• Crónica do Conde D.Henrique & D. Teresa e Infante D.Afonso

    Crónica do Conde D.Henrique & D. Teresa e Infante D.Afonso (€35.00)

    Frei. António Brandão – Crónica do Conde D.Henrique & D. Teresa e Infante D.Afonso (Edição Actualizada Com Uma Introdução de A. DE Magalhães Basto) – Biblioteca Histórica – Série Régia – Livraria Civilização-Editora – Porto – 1944.Desc.(XXXIX) + (320)Pág.E.


  • Cartas aos Sacerdotes da Arquidiocese de Goa

    Cartas aos Sacerdotes da Arquidiocese de Goa(€50.00)

    D.José da Costa Nunes – Cartas aos Sacerdotes da Arquidiocese de Goa (Edição Comemorativa do seu Jubileu Episcopal) – Oficinas Gráficas”casa Portuguesa” – Lisboa – 1947.Desc.(342)Pág + (1)Retrato. E.Pele

     

     

     

    D.José da Costa Nunes

    José da Costa Nunes (Candelária do Pico, Açores, 15 de Março de 1880 — Roma, 29 de Novembro de 1976) foi um cardeal católico que exerceu as funções de Bispo de Macau (1920 – 1940) e Arcebispo de Goa e Damão (1940 – 1953). Foram-lhe concedidos os títulos honoríficos de Patriarca das Índias Orientaise de Primaz do Oriente (1940), sendo elevado a cardeal em 1962. Foi também professor, músico e escritor. José da Costa Nunes nasceu na freguesia rural da Candelária, no sudoeste da ilha do Pico, filho de José da Costa Nunes e Francisca Felizarda de Castro, uma família de lavradores. Depois de concluir os estudos primários na sua freguesia natal, realizou em 1892, no Liceu da Horta da vizinha ilha do Faial, o exame de admissão aos estudos liceais, sendo aprovado. Ingressou então no Seminário Episcopal de Angra (em 1893). Durante o seu percurso como seminarista colaborou em jornais e revistas, usando múltiplos pseudónimos, revelando precocemente talento para a escrita e para a oratória. A sua obra posterior, nos múltiplos artigos jornalísticos, textos de conferência, pastorais, homilias e cartas que produziu, confirmam esta característica. No Seminário Episcopal de Angra fez com brilhantismo os seus estudos, recebendo a 1 de Junho de 1901 a Prima Tonsura e Ordens Menores na Igreja de Nossa Senhora da Guia do antigo Convento de São Francisco de Angra, imóvel onde então funcionavam conjuntamente o Seminário e o Liceu de Angra do Heroísmo. Em 1902, quando frequentava o último ano de Teologia do Seminário e se preparava para a ordenação, foi convidado pelo vice-reitor daquele estabelecimento e seu conterrâneo do Pico, João Paulino de Azevedo e Castro, então eleito bispo de Macau, a acompanhá-lo como seu secretário particular. Aceitou o convite e após a sagração de D. João Paulino, conferida em Angra pelo bispo cessante de Macau D. José Manuel de Carvalho, partiu na companhia do novo prelado, chegando a Macau a 4 de Junho de 1903. Durante a viagem para Macau, acompanhou D. João Paulino nos seus contactos com as autoridades civis e eclesiásticas em Lisboa e Roma e visitou Bombaim e Singapura. Chegado a Macau e feito o exame de Teologia no Seminário Diocesano de São José de Macau, foi ordenado presbítero em 26 de Julho de 1903. Em Macau desenvolveu actividades pastorais, foi professor no Seminário de S. José (1903 – 1906), Vigário Geral da Diocese de Macau e Timor (1906 – 1913), governador do bispado (1907) e fundador do jornal Oriente (1915). Por provisão de 6 de Maio de 1915 foi nomeado vice-reitor interino do Seminário. Esteve nas missões de Malaca, Singapura e Timor (1911). Desenvolveu também actividades missionárias no Timor Português no período de 1913 a 1920. Por morte de D. João Paulino, em sessão do cabido realizada a 22 de Fevereiro de 1918 foi eleito vigário capitular, cargo que exerceu até 16 de Dezembro de 1920, data do consistório secreto que o preconizou bispo da diocese de Macau. A sua nomeação para prelado resultou do trabalho que desenvolveu como vigário capitular na recuperação das finanças e na reorganização interna da diocese de Macau. Morreu em Roma no dia 29 de Dezembro de 1976, aos 96 anos e depois de 23 anos de serviço na Cúria Romana. O seu corpo foi sepultado no cemitério Campo di Verano, Roma, e transferido posteriormente para a Igreja de Santo António dos Portugueses, também em Roma. A 27 de Junho de 1997 os restos mortais do Cardeal Costa Nunes foram solenemente trasladados para a igreja paroquial da Candelária, nos Açores. A 6 de Setembro de 1946 foi condecorado pelo governo português com a Grã-Cruz da Ordem do Império Colonial, a 29 de Agosto de 1953 com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo e, finalmente, a 23 de junho de 1962 foi com a Grande-Cruz do Infante Dom Henrique. Em Macau, um jardim de infância de língua portuguesa, operado pela Associação Promotora da Instrução dos Macaenses, tem como patrono este cardeal português e ex-bispo de Macau (Jardim de Infância de D. José da Costa Nunes). O mesmo acontece com o principal estabelecimento de ensino do seu concelho natal, a Escola Básica e Secundária Cardeal Costa Nunes (Madalena do Pico).

