Salvador Correia da Reconquista e Restauração de Angola – 1643 – 1.ª Exposição Colonial Portuguesa – Porto – 1934 – «€5.00»
Mac-Mahon Duque de Magenta, Marechal de França Segundo Presidente da Republica Francesa de 1873 a 1879 – 1643 – 1.ª Exposição Colonial Portuguesa – Porto – 1934 – «€5.00»
Luiz Fernando de Carvalho Dias – Notícia dos Documentos da Secção dos Reservados, Fundo Geral, da Biblioteca Nacional de Lisboa, Respeitante às Províncias Ultramarinas de Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, S. Tomé e Timor – Junta das Missões Geográficas e de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1957. Desc. 347 ao 589 pág /26 cm x 18,5 cm / Br.
Anuário de Lourenço Marques 20.ª Edição – Manual de Informação da Cidade e Porto de Lourenço Marques e Restantes Distritos da Colónia de Moçambique – Tipografia A. W. Bayly & Co. Ltd – Lourenço Marques 1933. Desc. 823 + 116 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust
José dos Santos Rufino – Lourenço Marques – Edifícios Públicos, Porto, Caminhos de Ferro, Etc. – Aspectos Gerais ( Álbum Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique N.º 2 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek 6 Co., Hamburgo . Representantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc. XI + 105 Pagi / 30 cm x 22,5 cm / E. Original
Ed. Correia de Matos – Terra Conquistada «Primeiro Prémio do Concurso de Literatura Colonial (1945)» – Editorial «Gleba», Ld.ª – Lisboa – 1945. Desc. 365 pág / 19,5 cm x 13 cm / Br. «1.ª Edição»
A. Teixeira da Mota «Organização» – A Viagem de Fernão Magalhães e a Questão das Molucas – Ramón Ezquerra Abadia – La Idea del AnTimeridiano – Luís Filipe F. R. Thomaz – Molucas e Malaca – Armando Cortesão – As Mais Antigas Cartografia e Descrição das Molucas – António da Silva Rego – As Molucas em Princípios do Século XVI – Francisco Paulo Mendes da Luz – A Casa da Índia e os Armazéns da Guiné, Mina e Índias -Dois Organismos da Administração Ultramarina no Século XVI: – João da Gama Pimentel Barata – A Armada de Fernão de Magalhães (Estudo de Arqueologia Naval) – A. Laguarda Trias – Las Longitudes Geográficas de Lamembranza de Magallanes y Del Primer Viaje de Circunna Vegación – Demetrio Ramos Pérez – Magallanes en Valladolid la Capitulación – Francisco Morales Padrón – Las Instrucciones a Magallanes – Drª Lourdes Díaz- Trechuelo la Organizacióndel Viaje Magallánico Financiación, Enganches, Acopios y Preparativos – Teixeira da Mota – A Contribuição dos Irmãos Rui e Francisco Faleiro no Campo da Náutica em Espanha – José Luís Morales – Las Derrotas de Magallanes y de Elcano en el Primer Viaje de Circunna Vegacón – Max Justo Guedes – A Armada de Fernão de Magalhães o Brasil – Leandro Tormo Sanz- El Mundo Indígena Conocido por Magallanes en las Islas de San Lázaro – José Ibanez Cerda – La Muerte de Magallanes – Alfonso F. Gonzalez Gonzalez – La Dispersiónde la Escuada Magallánica el Problema del Regresoa las Costas Americanas – António Alberto Banha de Andrade – Sentimentos de Honra e Direitos de Justiça, na Viagem de Fernão de Magalhães – Francisco Leite de Faria – As Primeiras Relações Impressas Sobre a Viagem de Fernão de Magalhães – Roberto Barreiro-Meíro -El Pacífico y el Estrecho de MagalaAnesen la Cartografia del Siglo XVI – Luís de Albuquerque e Rui Graça Feijó – Os Pontos de Vista de D. João III na Junta de Badajoz-Elvas – Luís de Matos – António Maldonado de Hontiveros e a (Questão das Molucas) – Francisco de Solano – Navios y Mercaderesen la Ruta OcciIdental de las Especies (1519-1563) – Prof. Ciriaco Pérez –Bustamante – La Expediciónde Ruy López de Villa-Lobos las Islas del Pacífico – Juan Pérez de Tudela Y Bueso – La Especería de Castilla, Nota Política en la Política Indiana (Consideracíones Sobre la Implicación Atlântica en la Gesta del Pacífico) – Alberto Iria – As Ilhas Molucas no Arquivo Histórico Ultramarino Documentos Para a Sua História (1589-1615) – «Actas do II Colóquio Luso-espanhol de História Ultramarina – Centro de Estudos de cartografia Antiga – Junta de investigação Cientifica do Ultramar – Lisboa – 1975. Desc. XXV + 764 pág + 34 Ilustrações / 29 cm x 20.5 cm / E. Ilust.
