
Braga Paixão – O«Adamastor» em Lourenço Marques em 1899 – Centro de Estudos de Marinha – Lisboa – 1981 Desc. 29 pág / 23,5 cm x 15,5 cm / Br.
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Braga Paixão – O«Adamastor» em Lourenço Marques em 1899 – Centro de Estudos de Marinha – Lisboa – 1981 Desc. 29 pág / 23,5 cm x 15,5 cm / Br.
Pierre Dommergues – Os Estados Unidos«Á Procura da Sua Identidade»«Encontro com 40 Escritores Americanos – Editora Ulisses – Lisboa – 1967. Desc 456 paginas de 21cmx14cm com Capa e Encadernação de Origem
José Viale Moutinho – Entre Povo e Principaes (Retábulo de Legendas em Forma de Romance) – Livraria Bertrand – Lisboa – 1981Desc.114 paginas de 21cmx14cm com Capa e Encadernação de Origem «1 Edição»
Nasceu no Funchal, em 1945. Jornalista e escritor, tem várias obras editadas, algumas delas traduzidas nas mais diversas línguas, como o russo, búlgaro, castelhano, alemão, italiano, catalão, asturiano e galego. Estreou-se em 1968 com a novela Natureza Morta Iluminada. Foi director da Associação Portuguesa de Escritores, da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, do Círculo de Cultura Teatral e presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. É sócio do Pen Clube Português, da Academia de Letras de Campos de Jordão (Brasil) e membro honorário da Real Academia Galega. Autor de cerca de meia centena de livros para crianças, bem como de trabalhos nas áreas de investigação de Literatura Popular, da Guerra Civil de Espanha e da deportação espanhola nos campos de concentração nazis, bem como de estudos sobre Camilo e Trindade Coelho. Ficcionista e poeta, recebeu, entre outros: Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco/ APE, Prémio Edmundo de Bettencourt de Conto e de Poesia, Prémios de Reportagem Kopke, Norberto Lopes/Casa da Imprensa de Lisboa e El Adelanto (Salamanca); Pedrón de Honra (Santiago de Compostela). Traduções em castelhano, galego, catalão, italiano, alemão, russo, esloveno, búlgaro, asturiano, entre outros idiomas.
Magnus Bergström – Alcovas de Antano – Edição da Emprensa Nacional da Publicidade – Lisboa – 1942 Desc.261 paginas de 19cmx13cm Encadernação de capa Dura de Origem
Apolónio de Rodes – A Argonáutico – Publicações – Europa- América – Lisboa – 1989. Desc. 183 pág / 21 cm x 14 cm / Br.
As notícias sobre a vida da Apolónio são escassas e, por vezes, contraditórias, com poucos dados considerados seguros: o seu nascimento no Egipto, talvez em Alexandria, nos primeiros anos do séc. III AC.; o exílio em Rodes, mas não se sabe se voluntário ou forçado: a tradição explica-o pelo insucesso de uma primeira leitura da “Argonautika” mas outras fontes referem o regresso triunfal de Rodes a Alexandria, obtendo até a direcção da famosa biblioteca. Julga-se que, para além de poeta, Apolónio se tenha exercitado como filólogo e, sendo assim, ter-se-á debruçado seguramente sobre os textos de Homero, participando no debate que suscitaram na época. De resto, na sua obra Apolónio reutiliza a linguagem homérica mas tal circunstância deve entender-se como autónoma função expressiva do texto “moderno”. A transformação da epopeia «De ti seja o início, Febo, para que eu recorde a gesta / dos heróis antigos que…/ guiaram Argos, a sólida nave, ao velocino de ouro» (I, 1-4). Assim começa solenemente o poema de Apolónio e o proémio produz de imediato a enunciação do tema: de forma concisa alude à viagem de Jasão, à sua causa, ao meio utilizado. Tendo reconhecido em Jasão a ameaça ao seu poder, Pélias encarregou o herói de empresa perigosa: recuperar o tosão de ouro do mágico carneiro que tinha sido sacrificado a Zeus, trazendo-o da Cólquida, no extremo Leste, próximo de Ponto, actual Mar Negro, para a Grécia. O projecto, como se vê, não pertence aos Argonautas, é-lhes imposto pelo rei da Tessália («Manda-me um deus e o feroz comando de um rei soberbo», III,390). Na