     


  • Duplo Massacre em Moçambique (Histórias Trágicas do Banditismo – II)

    Duplo Massacre em Moçambique (Histórias Trágicas do Banditismo – II) (€10.00)

    Lina Magaia – Duplo Massacre em Moçambique (Histórias Trágicas do Banditismo – II) – Colecção Depoimento – Lisboa – 1989.Desc.(166)Pág.Br.Ilust

     

     

     

    Lina Júlia Francisco Magaia

    Lina Júlia Francisco Magaia (Lourenço Marques, 1945 — Maputo, 27 de junho de 2011) foi uma escritora, jornalista e política moçambicana. Fez parte do Núcleo dos Estudantes Secundários Africanos. Ganhou uma bolsa para estudar economia em Portugal, em 1974. Ao saber, porém, da morte do seu irmão, retornou para a África, juntando-se à Frente de Libertação de Moçambique na Tanzânia, onde ajudou a organizar o Destacamento Feminino na luta pela independência. Após a independência de Moçambique, elegeu-se deputada e lutou pelo desenvolvimento da agricultura, assim como pelos direitos humanos. Defendia uma “revolução verde”, com uma reforma agrária e a substituição da lavoura de cana-de-açúcarpela produção de alimentos. Ao mesmo tempo, escreveu livros que retrataram sua experiência na Guerra Civil Moçambicana. Foi colunista do jornal Notícias e da revista Tempo.Morreu aos sessenta e seis anos, depois de sofrer um acidente vascular cerebral.

     


  • Antonio Francisco Barata (Noticia Bio-Bibliográfica Com Alguns Inéditos)

    Antonio Francisco Barata (Noticia Bio-Bibliográfica Com Alguns Inéditos)(€15.00)

    Maria Paredes Ramos – Antonio Francisco Barata (Noticia Bio-Bibliográfica Com Alguns Inéditos) – Tip. de Ventura Cardoso – Cucujões / Oliveira de Azeméis / Livraria Castro e Silva – Depositária – Lisboa – 1945.Desc.(55)Pág.Br.Ilus

     

     

     

