• O Livro de Lisboa

    O Livro de Lisboa (€40.00)

    Jorges Gaspar, Irisalva Moita, Jose Luis Matos, Clementino Amaro, Antonio Borges Coelho, Paulo Pereira, Rafael Moreira, Fernando Castelo Branco…(Irisalva Moita Coordenadora) – O Livro de Lisboa – EXPO 98 – Livros Horizonte – Lisboa – 1994.Desc.(527) pág .E.Ilust


  • Terras de Maravilhas(Os Açores e a Madeira)

    Terras de Maravilhas(Os Açores e a Madeira) (€20.00)

    Oldemiro Cesar -Terras de Maravilhas(Os Açores e a Madeira) – Empresa Literária Fluminense – Lisboa – 1924.Deac.(207) pag .B

    Oldemiro César de Lima (Porto, 25 de agosto de 1884 — Lisboa, 27 de março de 1953), mais conhecido por Oldemiro César, foi um jornalista, crítico literário, ensaísta e escritor, que se destacou como camilianista apaixonado, tradutor de obras clássicas, escritor de teatro e de livros de crónica. Estreou-se como jornalista em 1903, passando a trabalhar profissionalmente no jornalismo a partir de 1910. Fundou, em 1906, a revista de crítica literária Livres, de que saíram 24 números. Partiu para a cidade do Rio de Janeiro, onde durante alguns anos trabalho para diversos jornais. Fixou-se posteriormente em Lisboa, onde integrou a redacção de, entre outros periódicos, A Capital e O Século. Chefiou a redacção do República, mas ganhou grande notoriedade com as reportagens de viagens que realizou em múltiplas regiões de Portugal e colónias e que foram publicads pelo Diário de Notícias. Foi como repórter do Diário de Notícias que acompanhou, em 1924, a visita dos intelectuais organizada por José Bruno Carreiro, publicando em livro, Terras de Maravilha, as crónicas que então escreveu, prefaciadas por Trindade Coelho, um dos visitantes. Em 1934, de novo como jornalista, acompanhou a visita do ministro Sebastião Ramires, à Madeira e aos Açores, preparando uma reedição do seu livro de crónicas, a que acrescentou outras dessa segunda viagem. em resultado dessa viagem, estabeleceu amizade e cumplicidade política com os conservadores açorianos, que manteve até ao fim da vida. Foi tradutor de clássicos e é autor de algumas obras destinados a teatro. Era considerado um grande especialista na obra de Camilo Castelo Branco, sobre a qual publicou vários trabalhos.

     


  • O Espeto(Sociedade Conhecida, de Responsabilidade Limitada a…….Ceias e Piqueniques

    O Espeto (Sociedade Conhecida, de Responsabilidade Limitada a…….Ceias e Piqueniques (€170.00)

    Ernesto de Carvalho – O Espeto (Sociedade Conhecida, de Responsabilidade Limitada a…….Ceias e Piqueniques (Caricaturas e Desenhos de Aguiar Basto, Antonio e  Luiz de Mira Feio, J.Brito Junior e M.Palma – Tipografia Universal – Lisboa – 1914.Desc.(222) pag.B.Ilut


  • Viriato Trágico – Poema Heróico em 20 Cantos de Braz Garcia Mascarenhas

    Viriato Trágico – Poema Heróico em 20 Cantos de Braz Garcia Mascarenhas (160.00)

    Braz Garcia Mascarenhas – Viriato Trágico – Poema Heróico em 20 Cantos de Braz Garcia Mascarenhas (Feita por diligencia do Sr Albino de Abranches Freire de Figueiredo) – Na Phénix – Beco de Santa Martha, nº 123. – Lisboa – 1846.Desc.(284) + (321) pag. E.(2 Edição)


  • Danças Portuguesas

    Danças Portuguesas (€30.00)

    Pedro Homem de Mello – Danças Portuguesas – Lello Irmão – Porto – 1962.Desc.(103) pag. E.Ilust.

