F.Baptista de Oliveira – História e Técnica dos Tapetes de Arraiolos – Fundação Calouste Gulbenkian – Edição Revista Pelo Autor – Lisboa – 1983. Desc.[417] pág / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Ernesto Matos – Calçada Portuguesa / Portuguese Stone Pavement of Portugal – Edição Sessenta e Nove Manuscritos – Lisboa – 2011. Desc.[423] pág / 24 cm x 24 cm / E. Ilus. Capa Original
A calçada portuguesa ou mosaico português (ou ainda pedra portuguesa no Brasil) é o nome consagrado de um determinado tipo de revestimento de piso utilizado especialmente na pavimentação de passeios, de espaços públicos, e espaços privados, de uma forma geral. Este tipo de passeio é muito utilizado em países lusófonos. A calçada portuguesa resulta do calcetamento com pedras de formato irregular, geralmente em calcário branco e negro, que podem ser usadas para formar padrões decorativos ou mosaicos pelo contraste entre as pedras de distintas cores. As cores mais tradicionais são o preto e o branco, embora sejam populares também o castanho e o vermelho, azul cinza e amarelo. Em certas regiões brasileiras, porém, é possível encontrar pedras em azul e verde. Em Portugal, os trabalhadores especializados na colocação deste tipo de calçada são denominados mestres calceteiros. O facto de a rocha mais comum para estabelecer o contraste seja de cor negra, faz com que se confunda a rocha mais utilizada, o calcário negro, com basalto. De facto, existe calcário de várias cores. O basalto apenas é utilizado nas ilhas, onde é abundante, sendo aí os desenhos executados em calcário branco. Quando é basalto, distingue-se pelo maior mate e pela sua maior irregularidade no corte, pois este é muito mais rijo. Simplesmente não é possível executar com o martelo, os detalhes técnicos dos motivos elaborados presentes na calçada lisboeta. A calçada à portuguesa, tal como o nome indica, é originária de Portugal, tendo surgido tal como a conhecemos em meados do século XIX. Esta é amplamente utilizada no calcetamento das áreas pedonais, em parques, praças, pátios, etc. No Brasil, este foi um dos mais populares materiais utilizados pelo paisagismo do século XIX, devido à sua flexibilidade de montagem e de composição plástica. A sua aplicação pode ser apreciada em projetos como o do Largo de São Sebastião, construído em Manaus no ano de 1901, cujo motivo do tipo mar largo inspirou também o famoso calçadão da Praia de Copacabana (uma obra de do prefeito Paulo de Frontin, expandida por Roberto Burle Marx) ou nos espaços da antiga Avenida Central, ambos no Rio de Janeiro. Apesar dos pavimentos calcetados terem surgido no reino por volta de 1500, a calçada à portuguesa, tal como a entendemos hoje, foi iniciada em meados do séc. XIX. Apesar dos pavimentos calcetados terem surgido no reino por volta de 1500, a calçada à portuguesa, tal como a entendemos hoje, foi iniciada em meados do séc. XIX. A chamada “calçada à portuguesa“, em calcário branco e negro, caracteriza-se pela forma irregular de aplicação das pedras. Todavia, o tipo de aplicação mais utilizado hoje, desde meados do séc. XX, designado por “calçada portuguesa“, é aplicado com cubos, e tem um enquadramento diagonal. “Calçada à portuguesa”, e “calçada portuguesa” são coisas distintas. A calçada começou em Portugal de forma direrente da que hoje é, mais desordenada. São as cartas régias de 20 de Agosto de 1498 e de 8 de Maio de 1500, assinadas pelo rei D. Manuel I de Portugal, que marcam o início do calcetamento das ruas de Lisboa, mais notavelmente o da Rua Nova dos Mercadores (antes Rua Nova dos Ferros). Nessa época, foi determinado que o material a utilizar deveria ser o granito da região do Porto, que, pelo transporte implicado, tornou a obra muito dispendiosa.