perspectiva omnisciente do narrador, a vontade de Pélias é conotada por subtil ironia, porque a sua ruína será causada precisamente como consequência da viagem de Jasão: matá-lo-á Medeia, cumprindo a vingança de Hera, que o rei tinha transcurado nos sacrifícios (segundo um antigo motivo folclórico). Ao contrário da “Odisseia”, com o herói longe da sua pátria, percorrendo as difíceis etapas até reencontrá-la, no poema de Apolónio a viagem é circular, porque o grande ideal que a justifica, na consciência dos argonautas, é o do regresso. Por outro lado, à virtude bélica tradicional, Jasão contrapõe um outro valor: a retórica, instrumento capaz de encontrar mediações e de evitar, mais do que resolver, os diversos conflitos. Na empresa de apoderar-se do tosão de ouro, Jasão é ajudado por Medeia; e quando os dois celebram as bodas apressadas e constrangidas pela presença hostil dos Cólquidos, vivem uma situação emblemática e ontologicamente reflexiva: «Nós, estirpe infeliz dos homens, não podemos entrar / na alegria com pé seguro; sempre a dor amarga/ se instaura no meio dos momentos do nosso prazer» (IV, 1165-1167). Por isso, na sua complexidade e expansão textual (quatro “livros”, 5 836 versos), no modo de compor as figuras, Jasão representa a criação de um poeta com uma visão do homem e do mundo seguramente pessimista mas, ao mesmo tempo, seguindo uma posição laica da causalidade épica: um desejo de interpenetração entre o mundo nostálgico dos heróis e o mundo contemporâneo dos estudiosos, formando um conjunto coerente de todos os dados do real e da tradição literária. Assistimos, sem dúvida, à transformação da epopeia, esvaziando-a do conteúdo habitual para lhe inserir material novo, uma vida nova.
Cosey – Orchidea – Witloof – Lisboa – 2003 «Revisão de Victor Ferreira» Desc.80 paginas de 31cmx24cm com Capa Dura Encadernado de Origem
Tarde e Pennac – A Sacanice – Terramar – Lisboa – 2000. Desc 75 paginas de 31cmx23cm com Capa e Encadernação de Origem
Rosinski e Van Hamme – O Grande Poder do Chninkel «O Chamamento» – Meribérica/Liber, Editores – Lisboa – 2001 Desc.53 paginas de 31cmx23,5cm com capa e Encadernação de Origem
Rene Follet, Jacques Stoquart, Jonh Flanders – O Diabo ao Pescoço – Meribérica/Liber -Lisboa – 1989.Desc 48 paginas de 29cmx21cm Encadernado con Capa de Origem
Frank Miller – Sin City«A Cidade do Pecado» – Edição – Randy Stradley/Devir – 2003.Desc 200 paginas de 26cmx17cm com Capa e Encadernação de Origem
Frank Miller (27 de janeiro de 1957 em Olney, Maryland), é um autor e desenhista de histórias em quadrinhos norte-americano. Em suas obras, utiliza linguagem sombria com desenhos marcados por alto-contraste que faz lembrar os filmes noir. Filho de uma enfermeira e um carpinteiro/eletricista, é o quinto de sete irmãos. Criado em Montpelier, Vermont, Miller tornou-se desenhista profissional e trabalhou para diversas editoras, incluindo a Gold Key, a DC Comics e a Marvel Comics. Nos anos recentes tem desenvolvido atividades junto a cineastas de renome tais como Robert Rodriguez e Quentin Tarantino, do qual resultou o filme Sin City; e 300, ambos cópias fiéis de obras em quadrinhos. Começou a desenhar muito jovem, colaborando para muitos fanzines. Em seguida, passou a trabalhar como freelancer para diversas editoras, Como a DC e a Marvel. Nesta última, passou a chamar atenção depois de uma história de duas edições do “Incrivel Homem-Aranha”,que chocou os fãs do aracnídeo ao mostrar um Justiceiro com capacidade de antecipar os movimentos do herói (até então tidos como imprevisíveis) e que não o assassinou apenas por se convencer de que o mesmo não era um criminoso (nessa cena ele desenha o Homem-Aranha de forma que aparentasse ser mais um adolescente tolo saltitante qualquer). Ganhou o posto de desenhista regular nas histórias do Daredevil (“Demolidor” no Brasil) onde logo assumiu