
Doutor Gonçalves de Proença – Dialogo Corporativo – Junta da Acção Social – Lisboa – S/D . Desc. 306 Pagi / 23cm x 16,5cm / Encadernação em Pele
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Doutor Gonçalves de Proença – Dialogo Corporativo – Junta da Acção Social – Lisboa – S/D . Desc. 306 Pagi / 23cm x 16,5cm / Encadernação em Pele
Bento Fortunato de Moura Coutinho de Almeida D’Eça – Memorias Acerca do Regimento do Tejo e Outros Rios Apresentada ao Ministério das Obras Publicas nos Annos de 1867 e 1872 – Imprensa Nacional – Lisboa – 1877. Desc. 83 paginas + 4 Mapas / 25,5 cm x 17 cm /E. Pele
Agostinho da Silva – Vida de Robert Owen – (Biografia) – Edição de Autor / Grandes Oficinas “Minerva de Gaspar Pinto de Sousa, Sucessores, Limitada – V. N de Famalicão – 1941 . Desc. 101 Pagi. / 19 cm x 22 cm / Br «1 Edição»
Agostinho da Silva – Vida de Lincoln – (Biografia) – Edição de Autor / Grandes Oficinas “Minerva de Gaspar Pinto de Sousa, Sucessores, Limitada – V. N de Famalicão – 1943 . Desc. 98 Pagi. / 19 cm x 22 cm /Br. «1 Edição»
Agostinho da Silva – Vida de Lamennais – (Biografia) – Edição de Autor / Grandes Oficinas “Minerva de Gaspar Pinto de Sousa, Sucessores, Limitada – V. N de Famalicão – 1943 . Desc. 109 Pagi. / 19 cm x 22 cm / Br. «1 Edição»
Agostinho da Silva – Vida de Pasteur – (Biografia) – Edição de Autor / Grandes Oficinas “Minerva de Gaspar Pinto de Sousa, Sucessores, Limitada – V. N de Famalicão – 1942 . Desc. 96 Pagi. / 19 cm x 22 cm / Br.«1 Edição»
Agostinho da Silva – Vida de Leopardi – (Biografia) – Edição de Autor / Grandes Oficinas “Minerva de Gaspar Pinto de Sousa, Sucessores, Limitada – V. N de Famalicão – 1944 . Desc. 126 Pagi. / 19 cm x 22 cm / Br. «1 Edição»
Agostinho da Silva – Vida de William Penn -(Biografia) – Edição de Autor / Grandes Oficinas “Minerva de Gaspar Pinto de Sousa, Sucessores, Limitada – V. N de Famalicão – 1946 . Desc. 116 Pagi. / 19 cm x 22 cm /Br. «1 Edição»
George Agostinho Baptista da Silva nasceu no Porto em 1906, tendo-se ainda nesse ano mudado para Barca d’Alva (Figueira de Castelo Rodrigo), onde viveu até aos seus 6 anos, regressando depois ao Porto, onde inicia os estudos na Escola Primária de São Nicolau em 1912, ingressando em 1914 na Escola Industrial Mouzinho da Silveira e completando os estudos secundários no Liceu Rodrigues de Freitas, de 1916 a 1924. Dono de um percurso académico notável, de 1924 a 1928, frequenta Filologia Clássica na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tendo concluído a licenciatura com 20 valores. Depois disso começa a escrever para a revista Seara Nova, colaboração que manteve até 1938. Em 1929, com apenas 23 anos, defende a sua dissertação de doutoramento a que dá o nome de “O Sentido Histórico das Civilizações Clássicas”, doutorando-se “com louvor”. Em 1931 parte como bolseiro para Paris, onde estuda na Sorbonne e no Collège de France. Após o seu regresso em 1933, lecciona no ensino secundário em Aveiro até ao ano de 1935, altura em que é demitido do ensino oficial por se recusar a assinar a Lei Cabral, que obrigava todos os funcionários públicos a declararem por escrito que não participavam em organizações secretas (e como tal subversivas). No mesmo ano, consegue uma bolsa do Ministério das Relações Exteriores de Espanha e vai estudar para o Centro de Estudos Históricos de Madrid. Em 1936 regressa a Portugal devido à iminência da Guerra Civil Espanhola. Cria o Núcleo Pedagógico Antero de Quental em 1939, e em 1940 publica Iniciação: cadernos de informação cultural. É preso pela polícia política em 1943, abandonando o país no ano seguinte (1944) em direcção à América do Sul, passando pelo Brasil, Uruguai e Argentina, no seguimento da sua oposição ao Estado Novo conduzido por Salazar. Em 1947 instala-se definitivamente no Brasil, onde vive até 1969. Em 1948, começa a trabalhar no Instituto Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro, estudando entomologia, e ensinando simultaneamente na Faculdade Fluminense de Filosofia. Colabora com Jaime Cortesão na pesquisa sobre Alexandre de Gusmão. De 1952 a 1954, ensina na Universidade Federal da Paraíba (em João Pessoa (Paraíba)) e também em Pernambuco. Em 1954, novamente com Jaime Cortesão, ajuda a organizar a Exposição do Quarto Centenário da Cidade de São Paulo. É um dos fundadores da Universidade de Santa Catarina, cria o Centro de Estudos Afro-Orientais, e ensina Filosofia do Teatro na Universidade Federal da Bahia, tornando-se em 1961 assessor para a política externa do presidente Jânio Quadros. Participa na criação da Universidade de Brasília e do seu Centro Brasileiro de Estudos Portugueses no ano de 1962 e, dois anos mais tarde, cria a Casa Paulo Dias Adorno em Cachoeira e idealiza o Museu do Atlântico Sul em Salvador da Bahia. Regressa a Portugal em 1969, após a doença e morte de Salazar e a sua substituição por Marcello Caetano, facto que dá origem a alguma abertura política e cultural no regime. Desde então continua a escrever e a leccionar em diversas universidades portuguesas, dirigindo o Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade Técnica de Lisboa, e no papel de consultor do Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, (actual Instituto Camões). Em 1990, a RTP1 emitiu uma série de treze entrevistas com o professor Agostinho da Silva, denominadas Conversas Vadias. Uma outra entrevista, conduzida por António Escudeiro e chamada Agostinho por si próprio, fala sobre a sua devoção ao Espírito Santo e foi publicada pela editora Zéfiro em 2006. Faleceu no Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, no ano de 1994. Um documentário sobre o próprio, intitulado “Agostinho da Silva: um pensamento vivo” (disponível no youtube), foi realizado por João Rodrigues Mattos e lançado pela Alfândega Filmes em 2004. Agostinho da Silva é um dos maiores filósofos de sempre e referenciado como um dos principais intelectuais portugueses do século XX. Da sua extensa bibliografia, destacam-se o livro Sete cartas a um jovem filósofo, publicado em 1945.