[3] O objetivo seria que a Ganga, um rinoceronte branco, ricamente ornamentada, não sujasse de lama com o calcar das suas pesadas patas, o numeroso e longo cortejo, com figurantes aparatosamente engalanados com as novas riquezas e adornos vindas do oriente, que saía à rua em pleno inverno, a quando do seu aniversário a 21 de Janeiro. A comitiva ficava manifestamente suja, daí a decisão de calcetar as ruas do percurso como forma de dar resposta ao problema. Sendo a única vez no ano em que o rei se mostrava à população vem daí a expressão: “Quando o rei faz anos…” O terramoto de 1755, a consequente destruição e reconstrução da cidade lisboeta, em moldes racionais mas de custos contidos, tornou a calçada algo improvável à época. Contudo, já no século seguinte, foi feita em Lisboa no ano de 1842, uma calçada calcária, muito mais próxima da que hoje mais conhecemos e continua a ser utilizada. O trabalho foi realizado por presidiários (chamados “grilhetas” na época), a mando do Governador de armas do Castelo de São Jorge, o tenente-general Eusébio Pinheiro Furtado. O desenho utilizado nesse pavimento foi de um traçado simples (tipo zig-zag) mas, para a época, a obra foi de certa forma insólita, tendo motivado cronistas portugueses a escrever sobre o assunto. Em O Arco de Sant’Ana, romance de Almeida Garrett, também essa calçada na encosta do mesmo castelo seria referida, tal como em Cristalizações, poema de Cesário Verde. Após este primeiro acontecimento, foram concedidas verbas a Eusébio Furtado para que os seus homens pavimentassem toda a área da Praça do Rossio, uma das zonas mais conhecidas e mais centrais de Lisboa, numa extensão de 8 712 m². A calçada portuguesa rapidamente se espalhou por todo o país e pelas colónias, subjacente a um ideal de moda e de bom gosto, tendo-se apurado o sentido artístico, que foi aliado a um conceito de funcionalidade, originando autênticas obras-primas nas zonas pedonais. Daqui, bastou somente mais um passo, para que esta arte ultrapassasse fronteiras, sendo solicitados mestres calceteiros portugueses para executar e ensinar estes trabalhos no estrangeiro. Em 1986, foi criada uma escola para calceteiros (a Escola de Calceteiros da Câmara Municipal de Lisboa), situada na Quinta do Conde dos Arcos. Da autoria de Sérgio Stichini, em Dezembro de 2006, foi inaugurado também um Monumento ao Calceteiro, sito na Rua da Vitória (baixa Pombalina), entre as Rua da Prata e Rua dos Douradores. Actualmente, encontra-se na Praça dos Restauradores, onde foi colocado depois de ter sido vandalizado e recuperado. chamada “calçada à portuguesa“, em calcário branco e negro, caracteriza-se pela forma irregular de aplicação das pedras. Todavia, o tipo de aplicação mais utilizado hoje, desde meados do séc. XX, designado por “calçada portuguesa“, é aplicado com cubos, e tem um enquadramento diagonal. “Calçada à portuguesa”, e “calçada portuguesa” são coisas distintas. A calçada começou em Portugal de forma direrente da que hoje é, mais desordenada. São as cartas régias de 20 de Agosto de 1498 e de 8 de Maio de 1500, assinadas pelo rei D. Manuel I de Portugal, que marcam o início do calcetamento das ruas de Lisboa, mais notavelmente o da Rua Nova dos Mercadores (antes Rua Nova dos Ferros). Nessa época, foi determinado que o material a utilizar deveria ser o granito da região do Porto, que, pelo transporte implicado, tornou a obra muito dispendiosa.O