Jorge de Alarcão(Coordenação) Vítor Oliveira Jorge, João Pedro da Cunha Ribeiro, Susana de Oliveira Jorge, Armando Coelho Ferreira da Silva, Jorge de Alarcão e José D’Encarnação – Portugal das Origens à Romanização – Editorial Presença – Lisboa – 1990. Desc.[558] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
Mário Cardozo – Citânia de Briteiros e Castro de Saboroso – Edição da Sociedade Martins Sarmento – Guimarães – 1987. Desc.[106] pág + [XLII Estampas/Mapas] / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust
Fortunato de Almeida – História da Igreja em Portugal – Portucalense Editora, S.A.R.L – Porto – 1967. Desc.[Vol. I – 532 pág + 11 Estampas] + [Vol. II – 725 pág + 15 Estampas] + [Vol. III – 654 pág + 8 Estampas] + [Vol. IV – 444 pág + 11 Estampas] / 30 cm x 22 cm / E. Ilust
Mário Martins, S.J. – Peregrinações e Livros de Milagres na Nossa Idade Média – Edições Brotéria – Lisboa – 1957. Desc.[211] pág / 23 cm x 16,5 cm / E. Tela
Alfredo Pimenta – Elementos de História de Portugal (Ensino Liceal o Ano Lectivo de 1936-1937) – Empresa Nacional de Publicidade – Lisboa – 1936. Desc.[557] pág / 22cm x 15cm / E. Original
Modesto Fernandez y Gonzalez – De Madrid a OPorto Pasando por Lisboa (Diario de un Caminante) – Imprenta y Fundicionj de Manuel Tello – Madrid – 1874. Desc.[526] pág / 20 cm x13 cm / E.Pele
José Madureira Pinto – Estrutura Sociais e Práticas Simbólico – Ideológicas nos Campos – [Elementos de Teoria e de Pesquisa Empírica] – (Elementos para Uma Teoria dos Processos Simbólico – Ideológicas)( O Espaço Social Rural)( Estruturas Econômicas,Demográficas e Sociais do Vale do Sousa e do Concelho de Penafiel)( As Famílias Camponesas)(Entre ajuda, Vizinhança e Interconhecimento nas Colectividades Rurais )( A Religiosidade Camponesa e a Igreja)( Escola e Relação com a Escola nos Campos)(Práticas Político – Eleitorais nos Campos: Continente, Distrito do Porto e Concelho de Penafiel)( População, Trabalho e Estrutura Produtivas em Fonte Arcada)( Práticas Simbólico – Ideológicas em Fonte Arcada: Algumas Tendências)( Festa e Modos de Festejar) – Edições Afrontamento / Biblioteca das Ciências do Homem – Porto – 2000. Desc.[429] pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Maria João Madeira Rodrigues – A Capela de S. João Baptista e as Suas Colecções na Igreja de S. Roque, em Lisboa – Edições Inapa – Lisboa – 1988. Desc.[253] pág / 32 cm x 24 cm / E. Ilust
Alexandre M.Flores (Texto e Iconografia) – Foral de Almada 1190 (Album Documental e Iconográfico) – Câmara Municipal de Almada – 1992. Desc.[76] pág / 33 cm x 26 cm / Br. Ilust.
Teresa Leonor Magalhães do Vale – Escultura Italiana em Portugal no Século XVII – Caleidoscópio – Casal de Cambra – 2003. Desc.[467] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
António José Moita (Cónego) – O Culto da Maria no Patriarcado – Memória do Patriarcado de Lisboa ao Congresso Mariano, Reunido em Braga, em Maio de 1926 – Composto e Impresso na Tipografia da «União Gráfica» – Lisboa – 1927. Desc.[2409 pág / 24 cm x 16 cm / Br.
Gomes Eanes da Zurara – Crônicas de Guiné ( Série Ultramarina) – Livraria Civilizações – Porto – 1973. Desc.[CXII] + [438] pág + 2 Descrições / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust
Padre Casimiro – Apontamentos Para a História da Revolução do Minho em 1846 ou da Maria da Fonte Escritos Pelo Padre Casimiro Finda a Guerra em 1847 – Edições Antigona – Lisboa – 1981. Desc. [182] pág / 21 cm x 12 cm / Br.
