Robert Charroux – O Enigma dos Andes «As Pistas de Nazca a Biblioteca dos Atlantes» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976 . Desc. 386 Pagi. / 20 cm x 15 cm / E
Robert Charroux – O Livro dos Senhores do Mundo «Tradução de Ana da Costa» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976. Desc. 380 pág. + 4 Fotos Estampadas / 20 cm x 15 cm /E.
P.F. de Villemarest – Êxitos e Desaires da Espionagem Americana «CIA» -Tomo I «A Guerra Oculta Sem Serviços» «1917-1941» / Tomo II «Do Coi Ao Oss» «1941-1945» / Tomo III «A Capa e A Espada da CIA» / Tomo IV «A CIA na Era Atómica» – Amigos do Livro – Editores – Lisboa – S/D. Desc. 291 + 280 + 280 + 280 paginas com Encadernação de Origem
Ob:P.F. de Villemarest com a Colaboração de Danièle de Villemarest e os Arquivos do Centro Europeu de Informação
Blanco y Negro «Revista Ilustrada» Ano -Tomo – XV , Madrid, 7 de Janeiro Nº 714 ao Nº 764 de 23 de Dezembro de 1905 (Completo) . Desc. 24 Revista E/ 28 cm x 21 cm / Encadernação de Origem.
História Secreta da Guerra – Editorial”Século” Em 12 Volumes – Lisboa – S/D- Desc. 269 + 236 + 240 + 237 + 234 + 226 + 220 + 212 + 220 + 230 + 235 + 224 / 19 cm x 13 cm /E. 6 Volumes em Tela «Completo»
Obs: Publicação sem data confirmada e sem autor publicado pelo Editorial “Século” onde relata a história dos acontecimentos na ocorrência da II Guerra Mundial para a História Universal.
50 Anos de História 1900-1950 – Editorial “Século” – Lisboa – 1950. Desc. 1368 + 56 paginas de Índice dos Capítulos, Índice dos Hors-Textes, Índice de Nomes Próprios, + 57 Estampas / 31,5 cm x 25 cm /E. Tela
Ernesto Haeckel – Os Enygmas do Universo (Tradução de Jayme Filinto) – Livraria Chardron, de Lello Irmão – Porto – 1908. Desc. 463 Paginas de 20cm x 13,5cm com Encadernação em Meia/Francesa de Pele
Ernst Heinrich Philipp August Haeckel (Potsdam, 16 de Fevereiro de 1834 — Jena, 9 de Agosto de 1919) foi um naturalista alemão que ajudou a popularizar o trabalho de Charles Darwin e um dos grandes expoentes do cientismo positivista. Foi médico e um artista versado em ilustração que se tornaria professor em anatomia comparada. Foi dos primeiros a considerar a psicologia como um ramo da fisiologia. Propôs alguns termos utilizados frequentemente como filo e ecologia. Os seus principais interesses recaíram nos processos evolutivos e de desenvolvimento e na ilustração científica. O seu livro Kunstformen der Natur é um conjunto de ilustrações de diversos grupos de seres vivos. As observações científicas de Haeckel levaram à proposição de uma ligação entre a ontogenia (desenvolvimento da forma) e filogenia (descendência evolutiva), mais tarde chamada de teoria da recapitulação e consubstanciada na expressão “a ontogenia recapitula a filogenia”. Em 1874, os desenhos dos embriões de Haeckel foram revelados como falsos e ele foi condenado em um tribunal universitário confessando que apenas a falsificação de alguns dos desenhos, forjados para dar maior credibilidade (curiosamente ninguém sabe até hoje como alguém que morreu em 1919 poderia ter confessado algo em 1874, mais de uma década após o advento do marxismo cultural).
Répétitions Écrites Sur L´Histoire Diplomatique I e II (1713-1802) (1848-1888) – Répétitions Écrites & Orales – Paris – 1937-1938. Desc. 286 + 341 Pág / 26 cm x 17,5 cm / E. Meia Francesa em Pele.