objetivo seria que a Ganga, um rinoceronte branco, ricamente ornamentada, não sujasse de lama com o calcar das suas pesadas patas, o numeroso e longo cortejo, com figurantes aparatosamente engalanados com as novas riquezas e adornos vindas do oriente, que saía à rua em pleno inverno, aquando do seu aniversário a 21 de Janeiro. A comitiva ficava manifestamente suja, daí a decisão de calcetar as ruas do percurso como forma de dar resposta ao problema. Sendo a única vez no ano em que o rei se mostrava à população vem daí a expressão: “Quando o rei faz anos…” O terramoto de 1755, a consequente destruição e reconstrução da cidade lisboeta, em moldes racionais mas de custos contidos, tornou a calçada algo improvável à época. Contudo, já no século seguinte, foi feita em Lisboa no ano de 1842, uma calçada calcária, muito mais próxima da que hoje mais conhecemos e continua a ser utilizada. O trabalho foi realizado por presidiários (chamados “grilhetas” na época), a mando do Governador de armas do Castelo de São Jorge, o tenente-general Eusébio Pinheiro Furtado. O desenho utilizado nesse pavimento foi de um traçado simples (tipo zig-zag) mas, para a época, a obra foi de certa forma insólita, tendo motivado cronistas portugueses a escrever sobre o assunto. Em O Arco de Sant’Ana, romance de Almeida Garrett, também essa calçada na encosta do mesmo castelo seria referida, tal como em Cristalizações, poema de Cesário Verde. Após este primeiro acontecimento, foram concedidas verbas a Eusébio Furtado para que os seus homens pavimentassem toda a área da Praça do Rossio, uma das zonas mais conhecidas e mais centrais de Lisboa, numa extensão de 8 712 m². A calçada portuguesa rapidamente se espalhou por todo o país e pelas colónias, subjacente a um ideal de moda e de bom gosto, tendo-se apurado o sentido artístico, que foi aliado a um conceito de funcionalidade, originando autênticas obras-primas nas zonas pedonais. Daqui, bastou somente mais um passo, para que esta arte ultrapassasse fronteiras, sendo solicitados mestres calceteiros portugueses para executar e ensinar estes trabalhos no estrangeiro. Em 1986, foi criada uma escola para calceteiros (a Escola de Calceteiros da Câmara Municipal de Lisboa), situada na Quinta do Conde dos Arcos. Da autoria de Sérgio Stichini, em Dezembro de 2006, foi inaugurado também um Monumento ao Calceteiro, sito na Rua da Vitória (baixa Pombalina), entre as Rua da Prata e Rua dos Douradores. Actualmente, encontra-se na Praça dos Restauradores, onde foi colocado depois de ter sido vandalizado e recuperado.
Teresa Leonor Magalhães do Vale – Escultura Italiana em Portugal no Século XVII – Caleidoscópio – Casal de Cambra – 2003. Desc.[467] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
(1) – Revista / Março de 1985 – n.º1 – O Traçar do Rumo – Fernando Cristovão / Homenagem ao Instituto de Alta Cultura – lídio do Amaral / A Praça do Príncipe Real e os Vários Prédios que o Circundam – Eduardo Martins Bairrada / Para Uma Perspectiva da Cultura Portuguesa – Fernando de Mello Moser / Uma Personalidade, Um Tempo, Uma Obra – Fernando Namora Fala a Maria Alzira Seixo / Inter-Bruxo: Um Analisador Ortográfico Interativo para o Português – Pedro Guerreiro / Homem de saber e de Fé: Padre Manuel Antunes: – A. L. de Sousa Franco / O Tratamento Lexicográfico de Texto africano em Língua Portuguesa. O «Africanismo» – Carlos Alberto Antunes Maciel / a Universidade de Coimbra Acolheu Tancredo Neves / Academia das Ciências de Lisboa / In Memoriam… / Evocações Pessoanas / Prémios e Condecorações – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 118 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