    António Francisco Barata

    António Francisco Barata nasceu em 1 de janeiro de 1836, em Góis, onde aprendeu os primeiros elementos da instrução primária. Em 1848, com 12 anos, vai para Coimbra trabalhar numa barbearia. Graças à sua sede de aprender e enorme curiosidade, conseguiu, sem nunca ter tido acesso a uma educação formal, adquirir uma das mais sólidas formações intelectuais em variados domínios (história, arqueologia, genealogia, heráldica, filologia, bibliografia, literatura, etc.). Trabalhando sempre como barbeiro, conviveu com os grandes vultos da academia de Coimbra do seu tempo (como, entre outros, João de Deus, Tomás Ribeiro, Augusto Filipe Simões, Cândido de Figueiredo, Augusto César Barjona de Freitas, Rodrigo Veloso, Francisco António Rodrigues de Gusmão) e com outros autodidatas como ele (Joaquim Martins de Carvalho, Olímpio Nicolau Rui Fernandes e Manuel da Cruz Pereira Coutinho), participando com todos em diversas publicações periódicas. Publicou mais de duas centenas de obras e opúsculos (romances, teatro, poesia, história, filologia, genealogia, biografias, arqueologia, epigrafia, etc.) e várias centenas de artigos em publicações periódicas.

     

     

     

     

     

     

     

     

     


  • Festas Camonianas em Coimbra (Ao Génio)

    Festas Camonianas em Coimbra (Ao Génio)(€15.00)

    Manuel da Silva Gayo – Festas Camonianas em Coimbra (Ao Génio) – Imprensa Literária – Coimbra – 1881.Desc.(15)Pág.Br

     

     

    Manuel da Silva Gaio

    Manuel da Silva Gaio (Coimbra, 6 de Maio de 1860 — Coimbra, 11 de Fevereiro de 1934) foi um poeta, teorizador e ensaísta português. Foi o introdutor do neolusitanismo, um movimento literário com a sua origem na obra de António Nobre que proclamava a criação de uma poesia nacionalista e regionalista em Portugal. Com afinidades ao simbolismo, aquele movimento tinha como objectivos centrais reavivar as tradições e as fórmulas literárias verdadeiramente autóctones, mas, ao mesmo tempo, introduzir-lhes inovações métricas e estilísticas. Na poesia de Silva Gaio, tal como na dos outros poetas da corrente estética em que se inseriu, perpassa a angústia motivada pela passagem do tempo, a inquietação religiosa e o amor enquanto fatalidade e causa de morte. Sem nunca ter atingido a plenitude artística em nenhum dos géneros a que se dedicou, Silva Gaio exerceu grande influência, especialmente a nível ideológico, junto dos poetas e artistas do seu tempo. Manuel da Silva Gaio nasceu em Coimbra, filho de Emília Augusta de Campos Paredes e de António de Oliveira da Silva Gaio, médico e professor de Higiene na Universidade de Coimbra, também escritor de nomeada. Durante mais de trinta anos (1895-1928) exerceu as funções de secretário da Universidade de Coimbra.

     

     

     


  • Discurso Pronunciado na Solenidade Religiosa Manda Celebrar Pela Irmandade do Santissimo Sacramento da Freguezia da Pena

    Discurso Pronunciado na Solenidade Religiosa Manda Celebrar Pela Irmandade do Santissimo Sacramento da Freguezia da Pena(€20.00)

    Francisco da Silva Figueira – Discurso Pronunciado na Solenidade Religiosa manda Celebrar Pela Irmandade do Santissimo Sacramento da Freguezia da Pena….Por Ocasião do Tricentenário do Grande Epica Luiz de Camões – Imprensa de J.G. de Sousa Neves – Lisboa – 1880.Desc.(24)Pág.Br.


  • O Algodão – Novos Processos de Produção Comércio e Industria

    O Algodão – Novos Processos de Produção Comércio e Industria(€35.00)

    Ernesto K. de Queiroz Ribeiro – O Algodão – Novos Processos de Produção Comércio e Industria – “O Comercio do Porto” – Porto – 1965.Desc.(414)Pág.Ilust.E


  • Portos Marítimos Continentais (Legislação e Aspectos Económicos)

    Portos Marítimos Continentais (Legislação e Aspectos Económicos)(€15.00)

    Eng.º Francisco Ramos Coelho – Portos Marítimos Continentais (Legislação e Aspectos Económicos) (Conferência Realizada a 10 de Maio de 1928 na Liga Naval – Associação Industrial Portuguesa – Tipografia da “Ilustração” – Lisboa – 1928.Desc.(45)Pág.Br.