Obs: Obra não identificada escrito em máquina de dactilografia Sobre a história Diplomáticas Europeias Francesas
Alexandre Herculano – Opúsculo – Tomo – I «A Voz do Propheta»«Theatro – Moral – Censura»«Os Egressos»«Da Instituição das Caixas Económicas»«as Freiras de Lorvão»«Os Archivos Ecclesiasticos»«A Supressão das Conferencias do Casino» / Opúsculo – Tomo – II «Momentos Práticos»«da Propriedade Litteraria»«Cartas a Academia das Ciências»«Mousinho da Silveira»«cartas aos Leitores do Circulo de Cintra-Manifesto da Associação popular Promotora»«da Educação do Sexo Feminino» / Opúsculo – Tomo – III «Eu e o Clero»«Considerações Pacificas»«Solemnia Verba 1ª»«Solemnia Verba 2ª»«A Sciencia Arábico Académica»«Do Estado das Classes Servas na Península Desde o VIII Até o XII Século 1858» / Opúsculo – Tomo – IV «Os Vínculos (1856)»«A Emigração (1873-1875) / Opúsculo – Tomo – V « Historiares Portuguese (1839-1840)»«Cartas Sobre a Historia de Portugal (1842)»«Respostas as Censuras de Vilhena Saldanha(1846)»«Da Existência e não Existência do Feudalismo em Portugal(1875-1877)» / Opúsculo – Tomo – VI «Uma Villa-Nova antiga (1834)»«Cogitações soltas de um Homem Obscuro(1846)»«Archeologia Portuguesa(1841-1843)»«Pouca Luz em Muitas Trevas(1579-1580)»«Apontamentos Para a História dos Bens da Coroa e dos Foraes 1843-1844» / Opúsculo – Tomo – VII «Duas Épocas e Dois Monumentos ou a Granja Real de Mafra(1843)»«Breves Reflexões Sobre Alguns Pontos de Economia Agrícola(1849)»«A Granja do Calhariz(1851)»«Projecto de Decretos(1851)»«O Paiz e a Nação(Artigos Publicados no Jornal-«O Paiz»(1851)»«Representação da Câmara Municipal de Belém ao Governo(1854)»«Projecto de caixa de Socorros Agrícolas(1855)»«Sobre a Questão dos Foraes(1858)» / Opúsculo – Tomo – VIII «Da Pena de Morte(1839)»«A Imprensa(1838)»«da Eschola Polytechnica do Collegio das Nobres(1841)»«Nota»«Instrução Publica(1841)»«Uma Sentença Sobre Bens Reguengos(1842)»«A Eschola Polytechica e o Monumento(1843)»«Um Livro de V.F.Netto de Paiva(1843)» / Opúsculo – Tomo – IX «Qual é o estado Literatura? Qual o Trilho que ela Hoje tem a Seguir? Poesia: Limitação – Bello – Unidade – Origens do Teatro Moderno- Teatro Português até aos Fins do Século XVI»«Novelas de Cavalaria Portuguesa»«História do Teatro Moderno- Teatro Espanhol»«Crenças Populares Portuguesas ou Superstições Populares»«A Casa de Gonsalo(Comédia em Cinco Actos»«Elogio Histórico de Sebastião Xavier Botelho»«D. Maria Telles(Drama em Cinco Actos)»«D.Leonor D’Almeida, Marquez D’Alorna» / Opúsculo – Tomo – X «a Relação Ultramontana em Portugal ou a Concordata de 21 de Fevereiro 1857»«Analyse da Sentença dada no Juízo de Primeira Instanciá da Villa de Santarém Entre partes_ José da Silva rato, e a Misericórdia da Mesma Villa como administradora do Hospital de Jesus-Christo Acerca da Herança de Maria da Conceição(1860)»«As Heranças e os Institutos Pios» -Tavares Cardoso & Irmão – Editores/Antiga Casa Bertrand – José Bastos & C.º- Editores – Lisboa -1897/1908- Desc. 297 + 300 + 301 + 281 + 321 + 341 + 292 + 326 + 301 + 286 pags / 18 cm x 12,5 cm / E.
