Padre Joaquim José da Rocha Espanca – Memórias de Vila Viçosa«Ensaio da História Desta Vila Transtagana, Corte da Sereníssima Casa e Estado Mais de Bragança Desde os Tempos Mais Remotos Até ao Presente, Segundo o Que Pôde Coligir o Seu Autor» (Colecção Completa em 36 Cadernos)- Câmara de Vila Viçosa – Vila Viçosa – 1983 /1989. Desc.79 + 109 + 100 + 117 + 109 + 112 + 152 + 112 + 99 + 112 + 103 + 95 + 103 + 106 + 112 + 104 + 95 + 115 + 115 + 87 + 76 + 116 + 96 + 96 + 112 + 95 + 97 + 120 + 109 + 108 + 106 + 113 + 128 + 152 + 147 + 138. Pagi / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust
Alexandre Herculano – Opúsculo – Tomo – I «A Voz do Propheta»«Theatro – Moral – Censura»«Os Egressos»«Da Instituição das Caixas Económicas»«as Freiras de Lorvão»«Os Archivos Ecclesiasticos»«A Supressão das Conferencias do Casino» / Opúsculo – Tomo – II «Momentos Práticos»«da Propriedade Litteraria»«Cartas a Academia das Ciências»«Mousinho da Silveira»«cartas aos Leitores do Circulo de Cintra-Manifesto da Associação popular Promotora»«da Educação do Sexo Feminino» / Opúsculo – Tomo – III «Eu e o Clero»«Considerações Pacificas»«Solemnia Verba 1ª»«Solemnia Verba 2ª»«A Sciencia Arábico Académica»«Do Estado das Classes Servas na Península Desde o VIII Até o XII Século 1858» / Opúsculo – Tomo – IV «Os Vínculos (1856)»«A Emigração (1873-1875) / Opúsculo – Tomo – V « Historiares Portuguese (1839-1840)»«Cartas Sobre a Historia de Portugal (1842)»«Respostas as Censuras de Vilhena Saldanha(1846)»«Da Existência e não Existência do Feudalismo em Portugal(1875-1877)» / Opúsculo – Tomo – VI «Uma Villa-Nova antiga (1834)»«Cogitações soltas de um Homem Obscuro(1846)»«Archeologia Portuguesa(1841-1843)»«Pouca Luz em Muitas Trevas(1579-1580)»«Apontamentos Para a História dos Bens da Coroa e dos Foraes 1843-1844» / Opúsculo – Tomo – VII «Duas Épocas e Dois Monumentos ou a Granja Real de Mafra(1843)»«Breves Reflexões Sobre Alguns Pontos de Economia Agrícola(1849)»«A Granja do Calhariz(1851)»«Projecto de Decretos(1851)»«O Paiz e a Nação(Artigos Publicados no Jornal-«O Paiz»(1851)»«Representação da Câmara Municipal de Belém ao Governo(1854)»«Projecto de caixa de Socorros Agrícolas(1855)»«Sobre a Questão dos Foraes(1858)» / Opúsculo – Tomo – VIII «Da Pena de Morte(1839)»«A Imprensa(1838)»«da Eschola Polytechnica do Collegio das Nobres(1841)»«Nota»«Instrução Publica(1841)»«Uma Sentença Sobre Bens Reguengos(1842)»«A Eschola Polytechica e o Monumento(1843)»«Um Livro de V.F.Netto de Paiva(1843)» / Opúsculo – Tomo – IX «Qual é o estado Literatura? Qual o Trilho que ela Hoje tem a Seguir? Poesia: Limitação – Bello – Unidade – Origens do Teatro Moderno- Teatro Português até aos Fins do Século XVI»«Novelas de Cavalaria Portuguesa»«História do Teatro Moderno- Teatro Espanhol»«Crenças Populares Portuguesas ou Superstições Populares»«A Casa de Gonsalo(Comédia em Cinco Actos»«Elogio Histórico de Sebastião Xavier Botelho»«D. Maria Telles(Drama em Cinco Actos)»«D.Leonor D’Almeida, Marquez D’Alorna» / Opúsculo – Tomo – X «a Relação Ultramontana em Portugal ou a Concordata de 21 de Fevereiro 1857»«Analyse da Sentença dada no Juízo de Primeira Instanciá da Villa de Santarém Entre partes_ José da Silva rato, e a Misericórdia da Mesma Villa como administradora do Hospital de Jesus-Christo Acerca da Herança de Maria da Conceição(1860)»«As Heranças e os Institutos Pios» -Tavares Cardoso & Irmão – Editores/Antiga Casa Bertrand – José Bastos & C.º- Editores – Lisboa -1897/1908- Desc. 297 + 300 + 301 + 281 + 321 + 341 + 292 + 326 + 301 + 286 pags / 18 cm x 12,5 cm / E.