     

     

    Pedro Homem de Mello (1904-1984) – Correio do PortoPedro da Cunha Pimentel Homem de Mello (Porto, 6 de setembro de 1904— Porto, 5 de março de 1984) foi um poeta, professor e folclorista português. Pedro Homem de Mellonasceu no dia 6 de Setembro de 1904, na cidade do Porto, onde veio a morrer no dia 5 de Março de 1984. Era filho de António Homem de Mello de Macedo e de sua mulher, Maria do Pilar da Cunha Pimentel Homem de Vasconcelos, além de sobrinho de Manuel Homem de Mello da Câmara, 1.º Conde de Águeda. O seu pai pertenceu ao círculo íntimo do poeta António Nobre. Criado numa família que lhe incutiu ideais monárquicos, católicos e conservadores, as raízes do seu lirismo bem português mergulham na própria vivência íntima e na profunda sintonia com o povo, cuja alma se lhe abria através do folclore, tendo por cenário a paisagem do Minho. Iniciou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, acabando por se licenciar na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 1926. Tendo iniciado a sua carreira como advogado, optou posteriormente por se dedicar ao ensino do Português em escolas técnicas do Porto (Mouzinho da Silveira e Infante D. Henrique), tendo sido diretor da Mouzinho da Silveira. Poeta da Presença, em cuja revista colaborou, foi também colaborador das revistas Altura (1945) e Prisma (1936-1941), no semanário Mundo Literário (1946-1948) e na revista Litoral (1944-1945). Apesar de reconhecida por numerosos críticos, a sua vasta obra poética, eivada de um lirismo puro e pagão, claramente influenciada por António Botto e Federico García Lorca, está injustamente votada ao esquecimento. Não obstante, permanecem até hoje muito populares os seus poemas cantados Povo que Lavas no Rio e Havemos de Ir a Viana, imortalizados na voz Amália Rodrigues, e O Rapaz da Camisola Verde, já interpretado por Amália Rodrigues, Frei Hermano da Câmara ou Sérgio Godinho. Entusiástico e estudioso do folclore português, dedicou a este campo diversos ensaios como A Poesia na Dança e nos Cantares do Povo Português, Danças Portuguesas e Danças de Portugal, além de um programa na RTP. Nesse âmbito chegou a criar e a patrocinar alguns ranchos folclóricos do Minho e colaborou com o Orfeão Universitário do Porto no âmbito de recolhas etnográficas para os seus grupos folclóricos. Foi membro dos júris dos prémios do Secretariado da Propaganda Nacional. Afife (Viana do Castelo) foi a sua terra de adoção. Ali viveu durante anos num local paradisíaco, no Convento de Cabanas, junto ao rio com o mesmo nome, onde escreveu parte da sua obra, “cantando” os costumes e as tradições de Afife e da Serra de Arga.

     

     

     

     

     

     


  • XELB – Revista de Arqueologia, Arte, Etnografia e Historia


  • Missão em Africa 1.º(Raid) Terrestre Luanda – L. Marques – Bissau

    Missão em Africa 1.º Terrestre Luanda – L. Marques – Bissau (€35.00)

    Fernando Laidley – Missão em Africa 1.º<Raid> Terrestre Luanda – L. Marques – Bissau – Edições Tapete Magico – Lisboa – 1958.Desc.(248) pág .B.Ilust.


  • Antropologia e Desenvolvimento as Aldeias Comunais de Moçambique

    Antropologia e Desenvolvimento as Aldeias Comunais de Moçambique(€20.00)

    Adolfo Yanez Casal -Antropologia e Desenvolvimento as Aldeias Comunais de Moçambique – Instituto da Ciência e da Tropical – Ministério da Ciência e da Tecnologia – Lisboa – 1996.Desc.(233) pag. B.Ilust


  • O Discurso no Percurso Africano I

    O Discurso no Percurso Africano I(€15.00)

    Manuel Ferreira – O Discurso no Percurso Africano I – Platano Editora – Lisboa – 1989.Desc.(383) pag.