Eng.º J. Cabto Moniz – Estudo do Tráfego Rodoviário Para a Ligação Entre as Suas Margens do Tejo em Lisboa – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1957. Desc.[51] pág + [8 Mpas] + [3 Gráficos] + [2 Estampas] / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust
Revista Bracara Augusta – Abel Viana – Suecos e Visigodos no Baixo Alentejo / Prof. Dr. Abelardo Moralejo Laso – Sobre el Sentido de Unos Versos de Venancio Fortunato a San Martín Dumiense en Relatacion con la tradicion Jacobea / Afonso do Paço – Vestígios de Influência Germânica no Conselho de Cascais / Prof. Dr. Alberto Xavier da Cunha – «Algumas Populações de Época Suévico-Bizantina do Sul de Portugal e da Espanha» / Pª. Dr. António Ambrósio de Pina, S. J. – S. martinho de Dume e a Sobrevivência da Mitologia Suévica / Frei. Antonio do Rosário – Teologia da Conversão do Rei Requiário e dos Suevos / Prof. Dr. Aquilino Iglesia Alvarino – Tres Escritores Romanos de la Gallaecia en Busca de su Patria / Dr. Eugénio de Andrade da Cunha e Freitas – Vila do Conde. As Origens do Topônimo Tentativa de Identificação / Dr. Fernando Castelo Branco – o Reino dos Suevos e a Independência de Portugal / Dr. Fernando de Castro Pires de Lima – Martinho de Braga e as Mulheres Demônio – Dr. Fernando Falcão Machado – Alguns Aspectos Sociais / Dr. Francisco Fernando Lopes – Do Algarve Bizantino / Dr. Georges Gaillard – Signification de L’art Suévo – Byzantin / Prof. Dr. Georges Gaillard – la Chapelle Saint-Oyand a Saint – Laurent de Grenoble / Eng.º J. Pina Manique e Albuquerquer – Mapa da Galiza Sueva / Dr. Jesus Taboada Chivite – El canon 73 de los Capitula Martini y los Ramos Precautios Actuales / Dr. Ségio da Silva Pinto (Transcrição) S. Frutuoso de Montélios – A Igreja mais Bizantina da Península / Drª D.ç Helena Maria de Araujo de Carvalho Matos – Estudo Sobre a Sé de Braga / José Baptista Barreiros – Ensaio de Biografia do Conde da Barca / Francisco Bacelar Ferreira – Crónica dos acontecimentos Citadinos – Revista Cultural Vol. IX – X Janeiro 1958 – Dezembro 1959 N.º 1 – 4 (39-42) – Câmara Municipal de Braga – 1959. Desc.[372] / 24 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Vidal Guitarte Izquierdo – Un Canonista Español en Coimbra: El Doctor Juan de Mogrovejo (1509 – 1566) – Série Histórica & Literária – V – Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português – Paris – 1971. Desc.[185] pág / 24,5 cm x 17,5 cm / Br. Ilust «€30.00»
Robert Ricard – Études Sur L’histoire Morale Et Religieuse Du Portugal – Série Histórica & Literária – IV – Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português – Paris – 1970. Desc.[400] pág / 24,5 cm x 17,5 cm / Br. Ilust «€50.00»
Adrien Roig – António Ferreira – Étude Sur sa Vie Et Son Oeuvre (1528 – 1569) – Série Histórica & Literária – IV – Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português – Paris – 1970. Desc.[216] pág / 24,5 cm x 17,5 cm / Br. Ilust «€35.00»
Jean Colomès – Le Dialogue “Hospital das Letras de D. Francisco Manuel de Melo – Série Histórica & Literária – IV – Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português – Paris – 1970. Desc.[377] pág / 24,5 cm x 17,5 cm / Br. Ilust «€50.00»
Frédéric Mauro – Études Économiques Sur L’Expansion Portugaise (1500 – 1900) – Série Histórica & Literária – IV – Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português – Paris – 1970. Desc.[284] pág / 24,5 cm x 17,5 cm / Br. Ilust «€35.00»
Cartas D’El Rei D. Carlos I a João Franco Castelo – Branco seu Ultimo Presidente do Conselho – Livraria Aillaud e Bertrand – Lisboa – 1924. Desc. [3369 pág / 18 cm x 12 cm / E. Pele
João Ferreira Franco Pinto Castelo Branco (Alcaide, Fundão, 14 de fevereiro de 1855 — Lisboa, 4 de abril de 1929) foi um dos políticos dominantes da fase final da monarquia constitucional portuguesa. Natural de Alcaide, Fundão, era formado em direito pela Universidade de Coimbra. Ocupou vários cargos na magistratura judicial (delegado do procurador régio), nas alfândegas e no Tribunal Fiscal e Aduaneiro. Eleito deputado às Cortes em 1884 (pelo círculo eleitoral de Guimarães), rapidamente subiu na vida política ocupando vários postos ministeriais e a presidência do conselho de ministros. Entrando em dissidência com Hintze Ribeiro, abandonou o Partido Regenerador e formou o Partido Regenerador Liberal. Foi o autor, enquanto Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino no gabinete regenerador “Hintze-Franco”, do Decreto de 2 de Março de 1895 que concede autonomia administrativa aos ex-distritos dos Açores. Nasceu em Alcaide, concelho do Fundão, em 14 de Fevereiro de 1855.Filho de Frederico Carlos Ferreira Franco e Freire e Luísa Henriqueta Pinto Correia da Costa Castelo-Branco. Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra em 1875. Entrando na carreira administrativa, desempenhou os seguintes cargos, os quais conquistou em concurso, por provas públicas, com a classificação de distinto: Delegado do Procurador Régio nas comarcas de Sátão, Baião, Alcobaça, e Lisboa desde Janeiro de 1877 a Janeiro de 1885; chefe de serviço na Administração Geral das Alfândegas desde Outubro de 1885 a Novembro de 1886; Administrador Geral das Alfândegas (interino) desde Fevereiro de 1886 até Dezembro do mesmo ano; auditor do Tribunal do Contencioso Fiscal Aduaneiro, lugar para que foi despachado em 1886 e cujo exercício muito aprecia. Logo nos bancos da Universidade se salientou pela vivacidade do seu espírito e pela energia do seu carácter, qualidades demonstradas mais tarde nas lutas partidárias, que lhe deram o papel importantíssimo que desempenhou na política portuguesa. Por decreto de 16 de Julho de 1906 foi agraciado com a grã-cruz e comenda da ordem da Torre e Espada, por serviços distintos e relevantes. Em 14 de Janeiro de 1890 foi efectivamente chamado aos conselhos da Coroa, sendo-lhe confiada a pasta da Fazenda, no ministério presidido por António de Serpa Pimentel,que substituíra o gabinete progressista, da presidência de José Luciano de Castro. Ao fim de oito meses, em 12 de Outubro de 1890, caiu o ministério, e então publicou o célebre relatório sobre o estado em que se encontravam as finanças do país, documento que provocou as mais vivas discussões. Em 1891 tendo sucedido à situação progressista o gabinete presidido pelo general João Crisóstomo, novamente ascendeu aos conselhos da Coroa. Foi-lhe desta vez confiada a pasta das Obras Públicas, que geriu desde 21 de Maio de 1891 até 14 de Janeiro de 1892, data da queda do ministério. São desta época as reformas dos Institutos e Escolas Industriais e Agrícolas, e várias medidas promulgadas a fim de promover o desenvolvimento industrial e económico. Entre outros diplomas, apresentou ao parlamento o da criação dos privilégios de introdução de novas indústrias, que, não chegando então a ser convertido em lei por ter caído o ministério, foi depois aproveitado e tornado lei do país, por decreto de 1892. Inclinado ao proteccionismo, tomou parte activa na confecção das pautas proteccionistas de 1892, colaborando, na sua qualidade de presidente da comissão de Fazenda da Câmara dos Deputados, com o respectivo ministro, Oliveira Martins. Foi durante a sua gerência que se inaugurou o caminho-de-ferro da Beira Baixa, visitando el-rei D. Carlos I e a rainha D. Amélia, pela primeira vez como soberanos, as províncias do norte do país. Desde Julho de 1891 até 16 de Novembro do mesmo ano foi, também interinamente, ministro da Instrução Pública e Belas Artes.Na situação política de Fevereiro de 1893 a 1897, geriu a pasta do Reino, assumindo tal preponderância no governo que este ficou conhecido pelo “gabinete Hintze-Franco”. Por essa ocasião decretou as reformas da instrução secundária, do Código Administrativo (1896), da lei eleitoral, estabelecendo as incompatibilidades e limitando o número de empregados públicos na câmara, dos regulamentos de sanidade marítima, a lei contra os anarquistas e a redução das circunscrições concelhias e comarcãs. Estas e outras medidas e alguns actos de força, como a supressão das Associações Comercial, e dos Lojistas de Lisboa, a ordem de expulsão de Portugal imposta ao líder republicano espanhol Nicolás Salmerón Alonso, provocaram acaloradas discussões e prenderam por muito tempo as atenções do país. João Franco não afrouxou, porém, na sua acção governativa e redobrou de esforços para acabar com a anarquia das classes que, no seu entender, eram contra a ordem pública. Foi da sua lavra a célebre lei de 13 de Fevereiro de 1896, que previa a deportação de agitadores e anarquistas para África e Timor, logo baptizada “lei celerada” pelos republicanos.