Gago Coutinho «Coordenação e Compilação de A. Teixeira da Mota» – Obras Completas de Gago Coutinho – Centro de Estudos de Cartografia Antiga – Junta de Investigação Científica do Ultramar – Lisboa – 1975. Desc. 602 + 528 pág / 29 cm x 20 cm / E. Ilust.
C. R. Boxer – O Império Colonial Português «Tradução de Inês Silva Duarte» – Edições 70 – Lisboa – 1969. Desc. 470 pág + Estampas e Mapas / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Charles Ralph Boxer (Sandown, ilha de Wight, 8 de Março de 1904 — St. Albans, Hertfordshire, 27 de Abril de 2000) foi um historiador britânico, notável conhecedor da história colonial portuguesa e holandesa. Em 1945, casou-se com Emily Hahn (falecida em 1997), com quem teve duas filhas.Filho do coronel Hugh Boxer e de sua esposa Jane Patterson, Charles Boxer foi educado no Wellington College e no Royal Military College, em Sandhurst. Tenente no Regimento do Lincolnshire em 1923, serviu naquele regimento durante 24 anos, até 1947. Serviu na Irlanda do Norte e, de 1930 a 1933, tradutor no Japão alocado ao Regimento de Infantaria nº 38 com base em Nara. Em 1933, formou-se como intérprete oficial da língua japonesa. Removido para Hong Kong em 1936, serviu como oficial nas tropas britânicas na China em Hong Kong, em serviços de inteligência. Em 1940, foi promovido. Ferido em acção durante o ataque japonês a Hong Kong em 8 de Dezembro de 1941, foi levado pelos japoneses como prisioneiro de guerra e mantido no cativeiro até 1945. Solto, voltou ao Japão como membro da Comissão Britânica no Extremo Oriente em 1946-1947. Durante sua carreira militar, publicou cerca de 86 livros e opúsculo sobre a história do Oriente, sobretudo dos séculos XVI e XVII. Como major no Exército, aposentou-se em 1947, quando o King’s College, em Londres, lhe ofereceu sua Cadeira Camões de Português, cargo que deteve por vinte anos até 1967. Em tal período, a Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres o nomeou seu primeiro Professor de História do Extremo Oriente, servindo no cargo por dois anos, de 1951 a 1953.Aposentando-se em 1967 da Universidade de Londres, Boxer aceitou o posto de professor visitante na Universidade de Indiana, onde serviu ainda como conselheiro para a Biblioteca Lilly, ou Lilly Library, em seu campus em Bloomington, Indiana. De 1969 a 1972, teve uma cadeira de história da Expansão Européia no Ultramar na Universidade de Yale.
Inácio de Passos – A “Grande Noite” Africana «África 1963» – S.P.E.C.I.L – Lisboa – 1964. Desc. 286 pág / 18,5 cm x 12,5 cm / Br.
