• Tag Archives Antropologia
  • Armamar Terra e Gente

    Armamar Terra e Gente(€25.00)

    J.Gonçalves Monteiro – Armamar Terra e Gente – Edição da Câmara Municipal Armamar – 1999.Desc.(392)Pág.Br.Ilust


  • Congresso Nacional do Algarve – Racal Clube

     

     

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  • KWARìP – Mito e Ritual no Alto Xingu

    KWARìP – Mito e Ritual no Alto Xingu(€20.00)

    Pedro Agostinho – KWARìP – Mito e Ritual no Alto Xingu – E.P.U – Editora Pedagógica e Universidade LTDA/EDUSP – Editora da Universidade de São Paulo – São Paulo – 1974.Desc.(209)Pág + (34)Fotogravuras.Br.Ilus

     

    O Parque Indígena do Xingu, anteriormente Parque Nacional Indígena do Xingu, é uma terra indígena brasileira, considerada a maior e uma das mais famosas reservas do gênero no mundo.O parque foi criado em 1961 pelo então presidente brasileiro Jânio Quadros, tendo sido a primeira terra indígena homologada pelo governo federal. Seus principais idealizadores foram os irmãos Villas Bôas, mas quem redigiu o projeto foi o antropólogo e então funcionário do Serviço de Proteção ao Índio, Darcy Ribeiro.A área do parque, que conta com 2 642 003 hectares está situado no norte do estado de Mato Grosso, numa zona de transição entre os biomas de cerrado e amazônico. A região, toda ela plana, onde predominam as matas altas entremeadas de cerrados e campos, é cortada pelos formadores do Rio Xingu, e pelos seus primeiros afluentes da direita e da esquerda. Os cursos formadores são os rios Kuluene, Tanguro, Kurisevo e Ronuro – o Kuluene assume o nome de Xingu a partir da desembocadura do Ronuro, no local conhecido pelos indígenas como Mÿrená (Morená). Os afluentes são os rios Suiá Miçu, Maritsauá Miçu, Auaiá Miçu, Uaiá Miçu e o Jarina, próximo da cachoeira de Von Martius. O Parque Indígena do Xingu é considerado a maior e uma das mais famosas reservas do gênero no mundo. Criado em 1961, durante o governo de Jânio Quadros, foi resultado de vários anos de trabalho e luta política, envolvendo os irmãos Villas-Bôas, ao lado de personalidades como o Marechal Rondon, Darcy Ribeiro, Noel Nutels, Café Filho e muitos outros. Em mais de meio século de existência, o Xingu passou por diversas mudanças que coincidem com a história da questão indígena nas últimas décadas. No início, a filosofiaaplicada pelos Villas-Bôas visava a proteger o índio do contato com a cultura dos grandes centros urbanos. Na época, por exemplo, não era permitido nem usar chinelos ou andar de bicicleta, para que nada mudasse no cotidiano da comunidade. A criação do parque foi uma das consequências da Expedição Roncador-Xingu e da chamada “Marcha para o Oeste“, movimento planejado sob o governo de Getúlio Vargas para conquistar e desbravar o coração do Brasil. Iniciada em 1943, o desbravamento adentrou a região central do Brasil, desvendou o sul da Amazônia e travou contato com diversas etnias indígenas ainda desconhecidas. A liderança dos irmãos Villas-Bôas transformou o caráter militarista da Marcha para o Oeste. Baseada na filosofia do Marechal Rondon de “morrer se preciso for, matar nunca”, o que seria meramente uma missão potencialmente violenta, tornou-se uma expedição de contato, pacificação e respeito para com os diversos povos indígenas da região centro-oeste brasileira. Um trabalho reconhecido em todo mundo como um dos mais importantes para a preservação da diversidade das pessoas Atualmente, vivem, na área do Xingu, aproximadamente, 5 500 índios de quatorze etnias diferentes pertencentes aos quatro grandes troncos linguísticos indígenas do Brasil: caribe, aruaque, tupi e macro-jê. Centros de estudo, inclusive a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, consideram essa área como sendo o mais belo mosaico linguístico puro do país. Os povos indígenas que vivem na região são: cuicuros, calapalos, nauquás, matipus, icpengues (todos de tronco linguístico caribe), meinacos, uaurás, iaualapitis (tronco linguístico aruaque), auetis, camaiurás, jurunas, caiabis (tronco linguístico tupi), trumais (língua isolada), suiás (tronco linguístico macro-jê); já tendo ainda morado na área do parque os panarás (kreen-akarore), os menbengokrês (caiapós) e tapaiunas (beiço-de-pau). Criado o Parque Nacional do Xingu, posteriormente denominado Parque Indígena do Xingu, em 1961, Orlando Villas-Bôas foi nomeado seu administrador-geral. No exercício dessa função, pôde melhorar a assistência aos índios, garantir a preservação da fauna e da flora da região e reaparelhar os postos de assistência. Ainda como administrador do parque, Orlando Villas-Bôas favoreceu a realização de estudos de etnologia, etnografia e linguística a pesquisadores não apenas nacionais como de universidades estrangeiras. Autorizando, ainda, a filmagem documentária da vida dos índios, deu margem a um valioso acervo audiovisual. A épica empreitada dos irmãos Villas-Bôas é um dos mais importantes e polêmicos episódios da antropologia brasileira e da história indígena. A concepção do Parque Indígena do Xingu, os custos para sua implementação e suas drásticas consequências, o constante ataque de madeireiros e latifundiários e as políticas indigenistas do estado brasileiro são temas importantes para a reflexão sobre o significado de toda esta experiência.