também o papel de escritor. Em colaboração com o arte-finalista Klaus Janson, Miller atraiu um número crescente de fãs, foi aclamado pela crítica e conseguiu o respeito da indústria de quadrinhos. Durante seu trabalho em “Demolidor”, Miller criou a coadjuvante ninja assassina Elektra, o personagem com o qual ele é mais associado até hoje. Desde então, sua visão do Demolidor, direcionada a um público mais adulto e exigente, permaneceu como a dominante, se estendendo inclusive à adaptação cinematográfica de 2003, que assimilou diversos elementos das histórias de Miller. “A Queda de Murdock”, considerada pelos críticos a melhor história do Demolidor e dos quadrinhos em geral, até hoje, na história, foi escrita por Miller e desenhada por David Mazzuchelli. Nesta saga, Miller transportou Matt Murdock para um mundo realista, repleto de gângsters, prostitutas, assassinos profissionais e diversos elementos assustadores do submundo. O sucesso foi tão estrondoso que seus sucessores nunca mais desviaram o famoso personagem desta linha iniciada por Miller. Também redefiniu um dos principais vilões das histórias do Demolidor, o Rei do Crime, tornando-o mais inteligente, estrategista e sombrio, que se escondia por trás do disfarce de um empresário rico e honesto, enquanto controlava e chantageava políticos, policiais, jornalistas e militares. Como se não bastasse, Miller terminou com a estória de que o Capitão América seria o único sobrevivente do projeto estadunidense de super-soldados, introduzindo o personagem Bazuca, uma espécie de refugo deste projeto, que acaba enfrentando o Demolidor na sequência final da saga. Mais tarde, essas criações inspiraram a reformulação do Batman. Em 1982, desenhou a mini-série Wolverine, escrita por Chris Claremont. Frank Miller na Comic-Con de 1982. Em 1993, ele escreveu a mini-série “Demolidor: o homem sem medo”, desenhada por John Romita Jr. contando a origem do Demolidor em um estilo mais cinematográfico e realista. Frank também é conhecido por produzir trabalhos na categoria propriedade-do-autor. “Ronin”, uma história samurai de ficção científica foi a primeira de inúmeras parcerias com sua ex-esposa Lynn Varley (divorciaram-se em 2005). Miller se reveza entre retomar (e redefinir) ícones bem conhecidos como Batman e o Demolidor (Daredevil) e criar obras como “Give Me Liberty” com Dave Gibbons e “Hard Boiled” com Geoff Darrow. Sin City é seu primeiro trabalho totalmente solo, uma série de histórias sobre o crime feitas em preto e branco publicadas pela Dark Horse Comics. A colorista Lynn Varley colaborou na maioria de suas obras, incluindo “The Dark Knight Returns” (pt: O Retorno do Cavaleiro das Trevas, br: O cavaleiro das trevas) e em Os 300 de Esparta, de 1998. O trabalho provavelmente mais conhecido de Miller, dentro e fora da indústria de quadrinhos, é “The Dark Knight Returns”, um conto sombrio de Batman situado em um futuro próximo. Mostrava Batman como um vigilante violento e de certo modo sem escrúpulos, fugindo do campo cômico da série de TV dos anos 60 estrelada por Adam West no papel do super-herói. Nesse trabalho também redefiniu o perfil psicológico de alguns vilões clássicos: Coringa e Duas-Caras, e acabou para sempre com a amizade cordial com o Super-Homem, mostrando-o como um personagem reacionário e distante. Tem como amigo uma espécie de hippie alucinado (Arqueiro Verde) mas sua principal aliada é uma menina que assume Robin (Jason Todd já havia morrido na história mas não na cronologia normal. No entanto, a trama de Miller também decretou o fim do personagem, morto sem piedade pelo Coringa em Batman: A Death in the Family depois de uma enquete realizada junto aos leitores). Seguiu-se a continuação Batman: The Dark Knight Strikes Again (2001, br: O cavaleiro das trevas 2). A interpretação de Miller dominou o personagem por quase duas décadas, influenciando a