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Alexandre Herculano nasceu no Pátio do Gil, à Rua de São Bento, em 28 de Março de 1810; a mãe, Maria do Carmo Carvalho de São Boaventura, filha e neta de pedreiros da Casa Real; o pai, Teodoro Cândido de Araújo, era funcionário da Junta dos Juros (Junta do Crédito Público). Na sua infância e adolescência não pode ter deixado de ser profundamente marcado pelos dramáticos acontecimentos da sua época: as invasões francesas, o domínio inglês e o influxo das ideias liberais, vindas sobretudo da França, que conduziriam à Revolução de 1820. Até aos 15 anos frequentou o Colégio dos Padres Oratorianos de S. Filipe de Néry, então instalados no Convento das Necessidades em Lisboa, onde recebeu uma formação de índole essencialmente clássica, mas aberta às novas ideias científicas. Impedido de prosseguir estudos universitários (o pai cegou em 1827, ficando impossibilitado de prover ao sustento da família) ficou disponível para adquirir uma sólida formação literária que passou pelo estudo de inglês, francês, italiano e alemão, línguas que foram decisivas para a sua obra literária. Estudou Latim, Lógica e Retórica no Palácio das Necessidades e, mais tarde, na Academia da Marinha Real, estudou matemática com a intenção de seguir uma carreira comercial. Com apenas 21 anos, participará, em circunstâncias nunca inteiramente esclarecidas, na revolta de 21 de Agosto de 1831 do Regimento n.° 4 de Infantaria de Lisboa contra o governo ditatorial de D. Miguel I, o que o obrigará, após o fracasso daquela revolta militar, a refugiar-se num navio francês fundeado no Tejo, nele passando à Inglaterra e, posteriormente, à França (Rennes), indo depois juntar-se ao exército Liberal de D. Pedro IV, na Ilha Terceira (Açores). Alistado como soldado no Regimento dos Voluntários da Rainha, como Garrett, é um dos 7.500 “Bravos do Mindelo”, assim designados por terem integrado a expedição militar comandada por D. Pedro IV que desembarcou, em 8 de Julho de 1832, na praia do Mindelo (na verdade, um pouco mais a sul, na praia de Arnosa de Pampelido, um pouco a Norte do Porto – hoje “praia da Memória”), a fim de cercar e tomar a cidade do Porto (ver Desembarque do Mindelo e Cerco do Porto). Como soldado, participou em acções de elevado risco e mérito militar. Iniciado na maçonaria em data e local desconhecidos, porventura durante o exílio em Inglaterra, ou antes, cedo a abandonou. Nomeado por D. Pedro IV como segundo bibliotecário da Biblioteca do Porto, aí permaneceu até ter sido convidado a dirigir a Revista Panorama, de Lisboa, revista de carácter artístico e científico de que era proprietária a Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, patrocinada pela própria rainha D. Maria II, de que foi redactor principal de 1837 a1839. Em 1842 retomou o papel de redactor principal e publicou o Eurico o Presbítero, obra maior do romance histórico em Portugal no século XIX. Mas a obra que vai transformar Alexandre Herculano no maior português do século XIX é a sua História de Portugal, cujo primeiro volume é publicado em 1846. Obra que introduz a historiografia científica em Portugal, não podia deixar de levantar enorme polémica, sobretudo com os sectores mais conservadores, encabeçados pelo clero. Atacado pelo clero por não ter admitido como verdade histórica