Número Especial Dedicado à Viagem de S. Ex.ª Presidente da Republica (General António Óscar de Fragoso Carmona) a Cabo Verde, Moçambique e União Sul-Africana «Boletim Geral das Colónias – Ano XV – Outubro / Novembro – N.º 172 / 173 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1939. Desc. 890 + 719 Pagi/ 22,5 cm x 16 cm / Br. (Completo em 2 Volumes)
Mensário da «Casa do Povo» Ano VI – Nº65 de Novembro ao Nº78 de Dezembro de 1952 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano VII – Nº79 de Janeiro ao Nº90 de Dezembro de 1953 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano VIII – Nº91 de Janeiro ao Nº102 de Dezembro de 1954 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano IX – Nº103 de Janeiro ao Nº114 de Dezembro de 1955 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano X – Nº115 de Janeiro ao Nº126 de Dezembro de 1956 (Ano Completo)
Obs: Anuidades completas encadernadas os mensais da Casa do Povo /31,5cm x23cm em 5 Volumes Completos Propriedade da Junta Central das Casa do Povo sobre o Director de Fernando Cid Proença e orientação Artística de M.Couto Viana – Composição e Impressão nas Oficinas Gráficas da Rádio Renascença – Lisboa
A casa do povo era o elemento primário da organização corporativa do trabalho rural, durante o regime corporativista do Estado Novo, em Portugal. Hoje em dia, as casas do povo são, essencialmente, associações locais com fins sociais e culturais. As casas do povo foram criadas pelo Decreto-Lei n.º 23 051 de 23 de setembro de 1933. Cada casa do povo era um organismo de cooperação social, dotado de personalidade jurídica, destinando-se a colaborar no desenvolvimento económico-social e cultural das comunidades locais, bem como a assegurar a representação profissional e a defesa dos legítimos interesses dos trabalhadores agrícolas. As casas do povo assumiram, também, a função de realizar a previdência social de todos os residentes na sua área de actuação. Paralelamente às casas do povo, foram criadas as casas dos pescadores com fins semelhantes, em povoações com elevada actividade marítima. A área de actuação territorial, de cada casa do povo seria, normalmente, correspondente a uma o mais freguesias, dentro de um concelho. As casas do povo agrupar-se-iam em federações regionais e estas, na Corporação da Lavoura. O Estado apoiava as casas do povo e velava pelo prosseguimento dos seus fins, através da Junta Central das Casas do Povo. A partir de 1982 e de acordo com a Lei nº. 4/82 de 11 de Janeiro, as casas do povo passaram a ter o estatuto jurídico de pessoas colectivas de utilidade pública, de base associativa, tendo como finalidade o desenvolvimento de actividades de carácter social e cultural e a cooperação com o Estado e com as autarquias locais, com vista à resolução de problemas que afectem a população local.
Revista Auge de México – El Portugal de Hoy ( Edicion Especial Dedicada al Portugal) Parte I e II México – 197?. Desc. 610 pág / 35 cm x 26 cm / E.Tela
Obs: Revista Mexicana dedicada a economia e desenvolvimento em Portugal e as Colónias de Ultramar na época do Estado Novo com referências e representações sobre barragem de Montargil, Escolas, Universidades, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Laboratório de Física e Engenharia Nuclear, Dinamismo da Industria, Barragens de Electricidade, Industria Metalúrgica, “Sorefame”, Caminhos de Ferro, “Sacor”, “CUF”, Desenvolvimento Agriculta, Têxtil, Metalo Mecânica, Acção Social, Lisboa, Tourada, Turismo, Desporto, Restaurantes, Industria Cervejeira de Portugal, Hotelaria, Força Aérea, Companhias de Navegação, Estaleiros Navais, Pesca, Fundação Calouste Gulbenkian, Arte do Bronze, Industria Nacional do Vidro, Correios, Fabrica do Papel, Fábrica Barros, Industria Vinícola, Moçambique, industria do Açúcar, Instituto de Investigação Cientifica de Ultramar, Vale do Limpopo, Hidroeléctricos, Minério de Alto Lingonha, Museus, fabrica da Cerveja de Lourenço Marques, Industria agrícola do Algodão, Refinarias, radio Clube de Moçambique, Estado Português na Índia, Província Portuguesa de Macau, Economia Angolana, Minério Angolano, Portos e Ferro-carril de Angola, Banco de Angola, Companhia Ferroviária de Benguela, Sonefe, Companhia de Diamantes de Angola, Arte Africana, Petróleo, Fauna, Grande salas de Espectáculos na capital de Angola, Luanda, “NOCAL”, Nova- Lisboa , Moçâmedes “Cidade Milagrosa”, Guine Portuguesa, São Tomé e Príncipe, O Norte de Portugal, Porto de Leixões, Vinho do Porto, Barragem Miranda do Douro,
Cavado, ED.Ferreirinha 6 Irmão,Lda, Cerâmica… Etc.