     

     

     

     


  • Revista Clepsidra

    Revista Clepsidra(€20.00)

    Revista Clepsidra – Eugénia Correia – Bochimanes / Susana Oliveira Jorge – Polifonia Portuguesa – Finais do Séc.XVI Principios do Sec.XVII /  Fernando Alvarenga – Poemas Inéditos de Fernando Alvarenga (Para o Livro’ A Noite Menina’) – Brevussimo Recado Sobre Crítica literária em Angola / Joaquim Manuel Melo – Carácter Original do Romântico Português / Ernestina Lourenço – O Estruturalismo de CHOMSKY / José Matias Delgado (1865-1932) / Sublinhados – Ensino – Arqueologia –  Licenciatura em Arqueologia na Metrópole – Promessa do Prof.Veiga Simões – Recensões – Distancia Realidade da Vida Cabo-Verdiana – E Notas Bibliográficas -Clepsidra – Revista dos Estudos dos Cursos de Letras da Universidade de Luanda – JAN./FEV./MAR. – 74 – N.º2 – Desc.(126) pág.Br.Ilust


  • Entre Cerros e Barrancos

    Furnazinhas – Entre Cerros e Barrancos (€15.00)

    Maria José Henriques, José Mário Afonso & Miguel Repas – Furnazinhas – Entre Cerros e Barrancos – Centro de Interpretação do Território/ Cube de Caça e Pesca de Furnazinhas – Furnazinhas – Odeleite – Câmara Municipal Castro Maria – 2000.Desc.(128) pág + (5) Mapas. Br.Ilust


  • Sobre os Basolongo (Arqueologia da Tradição Oral)

    Sobre os Basolongo (Arqueologia da Tradição Oral)(€60.00)

    Henrique Abranches – Sobre os Basolongo (Arqueologia da Tradição Oral) – Fina Petróleo de Angola – Angola – 1991.Desc.(182)pág.B.Ilust


  • Danças Portuguesas

    Danças Portuguesas (€30.00)

    Pedro Homem de Mello – Danças Portuguesas – Lello Irmão – Porto – 1962.Desc.(103) pag. E.Ilust.

     

     