o célebre Milagre de Ourique – segundo o qual Cristo aparecera ao rei Afonso Henriques naquela batalha -, Herculano acaba por vir a terreiro em defesa da verdade científica da sua obra, desferindo implacáveis golpes sobre o clero ultramontano, sobretudo nos Opúsculos Eu e o Clero e Solemnia Verba. O prestígio que a História de Portugal lhe granjeara leva a Academia das Ciências de Lisboa a nomeá-lo seu sócio efectivo (1852) e a encarregá-lo do projecto de recolha dos Portugaliae Monumental Historica (recolha de documentos valiosos dispersos pelos cartórios conventuais do país), projecto que empreende em 1853 e 1854. Herculano permanecerá fiel aos seus ideais políticos e à Carta Constitucional, que o impedira de aderir ao Setembrismo. Apesar de estreitamente ligado aos círculos do novo poder Liberal (foi deputado às Cortes e preceptor do futuro Rei D. Pedro V), recusou fazer parte do primeiro Governo da Regeneração, chefiado pelo Duque de Saldanha. Recusou honrarias e condecorações e, a par da sua obra literária e científica, de que nunca se afastou inteiramente, preferiu retirar-se progressivamente para um exílio que tinha tanto de vocação como de desilusão. Numa carta a Almeida Garrett confessara ser seu mais íntimo desejo ver-se entre quatro serras, dispondo de algumas leiras próprias, umas botas grosseiras e um chapéu de Braga. Ainda desempenhando o cargo de Presidente da Câmara de Belém (1854 a 1855), cargo que abandona rapidamente. Quando se começou a fazer muito eco na imprensa e política portuguesa para promover o iberismo, em 1861, foi criada a Comissão Central 1.º de Dezembro de 1640 contra essa vontade e, entre outros nomes, que constam dela é o nosso Herculano que imediatamente a ela se uniu nesse ideal de raiz patriótica. Em 1867, após o seu casamento com D. Mariana Meira, retira-se definitivamente para a sua quinta de Vale de Lobos (Azoia de Baixo, Santarém) para se dedicar (quase) inteiramente à agricultura e a uma vida de recolhimento espiritual – ancorado no porto tranquilo e feliz do silêncio e da tranquilidade, como escreverá na advertência prévia ao primeiro volume dos Opúsculos. Em Vale de Lobos, Herculano exerce um autêntico magistério moral sobre o País. Na verdade, este homem frágil e pequeno, mas dono de uma energia e de um carácter de um exemplo de fidelidade a ideais e a valores que contrastavam com o pântano da vida pública portuguesa. Isto dá vontade de morrer!, exclamara ele, decepcionado pelo espectáculo torpe da vida pública portuguesa, que todos os seus ideais. Aquando da segunda viagem do Imperador do Brasil a Portugal, em 1867, Herculano entendeu retribuir, em Lisboa, a visita que o monarca lhe fizera em Vale de Lobos, mas devido à sua débil saúde contraiu uma pneumonia de que viria a falecer, em Vale de Lobos, em 13 de Setembro de 1877. Herculano foi o responsável pela introdução e pelo desenvolvimento da narrativa histórica em Portugal. Juntamente com Almeida Garrett, é considerado o introdutor do Romantismo em Portugal, desenvolvendo os temas da incompatibilidade do homem com o meio social. Alexandre Herculano casou, em 1 de Maio de 1867, com Mariana Hermínia de Meira. Morreu na sua quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, (Santarém) em 13 de Setembro de 1877. Encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos.