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Alexandre Herculano nasceu no Pátio do Gil, à Rua de São Bento, em 28 de Março de 1810; a mãe, Maria do Carmo Carvalho de São Boaventura, filha e neta de pedreiros da Casa Real; o pai, Teodoro Cândido de Araújo, era funcionário da Junta dos Juros (Junta do Crédito Público). Na sua infância e adolescência não pode ter deixado de ser profundamente marcado pelos dramáticos acontecimentos da sua época: as invasões francesas, o domínio inglês e o influxo das ideias liberais, vindas sobretudo da França, que conduziriam à Revolução de 1820. Até aos 15 anos frequentou o Colégio dos Padres Oratorianos de S. Filipe de Néry, então instalados no Convento das Necessidades em Lisboa, onde recebeu uma formação de índole essencialmente clássica, mas aberta às novas ideias científicas. Impedido de prosseguir estudos universitários (o pai cegou em 1827, ficando impossibilitado de prover ao sustento da família) ficou disponível para adquirir uma sólida formação literária que passou pelo estudo de inglês, francês, italiano e alemão, línguas que foram decisivas para a sua obra literária. Estudou Latim, Lógica e Retórica no Palácio das Necessidades e, mais tarde, na Academia da Marinha Real, estudou matemática com a intenção de seguir uma carreira comercial. Com apenas 21 anos, participará, em circunstâncias nunca inteiramente esclarecidas, na revolta de 21 de Agosto de 1831 do Regimento n.° 4 de Infantaria de Lisboa contra o governo ditatorial de D. Miguel I, o que o obrigará, após o fracasso daquela revolta militar, a refugiar-se num navio francês fundeado no Tejo, nele passando à Inglaterra e, posteriormente, à França (Rennes), indo depois juntar-se ao exército Liberal de D. Pedro IV, na Ilha Terceira (Açores). Alistado como soldado no Regimento dos Voluntários da Rainha, como Garrett, é um dos 7.500 “Bravos do Mindelo”, assim designados por terem integrado a expedição militar comandada por D. Pedro IV que desembarcou, em 8 de Julho de 1832, na praia do Mindelo (na verdade, um pouco mais a sul, na praia de Arnosa de Pampelido, um pouco a Norte do Porto – hoje “praia da Memória”), a fim de cercar e tomar a cidade do Porto (ver Desembarque do Mindelo e Cerco do Porto). Como soldado, participou em acções de elevado risco e mérito militar. Iniciado na maçonaria em data e local desconhecidos, porventura durante o exílio em Inglaterra, ou antes, cedo a abandonou. Nomeado por D. Pedro IV como segundo bibliotecário da Biblioteca do Porto, aí permaneceu até ter sido convidado a dirigir a Revista Panorama, de Lisboa, revista de carácter artístico e científico de que era proprietária a Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, patrocinada pela própria rainha D. Maria II, de que foi redactor principal de 1837 a1839. Em 1842 retomou o papel de redactor principal e publicou o Eurico o Presbítero, obra maior do romance histórico em Portugal no século XIX. Mas a obra que vai transformar Alexandre Herculano no maior português do século XIX é a sua História de Portugal, cujo primeiro volume é publicado em 1846. Obra que introduz a historiografia científica em Portugal, não podia deixar de levantar enorme polémica, sobretudo com os sectores mais conservadores, encabeçados pelo clero. Atacado pelo clero por não ter admitido como verdade histórica o célebre Milagre de Ourique – segundo o qual Cristo aparecera ao rei Afonso Henriques naquela batalha -, Herculano acaba por vir a terreiro em defesa da verdade científica da sua obra, desferindo implacáveis golpes sobre o clero ultramontano, sobretudo nos Opúsculos Eu e o Clero e Solemnia Verba. O prestígio que a História de Portugal lhe granjeara leva a Academia das Ciências de Lisboa a nomeá-lo seu sócio efectivo (1852) e a encarregá-lo do projecto de recolha dos Portugaliae Monumental Historica (recolha de documentos valiosos dispersos pelos cartórios conventuais do país), projecto que empreende em 1853 e 1854. Herculano permanecerá fiel aos seus ideais políticos e à Carta Constitucional, que o impedira de aderir ao Setembrismo. Apesar de estreitamente ligado aos círculos do novo poder Liberal (foi deputado às Cortes e preceptor do futuro Rei D. Pedro V), recusou fazer parte do primeiro Governo da Regeneração, chefiado pelo Duque de Saldanha. Recusou honrarias e condecorações e, a par da sua obra literária e científica, de que nunca se afastou inteiramente, preferiu retirar-se progressivamente para um exílio que tinha tanto de vocação como de desilusão. Numa carta a Almeida Garrett confessara ser seu mais íntimo desejo ver-se entre quatro serras, dispondo de algumas leiras próprias, umas botas grosseiras e um chapéu de Braga. Ainda desempenhando o cargo de Presidente da Câmara de Belém (1854 a 1855), cargo que abandona rapidamente. Quando se começou a fazer muito eco na imprensa e política portuguesa para promover o iberismo, em 1861, foi criada a Comissão Central 1.