(1) – Revista / Março de 1985 – n.º1 – O Traçar do Rumo – Fernando Cristovão / Homenagem ao Instituto de Alta Cultura – lídio do Amaral / A Praça do Príncipe Real e os Vários Prédios que o Circundam – Eduardo Martins Bairrada / Para Uma Perspectiva da Cultura Portuguesa – Fernando de Mello Moser / Uma Personalidade, Um Tempo, Uma Obra – Fernando Namora Fala a Maria Alzira Seixo / Inter-Bruxo: Um Analisador Ortográfico Interativo para o Português – Pedro Guerreiro / Homem de saber e de Fé: Padre Manuel Antunes: – A. L. de Sousa Franco / O Tratamento Lexicográfico de Texto africano em Língua Portuguesa. O «Africanismo» – Carlos Alberto Antunes Maciel / a Universidade de Coimbra Acolheu Tancredo Neves / Academia das Ciências de Lisboa / In Memoriam… / Evocações Pessoanas / Prémios e Condecorações – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 118 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
(2) – Revista / Agosto – Dezembro de 1985 – n.º2 & 3 – Linguagem e Ciência – Harald Weinrich / Gramática Pastrane Um Apontamento Bibliognóstico – Justino Mendes de Almeida / Uma Personalidade, Um Tempo, uma Obra – Luis Archer Fala a Maria de Lurdes Belchior / Questões Sobre a Cultura Portuguesa – Respostas e Prof. Dr. José Sebastião da Silva Dias / Língua e Cultura Portuguesa no Mundo – Fernando Cristóvão / Das Geometrias Labirínticas – Lima de Freitas / Linguagem e Celebração Religiosa – Albino Mamede Cleto / Letra da Lei em Tradução – José Pestana / Sociedade da Língua Portuguesa / Homenagens / Língua e Literatura na Universidade dos Açores – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 176 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
(3) – Revista / Julho de 1986 – n.º 5 – Unidade da Língua Portuguesa / Maria Helena Mira Mateus – Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa de 1945, renegociadas em 1975 e consolidadas em 1986 / Unificação ortográfica da Língua Portuguesa – João Malaca Casteleiro / A hora e a vez da Língua Portuguesa – Fernando Cristóvão / Um juízo sobre o novo Acordo Ortográfico – Ivo de Castro / As origens do novo acordo – Luís F. Lindley Cintra / O Acordo Ortográfico na praça pública A Língua dos «Infantes» – Eduardo Prado Coelho / Humortográfico / Ortografia e Ortografia Portuguesa – José Gonçalo Herculano de Carvalho / Notícia sobre a elaboração da Terminologia Científica e Técnica da Língua Portuguesa / Maria Elisa Macedo Oliveira – Uma Personalidade, Um Tempo Uma Obra – José de Matos / Cruz fala de Cinema Português / Fernando Pessoa e os meandros da Solidão – António Mateus Vilhena / O Universo Telúrico de Aquilino Ribeiro (II) – Antonio Valdemar / UMA INSTITUiÇÃO, UMA HISTÓRIA Os Jardins-Escolas João de Deus – Um Centro Cultural, Um · Método, Uma Cartilha / Do ensino do Latim na actualidade – Maria Helena da Rocha Pereira / Foi a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento descoberta do Brasil – Luís de Albuquerque / Prémios literários em Portugal – Dulce Matos / O aniversário do Tratado de Windsor / Baquero Moreno – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1986. Desc. 168 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»