Prof. Dr. J.M Queiroz Veloso. Mosés Amzalak, Albino Forjaz de Sampaio, Dr. Rodrigues de Carvalho, Dr. Eduardo Brazão, Dr. Luiz Vieira de Castro, Prof. Dr. Marcello Caetano, Adelino Mendes, Diogo Macedo, Paulino Montez, Luiz Reis dos Santos, Padres Moreira das Neves, Luiz Freitas Branco, Nuno Catharino Cardozo, Dr. Jorge Faria, Dr. Pedro Batalha Reis, Óscar Paxeco, Leopoldo Nunes, Ruy de Mello, António de Carvalho, Álvaro Guedes, Amadeu de Freitas, Castelo de Morais, Guedes de Amorim, Ferreira da Costa, Óscar Gouveia, Salvador Saboya, Agostinho Domingues, José Luiz Ribeiro,Humberto Mergulhão – O Século«Numero Extraordinário Comemorativo do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal – O Século«Sociedade Nacional de Tipografia – Lisboa – 1940. Desc. 384 Paginas de 41,5cm x 29cm com Encadernação de Origem.
A Exposição do Mundo Português (23 de Junho — 2 de Dezembro de 1940) foi um evento realizado em Lisboa à época do Estado Novo. Com o propósito de comemorar simultaneamente as datas da Fundação do Estado Português (1140) e da Restauração da Independência(1640), constituiu-se na maior de seu género realizada no país até à Expo 98. A exposição foi inaugurada em 23 de Junho de 1940 pelo Chefe de Estado, Marechal Carmona, acompanhado pelo Presidente do Conselho,Oliveira Salazar e pelo Ministro das Obras Públicas, Duarte Pacheco. Os responsáveis pelo evento foram Augusto de Castro (Comissário-Geral), Sá e Melo (Comissário-Geral-Adjunto), José Leitão de Barros (Secretário-Geral) e Cottinelli Telmo (Arquitecto-Chefe), que incluía pavilhões temáticos relacionados com a história de Portugal, suas actividades económicas, cultura, regiões e territórios ultramarinos. Incluía ainda um pavilhão do Brasil, único país estrangeiro convidado. O evento levou a uma completa renovação urbana da zona ocidental de Lisboa. A sua praça central deu origem à Praça do Império, uma das maiores da Europa. A maioria das edificações da exposição foi demolida ao seu término, restando apenas algumas como o actual Museu de Arte Popular e o Monumento aos Descobrimentos (reconstrução com base no original de madeira). A exposição levou também à construção de outras infraestruturas de apoio, como o Aeroporto da Portela. Situada entre a margem direita do rio Tejo e o Mosteiro dos Jerónimos, ocupava cerca de 560 mil metros quadrados. Centrada no grande quadrilátero da Praça do Império, esta era definida lateralmente por dois grandes pavilhões, longitudinais e perpendiculares ao Mosteiro: o Pavilhão de Honra e de Lisboa (de Luís Cristino da Silva), e do outro lado, o Pavilhão dos Portugueses no Mundo (do próprio Cottinelli Telmo). Perto do rio, atravessando-se a linha férrea através de uma passarela monumental de colossais cruzados (a Porta da Fundação), encontrava-se a Secção Histórica, (Pavilhão da Formação e Conquista, Pav. da Independência, Pav. dos Descobrimentos e a Esfera dos Descobrimentos). Do outro lado, situava-se o Pav. da Fundação, o Pav. do Brasil – país convidado para tal efeito, e o Pav. da