º de Dezembro de 1640 contra essa vontade e, entre outros nomes, que constam dela é o nosso Herculano que imediatamente a ela se uniu nesse ideal de raiz patriótica. Em 1867, após o seu casamento com D. Mariana Meira, retira-se definitivamente para a sua quinta de Vale de Lobos (Azoia de Baixo, Santarém) para se dedicar (quase) inteiramente à agricultura e a uma vida de recolhimento espiritual – ancorado no porto tranquilo e feliz do silêncio e da tranquilidade, como escreverá na advertência prévia ao primeiro volume dos Opúsculos. Em Vale de Lobos, Herculano exerce um autêntico magistério moral sobre o País. Na verdade, este homem frágil e pequeno, mas dono de uma energia e de um carácter de um exemplo de fidelidade a ideais e a valores que contrastavam com o pântano da vida pública portuguesa. Isto dá vontade de morrer!, exclamara ele, decepcionado pelo espectáculo torpe da vida pública portuguesa, que todos os seus ideais. Aquando da segunda viagem do Imperador do Brasil a Portugal, em 1867, Herculano entendeu retribuir, em Lisboa, a visita que o monarca lhe fizera em Vale de Lobos, mas devido à sua débil saúde contraiu uma pneumonia de que viria a falecer, em Vale de Lobos, em 13 de Setembro de 1877. Herculano foi o responsável pela introdução e pelo desenvolvimento da narrativa histórica em Portugal. Juntamente com Almeida Garrett, é considerado o introdutor do Romantismo em Portugal, desenvolvendo os temas da incompatibilidade do homem com o meio social. Alexandre Herculano casou, em 1 de Maio de 1867, com Mariana Hermínia de Meira. Morreu na sua quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, (Santarém) em 13 de Setembro de 1877. Encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos.
Henri Martin e Tradução de Manuel Pinheiro Chagas – História de França Popular e Illustrado Desde os Tempos Mais Remotos Até aos Nossos Dias – Colecção Completa em 7 Volumes – Escritório da Empreza, Travessa da Queimada – Lisboa – 1842 a 1895. Desc. 487 + 486 + 469 + 460 + 412 + 435 + 416 Pág / 28,5 cm x 20 cm /E.Pele em Bom Estado «Colecção Completa e Muito Ilustrado»
Henri Martin ( Saint-Quentin, 20 de Fevereiro de 1810 – Passy, 14 de Dezembro de 1883) foi um historiador, ensaísta, escritor e político francês. Associando-se a Paul Lacroix, imaginou uma história de França composta por extractos dos principais cronistas e historiadores com o objectivo de preencher o vazio em alguns períodos em falta. O primeiro volume, lançado em 1833, encorajou o autor, e o resultado foi o seu Histoire de France em 15 volumes (1833-1836). Esse magnum opus, mais tarde aumentado (4ª ed., 16 vol. mais um índice, 1861-1865), valeu-lhe em 1856o Primeiro Prémio da Academia, e em 1869 valeu-lhe o grande prémio bienal de 20000 francos. Em 1867 foi publicada uma versão em 7 volumes destinada a um público mais alargado. Com o seu seguimento, l’Histoire de France depuis 1789 jusqu’à nos jours (8 vol., 1878-1883), completava a história da França e substituía l’Histoire des Français de Sismondi. Mas o seu trabalho teve alguns defeitos: as descrições das Gálias baseavam-se demasiado em lendas do que na história, sofrendo demasiada influência de Jean Reynaud e a sua filosofia cosmogónica. O seu conhecimento sobre a Idade Média tinha algumas lacunas, e os críticos não foram pertinentes. Livre pensador republicano, tem a ideia de substituir importantes fases da história da França (principalmente dinastias) por heróis acompanhados de seus mitos: Vercingétorix, Jeanne d’Arc, etc. Os seis últimos volumes, consagrados aos séculos XVII e XVIII são superiores aos precedentes. Entre as suas obras menos importantes, temos: De la France, de son génie et de ses destinées (1847), Daniel Manin (1860), La Russie et l’Europe (1866), Études d’archéologie celtique (1872), Les Napoléon et les frontières de la France (1874). Em 1848 Carnot, ministro temporário da Instrução público, encarregou Henri Martin no ensino de história moderna na Sorbonne. Tendo em conta os acontecimentos da época, manteve essa função durante apenas seis meses. Redactor chefe do jornal Siècle, Martin foi também maior em Paris em 1870, e também de 1880 a 1883. Em 1871 esteve na Câmara dos deputados como deputado de Paris. foi eleito membro da Academia de ciências morais e políticas em 1871, e da Académica française a 13 de Junho de 1878. Em 1876 foi senador de Aisne. Apoiou o projecto lei votado na Câmara para eleger o 14 de Julho como festa nacional e pronunciou um discurso frente ao Senado. Contribuiu na fundação da Liga dos patriotas, tendo sido o seu primeiro presidente.
