
Adérito Fernandes Vaz – Uma Visão de Tavira Islâmica (A Moira Encantada do Poço – Vaz Varela em Pintura de 1929) – Edição “Jornal do Sotavento” – Tavira – 2001.Desc.(264)Pág.Br.Ilust
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Adérito Fernandes Vaz – Uma Visão de Tavira Islâmica (A Moira Encantada do Poço – Vaz Varela em Pintura de 1929) – Edição “Jornal do Sotavento” – Tavira – 2001.Desc.(264)Pág.Br.Ilust
Manuel Geraldo – Por Viriato! Meu Herói Policiário (Colecção Jurídico/Policial/1) – Edições Margem – Lisboa – 1996.Desc.(283)Pág.Br.
Torquato da Luz – Os Poemas da Verdade – Edição: Jornal do Algarve – Vila Real de Santo António . 1963.Desc.(46)Folhas de Poemas.Br.Autografado
Torquato da Luz (Alcantarilha, Silves, 1943 — Lisboa, 24 de março de 2013) foi um poeta e jornalista português. Exerceu principalmente como jornalista, tendo colaborado no Diário de Lisboa, e sido colunista do jornal A Capital. Foi director dos periódicos Jornal Novo e a A Tarde, e do Canal 2 da Radiotelevisão Portuguesa. Também trabalhou como professor, tendo sido leccionado Deontologia da Comunicação em instituições de ensino superior. Foi membro do Conselho de Imprensa e da Alta Autoridade para a Comunicação Social. Lançou a sua primeira obra em 1963, tendo no total publicado onze livros de poesia, tendo sido igualmente integrado em várias antologias. Mantinha um weblog, Ofício Diário, onde publicava textos de poesia e fotografias suas. Figura nas seguintes recolhas de poesia, entre outras: “Vietname”, Editorial Nova Realidade, coordenação de Carlos Loures e Manuel Simões, Porto, 1970; “Poesia 70” e “Poesia 71”, Editorial Inova, Porto, selecções, respectivamente, de Egito Gonçalves/Manuel Alberto Valente e Fiama Hasse Pais Brandão/Egito Gonçalves, 1971 e 1972; “Caliban 3/4”, edição e coordenação de J. P. Grabato Dias e Rui Knopfli, Lourenço Marques (actual Maputo), 1972; “800 Anos de Poesia Portuguesa”, Círculo de Leitores, organização de Orlando Neves e Serafim Ferreira, 1973; “Algarve todo o mar”, colectânea organizada por Adosinda Providência Torgal e Madalena Torgal Ferreira, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2005; “De Luz e de Sombra”, antologia poética, Papiro Editora, 2008; “Os Dias do Amor”, antologia organizada por Inês Ramos, edição Ministério dos Livros, 2009, e “Divina Música – Antologia de Poesia sobre Música”, organização de Amadeu Baptista, Viseu, 2009. Faleceu em 24 de Março de 2013, aos 69 anos de idade, na cidade de Lisboa, onde residia. O velório teve lugar no dia seguinte, na Igreja do Campo Grande, em Lisboa.
Catarina Viegas – A Cidade Romana de Balsa (Torre de Ares – Tavira): (I) A Terra Sigillata – Câmara Municipal de Tavira – Tavira – 2006.Desc.(127)Pagar.Br.Ilust
Alfredo de Carvalho – Dois Poetas do Algarve(Conferência Pronunciada no Curso de Férias da Universidade de Coimbra em 21 de Agosto de 1936, seguida de Poemas Escolhidos e Alguns Inéditos – Biblioteca Geral da Universidade / Cursos e Conferências de Extensão Universitária – Biblioteca da Universidade – Coimbra – 1937.Desc.(110)Pág.Br
Sebastião Leiria, Ofir Chagas, Luis M.Horta & Rogério Silva – Espaço de Tavira – Edição de Autores – Tavira – 1968.Desc.(144)Pág.Br.
António Borges Coelho – Quadros Para Uma Viagem a Portugal no Século.XVI – Editorial Caminho – Lisboa – 1986.Desc.(403)Pág + (2) Mapas.Br
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João Lucio – Espalhando Phantasmas – Guimarães & C.ª – Editores – Lisboa – 1921.Desc.(156)Pág.Br.