Colonização. Atravessando o Bairro Comercial e Industrial, chega-se perto dos Jerónimos, à entrada da Secção Colonial. No canto precisamente oposto, um Parque de Atracções fazia a delícia dos mais novos. Descendo em direcção ao rio, e para além do Pav. dos Portugueses no Mundo, a Secção de Etnografia Metropolitana, com o seu Centro Regional, contendo representações das Aldeias Portuguesas e os Pavilhões da Vida Popular. Por trás deste último pavilhão, encontrava-se o Jardim dos Poetas e o Parque Infantil. À frente do Tejo, com as suas docas, um Espelho de Água com um restaurante abria o caminho para o Padrão dos Descobrimentos e para a Nau Portugal. De todas estas obras, algumas se destacaram e perduram na memória da actualidade. O Pavilhão da Honra e de Lisboa recebeu as melhores opiniões da crítica. Com 150 metros de comprimento por 19 de altura, e com a sua torre de 50 metros, este pavilhão demonstrava perfeitamente o ideal arquitectónico que o Estado Novo tentava impor, tal como os outros regimes totalitários impunham na Europa. Do Pavilhão dos Portugueses no Mundo, com um risco “simples”, destacava-se sobretudo a possante estátua da Soberania, esculpida por Leopoldo de Almeida – a imagem de uma severa mulher couraçada, segurando a esfera armilar e apoiada num litor legendado com as partes do Mundo, em caracteres góticos. O Padrão dos Descobrimentos, vindo dos esforços de Cottinelli e de Leopoldo de Almeida, mostrava a verdadeira importância dos descobrimentos na História portuguesa. Constituído por diversas figuras históricas, o Infante D. Henrique destacava-se na sua proa, como timoneiro de todo o projecto expansionista português. De facto, o padrão original, construído em estafe sobre um esqueleto de madeira, teve um triste fim – que abordaremos mais adiante. É de notar que a figura ficou tão presente no imaginário nacional, que o monumento foi re construído em 1965, mas desta vez em pedra, e ainda hoje se mantém nas margens do Tejo. A Nau Portugal mostrou também ser uma magnífica reconstituição do passado. Um facto curioso é que apelidada de “nau”, esta embarcação era na realidade a réplica de um galeão da carreira da Índia do século XVII. Construída nos estaleiros de Aveiro, saiu a primeira vez com destino a Lisboa em Julho – sendo a sua inauguração solene a 8 de Setembro. No entanto, e por mau manuseamento da mesma, esta rapidamente se afundou minutos após a partida – tombou para o lado. Voltando atrás, com grandes esforços para se repor de pé a nau, acabou por ser pilotada até Lisboa por marinheiros ingleses, sob a direcção do comandante Spencer. Encerrada a 2 de Dezembro, a Exposição recebeu cerca de três milhões de visitantes, constituindo o mais importante facto cultural do regime – regime este que sofreria a sua primeira crise política passados quatro anos, com o fim da Segunda Guerra Mundial e com a derrota dos regimes de Hitler e de Mussolini.
Oliveira Salazar – Entrevista 1960-1966 – Coimbra Editora Lda – Coimbra – 1967 . Desc. 243 Pág. /19,5 cm x 14 cm / Br.