Inácio de Passos (Algoz, 14 de Agosto de 1934 – Belas, 11 de Maio de 2012) foi um jornalista e escritor. Um dos seus livros, ‘Moçambique – A Escalada do Terror’, faz parte da bibliografia das aulas de História Africana na Universidade de Cambridge, Reino Unido. Inácio Passos Natural de Algoz, pequeno povoado da florida província do Algarve, emigrou, muito jovem. Para África, interessando-se, desde logo, pelos problemas do homem de cor, publicando em jornais e revistas da África portuguesa e da Rodésia do Sul, o, seus costumes, em crónicas e contos. Não se aplicou apenas ao estudo do Africano português” pois nota-se, nos seus artigos, a presença o negro de quase toda a África – Malawi, Zâmbia, Madagascar, África do Sul, Rodésia do Sul, Congo (Leo), Congo (Braz), Quénia, Zanzibar, Tanganica, Bechuanalândia, etc. – Regiões que visitou demoradamente e em diversas «épocas políticas». A «Grande Noite» Africana não é o aproveitamento de um dos maiores derramamentos de sangue da história. É mais do que tudo, o tirar de máscara das potências culpadas, até há pouco camufladas em falsas ideologias ou em propagandas políticas mentirosas. É uma acusação aos Estados Unidos da América, à Rússia, à China Continental e à União Indiana. É um chamamento a realidades esquecidas, a pedirem medicação de premente necessidade, escrito em linguagem simples e acessível, por vezes chocante. Foi escrito nos ambientes mais díspares, quer nas insalubres regiões do Baixo Quénia ou numa mesa de hotel em Zanzibar, quer nos cosmopolitas cafés de Nice, Paris ou Madrid, onde os dons da civilização se tornam chocantes e paradoxais para quem, como o autor, traz no olhar as imagens impere cíveis de África agonizante. Isso influenciou, sem dúvida, algumas páginas escritas com paixão e revolta, que devem ser interpretadas por um apelo de salvação para ~)pouco de bom e de humano que a África ainda pode oferecer ao Mundo.
José da Câmara Leme – Chegar e Já em si Bastante – Livraria Bertrand – Lisboa – 1966. Desc. 193 pág / 19 cm x 12,5 cm / Br «1.º Edição»
José da Câmara Leme Nascido em Moçambique em 1927, Câmara Leme integrou já como militar uma expedição a Macau por alturas da chegada às fronteiras da colónia portuguesa das topas comunistas e em 1955 alista-se na Legião tendo combatido na Argélia até 1960. Trabalhou em Angola na segurança da Companhia Mineira do Lobito, depois do que, já na Metrópole, publica este “Chegar é já em si bastante”. Em 1968 ao serviço do jornal “Diário Popular” de Lisboa, conheceu outra guerra, voltou a arriscar a vida numa guerra, mas agora como jornalista cobrindo inúmeros combates: Vietname. Em 1970 publica novo livro, “Repórter Português no Vietname”. Passagens destas reportagens e do livro são aliás a quase totalidade de capítulo alusivo ao Vietname do livro “Crónicas de Guerra” de José Rodrigues dos Santos (Lisboa, 2002).
Ana Rita Amaro Monteiro – Legislação e Actos de Posse do Concelho Ultramarino (1642-1830) – Universidade Portucalense – 1997. Desc. 244 pág / 28 cm x 20 cm / Br.
A. Fernandes – Comptes Rendus De La IVª Réunion Plénière De L’Associociation Pour L’Étude Taxonomique De La Flore D’Afrique Tropicale – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1962. Desc. 481 pág / 26 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
Otão de Habsburgo – Portugal e a África no Mundo de Hoje – Oficinas de São José – Lisboa – 1974. Desc. 168 pág / 20 cm x 14 cm / Br.
