This gallery contains 2 photographs in all as photograph etc.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
This gallery contains 2 photographs in all as photograph etc.
António Oliveira Salazar – Discursos e Notas Politicas [Vol. I – 1928-1934] / Discursos e Notas Politicas [Vol. II – 1935-1937] / Discursos e Notas Politicas [Vol. III – 1938-1943] / Discursos e Notas Politicas [Vol. IV – 1943-1950] / Discursos e Notas Politicas [Vol. V – 1951-1958] / Discursos e Notas Politicas [Vol. VI – 1959-1966] – Coimbra Editora. Limitada – Coimbra – 1935/1966. Desc.[LXXVII + 397] + [XXVII + 399] + [XV + 419] + [584] + [530] + [446] / 19 cm X 14 cm / E. Pele
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
Emílio Costa – Filosofia Caseira (Pedagogias, Educações, Políticas e outras Curiosidades) – Seara Nova – Lisboa – 1947.Desc.(VIII) + (313)Pág.Br
(Portalegre, no Alto Alentejo, 21 de fevereiro de 1877 – Lisboa, 17 de fevereiro de 1952) foi um político, escritor e professor português originário numa família oriunda da burguesia liberal. Corria o ano de 1896 chegou a Lisboa a fim de frequentar o então Instituto Industrial, onde procedeu à sua matricula no Curso Superior de Letras. Terá sido durante o período de estudante que adquiriu as preocupações sociais e intelectuais que marcariam as suas acções futuras no seio da comunidade, mas também uma experiência política e social que moldou o seu modo de actuar no futuro. Foi em 1897 que entrou de forma decisiva no mundo da política ao assinar o Manifesto Académico Republicano, tendo também na mesma altura participado fundação do Centro Académico Republicano, ambos relacionados com a Maçonaria Académica. Ainda como estudante fez corpo activo da Maçonaria Académica, passando daqui para a Carbonária Portuguesa. Foi, também, membro activo da Loja Maçónica Montanha onde chegou ao grau de mestre. Na literatura activa destacou-se entre várias actividades pela fundação do jornal “O Amigo do Povo”, que foi editado entre os anos de 1901 e 1903. Nesta publicação periódica, e sob o pseudónimo de Demétrio, defendeu as suas ideias anarquistas e libertárias. Não tendo concluído os cursos onde se inscrevera, suspendeu a sua actividade de estudante e iniciou uma viagem por vários países da Europa, tendo viajado por França, Bélgica e Suíça, locais onde esteve por vários anos, nomeadamente entre 1903 e 1909. Quando esteve em França, foi secretário pessoal de Francisco Ferrer, tendo participado da criação da Liga Internacional para a Educação Racional da Infância. Esta actividade levou-o a ter a experiencia necessária para a quando do seu regresso a Portugal proceder a abertura de uma secção em Portugal dessa mesma liga (Liga Internacional para a Educação Racional da Infância de Portugal). Ainda durante a sua estadia em França foi colaborador activo dos jornais “Les Temps Nouveaux” e “La Révolution”. Depois do sua viagem pela Europa, e já de forma definitiva em Portugal procedeu à sua integração no grupo de propaganda tido como anarco-sindicalista denominado “Germinal”, tendo também pela mesma altura dado iniciou a uma carreira docente, tendo dado aulas no Liceu Mouzinho da Silveira, na cidade de Portalegre, entre os anos de 1911 e 1913. Depois de sair desta estrutura de ensino deu aulas no Liceu Passos Manuel, na cidade de Lisboa entre os anos de 1915 e 1919. Daqui deu aulas no Colégio Estoril entre os anos de 1919 e 1921. A sua actividade como docente foi ainda exercida na Escola Comercial Ferreira Borges, local onde trabalhou por alguns anos, na Escola-Oficina n.º 1 e também na Escola Académica. Durante a sua vida lectiva, e relacionado com a actividade que exercia produziu vários trabalhos escritos sobre assuntos educativos, que fez publicar em diferentes jornais, nomeadamente: “A Manhã”, “Seara Nova”, “República”, “O Primeiro de Janeiro”, “A Pátria”, “A Voz do Operário”, “Educação Social”, entre várias outras publicações de referência. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas Amanhã (1909), Atlântida (1915-1920) e Renovação (1925-1926) . Durante este período de tempo procedeu a várias conferências sobre assuntos relacionados com a política de ensino, relacionadas com programas em uso e às metodologias aplicadas.
Ramiro da Costa – Elementos Para a História Operário em Portugal – 1820-1975 – Caderno Peninsular/Ensaio Especial – N.ª5 – Assírio & Alvim – Lisboa – 1979.Desc.(335)Pág.Br.
Maria Fernanda Rollo & J.M. Brandão de Brito – Mário Soares(Uma Fotobiografia) – Bertrand – Lisboa – 1995.Desc.(469) pág.B.Ilust
This gallery contains 2 photographs in all as photograph etc.
