro” e partidários continuam a sustentar que ele foi responsável por uma série de mudanças positivas que vieram à China durante seu governo de três décadas. Estas incluíram a duplicação da população escolar, proporcionando a habitação universal, abolindo o desemprego e a inflação, aumentando o acesso dos cuidados asaúde, e elevando drasticamente a expectativa de vida.5 O seu Partido Comunista ainda domina na China continental, detém o controle dos meios de comunicação e da educação e oficialmente celebra o seu legado. Como resultado desses fatores, Mao ainda possui alta consideração por muitos chineses como um grande estrategista político, mentor militar e “Salvador da Nação”. Os maoístas também divulgam seu papel como um teórico, estadista, poeta e visionário, e os anti-revisionistas continuam a defender a maioria de suas políticas. Em 1950, ele enviou o Exército de Libertação Popular para o Tibete para impor a reivindicação da China na região do Himalaia; esmagou uma revolta ali em 1959; e em 1962, Mao lançou a Guerra sino-indiana. Na política externa, Mao apoiou “revolução mundial” e, inicialmente, procurou alinhar a China com a União Soviética de Josef Stalin, o envio de forças para a Guerra da Coreia e a Primeira Guerra da Indochina, bem como auxiliando movimentos comunistas na Birmânia, Camboja, e em outros países. A China e União Soviética divergiramapós a morte de Stalin, e pouco antes da morte de Mao, a China começou sua abertura comercial com o Ocidente. Mao continua sendo uma figura controversa na atualidade, com um legado importante e igualmente contestado e constante. Muitos chineses acreditam também que, através de suas políticas, ele lançou os fundamentos econômicos, tecnológicos e culturais da China moderna, transformando o país de uma ultrapassada sociedade agrária em uma grande potência mundial. Além disso, Mao é visto por muitos como um poeta, filósofo e visionário. Como conseqüência, seu retrato continua a ser caracterizado na Praça Tiananmen e em todos as notas Renminbi. Inversamente, no Ocidente, Mao é acusado de com seus programas sociais e políticos, como o Grande Salto Adiante e aRevolução Cultural, causar grave fome e danos a cultura, sociedade e economia da China. Embora Mao tenha incentivado o crescimento populacional e a população chinesa quase tenha duplicado durante o período de sua liderança7 (de cerca de 550 a mais de 900 milhões),4 5 suas políticas e os expurgos políticos de seu governo entre 1949 a 1975, provocaram a morte de 50 a 70 milhões de pessoas. A fome severa durante a Grande Fome Chinesa, o suicídio em massa, como resultado das Campanhas Três-Anti e Cinco-Anti, e perseguição política durante a Campanha Antidireitista, expurgos e sessões de luta, todos resultaram destes programas. Suas campanhas e suas variadas consequências catastróficas são posteriormente culpadas por danificar a cultura chinesa e a sociedade, como as relíquias históricas que foram destruídas e os locais religiosos que foram saqueados. Apesar dos objetivos declarados de Mao de combater a burocracia, incentivar a participação popular e sublinhar na China a auto-confiança serem geralmente vistos como louváveis e a rápida industrialização, que começou durante o reinado de Mao, é reconhecida por estabelecer bases para o desenvolvimento da China no final do século XX, os duros métodos que ele usou para persegui-los, incluindo tortura e execuções, têm sido amplamente repreendidos como sendo cruéis e auto-destrutivos. Desde que Deng Xiaoping assumiu o poder em 1978, muitas políticas maoístas foram abandonadas em favor de reformas econômicas. Mao é visto como uma das figuras mais influentes na história do mundo moderno, e foi nomeado pela revista Time como uma dos cem personalidades mais influentes do século XX
Jan Myrdal – Uma Aldeia da China Popular – Livraria Moreas Editora – Lisboa – 1966. Desc.