    MANUEL FERREIRA > Autores Locais Ferreira (Gândara dos Olivais, Leiria, 18 de julho de 1917  — Linda-a-Velha, Oeiras, 17 de março de 1992)  foi um escritor português que se tornou conhecido por divulgar a literatura e a cultura africanas de língua portuguesa. Frequentou os cursos Comercial e de Farmácia dos liceus; licenciou-se em Ciências Sociais e Políticas pela Universidade Técnica de Lisboa. Durante o serviço militar, foi mobilizado como expedicionário para Cabo Verde, em 1941, tendo lá permanecido seis anos, até 1947. Na cidade do Mindelo, na Ilha de São Vicente, conviveu com os grupos intelectuais cabo-verdianos ligados às revistas Claridade e Certeza. Casou com a escritora cabo-verdiana Orlanda Amarílis, com quem teve dois filhos, Sérgio Manuel Napoleão Ferreira (nascido em Cabo Verde) e Hernâni Donaldo Napoleão Ferreira (nascido em Goa). Depois de Cabo Verde, viveu também na Índia Portuguesa (Goa) e em Angola, tendo visitado outros países africanos. Manuel Ferreira viria a tomar-se um profundo estudioso da cultura de expressão portuguesa das antigas colónias e era considerado, nos mais diversos círculos internacionais, uma autoridade mundial nessa matéria. A obra ensaística e de ficção de Manuel Ferreira – na qual denunciava a repressão do colonialismo e do regime fascista – está profundamente marcada pelas experiências nas ex-colónias portuguesas onde o autor viveu. Os seus ensaios de literatura africana de língua portuguesa, bem como as suas antologias de poesia africana, são consideradas imprescindíveis para o estudo dessas correntes de criação. Quer pelo ambiente da sua obra literária, quer pela divulgação que fez das literaturas africanas de língua portuguesa, Manuel Ferreira, português, pode ser considerado como um escritor africano de expressão portuguesa, que conferiu uma maior universalidade à língua de Camões. Manuel Ferreira estreou-se em 1944 com o volume de contos Grei, publicando a seguir o romance A Casa dos Motas (1956), obras que se integraram na corrente neorrealista que constituiu o mais importante movimento da literatura portuguesa contemporânea. Também as suas obras de inspiração africana assumem idêntico perfil. Além da sua obra romanesca e ensaística, parte da qual está traduzida em várias línguas, Manuel Ferreira é igualmente autor de livros para crianças. Como docente e estudioso da literatura africana, publicou numerosos estudos; fundou e dirigiu a revista “África – Literatura, Arte e Cultura” e as Edições ALAC (África, Literatura, Arte e Cultura). Depois da restauração da democracia em Portugal, criou, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a cadeira de Literatura Africana em Língua Portuguesa. Colaborou em numerosas publicações periódicas portuguesas e estrangeiras, como Vértice e Seara Nova; organizou, nomeadamente,. as antologias No Reino de Caliban (3 volumes., 1975, 1976, 1996) e 50 Poetas Africanos. Antologia Seletiva (1989). Recebeu os prémios Fernão Mendes Pinto, em 1958, por Morabeza; Prémio Ricardo Malheiros, em 1962, por Hora di Bai, e o Prémio da Imprensa Cultural, por A Aventura Crioula, em 1967. Em 1988, no interessante ensaio intitulado Que Futuro para a Língua Portuguesa em África?, o emérito africanista escrevia que “os Cinco” [países africanos] partiam “do princípio de que a língua é um facto cultural”, transformando o português “no plano da oralidade e no plano da escrita”. Para ele, o futuro seria assim: “A língua não é de nenhum para ser de todos. Não há por conseguinte um patrão. Todos são patrões. E se há uma língua, que é a língua portuguesa, há várias normas e logicamente umas tantas variantes: a variante da Guiné-Bissau, a variante de Cabo Verde, de São Tomé e Príncipe, a variante de Angola, Moçambique, do Brasil, da Galiza, de Timor-Leste, a variante de Portugal.” Manuel Ferreira era, no momento da morte, Professor jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

     


  • Antologia Poética da Guine-Bissau

    Antologia Poética da Guine-Bissau(€15.00)

    Amilcar Cabral, Vasco Cabral, Helder Proença, Angelo Regalla, Antonio Soares Lopes Junior, Jose Carlos Schwaetz, Pascoal D’Artagnan Aurigemma, Francisco Conduto, Carlos Alberto Alves de Almeida, Jorge Cabral, Nagib farid Said Jauad, Felix Siga, Domingas Samy, Eunice Borges -Antologia Poética da Guine-Bissau – Editorial Inquérito – Lisboa – 1990.Desc.(262) pág