
Ferreira de Almeida – Thermas de S.Pedro do Sul(Caldas de Lafões) – Tip. Lito Gonçalves & Nogueira,Lda – Porto – 1930.Desc.(76) + (XXX)Pág + (2)Gravuras.Br.Ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Ferreira de Almeida – Thermas de S.Pedro do Sul(Caldas de Lafões) – Tip. Lito Gonçalves & Nogueira,Lda – Porto – 1930.Desc.(76) + (XXX)Pág + (2)Gravuras.Br.Ilust
J.Fragoso de Lima – Estação Romana da Tapada – Moura (Alentejo) (Separata do”jornal de Moura”) Edição da Comissão Municipal de Turismo de Moura – Moura – 1947.Desc.(11)Pág.Br.Ilust
Fernando Galhano – Moinhos e Azenhas de Portugal – Edição – secretaria de Estado da Cultura / Associação Portuguesa dos Amigos dos Moinhos – Lisboa – 1978.Desc(130)Pág.Br.Ilust
António Maria Cunha – Monografia Geral Sobre o Concelho de Monforte – Edição Câmara Municipal de Monforte – Monforte – 1985.Desc.(328)Pág.Br.Ilust
Joaquim José Vermelho – “Nas Lavras do Tempo…. Sementes e Raízes” – Edições Colibri / Câmara Municipal de Estremoz – Lisboa – 2003.Desc.(265)Pagar.Br
Gabriela Carvalho – Itinerários Temáticos de Lisboa (Recantos e Lugares) – Mediatexto / Câmara Municipal de Lisboa – 2003.Desd.(191)Pág.Br.Ilust
António Lourenço Fontes – Aras Romanas e Terras de Barroso Desaparecidas – Editor PAX – Montalegre – 1978.Desc.(23)Pág.Br.Ilust.
Cristina Fé Santos, Marco António I.Santos, Miguel Reimão Costa & Vitor Ribeiro(Autores) Cristina Fé Santos (Coordenação) -Pousada de São Brás (1944-2014) – Edição – Casa da Cultura António Bentes – Museu do Traje de São Brás de Alportel – São Brás de Alportel – 2015.Desc.(180)Pág.Br.Ilust
Santa Maria de Vagos – Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Vagos – Vagos – 2000.Desc.(165)Pág.Br.Ilust
Nossa Senhora de Vagos (ou Santa Maria de Vagos) é uma designação pela qual é conhecida, na Igreja Católica na região de Vagos, em Portugal, a Virgem Maria, mãe de Jesus, pelos católicos ou outras pessoas que lhe tem devoção. O santuáriofica situado na vila portuguesa de Vagos é um local de devoção popular mariana e centro de peregrinações que remonta aos meados do século XVI. Todavia, o aspecto global que hoje apresenta provém de várias remodelações efectuadas ao longo dos séculos. As invocações da Mãe de Jesus neste local tem as suas origens nos primórdios da nacionalidade portuguesa. Todos os documentos escritos, desde Abril de 1190 a 22 de Fevereiro de 1505, registam invariavelmente que existia uma ermida ou igreja, que ao longo dos séculos teve várias invocações: Nossa Senhora das Cerejas, Nossa Senhora do Bodo, Nossa Senhora da Conceição, da Rosa, Santa Maria de Vagos e recentemente Nossa Senhora de Vagos. Em 18 de Janeiro de 1537 surge pela primeira vez nas fontes históricas o título de Nossa Senhora da Conceição de Vagos. Sobre a localização exacta da primeira ermida a tradição oral e escrita aconchega-se às Paredes da Torre. A inscrição lapidar parece identificar uma antiga construção no século XII. Quanto á origem do santuário existem dúvidas e várias lendas, mas existem documentos autenticando que o primitivo Santuário e o culto aí promovido remonta à fundação da nacionalidade. Em Abril de 1190, entre títulos e doações e de outros bens pertencentes ao Couto de São Romão de Vagos, surge no Arquivo da Torre do Tombo uma carta na qual D. Fernando Joanes e sua mulher D. Maria Mendes fazem doação à igreja e com todo o seu couto, montes, fontes, prados e caminhos Cerca do ano 1185, sendo então rei de Portugal Sancho I, um navio gaulês fustigado por vagas alterosas naufraga perto da costa dos extensos areais de “Vacuus”. De toda a carga salva-se apenas uma valiosa escultura de Santa Maria com o Menino Jesus ao colo e uma rosa na mão direita. Avançando pelo areal adentro os náufragos sobreviventes deparam a uns quilómetros da praia um tufo arbóreo verdejante. É nele que ocultam da avidez dos piratas e mouros a santa imagem que transportam consigo. Envolvida no mando entretecido ali a deixam, e partem para a Esgueira, a mais destacada povoação daqueles tempos remotos. Ali suplicam ao sacerdote da terra que organize uma procissão solene a fim de trazer a imagem para a igreja local. Revestidos de festa, dirigem-se ao local assinalado, mas nada encontram apesar de buscas minuciosas e persistentes. Segundo a lenda, o sítio exacto do escondimento da imagem é revelado em sonhos a um lavrador corcunda. Estes, depois de ter sido miraculosamente curado, decide a expensas suas construir a primitiva ermida. Tomando conhecimento deste facto em Viseu, D. Sancho I, mediante um sonho e inspirado pela Virgem Maria enceta numa peregrinação até terras de Vagos. É por ordem régia que ali se constrói uma ermida e perto dela uma torre militar em forma quadrada para defesa dos ermitões e devotos. O rei dota o santuário de propriedades e rendas, e faz doação do mesmo aos frades de Grijó. Os sucessivos priores do Mosteiro de Grijó, entre 1200 a 1834, assumem o encargo de nomear presbíteros para o serviço pastoral do Santuário. Este tinha o título de ‘Administrador Perpétuo da Comenda de Santa Maria de Vagos.