(2) – Revista / Agosto – Dezembro de 1985 – n.º2 & 3 – Linguagem e Ciência – Harald Weinrich / Gramática Pastrane Um Apontamento Bibliognóstico – Justino Mendes de Almeida / Uma Personalidade, Um Tempo, uma Obra – Luis Archer Fala a Maria de Lurdes Belchior / Questões Sobre a Cultura Portuguesa – Respostas e Prof. Dr. José Sebastião da Silva Dias / Língua e Cultura Portuguesa no Mundo – Fernando Cristóvão / Das Geometrias Labirínticas – Lima de Freitas / Linguagem e Celebração Religiosa – Albino Mamede Cleto / Letra da Lei em Tradução – José Pestana / Sociedade da Língua Portuguesa / Homenagens / Língua e Literatura na Universidade dos Açores – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 176 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
(3) – Revista / Julho de 1986 – n.º 5 – Unidade da Língua Portuguesa / Maria Helena Mira Mateus – Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa de 1945, renegociadas em 1975 e consolidadas em 1986 / Unificação ortográfica da Língua Portuguesa – João Malaca Casteleiro / A hora e a vez da Língua Portuguesa – Fernando Cristóvão / Um juízo sobre o novo Acordo Ortográfico – Ivo de Castro / As origens do novo acordo – Luís F. Lindley Cintra / O Acordo Ortográfico na praça pública A Língua dos «Infantes» – Eduardo Prado Coelho / Humortográfico / Ortografia e Ortografia Portuguesa – José Gonçalo Herculano de Carvalho / Notícia sobre a elaboração da Terminologia Científica e Técnica da Língua Portuguesa / Maria Elisa Macedo Oliveira – Uma Personalidade, Um Tempo Uma Obra – José de Matos / Cruz fala de Cinema Português / Fernando Pessoa e os meandros da Solidão – António Mateus Vilhena / O Universo Telúrico de Aquilino Ribeiro (II) – Antonio Valdemar / UMA INSTITUiÇÃO, UMA HISTÓRIA Os Jardins-Escolas João de Deus – Um Centro Cultural, Um · Método, Uma Cartilha / Do ensino do Latim na actualidade – Maria Helena da Rocha Pereira / Foi a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento descoberta do Brasil – Luís de Albuquerque / Prémios literários em Portugal – Dulce Matos / O aniversário do Tratado de Windsor / Baquero Moreno – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1986. Desc. 168 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
José Carlos Meneses Rodrigues – A Talha Nacional e Joanina em Marco de Canaveses (Vol 1 & 2) – Edição Câmara Municipal de Marco de Canaveses – 2001. Desc. 214 + 244 pág / 30 cm x 23 cm / Br. Ilust.
Rafael Laborde Ferreira e Victor Manuel Lopes Ferreira – Estatuária de Lisboa – Edição Amigos do Livro & Câmara de Lisboa – 1985. Desc. 447 pág / 19 cm x 13 cm / Br. Ilust.
Maria José Taxinha e Natália Guedes – O Bordado no Trajo Civil em Portugal – Secretaria de Estado da Cultura / Direcção-Geral do Património Cultural – Lisboa – 1975. Desc. 139 pág + 1 Desenho / 29,5 cm x 20,5 cm / Br. Ilust
Caroline Blunden e Mark Elvin – China (Gigante Milenário) – Grandes Culturas e Civilizações – Circulo de Leitores – Lisboa – 1992. Desc. 230 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust «€20.00»
Michael Coe, Dean Snow e Elizabeth Benson – Antigas Américas (Mosaicos de Cultura) – Grandes Culturas e Civilizações – Circulo de Leitores – Lisboa – 1991. Desc. 230 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust «€20.00»
Peter Levi – Grécia (Berço do Ocidente) – Grandes Culturas e Civilizações – Circulo de Leitores – Lisboa – 1991. Desc. 231 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust «€20.00»