Gouvêa Portuense – Documentos de Arqueologia Artística Portuense «Caderno de Divulgação» – Porto – 1950. Desc. 8 paginas N/N + 11 Estampas / 22cm x 16,5cm – Edição Limitada «Exemplar Nº216» Com Autografo.
Fernando Gomes Pedrosa – Algumas Prováveis Inovações de Origem Portuguesa das Técnicas e Tácticas Navais Durante a Expansão Marítima – Câmara de Cascais – Cascais – 2002. Desc.110 Pagi / 24cm x 17cm com Encadernação de Origem
Cervantes Saavedra – Dom Quichote De La Manche – Henri Laurens, Éditeur – Paris -S/D. Desc. 144 Pagi / 28 cm x 23 cm /E
Origem
Sousa Costa -Espinho «A Praia das Nossas Avós; A Praia das Nossas Netas» – Publicação Integrada nas Comemorações do Cinquentenário do Concelho de Espinho – Espinho/Porto – 1949. Desc. 20 Pagi. / 30 cm x 20,5 cm /Br.
E.Sanches da Gama – Os Portos do Norte de Angola «Projectos Dum Porto no Canal de Kinvica» Volume I e II – Divisão de Publicações e Biblioteca / Agência Geral das Colónias – República portuguesa Ministério das Colónias – Lisboa – 1939. Desc. 235 + 136 Pagi + 50 Mapas / 22 cm x 16 cm / Br. Ilust.
André Van Hasselt – 190 Contes Pour Les Enfants – Bibliotheque Rose Illustree – hachette Et Cieª – Paris – 1900. Desc.340 pagi. + 29 Gravuras / 18cm x 11,5cm com Encadernação de Origem
Albert Demaziere. Louis Garros, Pirre Ganz, Jean Marcillac, Gabriel Meretik Philippe de Sars, Thomas Schreiber – Grandes Espiões da Segunda Guerra Mundial – amigos do Livro – Lisboa – S/D . Desc. 282 + 318 + 16 Fotos / 20cm x 13cm com Encadernação de Origem
Otto Neubert – O Vale dos Reis – Livraria Bertrand – Lisboa – 1970. Desc. 396 Pagi + 3 Estampas / 20 cm x 15 cm /E.
O Vale dos Reis (Árabe: وادي الملوك Wādī al Mulūk) é um vale no Egipto onde, por um período de quase 500 anos entre os séculos XVI-XI a.C., tumbas foram construídas para os faraós e poderosos nobres do Império Novo (da XVIII até a XX dinastia do Antigo Egipto). O vale se localiza na margem oeste do Rio Nilo, oposto a Tebas (atual Luxor), no centro da Necrópole de Tebas.O uádi consiste em dois vales, Vale Oriental (onde a maioria da tumbas reais estão situadas) e o Vale Ocidental. Com a descoberta em 2006 de uma nova câmara, e em 2008 de outras duas entradas de tumbas, sabe-se que o vale possui 63 tumbas e câmaras (variando em tamanho desde, uma simples cova, até uma tumba complexa com mais de 120 câmaras). Ele foi o principal local de sepultamento das principais figuras reais do Império Novo egípcio junto com os de poderosos nobres. As tumbas reais são decoradas com cenas da mitologia egípcia e dão pistas para as crenças e rituais funerários do período. Quase todas as tumbas encontradas foram abertas e roubadas na antiguidade, mas mesmo assim ainda transmitem uma ideia da opulência e poder dos faraós. O local é foco de explorações arqueológicas e egiptológicas desde o final do século XVIII, e suas tumbas continuam a estimular interesse e pesquisas. Nos tempos modernos o vale ficou famoso pela descoberta da tumba de Tutancamon (e os rumores de sua maldição), também sendo um dos sítios arqueológicos mais famosos do mundo. Em 1979, o vale, junto com toda a necrópole, se tornou um Património Mundial da UNESCO.Exploração, escavação e conservação continuam no vale, como também o turismo.
Jean Sendy – Os Deus que Fizeram o Céu e a Terra – Livraria Bertrand – Lisboa – 1973. Desc. 326 + 1 Estampa / 20 cm x 15 cm / E.
Paul Poësson – O Testamento de Noé – Livraria Bertrand – Lisboa – 1977. Desc.262 + 4 Estampas / 20cm x 15cm com Encadernação de Origem
Robert Charroux – O Enigma dos Andes «As Pistas de Nazca a Biblioteca dos Atlantes» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976 . Desc. 386 Pagi. / 20 cm x 15 cm / E