Luiz Botelho Froes de Figueiredo – Queixas do Amor Divino, Sentimentos do Coraçam Humano na Morte, e paixão de Christo, em Dez Difcurfos Moraes, e Jaculatórios de huma alma enternecida aos pés de Christo Crucificado….a Virgem Puríssima do Monte DO CARMO.- Na Officina dos Herdeiros de António Pedrozo Galrão – Anno MDCCXLV – Lisboa / Pagi. XII + 147 /15 cm x 10 cm /Encadernação de Origem em Pele da Época
Frei. Luiz Botelho Froes de Figueiredo – Nasceu em Santarém nos finas de 1675. Estudou Filosofia e direito canónico na universidade de Coimbra e depois recolheu-se ao seminário do Varatojo, mas mudando dentro em pouco de ideias deixou o seminário e a pátria e foi para Madrid. Concluindo o curso na Universidade de Alcala de Henares voltou a Madrid, onde exerceu o cargo de advogado dos Concelhos Reais, e quando estava despachado corregedor de Alicante, m. a 15 de Outubro de 1720. deixou Impressas varias obras, cujos títulos são tão extravagantes que possa fazer ideia do que o leitor possa fazer ideia no que seriam as produções deste escritor, que no frontispicio de um dos volumes que publicou em Madrid se apelelidou D. Luiz Botelho Froes de Figueiredo Manuel Brochero de Anhaya
D.Fr.Josepho Caietano – Theo-Rhetoris Simulacrum Seu Vera Effigies Concionatoris Evangelici, Opusculum Praevuim Ad Divini Verdi Hierologiam Sive Artem Theorico-Practicam Ponderandi Sacram Scripturam Per Conceptus Praedicabiles… Pars Prima -Pagi – XL +304…/Pars Secunda – Pagi -XXXIV + 415…/Pars Tertia – Pag – II +518…/ 24,5 cm x 18 cm – Conimbricae – Ex Typ. In Regali Artium Collegio Societ. Jesu.
Frei José Caetano de Sousa, carmelita calçado, cujo instituto professou em 1732. Foi Doutor e Lente de Teologia na Universidade de Coimbra, e exerceu alguns cargos e comissões importantes, Sócio da Academia Litúrgica Pontifícia, nasceu em Lisboa 22 de Abril de 1717 e Faleceu de 1798
Obs: Este Títulos não consta no Dicionário Bibliografia Português.
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
Victor Ribeiro – A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Subsidio para a sua História 1498-1898) – Typ. Academia Real das Sciencias Lisboa -1902. Desc XII + 563 pág /30,5 cm x 22,5 cm / E. Pele «1 Edição»
Prof.Doutor Álvaro J.da Costa Pimpão,Pª.Dr José Paulo F.Nunes, Pª.Dr.Fernando B.Machado Maurício, P Manuel dos Santos Craveiro, Dra Maria de Lourdes Belchior Pontes, Pª.Agostinho Alves da Cunha, Pª.José da Costa Ferreira, Dra. Dona Ester de Lemos Trigueiros de Martel, António Henriques, António Serrão – Entre Deus e os Homens (Caderno de Estudos Sobre o Sacerdócio) – Seminário dos Olivais Lisboa – 1960. Desc. 204 paginas de 25cm x 19cm com capa e Encadernação de Origem
António Baptista Barbosa de Godois – História do Maranhão« Para Uso dos Alunos da Escola Normal» Tomo I e II – Mar. Typ de Ramos D’Almaida & C., Succs. – Maranhão – 1904. Desc. 551 pág / 21 cm x 14 cm / E.Pele
António Baptista Barbosa de Godois (São Luís, 10 de Novembro de 1860 – Rio de Janeiro, 4 de Setembro de 1923) foi um escritor, poeta e professor. Formou-se em Direito pela Faculdade do Recife (actual Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco), exercendo, no Maranhão, o cargo de procurador da Justiça Federal.Foi um educador, escritor, poeta, historiador e político. Como político, foi Deputado Estadual do Maranhãoe Vice-Presidente do Estado do Maranhão. Exerceu o magistério, tendo leccionado, como professor da cadeira de História e Instrução Cívica , entre outros, e dirigido (entre 1900 e 1905) a Escola Normal do Estado do Maranhão, e na Escola Modelo “Benedito Leite”, publicando inúmeras obras na área de educação. Participou activamente na imprensa de sua época e, aliado a intelectuais de expressão que então se empenhavam em resgatar a cultura e a literatura Maranhense, fundou a Academia Maranhense de Letras, tendo ocupado a cadeira n.º 1, cujo patrono é o Professor Almeida Oliveira, actualmente ocupada por Sebastião Moreira Duarte. Entre suas obras de maior destaque e importância, pode-se citar a “História do Maranhão”, em 2 volumes, publicada em 1904. Como poeta, destaca-se sua composição da letra do Hino do Estado do Maranhão