Jan Myrdal (nascido em 19 de julho de 1927 em Bromma , Estocolmo) é um sueco autor, esquerdista escritor-político e colunista. Ele é um doutor honorário em literatura na Universidade de Upsala , em New Jersey , EUA, e um doutorado na Universidade de Nankai , em Tianjin, na China. Ele viveu em vários momentos, nos Estados Unidos, o Afeganistão , Irã e Índia . Ele é filho dos social-democratas e osPrémios Nobel Alva Myrdal e Gunnar Myrdal , ele rompeu completamente com os dois em uma i dade precoce, por motivos pessoais, mantendo-os em grande estima por suas realizações públicas. Ele era casado com Gun Kessle , um fotógrafo, artista gráfico e escritor, até sua morte em 2007. Ela ilustrou muitas de suas obras. Em 1982 Myrdal voltou para a aldeia chinesa relatou em em 1962 e registrou suas observações em Retornar a uma vila chinesa (1984), no qual ele expressou sua decepção com as mudanças que ocorreram, e seu apoio contínuo de programas de Mao, incluindo a Revolução Cultural. Myrdal é um escritor prolífico, tanto de livros e colunas de jornal, ele foi empregado pela primeira vez como um jornalista em um jornal local, depois de ter abandonado a academiapara se concentrar em sua escrita. Ele tem o seu avanço em 1963 com o livro Relatório de uma aldeia chinesa , um estudo antropológico de uma aldeia chinesa Mao China ‘s.Posteriormente, ele escreveu muitos “relatórios” semelhantes e notas de viagem de países asiáticos, como a Índia, o Afeganistão e os então soviéticos repúblicas da Ásia Central, em colaboração com o seu parceiro de vida, Gun Kessle . Seus 1.968 livro Confissões de um desleal Europeu foi escolhido pelo New York Times como um dos que do ano ‘dez livros de especial importância e excelência “. Obras mais conhecidas de Myrdal incluir seus muitos livros autobiográficos, I romances , principalmente sobre sua infância e seu complexo, relacionamento conflituoso com os pais, Alva Myrdal e Gunnar Myrdal . O primeiro desses livros escândalo causado quando foram publicadas pela primeira vez na Suécia, devido ao mau lançaram luz sobre Alva e Gunnar, que estavam entre os intelectuais públicos mais conceituados e políticos de sua época. Myrdal é um autor eclético, que desenvolveu uma ampla gama de interesses especiais em temas considerados obscuros por muitos, e que procura colocar a arte, a literatura ea cultura popular em um contexto cada vez mais político de forças históricas e sociais. Ele já escreveu livros sobre temas tão diversos como Meccano , propaganda de guerra cartazes e francês do século 18, caricatura arte, ele mesmo editou uma coluna de vinhos para a Associação Inquilinos por um tempo curto. A linha que divide a arte, literatura e política é fino e fluido, se em tudo existe, nas obras de Myrdal, e ele vai mergulhar regularmente em amplas revelações históricas e culturais em sua agitação política.
Rocha Souto – A Verdade Sobre o Caso de Goa «Palestras Transmitidas pela rádio Portuguesa em 1957 e 1958 – Neogravura – Lisboa – 1958. Desc. 230 pág / 19 cm x 14 cm / Br. Ilust. «Autografado»
Dr.Keizo Kojima, Dr. Massao Hayashi – Insect’ Life in Japan – Hoikusha Publising, Lda – Japan – 1969. Desc. 295 pági / 22 cm x 15 cm / Encadernação Original
Dedicado à 1.ª Exposição Colonial Portuguesa «Boletim Geral das Colónias – Ano X – Julho – N.º109 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1934. Desc. 553 Pagi/ 22,5 cm x 16 cm / Br.
Revista – Oceanos – Fortalezas da Expansão Portuguesa – Numero – 28 – Outubro / Dezembro – 1996 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1996. Desc. 126 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ . Ilust.