António de Oliveira Salazar nasceu no dia 28 de Abril de 1889 em Vimeiro, concelho de Santa Comba Dão, no seio de uma família de pequenos proprietários agrícolas e o seu nome ficará para sempre na História de Portugal como o estadista que mais tempo governou, de forma autoritária e em ditadura, o país. A sua educação sofreu sempre uma fortíssima influência católica, facto que viria a reflectir-se em vários momentos da sua vida, chegando mesmo a frequentar um seminário. No entanto, seria na Universidade de Coimbra, na Faculdade de Direito, que viria a terminar a sua formação académica. Licenciado em direito em 1914, inicia a carreira de professor universitário 3 anos mais tarde e com ela um percurso que o levaria a atingir o grau de professor catedrático. Desde cedo António de Oliveira Salazar se envolveu em política. Em 1921 é eleito deputado, cargo que ocuparia apenas durante 1 dia porque, segundo ele próprio viria depois a justificar, advogava uma renovação de objectivos e de processos de governação que aquela assembleia não viabilizaria. Voltaria ao activo político em 1926, depois da revolução ocorrida em Maio desse mesmo ano, quando aceitou ser Ministro das Finanças, cargo que ocupou durante apenas 13 dias. Seria só em 1928 que a carreira política de Salazar viria a solidificar-se. Nesse ano voltou a aceitar a pasta das Finanças depois de ter garantido junto dos militares que o seu ministério seria o único a poder autorizar despesas. Desde essa altura, nunca mais abandonaria o poder. Em poucos anos conseguiu chegar ao cargo de Presidente do Conselho, posição que manteve até ao dia da sua morte, quase 40 anos depois, em 1968. Durante cerca de 4 décadas Salazar criou e instituiu em Portugal o Estado Novo, um processo de governação autoritário e ditatorial que se estendeu a todos os sectores da vida do país e dos portugueses. Com o Estado Novo chegaram a censura, a Legião Portuguesa, a polícia política (primeiro chamada PVDE, e mais tarde PIDE), a Mocidade Portuguesa e uma forte máquina de propaganda, que era essencialmente a repressão a fim de manter o regime a todo o custo. Numa época em que os regimes ditatoriais de carácter fascista alastravam pela Europa (Mussolini em Itália, Hitler na Alemanha e Franco em Espanha) Salazar soube dar ao seu Estado Novo características muito próprias, capazes de o distinguir dos seus pares com quem, aliás, sempre manteve uma relação próxima e ao mesmo tempo distante. Fruto desta diplomacia, Salazar conseguiria mesmo evitar que Portugal se envolvesse na II Guerra Mundial e fazer um jogo duplo no qual envolveu os alemães e os ingleses, ora piscando o olho a um lado ora a outro. Com uma governação austera, salpicada aqui e ali por traços de grandeza imperialista (a Exposição do Mundo Português em 1940 é um dos melhores exemplos dessa tendência), Salazar manteve as contas do país equilibradas, mas sempre à custa da pobreza de um povo que morria de fome e que, com o rebentar da guerra nas várias colónias africanas, passaria também a morrer às mãos dos guerrilheiros. As pequenas escaramuças do início da década de 60 no norte de Angola depressa escalaram para cenários de guerra aberta na grande maioria das colónias africanas. Acrescia o facto da mudança que se verificou no panorama internacional, com a ONU a exigir a Portugal o início do processo de descolonização. Salazar via-se, cada vez mais, sozinho, mas não desistiu de manter o império ultramarino pela força das armas, ainda que o esforço resultasse num crescente mau estar interno em vários sectores, nomeadamente entre os militares. O seu afastamento do poder aconteceu apenas devido a doença. Em 1968 António de Oliveira Salazar é vítima de um Acidente Vascular Cerebral, a famosa queda da cadeira, que o deixa física e mentalmente diminuído. Por essa altura é substituído na presidência do Concelho por Marcelo Caetano mas Salazar continua convencido que é ele quem governa até ao dia da sua morte, em dia 27 de Julho de 1970.