    Pedro Homem de Mello (1904-1984) – Correio do PortoPedro da Cunha Pimentel Homem de Mello (Porto, 6 de setembro de 1904— Porto, 5 de março de 1984) foi um poeta, professor e folclorista português. Pedro Homem de Mellonasceu no dia 6 de Setembro de 1904, na cidade do Porto, onde veio a morrer no dia 5 de Março de 1984. Era filho de António Homem de Mello de Macedo e de sua mulher, Maria do Pilar da Cunha Pimentel Homem de Vasconcelos, além de sobrinho de Manuel Homem de Mello da Câmara, 1.º Conde de Águeda. O seu pai pertenceu ao círculo íntimo do poeta António Nobre. Criado numa família que lhe incutiu ideais monárquicos, católicos e conservadores, as raízes do seu lirismo bem português mergulham na própria vivência íntima e na profunda sintonia com o povo, cuja alma se lhe abria através do folclore, tendo por cenário a paisagem do Minho. Iniciou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, acabando por se licenciar na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 1926. Tendo iniciado a sua carreira como advogado, optou posteriormente por se dedicar ao ensino do Português em escolas técnicas do Porto (Mouzinho da Silveira e Infante D. Henrique), tendo sido diretor da Mouzinho da Silveira. Poeta da Presença, em cuja revista colaborou, foi também colaborador das revistas Altura (1945) e Prisma (1936-1941), no semanário Mundo Literário (1946-1948) e na revista Litoral (1944-1945). Apesar de reconhecida por numerosos críticos, a sua vasta obra poética, eivada de um lirismo puro e pagão, claramente influenciada por António Botto e Federico García Lorca, está injustamente votada ao esquecimento. Não obstante, permanecem até hoje muito populares os seus poemas cantados Povo que Lavas no Rio e Havemos de Ir a Viana, imortalizados na voz Amália Rodrigues, e O Rapaz da Camisola Verde, já interpretado por Amália Rodrigues, Frei Hermano da Câmara ou Sérgio Godinho. Entusiástico e estudioso do folclore português, dedicou a este campo diversos ensaios como A Poesia na Dança e nos Cantares do Povo Português, Danças Portuguesas e Danças de Portugal, além de um programa na RTP. Nesse âmbito chegou a criar e a patrocinar alguns ranchos folclóricos do Minho e colaborou com o Orfeão Universitário do Porto no âmbito de recolhas etnográficas para os seus grupos folclóricos. Foi membro dos júris dos prémios do Secretariado da Propaganda Nacional. Afife (Viana do Castelo) foi a sua terra de adoção. Ali viveu durante anos num local paradisíaco, no Convento de Cabanas, junto ao rio com o mesmo nome, onde escreveu parte da sua obra, “cantando” os costumes e as tradições de Afife e da Serra de Arga.

     

     

     

     

     

     


  • Antropologia e Desenvolvimento as Aldeias Comunais de Moçambique

    Antropologia e Desenvolvimento as Aldeias Comunais de Moçambique(€20.00)

    Adolfo Yanez Casal -Antropologia e Desenvolvimento as Aldeias Comunais de Moçambique – Instituto da Ciência e da Tropical – Ministério da Ciência e da Tecnologia – Lisboa – 1996.Desc.(233) pag. B.Ilust


  • Povo Floga * O Povo Brinca * (Folclore de Sao Tome e Principe)

    Povo Floga * O Povo Brinca * (Folclore de Sao Tome e Principe)(€90.00)

    Fernando Reis – Povo Floga * O Povo Brinca * (Folclore de Sao Tome e Principe) – Edição da Camara Municipal de Sao Tome e Principe . Sao Tome e Principe – 1969.Desc.(241) Pág. B.Ilust


  • Aquedutos em Portugal

    Aquedutos em Portugal «€15.00»

    Joaquim Caetano (Texto) – Aquedutos em Portugal – Liber,Lda/Epal – Lisboa – 1991.Desc.[111] pág / 30 cm x 22,5 cm / E.


  • Estudos Políticos e Sociais (Revista Trimestral)

  • Nas Rotas dos Bacalhaus (Séc.IX ao Séc. XVI)

    Nas Rotas dos Bacalhaus (Séc.IX ao Séc. XVI) «€12.50»

    Senos da Fonseca – Nas Rotas dos Bacalhaus (Séc.IX ao Séc. XVI) – Procer – Edições e Comunicação –  Oliveira do Bairro – 2005.Desc.[110] pág / 23 cm x 16,5 cm / Br.Ilust


  • Gafanha da Boa Hora e o Seu Povo (1900-1950)-1950

    Gafanha da Boa Hora e o Seu Povo (1900-1950) «€12.50»

    Manuel Martins Costa – Gafanha da Boa Hora e o Seu Povo (1900-1950) – Tipografia das Missões – Vila de Cucujães – 2002. Desc.[110] pág / 23 cm x 16 cm / Br


  • Moinhos do Vale do Barosa

    Moinhos do Vale do Barosa «€12.50»

    Carlos Manuel Albuquerque Pereira – Moinhos do Vale do Barosa – Edição de Autor – Eden Gráfico – Viseu – 2010. Desc.[113] pág / 21 cm x15 cm / Br. Ilust


  • Vale de Cambra, Meio Século de Imagens – Fotografia da Família Sousa

  • Oliveira do Bairro Chão de Memórias Usos e Costumes

    Oliveira do Bairro Chão de Memórias Usos e Costumes «€25.00»

    Armor Pires Mota – Oliveira do Bairro Chão de Memórias Usos e Costumes – Edição da Câmara Municipal Oliveira do Bairro – Oliveira do Bairro – 1996. Desc.[478] pág / 22 cm x 16 cm / Br.Ilust