Revista – Oceanos – Culturas do Índico – Numero – 34 – Abril/Junho 1998 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1998.Desc.192 Pagi/38cm x 27cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Indo-Portuguesmente – Numero – 19/20 – Setembro/Dezembro 1994 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1994. Desc. 272 Pagi/38 cm x 27 cm/ Br.
Comandante Humberto Leitão – Os Portugueses em Solor e Timor de 1515 a 1702 – Tip. da Liga dos Combatentes da Grande Guerra – Lisboa – 1948. Desc. 299 Pagi + 8 Figuras /25 cm x 19 cm / Br.
Mendes Corrêa – Raças do Império – Portucalense Editora . S.A.R.L – Porto – 1943. Desc.625 Pagi + 22 Estampas /29,5 cm x 22 cm / Encadernação Inteira de Pele (Boa Conservação)
Francisco Rodrigues, S. J. – História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal – Tomo Primeiro – Volume 1 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Origens-Formação-Minitérios» – Volume 2 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Tribulação-Colégios-Missões» – Porto – 1931 / Tomo Segundo – Volume 1 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560 -1615 «Expanção-Vida Iterna-Minitérios» – Volume 2 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560-1615 «Nas Letras-Na Côrte-Além-Mar» – Porto – 1938 / Tomo Terceiro – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615 -1700 «Nos Colégios-Nas Ciências e Letras-Na Côrte» – Volume 2 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615-1700 «Lutas na Metróple-Apostolado nas Conquistas» – Porto – 1944 / Tomo Quarto – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVIII 1700 -1760 «Virtude-Letras-Ciências» – Porto – 1950. Desc. 715 + 665 + 610 + 651 + 592 + 487 + 572 + 7 Estampas / 25 cm x 17 cm / Com Capa e Encadernação de Origem
Revista Auge de México – El Portugal de Hoy ( Edicion Especial Dedicada al Portugal) Parte I e II México – 197?. Desc. 610 pág / 35 cm x 26 cm / E.Tela
Obs: Revista Mexicana dedicada a economia e desenvolvimento em Portugal e as Colónias de Ultramar na época do Estado Novo com referências e representações sobre barragem de Montargil, Escolas, Universidades, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Laboratório de Física e Engenharia Nuclear, Dinamismo da Industria, Barragens de Electricidade, Industria Metalúrgica, “Sorefame”, Caminhos de Ferro, “Sacor”, “CUF”, Desenvolvimento Agriculta, Têxtil, Metalo Mecânica, Acção Social, Lisboa, Tourada, Turismo, Desporto, Restaurantes, Industria Cervejeira de Portugal, Hotelaria, Força Aérea, Companhias de Navegação, Estaleiros Navais, Pesca, Fundação Calouste Gulbenkian, Arte do Bronze, Industria Nacional do Vidro, Correios, Fabrica do Papel, Fábrica Barros, Industria Vinícola, Moçambique, industria do Açúcar, Instituto de Investigação Cientifica de Ultramar, Vale do Limpopo, Hidroeléctricos, Minério de Alto Lingonha, Museus, fabrica da Cerveja de Lourenço Marques, Industria agrícola do Algodão, Refinarias, radio Clube de Moçambique, Estado Português na Índia, Província Portuguesa de Macau, Economia Angolana, Minério Angolano, Portos e Ferro-carril de Angola, Banco de Angola, Companhia Ferroviária de Benguela, Sonefe, Companhia de Diamantes de Angola, Arte Africana, Petróleo, Fauna, Grande salas de Espectáculos na capital de Angola, Luanda, “NOCAL”, Nova- Lisboa , Moçâmedes “Cidade Milagrosa”, Guine Portuguesa, São Tomé e Príncipe, O Norte de Portugal, Porto de Leixões, Vinho do Porto, Barragem Miranda do Douro,
Cavado, ED.Ferreirinha 6 Irmão,Lda, Cerâmica… Etc.