  • As Gorduras na Alimentação Humana (O Azeite)

    As Gorduras na Alimentação Humana (O Azeite)(€15.00)

    Publio Viola – As Gorduras na Alimentação Humana (O Azeite) – (Estudos Cientifico e Síntese Realizado Sob a Égide e Pesquisa do Conselho Oleícola Internacional) – Junta Nacional do Azeite – Lisboa – 1971.Desc.(145)Pág.Br.


  • Brasil e Portugal (Discursos Preferidos no Brasil na Qualidade de Orador Oficial da Embaixada Académica da Universidade de Coimbra, na Sua Viagem Triunfal a Terras de Santa Cruz)

    Brasil e Portugal (Discursos Preferidos no Brasil na Qualidade de Orador Oficial da Embaixada Académica da Universidade de Coimbra, na Sua Viagem Triunfal a Terras de Santa Cruz)(€13.00)

    Pinto Carneiro – Brasil e Portugal (Discursos Preferidos no Brasil na Qualidade de Orador Oficial da Embaixada Académica da Universidade de Coimbra, na Sua Viagem Triunfal a Terras de Santa Cruz) – Coimbra Editora – Coimbra – 1955.Desc.(92)Pág.Br.

     

     

     

     

     

    António Pinto da Costa Carneiro Nasceu em 13 de agosto de 1849, na cidade de Porto, em Portugal. Filho de Custódio Pinto da Costa Carneiro e de Rosa Dias Carneiro. Em 1862, a família se mudou para o Brasil e passou a residir em Laguna/SC, onde Antônio realizou estudos com o professor João Peixoto Lopes. Transferiu-se para Desterro/SC (Capital da Província catarinense), para prosseguir a formação no Colégio Santíssimo Salvador, na capital fundou o jornal “A União”. De Desterro foi para Salvador/BA e, depois, seguiu para Roma, na Itália, para continuar os estudos no Colégio Pio Brasileiro. Ao retornar de Roma à cidade natal, casou com Maria Isabel Arantes Carneiro e tiveram os filhos Álvaro e Octávio, e fundou o jornal Dez de Março. Com o falecimento dos pais, Antônio decidiu voltar para Laguna, em 1878, e cuidar do comércio da família. Em 1882, casou pela segunda vez, com Maria Isabel da Cunha Carneiro, e tiveram os filhos: Edgar, Mario, Jorge, Sylvio, Carmen, Maria Isabel, Lauro e Lúcio. Como foi naturalizado brasileiro, pode participar da vida política – que iniciou em Laguna: nomeado Intendente e Presidente da Intendência Municipal (em 2 de março de 1891);  eleito para o mesmo cargo (a 30 de agosto de 1891), mas não chegou a assumir – por problemas políticos; voltou ao posto em 13 de novembro de 1898, eleito para o quadriênio 1899 a 1902 e de 1903 a 1906; eleito Conselheiro Municipal e investido como Presidente desempenhou a função até seu falecimento.

     


  • Moçambique – Memórias de Um Combatente (1966 a 1968)-1968

    Moçambique – Memórias de Um Combatente (1966 a 1968)(€15.00)

    Manuel Pedro Dias -vMoçambique – Memórias de Um Combatente (1966 a 1968) – Edição de Autor – Odivelas – 2003.Desc.(142)Pág.Br.Ilust.


  • Cercados Pelo Fogo(Os Incêndios Florestais em Portugal em 2003 e os Acidentes Mortais Com Eles Relacionados)

    Cercados Pelo Fogo (Os Incêndios Florestais em Portugal em 2003 e os Acidentes Mortais Com Eles Relacionados)(€15.00)

    Domingos Xavier Viegas – Cercados Pelo Fogo (Os Incêndios Florestais em Portugal em 2003 e os Acidentes Mortais Com Eles Relacionados) – Minerva Coimbra – Coimbra – 2004.Desc.(274)Pág.Br.Ilust