Luís M.P.S.Graça – Elementos de História Moderna e Contemporânea – Universidade Católica – Editora – Lisboa – 1994. Desc. 181 Paginas de 23,5cm x 16cm com Capa de Encadernação de Origem.
Guide illustré da Bon Marché «L’Exposition Et Paris 1900 – Paul Brodard – Paris – 1900. Desc. 382 Paginas e 9 Mapas de Paris com 20cm x 11cm com Capa de Encadernação de Origem em Tela
A Exposição Universal de 1900 foi uma feira mundial realizada em Paris, França, para celebrar as conquistas do século passado e acelerar o desenvolvimento para a próxima. O estilo que foi universalmente presente na Exposição foi Art Nouveau. A exposição foi aberta a 15 de Abril de 1900 e prolongou-se até o dia 12 de Novembro daquele ano, recebendo nos sete meses em que esteve aberta 50,8 milhões de visitantes. Edificada no Campo de Marte a exposição ocupava uma área gigantesca, com pavilhões nacionais e temáticos, exibindo produtos das várias nações, como metalurgia e indústrias de madeira e têxtil de países como Rússia, Japão, Itália e Hungria. A exposição também fazia a propaganda da acção “ civilizacional” que países como França, Inglaterra e Países Baixos, tinham em suas colónias. As principais atracções da exposição eram os novos meios de transporte (uma esteira rolante denominada “Rua do Futuro”, a inauguração da primeira linha de metro de Paris – Porte de Vincennes – Porte Maillot, aberta para a exposição, as novas estações de comboio – D’Orsay (hoje no Musée d’Orsay),Invalides e Lyon), a fonte luminosa e o uso pela primeira vez da electricidade para iluminar os ambientes externos, a projeção dos filmes dos Irmãos Lumière, a construção dos Petit e Grand Palais, além dos Jogos Olímpicos de 1900 que foram organizados durante a exposição.
Histoire Universelle – Histoire Romaine – Garnier Frères, Libraires-Éditeurs – Paris . Desc.738 Pagi. 27,5cm x18cm Encadernação de Pele
Histoire Universelle -HISTOIRE ROMAINE contenantLa Fondation de Rome par Romulus. – Les Rois de Rome. La République Romaine. Guerre contre les Sabins, les Latins, les Volsques. – Les Décemvirs. Les Guerres Puniques. – Guerre de Jugurtha. Guerres Civiles. – Pompée, César. – Antoine, Auguste. L’Empire Romain, etc.
par LE COMTE DE SÉGUR – Neuvième Edition Ornée de gravures d’après les grands maitres de l’école française. Fin XIX
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 de 33cm x 25cm com Capa e Encadernação em Tela com posto por 18 Revistas – Lisboa – 1943/1944
Engenheiro J. Bacellar Bebiano – O Porto de Lisboa«Quinto Centenário do Infante D. Henrique» Estudo de História Económica – Edição da Administração – Geral do Porto de Lisboa – 1960. Desc 405 Paginas + 24 Estampas dos Descobrimentos + 6 gráficos + 4 Mapas + 2 Plantas do Porto de Lisboa /34c m x 27 cm / Encadernação de Origem