O Tempo e o Modo – Revista de Pensamento e Acção – Direcctor – Alçada Baptista – (Janeiro de 1963/ Janeiro de 1967)
O Tempo e o Modo foi uma revista portuguesa cuja primeira publicação data de Janeiro de 1963. Tratava-se de uma revista que marcou a sociedade portuguesa pela abertura de novos horizontes políticos, culturais, literários e artísticos. Como se podia ler na capa da revista, foi Uma revista de pensamento e acção. Teve como fundadores, uma geração de não conformistas provenientes de diversos movimentos católicos como o jornal Encontro e da Juventude Universitária Católica (JUC). Desses fundadores, podemos destacar António Alçada Baptista, João Bénard da Costa, Pedro Tamen, Nuno de Bragança, Alberto Vaz da Silva e Mário Murteira, sendo que, a estes se vieram juntar mais tarde, outros inconformados dispostos a intervir para alterar a sociedade/regime como por exemplo Mário Soares, Francisco Salgado Zenha, Francisco Lino Neto, Adérito Sedas Nunes, Jorge Sampaio, Manuel de Lucena, Manuel dos Santos Loureiro, Mário Sottomayor Cardia, Helena Vaz da Silva, Vasco Pulido Valente, João Cravinho, etc. A revista teve como primeiro director António Alçada Baptista e como chefe de redacção João Bénard da Costo
António Maria da Silva – O Meu Depoimento (Da Monarquia a 5 de Outubro de 1910) – (Documentos) – José Magalhães Godinho (Prefácio) – Editora Gráfica Portuguesa – Lisboa – 1974. Desc.[21 cm x 15 cm / Br.
Roque Cabral, Mário Bigotte Chorão, Rogério Fernandes Ferreira, Fernando Guedes, José Miguel Alarcão Júdice, José do Patrocínio Bacelar e Oliveira & Hermes Augusto dos Santos (Comissão Executiva) – Polis – Enciclopédia da Sociedade e do Estado – Antropologia, Direito, Economia & Ciências Políticas – Editorial Verbo – Lisboa – 1983/87. Desc.[1462] + [1643] + [1282] + [1718] + [1571] pág / 26 cm x 18 cm / E.
Maria João Raminhos Duarte – Silves e o Algarve, Uma História da Oposição A Ditadura – Edições Colibri – Lisboa – 2010. Desc.[584] pág / 25 cm x 17,5 cm / E
Costa Gomes – Discursos Políticos – Ministério da Comunicação Social – Lisboa – 1976. Desc.[5459 Pág / 21 cm x 15 cm / Br.
Francisco da Costa Gomes (Chaves, 30 de Junho de 1914 — Lisboa, 31 de Julho de 2001) foi um militar e político português. Foi o Décimo Quinto Presidente da República Portuguesa, o segundo após a Revolução dos Cravos. De família numerosa, de onze filhos e filhas (dos quais oito chegarão à idade adulta), muito cedo Francisco da Costa Gomes fica órfão de pai. Por falta de posses, a mãe decide enviar o jovem para o Colégio Militar, para que possa aí prosseguir os estudos, antevendo-lhe um futuro na carreira de armas. Sobre a profissão militar o próprio diria mas tarde: «se pudesse não [a] teria seguido.». Militar sempre preocupado com a paz, de perfil civilista, indo ao pormenor de, sintomática e simbolicamente, restringir o uso da farda apenas às ocasiões em que tal lhe era exigido, é no entanto, na Guerra Colonial, de entre os grandes cabos de guerra, o mais renitente em utilizar a força bélica em grandes e pequenas operações, e, paradoxalmente, o que mais êxito teve em termos operacionais e bélicos. Costa Gomes foi, com uma antecedência assinalável, em 1961, o primeiro chefe militar a defender claramente que a solução para a guerra colonial era política e não militar, não obstante cumpriu com brilhantismo as suas funções como comandante militar da 2.ª Região Militar de Moçambique, entre 1965 e 1969 (primeiro, como segundo-comandante, depois, como comandante) e, seguidamente, como comandante da Região Militar de Angola. Costa Gomes foi de grande eficácia ao conseguir mitigar a capacidade militar e operacional dos movimentos de libertação. No caso de Angola, é reconhecido por muitos que, em 1974, o território estava praticamente pacificado e os movimentos de guerrilha tinham em vista a sua capacidade militar reduzida a quase nada. Após o 28 de Setembro de 1974, com o afastamento do general Spínola, Costa Gomes é nomeado para a Presidência da República, onde lhe caberá a difícil missão de conciliador de partes em profunda desavença, com visões do mundo radicais e em defrontação, algumas verdadeiramente inconciliáveis. Levará sobre os seus ombros tudo quanto se irá passar até ao Golpe de 25 de Novembro de 1975, onde lhe coube o papel capital de impedir a radicalização dos conflitos poupando o país a enfrentamentos violentos e uma possível guerra civil. Costa Gomes é considerado um dos principais obreiros da instauração da democracia em Portugal.
(1) – Clima – Revista de Divulgação e Cultura – Ano I – N.º 1 – Perspectivas do Sindicalismo Estudantil – Ernesto Coutinho e Evo Fernandes / a desvalorização da Libra – Luís Moura e Silva / Os Kolkhozes, Exploração Agrícola do Futuro? – Mário Portugal / Cultura e Universidade – Osvaldo Gomes / O Direito Internacional e o Acesso ao Mar dos Países sem Litoral (1.ª Parte) – João Peixoto / Subsídios para o Estudo das Fontes de Direito Civil no Ultramar / Carta Mundial Para o Primado do Direito – Lisboa – 19… – Julho/Agosto. Desc.[151] Pág / Br.
(2) – Clima – Revista de Divulgação e Cultura – Ano I – N.º 2 – A «Mudança de Idade» na Sociedade – Luís Filipe Moura e Silva / O Direito Internacional e o Acesso ao Mar dos Países sem Litoral (2.ª Parte) – João Peixoto / Notas Sobre a Evolução da Idade Comunista – Evo Fernandes / a Caminho de Uma Nova Revolução Industrial – Mário Portugal / A.B.C. da Língua Chinesa – Li Ching – Lisboa – 19… – Setembro/Outubro. Desc.[136] Pág / Br.
Revistas de Divulgação e Cultura em duas Revistas únicas publicadas do Diretor – Luis Nandin de Carvalho (Maçom) / Editor – Fermeneguildo / Propriedade – Centro Cultural Português.