Alda Ferreira Mendes(Vitóroa Régia) – O Guerreiro-Cristão(História em Verso) (Capa e Desenhos Adaptados Pela Autora) – Prefácio em Verso, por José Agostinho) – Tipografia Socorro – Vila Real de Santo António – 1937.Desc.(144)Pág.Br.Ilust
Albino Lapa – O Compromisso dos Pescadores da”Notável”Cidade de Lagos – Separata do Boletim das Pescas – Lisboa – 1960.Desc.(60)Pág.Br.Ilust
João Lúcio – Na Aza do Sonho – F.Franco Amado, Editor – Coimbra – 1913.Desc.(254)Pág.Br.”1.ªEdição”
Joaquim Silva Pinto – Política do Trabalho Factor de Desenvolvimento – Edição da Junta da Acção Social – Lisboa – 1972.Desc.(604)Pág.Br.”Autografado”
Dias da Silva Pinto (Lisboa, 6 de julho de 1935 — Lisboa, 8 de maio de 2022) foi um alto funcionário, empresário e político, ministro do último governo do Estado Novo, mas após a revolução de 25 de abril de 1974 foi deputado à Assembleia da República eleito nas listas do Partido Socialista pelo círculo eleitoral de Faro. Também se notabilizou como memorialista Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1958, iniciando funções em 1959 na delegação do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) em Leiria. Católico e dirigenteJuventude Universitária Católica, integrou o governo de Marcello Caetano dos 33 aos 39 anos, numa preocupação renovadora. Foi próximo de Melo e Castro e Pinto Leite e da Ala Liberal. Em 1975, passou a viver em Madrid, começando como empregado e evoluindo com sucesso nos meios empresarial e associativo. Regressado a Portugal em 1981, colaborou em grandes empresas, que apoiou na área da internacionalização. Como dirigente associativo, dentro e fora das nossas fronteiras, participou também em realizações dedicadas às problemáticas das PME e indústrias criativas. Docente universitário, especializou-se em organização empresarial. Após intervir no MASP, voltou à política activa durante cinco anos, sendo deputado à Assembleia da República e líder de bancada na Câmara Municipal de Oeiras. Veio a afastar-se do PS em oposição frontal a José Sócrates. Prossegue a sua actividade empresarial como administrador nas áreas financeira e comercial.
Sérgio Palma Brito -Território e Turismo no Algarve – Edições Colibri / Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo da Universidade do Algarve – Lisboa – 2009.Desc.(248)Pág.Br
João Vasco Reys – Vozes da Pedra(Tumulária e Armaria da Sé Velha de Silves – Edição da Câmara Municipal de Silves – Silves – 2002.Desc.(228)PágBr.Ilust
M. Viegas Guerreiro – Contos Populares Portugueses – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho/Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1955.Desc.(404)Pág.Br
Mário Vieira de Sá & Fernando Vieira de Sá – Vacas Leiteiras – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1946.Desc.(482)Pág.Br.Ilust.
Carlos Rebello Marques de Almeida (Engenheiro Agrónomo) – Acerca da Improdutividade na Amendoeira – Junta nacional das Frutas – Lisboa – 1945.Desc.(184)Pág + (8)Fig. + (1)Quadro.Br.Ilust
F.Frade w S. Dentinho – Marcação de Atuns na Costa do Algarve(Contribuição Portuguesa Para o Estudo dos Movimentos Migratórios do Atum (THNNUS THYNNUS L.) – Separata do Bull. de la Soc. Portugaise das Sc. Naturelles – Lisboa – 1935.Desc.(64 ao 69)Pág + (Estampoa VII).Br.Ilust
Maria Luisa Estácio da Veiga Silva Pereira – Estácio da Veiga – Cientista Algarvio – Pioneiro da Arqueologia em Portugal – Estudos Algarvios – XVII – casa do Algarve – Lisboa – 1984.Desc.(33)Pág + (1)Carta Arqueologia do Algarve.Br.Ilust
Maria Luísa Estácio da Veiga Affonso dos Santos Nascida em Lisboa a 20 de Fevereiro de 1942, bisneta de Estácio da Veiga, o grande impulsionador da arqueologia do Algarve, Silva Pereira recebeu, de certo modo, a herança de continuar a obra de dar a conhecer os vestígios arqueológicos da província onde seu bisavô nascera (Tavira, 6 de Maio de 1828) e pelo prestígio da qual tanto lutara, até porque dele herdara muita documentação. Assim, preparou com D. Fernando de Almeida a sua tese de licenciatura, que viria a ser publicada, em 1971 e 1972 (dois volumes), pela Associação dos Arqueólogos Portugueses, Arqueologia Romana do Algarve, obra que é, ainda hoje, de consulta obrigatória. Tendo ingressado no quadro dos técnicos superiores do Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia, como conservadora, continuou a estudar parte do espólio de seu bisavô que aí continuava depositado e que ainda não fora dado a conhecer por completo. Estácio da Veiga sonhara com um ‘Museu do Algarve’, ideia que não logrou concretizar, como Maria Luísa salientou quer em O Museu Archeologico do Algarve (1880-1881) – Subsídios para o estudo da museologia em Portugal no século XIX,