Maria Augusta Lage Pablo da Trindade Ferreira – Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça (Roteiro) – ELO – Publicidade Artes Gráficas – Lisboa/Mafra – 1987.Desc.(77)Pág.Br.Ilust
António Dias Madureira – O Homem e o Espaço no Foral de Alvarenga – Edição – Associação de Defesa do património Arouquense / Junta de Freguesia de Alvarenga – Arouca – 2004.Desc.(138)Pág.Br.Ilust
Carminda Cavaco – O Algarve Oriental (As Vilas o Campo e o Mar) (Vol 1 & 2) – Gabinete do Planeamento da Região do Algarve – Faro – 1976.Desc.(492) + (LIII)Pag.Br.Ilust
João Castelhano, Mário Nunes & João José Rebelo – S. José – Coimbra – 75 Anos de Uma Paróquia Viva (Comemorações das Bodas de Diamantes 1932-2007) – Diocese de Coimbra – Paróquia de S.José – Coimbra – 2008.Desc.(191)Pág.Br.Ilust
Augusto Cabrita – Viagem a Sul do Tejo – Edição – Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal – Setubal – 1991.Desc.(S/N).Br.Ilus
Augusto Cabrita (Barreiro, 16 de março de 1923 — 1 de fevereiro de 1993) foi um fotógrafo, diretor de fotografia e realizador cinematográfico português. Recebeu o Prémio Bordalo (1970), na categoria “Televisão” Augusto Cabrita no Barreiro (distrito de Setúbal) a 16 de março de 1923. Como fotógrafo, entre várias obras, efetuou a ilustração fotográfica de toda a obra literária de Carlos Oliveira. Foi também autor de capas de discos de Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes e Luiz Goes. Em 1957 realizou a reportagem da visita da rainha Isabel II a Portugal para a RTP, e continuou, na década de 1960, com documentários para a televisão portuguesa. A sua estreia no cinema foi como diretor de fotografia do filme/documentário Belarmino (1964), de Fernando Lopes, que retrata a vida do desportista Belarmino Fragoso. Enquanto realizador procurou trabalhar principalmente através da docuficção. Augusto Cabrita morreu em 1 de fevereiro de 1993, em Lisboa. Em 1999 “Escola Secundária do Alto do Seixalinho” passa a denominar-se “Escola Secundária Augusto Cabrita”, localizada no Barreiro, cidade onde se encontrava o seu estúdio, que ficou a cargo do seu filho.
João Vasco Reys – O Tempo das Azenhas – Azenhas e Moinhos de Maré do Rio Arade – Associação de Estudos e Defesa do Património Histórico-Cultural do Concelho de Silves – Silves – 1999.Desc.(87)Pág.Br.Ilust
Maria Fátima Botão – Poder e Influências de Uma Igreja Medieval – A Colegiada de Santa Maria de Alcáçova de Santarém – Património Histórica – Associação de Projectos Culturais e F0rmação Turística – Cascais – 1998.Desc.(197)Pág.Br.Ilust
Dr.Manuel J.Esperança – Madeira – The Majestic And Mysterious Land – Gráfica Europa,Lda – Mem Martins – 1975.Desc(179)Pag. + (197)Fig.Br.Ilust
Jacinto de Sousa Gil – Leiria – Conventos (I) (Santa Ana) & Leiria – Conventos (II) (Franciscanos, Capuchinho Agostinhos & Sto. Estevão) – Edição de Autor – Leiria – 2009.Desc.(479) + (351)Pág.Br.Ilust
António Júlio Emerenciano Estácio, Carlos Costa, Cristina Castelo-Branco, Duncan Heathfield, Francisco Castro Rego, Isabel Caetano Ferreira, Isabel Vaz Pinto, Vera Ramos & Victor Walker – O Livro Verde / The Green Book – Comissariado da Exposição de Lisboa – EXPO 98 – Lisboa – 1998.Desc.(241)Pág.Br.Ilust