Jonh Baines e Jaromír Málek – Egipto (Deuses, Templos e Faraós) – Grandes Culturas e Civilizações – Circulo de Leitores – Lisboa – 1992. Desc. 235 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust «€20.00»
Donald Matthew – Europa Medieval (Rumo ao Mundo Moderno) – Grandes Culturas e Civilizações – Circulo de Leitores – Lisboa – 1992. Desc. 236 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust «€20.00»
Martin Collcutt, Marius Jansen e Isao Kumakura – Japão (O Império do Sol Nascente) – Grandes Culturas e Civilizações – Circulo de Leitores – Lisboa – 1992. Desc. 235 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust «€20.00»
Francis Robinson – Mundo Islâmico (Esplendor de Uma Fé) – Grandes Culturas e Civilizações – Circulo de Leitores – Lisboa – 1992. Desc. 237 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust «€20.00»
Robin Milner-Gulland e Nikolai Dejevsky – Russia (Dos Czares aos Sovietes) – Grandes Culturas e Civilizações – Circulo de Leitores – Lisboa – 1992. Desc. 235 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust «€20.00»
Jonh Rogerson – Bíblia (os Caminhos de Deus) – Grandes Culturas e Civilizações – Circulo de Leitores – Lisboa – 1992. Desc. 232 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust «€20.00»
Paulo Pereira (Direcção) Mila Simões de Abreu, Santiago Macías, M. Justino Maciel, Paulo Pereira & Cláudio Torres (Autores) – História da Arte Portuguesa [Da Pré-História ao Islão] Vol. 1 «Da Pré-História a Arte Islâmica no Ocidente Andaluz» – Circulo de Leitores – Lisboa – 2007. Desc. 175 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Paulo Pereira (Direcção) Jorge Rodrigues (Autores) – História da Arte Portuguesa [O Mundo Romântico (Século XI-XIII)] Vol. 2 «O Mundo Romântico (Século XI-XIII)» – Circulo de Leitores – Lisboa – 2007. Desc. 159 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Paulo Pereira (Direcção) José Alberto Seabra Carvalho, Maria José de Macedo, Paulo pereira, Dalia Rodrigues & Nuno Vassalo e Silva (Autores) – História da Arte Portuguesa [O “Modo” Gótico (Século XIII-XV)] Vol. 3 «Do «Modo« Gótico (Século XIII-XV) Do Renascimento ao Maneirismo (Século XVI-XVII) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2006. Desc. 193 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Paulo Pereira (Direcção) Maria José Goulão, Ana Cristina leite, Paulo pereira & Nuno Vassalo e Silva (Autores) – História da Arte Portuguesa [O Manuelino (Século XV-XVI)] Vol. 4 «Do «Modo» Gótico ao manuelino (Século XV-XVI)» – Circulo de Leitores – Lisboa – 2007. Desc. 177 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Paulo Pereira (Direcção) Luísa Arruda, Dagoberto Markl, Rafael Moreira, Dalila Rodrigues & Nuno Vassallo e Silva (Autores) – História da Arte Portuguesa [Renascimento Século XVI] Vol. 5 «Do «Modo« Gótico ao Manuelino (Século XV-XVI) Do Renascimento ao Maneirismo (Século XVI-XVII) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2006. Desc. 203 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Paulo Pereira (Direcção) Sylvie Deswarte-Rosa, Dagoberto Markl, Vítor Serrão & Miguel Soromenho (Autores) – História da Arte Portuguesa [Os Classicismo (Século XVI-XVII)] Vol. 6 «Do Renascimento ao Maneirismo (Século XVI-XVII)» – Circulo de Leitores – Lisboa – 2007. Desc. 169 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Paulo Pereira (Direcção) José Fernandes Pereira & Nuno Vassalo e Silva (Autores) – História da Arte Portuguesa [O Barroco (Século XVII-XVIII] Vol. 7 «Da Estética Barroca ao Fim do Classicismo» – Circulo de Leitores – Lisboa – 2007. Desc. 179 