António Simões do Paço – Salazar(O Ditador Encoberto) – Bertrand Editora – Lisboa – 2010. Desc.222 Paginas de 23cm x 15cm com capa e Encadernação de Origem
Adriano Moreira – Saneamento Nacional Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1985. Desc.219 paginas de 23cm x 16cm com capa e Encadernação de Origem Brochado
Modesto Navarro – Emigração e Crise no Nordeste Transmontano – Prelo Editora – Lisboa – 1976 . Desc. 204 + 18 [S/N] 8 Estampas Fotogravura de / 20,5 cm x 14,5 cm /com Capa e Encadernação de Origem
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 de 33cm x 25cm com Capa e Encadernação em Tela com posto por 18 Revistas – Lisboa – 1943/1944
Revista de Turismo – Dedicado a Praias e Termas – Directo e Proprietário – António Bernardino Pardal – Editor – Dr. A.Vieira Santos – Ano XXI – II Série – Nº6-Abril – Junho – 1957 – Lisboa . Desc.110 paginas de 28cm x 22cm com Capa e Encadernação de Origem
Revista Turística – Artes e Costumes de Portugal – Director e Editor – Bandeira Duarte – 2º Semestre – 1964 Ano XXVIII – IV Serie – Nºs 9/10/11 – Lisboa – 1964. Desc. 152 pág /30 cm x 21,5 / Br. Ilust
Revista de Turismo – Editor – Bandeira Duarte – Propriedade – Noémia Rodrigues e Bandeira Duarte – Redacção – Jorge Figueiredo – Ilustração de Manuel Abreu Lima – Edição Bimestral-Ano XXIX-IV Serie no.18 – 1966 – Lisboa. Desc. 80 pág / 31 cm x 22 cm / Br.
Obs: Revista Periódica sobre representação Turística dedicada a Construção da Ponte de Oliveira Salazar e Barragens – 1966
Revista de Turismo – Direcção de H. Aragão Pinto – Editor – J.Bandeira Duarte – Administrador – Albano Rodrigues – Publicação Trimestral – ano XXIV – Nº8(III Série) Outubro-Dezembro de 1960./ Revista de turismo muito bem elaborado da história da cultura portuguesa. Desc. 128 paginas de 30cm x 22cm com capa Ilustrada das Aguarelas de Jaime Isidro com as capas e Encadernação de origem
Fritz René Allemann – 8mal Portugal – R.Piper & Co. Verlag – München Zürich – 1983 Desc. 369 pág / 21,5 cm x 13 cm / Encadernação de Capa de Cartão de Origem
Fritz Rene Allemann ( Março 12 1910 em Basel , † 29 de Outubro 1996 em Kleinrinderfeld ) foi um suíço jornalista e publicitário . Ele era o filho da fábrica director Joseph Allemann e estudou história, economia e sociologia na Universidade de Basel . Então, ele estava na universidade alemã de política em Berlim inscritos. De 1928 a 1930 e 1936-1942 ele era um membro da Basiléia National Zeitung . De 1942 a 1967 ele trabalhou para o jornal O fato de , a partir de 1949 como o editor da Alemanha, em Bonn e Berlim. Seu livro título Bonn não é Weimar tornou-se uma palavra de casa, neste livro de 1956, reconhece ele, foi o objectivo político de vida na República Federal. Em 1966 ele foi presidente da Associação de Imprensa Estrangeira em Berlim eV e Editor Associado do mês . Ele também escreveu 1964-1970 para a revista semanal suíça The Spectator , e quase sempre um comentador convidado no tempo e no mundo . Allemann era um convidado frequente em Werner Höfer do programa de televisão O brunch Internacional . Os principais temas de seus livros formaram a actual política alemã e relatórios de viagem e guias sobre a Península Ibérica . Allemann 1976 mudou-se para Baixa Francónia , passou pelo Algarve ó que publicou este livro das tradições culturais e religiosas do Algarve, morreu em Francónia 1996