Otto de Habsburgo, Otão de Habsburgo ou Otto von Habsburg, também referido como Arquiduque Otto da Áustria, nota (Reichenau an der Rax, 20 de novembro de 1912 – Pöcking, 4 de Julho de 20111 2 ) foi o último príncipe herdeiro da Áustria-Hungria, de 1916 até a dissolução do império, em 1918 – um império que compreendia os atuais territórios da Áustria, Hungria, Bósnia e Herzegovina, Croácia, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia, partes do Montenegro, da Polônia, da Romênia, daSérvia, da Ucrânia e da Itália. Até 1921, era o príncipe herdeiro da Hungria. Chefe da casa dinástica de Habsburgo e pretendente aos antigos tronos da sua dinastia, Otto era o filho mais velho de Carlos I, último Imperador da Áustria e último Rei da Hungria, e de sua esposa, Zita de Bourbon-Parma. Otto também ostentou o título de soberano da Ordem do Tosão de Ouro entre 1922 e2007.3 Era membro do Parlamento Europeu pelo partido União Social Cristã da Baviera e presidente da União Internacional Pan-Europeia. Foi batizado Francisco José Otto Roberto Maria Antônio Carlos Max Henrique Sexto Xavier Félix Renato Luís Caetano Pio Inácio da Áustria (em alemão, Franz Joseph Otto Robert Maria Anton Karl Max Heinrich Sixtus Xaver Felix Renatus Ludwig Gaetan Pius Ignatius von Österreich). Otto morava na Baviera, Alemanha, e tinha nacionalidades alemã, austríaca, Húngara e croata. Apesar de seu nome oficial ser otto de Habsburgo, as autoridades austríacas se referiam a ele como Otto de Habsburgo-Lorena (Habsburg-Lothringen em alemão). Ele às vezes era chamado de Arquiduque Otto da Áustria, Príncipe-Herdeiro Otto da Áustria e, na Hungria, simplesmente como Habsburg Ottó. Era também um pretendente em potencial ao título de Rei de Jerusalém. Otto nasceu perto de Viena, em Reichenau an der Rax, na Baixa Áustria. Em novembro de 1916, Otto tornou-se o príncipe-herdeiro do Império Austro-Húngaro quando seu pai, o arquiduque Carlos, ascendeu ao trono. Entretanto, em 1918, no final da Primeira Guerra Mundial, ambas as monarquias foram abolidas e substituídas pelas repúblicas da Áustria e da Hungria. A família imperial foi forçada ao exílio, apesar de Carlos nunca ter abdicado do trono. Note-se que a Hungria voltou a ser uma monarquia, mas Carlos foi impedido de reinar. Em seu lugar, o trono foi mantido vago e criou-se uma regência permanente sob o almirante Miklós Horthy, até 1944. O parlamento austríaco oficialmente expulsou a dinastia Habsburgo e confiscou todas as propriedades da Coroa Imperial pelo atoHabsburgergesetz, de 3 de abril de 1919. A família de Otto passou os anos seguintes na Suíça e, mais tarde, mudou-se para a ilha da Madeira, onde Carlos veio a falecer prematuramente, em 1922. Aos dez anos de idade, Otto passou a ser o pretendente ao trono, situação em que permaneceu até1961, quando renunciou formalmente aos seus direitos dinásticos, “por razões puramente práticas”.Em 1935, Otto graduou-se em Ciência Política e Ciências Sociais pela Universidade Católica de Leuven. Em 1940, Otto é uma das dezenas de milhares de pessoas a quem o cônsul português Aristides de Sousa Mendes concede o visto de saída da França, no momento da invasão nazis.
Jofre Amaral Nogueira – Angola na Época Pombalina o Governo de Sousa Coutinho – Edição de Autor / Tipografia Ideal – Lisboa – 1960. Desc. 173 pág / 19,5 cm x 13,5 cm / Br.
Mateus Nunes – Os Solos da Ilha de são Nicolau (Arquipálego de Cabo Verde) – Junta de Investigação de Ultramar – Lisboa – 1962. Desc. 108 pág + 1 Mapa + 4 Tabelas / 24 cm x 17 cm / E. Ilust.
Fernando Xavier de Faria – Os Solos da Ilha do Maio – Intituto de Investigação Tropical / Junta de Investigação Cientifica do Ultramar – Lisboa – 1987. Desc.88 pág + 1 Mapa de cabo Verde / 23 cm x 17 cm / Br. Ilust.
A Rita-Ferreira – Fixação Portuguesa e História Pré-Colonial de Moçambique – Intituto de Investigação Tropical / Junta de Investigação Cientifica do Ultramar – Lisboa – 1982. Desc.331 pág / 23 cm x 17 cm / Br.
Alfredo de Sousa – Ensaio de Análise Económica do Café – Junta de Invergigação do Ultramar / Estudos de Ciências políticas e Sociais – Ministério do Ultramar – Lisboa – 1958. Desc. 109 pág / 25 cm x 20 cm / Br.