João Martins da Silva Marques e Alberto Iria – Descobrimentos Portugueses – (1057 – 1460)/ Volume I + Suplementos do Volume I – (1147 – 1460) – Desc. 741 + 717 Paginas/ Descobrimentos Portuguese / Volume – Tomo I + II Desc. 756 Paginas + 41 Estampas/Descobrimentos Portuguese – Volume – III – (1461 – 1500) Desc. 810 Paginas ( Total em 5 Volumes e Colecção Completa) – / 32 cm x 23 cm / – Edição – Instituto Nacional de Investigação Científica – Lisboa – 1988 ( Segunda Edição) com Encadernação de Origem em Bom Estado (Completa)
Padre José Manuel Semedo de Azevedo – Beato Vicente de Albufeira – Tipografia «União» – Faro – 1965. Desc 77 paginas de 23cm x 17cm com Capa e Encadernação de Origem e Autografo
Maria Micaela Soares e Francisco Hermínio Pires dos Santos – O Trabalho e as Tradições Religiosas no Distrito de Lisboa «Exposição de Etnografia do Governo Civil de Lisboa» Edição do Governo Civil de Lisboa – 1991. Desc 464 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Viriato A.C.B. de Albuquerque – Memorias Histórico-Descriptiva« Exposição do Venerando Corpo do Glorioso Apostolo das Índias S. Francisco Xavier 1890» – Imprensa Nacional – Nova Goa – 1891. Desc 95 paginas e 5 Estampas 25cm x17cm Encadernado em Meia de Pele da Época
Luís Marques – Tradições Religiosas Entre o Tejo e o Sado«Os Círios do Santuário da Atalaia» – Instituto de Sociedade e Etnologia das Religiões ‘Universidade Nova de Lisboa’ – Lisboa – 1996. Desc 246 pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Fernando Correia – Origens e Formação das Misericórdias Portuguesas – Henrique Torres – Editor – Publicação Subsidiada pelo Instituto Para a Alta Cultura – Lisboa – 1944. Desc. 661 pág / 25 cm x 19 cm / Encadernação de Origem «1 Edição»
Kenneth E.Stevenson, Gary R.Habermas – Veredicto Sobre o Sudário«Prova da Morte e Ressureição de Jesus Cristo» Tradução- Maria Helelna de Figueiredo Lima e Revisão Pª.Henrique Pinto Rema – centro do Livro Brasileiro – Lkisboa/Porto – 1983. Desc.230 paginas de 21cmx14cm com Capa e Encadernação de Origem.
Pedro Alvim, Leonor Rocha, Isabel Inácio, Jaueline Pereira, Vera Pereira, F.E.Rodrigues Ferreira, Cec´lia Casaca, Filipa Neto, Renata Vieira, P.Ladeira, Marco de Sousa Santos, Catarina Marado, José Manuel Cordeiro, Lorena Sancho Querol – Promontoria – Revista do Departamento de História, Arqueologia e Património da Universidade do Algarve – Ano 7/8 – Nº 7/8 – 2009/2010 .Desc 341 Paginas de 24cmx17cm Encadernação Original.
Nuno Ferreira Bicho e Luís Sebastiàn – As Idades Medieval e Moderna na Península Ibérica / Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular – Promontório Monográfica 13 – Universidade do Algarve/Núcleo de Arqueologia e Paleocologia – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Faro, 14 a 19 de Setembro de 2004 . Desc. 340 Pág / 30 cm x 21 cm Encadernação com Capa de Origem «Edição de 250 Exemplares»
Joaquim Oliveira Caetano e José Alberto Seabra Carvalho -Frescos Quinhentistas do Paço de S.Miguel – Fundação Eugénio de Almeira – Desc. 135 paginas de 23,5cmx16,5cm Brochado com Capa de Origem