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Paulo Pereira (Direcção) Ana Cristina Leite, José Fernandes Pereira, Paulo Pereira, Walter Rossa & Raquel Henriques da Silva (Autores) – História da Arte Portuguesa [Neoclassicismo e Romantismo (Século XIX)] Vol. 8 «Da Estética Barroca ao Fim do Classicismo Sentimento, Autoria, Conceito. A Velocidade da Moda e as Vanguardas» – Circulo de Leitores – Lisboa – 2008. Desc. 193 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Paulo Pereira (Direcção) Luísa Arruda, Rui Afonso Santos & Raquel Henriques da Silva (Autores) – História da Arte Portuguesa [A Ruptura Moderna (Século XX) ] Vol. 9 «Sentimento, Autoria, Conceito. A Velocidade da Moda e as Vanguardas» – Circulo de Leitores – Lisboa – 2008. Desc. 151 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Paulo Pereira (Direcção) Isabel Carlos, Paulo Varela Gomes, João Lima Pinharanda & Ana Cristina Tostões (Autores) – História da Arte Portuguesa [O Declínio das Vanguardas] Vol. 10 «Sentimentos, Autoria, Conceito. A Velocidade da Moda e as Vanguardas» – Circulo de Leitores – Lisboa – 2008. Desc. 183 pág / 27 cm x 19 cm / E. Ilust. «€15.00»
Peter Brown, Evelyne Patlagean, Michel Rouche, Yvon Thébert, Paul Veyne – História da Vida Privada [Vol. 1] Do Império ao Ano Mil / História da Vida Privada [Vol. 2] Da Europa Feudal ao Renascimento / História da Vida Privada [Vol. 3] Do Renascimento ao Século das Luzes / História da Vida Privada [Vol. 4] Da Revolução a Grande Guerra / História da Vida Privada [Vol. 5] Da Primeira Guerra ao Nossos Dias (Tradução de Armando Luís de Carvalho Homem – Círculo de Leitores – Lisboa – 1989/91. Desc. 634 + 634 + 635 + 636 + 636 pág / 22 cm x 17 cm / E. Tela. Ilust.
Paulo Pereira – Lugares Mágicos de Portugal (Espírito da Terra) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2004. Desc. 223 pág / 30 cm x 14 cm / E «€15.00»
Paulo Pereira – Lugares Mágicos de Portugal (Idades do Ouro) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2004. Desc. 223 pág / 30 cm x 14 cm / E «€15.00»
Paulo Pereira – Lugares Mágicos de Portugal (Arquitecturas Sagradas) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2004. Desc. 223 pág / 30 cm x 14 cm / E «€15.00»
Paulo Pereira – Lugares Mágicos de Portugal (Cabos do Mundo e Finisterras) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2004. Desc. 223 pág / 30 cm x 14 cm / E «€15.00»
Paulo Pereira – Lugares Mágicos de Portugal (Montes Sagrados, Altos Lugares e Santuários) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2004. Desc. 223 pág / 30 cm x 14 cm / E «€15.00»
Paulo Pereira – Lugares Mágicos de Portugal (Paraísos Perdidos e Terras Prometidas) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2004. Desc. 223 pág / 30 cm x 14 cm / E «€15.00»
Paulo Pereira – Lugares Mágicos de Portugal (Paisagens Arcaicas) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2004. Desc. 223 pág / 30 cm x 14 cm / E «€15.00»
Paulo Pereira – Lugares Mágicos de Portugal (Templários e Templarismos) – Circulo de Leitores – Lisboa – 2004. Desc. 223 pág / 30 cm x 14 cm / E «€15.00»
Mónica Bello – Enigmas a Costa dos Tesouros – Circulo de Leitores – Lisboa – 2004. Desc. 263 pág / 30 cm x 14 cm / E «€20.00»
Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal – [3 – Volumes Completos] – Editorial Verbo – Lisboa -1963. Desc. 410 + 422 + 426 / 31 cm x 24 cm / E. de Origem (Muito Procurado)
Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo portuguêsLicenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.
A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.
Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”
Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (8) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 2 – O Problema do Cancro – Instituto Português de Oncologia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 107 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (10) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 3 – Bases da Alimentação racional – Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (14) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 5 – O Sr. Tompkins no País das Maravilhas – G. Gamow – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (16) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 6 – Introdução Geológica – Carlos Torre de Assunção – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (18) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 7 – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 2.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 129 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (20) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 8 – Organização da Matéria Viva – Luiz Ernani Dias Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 93 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (23) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 10 – Os Segredos do Mar (Iniciação Oceanográfica) – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 143 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (25) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 11 – Os Fundamentos Científicos da Sexualidade – A. Quintanilha – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 1418pág /Br. «€5.00»
Cosmos (27) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 12 – O Sincretismo Infantil (Uma Experiência Pedagógica) – J. Dias Agudo – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 114 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (28) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 13 – Técnica da Publicidade – A. Araújo Pereira – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 118 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (30) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 14 – Introdução a Sismologia – Raul de Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (33) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 15 – Um Povo Miúdo – As Abelhas – Eduardo Sousa de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 105 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (36) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 16 – Vitaminas – M. Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 103 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (37/40) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 17 /40 – A Vida e o Seus Problemas. Vol. I/II – Jean Rostand – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 100 + 106 pág /Br. «€10.00»
Cosmos (44) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 19 – Algumas Considerações Sobre a Psicologia dos Adolescentes – José Neiva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 152 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (45) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 20 – Introdução a Lógica – Edmundo Curvelo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 158 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (48/49) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 21/22 – A Arte de Navegar – Jaime do Inso – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 196 pág /Br. «€10.00»
Cosmos (51/54/66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – O Corpo Humano – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 160 + 157 + 195 pág /Br. «€20.00»
Cosmos (53) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – Poesia da Natureza – Animais Migradores – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 125 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (55) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 26 – O problema do Crime – Álvaro Soares – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (59) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 28 – Poesia da Natureza – Vegetais Maravilhosos – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (60) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 29 – Como se Forma Uma Inteligência – Dr. Toulouse – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 135 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (62) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 30 – A Organização Fundamental dos Seres Vivos – Luiz Ernani Dias-Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 122 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (63) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 31 – A Descoberta do Mundo Vegetal – Alberto Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 1138 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 32/33 – o Corpo Humano Sistema Nervoso – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 195 pág /Br. «€10.00»
Cosmos (68/69) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 34/35 – Defendamo-nos da Electrocussão – Carlos de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 243 pág /Br. «€10.00»
Cosmos (73) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 36 – O Problema das Quinas – Aloísio Fernandes Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 140 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (74/75) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 37/38 – O Sistema Solar – Eugénio Conceição Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 194 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (78/79) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 41/42 – A Origem da Vida – Ilídio Sardoeira – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 210 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
Cosmos (83) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 43 – O Bacilo de Koch e o Homem – Ladislau Patrício – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 121 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (89) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 44 – Os Rios «Evolução e Vida dos Cursos de água – Raúl Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 142 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (111) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 53 – Pequenas Bibliotecas (Como as Organizar Modernamente e Como Utiliza-las) – Ema Quintas Alves – Edição Cosmos – Lisboa – 1946. Desc. 145 pág + 8 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (127/133) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 58/59 – A Geometria ao Alcance de Toda a Gente / Parte I – Iniciação Geométrica – Vol. I/II – A. A. Ferreira de Macedo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 140 + 144 pág /Br. «€10.00»
Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”
Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (9) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Actividade Dramática de Gil Vicente & «Farsa de Inês Pereira» (Anotada) – Marques de Braga – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (15) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Arquitectura e a Vida – Francisco Keil Amaral – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (22) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 5 – Introdução à Musica Moderna – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (34/35) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 6/7 – História Popular da Musica – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 292 pág /Br. «€15.00»
Cosmos (61) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 10 – Bases Teóricas da Musica – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág + 16 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (64/65) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 11/12 – História do Teatro Italiano – Gino Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 192 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
Cosmos (70/71) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 13/14 – História do Teatro Italiano (Século XVIII) Metastasio – Goldoni – Alfieri – Grazia Maria Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 197 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
Cosmos (112/113) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 27/28 – A Arte e a Sociedade – Herbert Read – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 214 pág + 66 Estampas/Br. Ilust «€10.00»
Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”
Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (24/26) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 2/3 – Os Sistemas Filosóficos – André Cresson – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 + 114 pág /Br. «€10.00»
Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 2 – A Crise da Europa – Abel Salazar – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 142 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (72) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 5 – O Imperialismo Japonês – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (130/131) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 8/9 – Introdução ao Estudo da Economia Portuguesa (Fim do Séc. XVIII a Princípios do Séc.xx) – Armando Castro – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc. 269 pág /Br. «€10.00»
Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”
Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Machado Castro – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 109 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Antero de Quental – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 133 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (50) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Vida de Beethoven – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”
Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (19) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 2 – o Problema do Ouro – António Carlos de Sousa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (29) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 3 – Aspectos Sociais da Orientação profissional – Emílio Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 111 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (32) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 4 – A Ciência e a Ordem Mundial (Selecção das Teses Aprovadas na Conferência de Londres de 1941) – A. Sá da Costa e j Rémy Freire – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 129 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (38/39) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 5/6 – O Problema do Mediterrâneo – Jorge Alarcão – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 303 pág /Br. «€10.00»
Cosmos (41) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 7 – O Problema do Nilo – F. Marques da Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (52/123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 8/19 – Quadro Económico do Mundo – Vol. I/II – Amaro Guerreiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1943/47. Desc. 148 + 158 pág /Br. «€10.00»
Cosmos (82) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 9 – Conceito Actual da Ciência Veterinária – Joaquim Fiadeiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 115 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (88) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 12 – Os Derivados do Leite na Alimentação e na Industria – F. Vieira de Sá – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 132 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (97) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 14 – Os Parasitas e a Economia Pecuária – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 122 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 19 – Quadro Económico do Mundo Vol. II – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc. 158 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (134/135) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 23/24 – A Fiscalização da Energia Atómica – Nuno Fidelino e Figueiredo – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc. 194 pág /Br. «€10.00»
Joseph Wiesner – Egipto – Editorial Verbo – Lisboa – 1971. Desc. 205 pág / 21 cm x 15,5 cm / E. Ilust. «€13.00»
Hans Tintelnot – Do Neoclassicismo a Arte moderna – I/II – Editorial Verbo – Lisboa – 1972 Desc. 204 + 221 pág / 21 cm x 15,5 cm / E. Ilust. «€26.00»
Wladimir Sas-Zaloziechy – Arte Paleocristã – Editorial Verbo – Lisboa – 1970. Desc. 204 pág / 21 cm x 15,5 cm / E. Ilust. «€13.00»
Ernst Diez – Islão – Editorial Verbo – Lisboa – 1971. Desc. 188 pág / 21 cm x 15,5 cm / E. Ilust. «€13.00»
Willy Zschietzschmann – Etruscos e Roma – Editorial Verbo – Lisboa – 1970. Desc. 205 pág / 21 cm x 15,5 cm / E. Ilust. «€13.00»
Friedrich Behn, Domink Josek Wölfel – Europa Pré-Histórica / África Oceânica Indonésia Sudeste Asiático – Editorial Verbo – Lisboa – 1971. Desc. 205 pág / 21 cm x 15,5 cm / E. Ilust. «€13.00»
Paul Westheim pál Kelmen – Arte Ibero Americana – Editorial Verbo – Lisboa – 1971. Desc. 196 pág / 21 cm x 15,5 cm / E. Ilust. «€13.00»
Hans Biedermann, Hagen Biesantz, Joseph Wiesner – Civilizações Megalíticas Creta e Micenas Povos das Esterpes – Editorial Verbo – Lisboa – 1971. Desc. 205 pág / 21 cm x 15,5 cm / E. Ilust. «€13.00»
Helina Comin Vargas – Espaço Terciário « o Lugar, a Arquitetura e a Imagem do Comércio» – Editora Senac – São Paulo – 2001. Desc. 335 pág / 23,5 cm x 20,5 cm / Br. Ilust