versão cinematográfica de Tim Burton em 1989 e graphic novels como “Batman: The Killing Joke (no Brasil “A Piada Mortal”) de Alan Moore e “Arkham Asylum” de Grant Morrison. Frank Miller em 23 de Julho de 2008 na premiere do filme The X-Files: I Want to Believe. Miller começou escrevendo roteiros para filmes, sendo os mais notáveis Robocop 2 e Robocop 3. Depois deste último, o autor teria afirmado que nunca mais deixaria Hollywood fazer adaptações de suas histórias, decepcionado por praticamente nenhuma de suas idéias chegar às versões finais dos filmes (embora seu nome fosse proeminentemente destacado nos créditos). Mais tarde Miller trabalharia com a Dark Horse Comics, que é dona dos direitos do personagem Robocop, e fez sua própria versão em quadrinhos de Robocop 3. A posição de Miller em relação às adaptações cinamatográficas mudaria depois que Robert Rodriguez (diretor de El Mariachi) mostrou-lhe um curta-metragem baseado em um dos contos de Sin City — filmado sem o conhecimento do autor. Miller teria ficado tão satisfeito com o resultado que aceitou adaptar Sin City para o cinema. O filme foi co-dirigido por Rodriguez e Miller, tendo Quentin Tarantino como diretor especialmente convidado de uma das cenas do filme, utilizando fielmente a seqüencia dos quadrinhos e o jogo de luzes e sombras dos desenhos de Frank Miller (que faz uma ponta como um padre). Depois do sucesso dessa experiência, foi filmado 300, baseado na sua obra em quadrinhos Os 300 de Esparta. Em 2008 Miller dirigiu The Spirit, baseado no famoso personagem de Will Eisner.
Giuseppe Zigaina – Antologia Gráfica (Instituto Italiano de Cultura em Portugal) – Lisboa -1991 Desc.34 paginas de 31cmx23cm com Capa e Enadernação de Origem
António Jorge Gonçalves e Nuno Artur Silva – A História do Tesouro Perdido – Edições Asa – Lisboa – 1995. Desc 62 pág / 29,5 cm x 20,5 cm / E
António Jorge Gonçalves – Ilustrador, autor de banda desenhada, caricaturista, cenógrafo, designer gráfico e docente, António Jorge Gonçalves nasceu a 19 de Outubro de 1964, em Lisboa. É licenciado em Design de Comunicação pela (antiga) ESBAL (Escola Superior de Belas Artes de Lisboa) e mestre em Design Para Teatro pela SLADE School of Fine Arts, do Reino Unido, tendo lecionado no INEPI (Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial) e na ETIC (Escola Técnica de Imagem e Comunicação), em Lisboa. Desde novo que despertou para o desenho, tendo colaborado ativamente em Fanzines, como o Graphic, que criou em 1978, e o Boletim (do Clube Português de BD), entre muitos outros, mas também em jornais, como A Capital, Correio da Manhã, e Diário Popular (suplemento “Tabloide”), através de curtas histórias em BD. Participou regularmente em exposições e concursos, que lhe valeram vários prémios, destacando-se a sua presença na Bienal de Barcelona (1987) com Vasco Colombo, em representação de Portugal. Em 1989 realizou uma história em BD (de oito páginas) sobre Lisboa para o projeto Eurovisioni – Viaggio a Fumetti Tra le Cittá d’Europa (exposição e álbum) a convite da Câmara de Milão (Itália), sobre diferentes cidades europeias, onde participaram autores de renome: Milo Manara, Van den Boogaard, Buzelli, Dino Crepax, Mattotti, Serge Clerc e Mariscal. Teve publicadas histórias em BD no desaparecido semanário Sete em finais dos anos 80 do século XX, onde a série Filipe Seems viu a luz do dia, a partir de Janeiro de 1992, sob argumentos de Nuno Artur Silva. O protagonista é programador de argumentos para video-BD mas também detetive particular, que vive numa Lisboa utópica do século XXI. Esta série de ficção cheia de magia mostra-nos um herói da BD portuguesa considerado pela crítica e pelos leitores como uma verdadeira revelação, com uma Lisboa transformada em Veneza, com canais imaginários, no álbum inaugural Ana. Filipe define-se como um detetive particular a quem as provas não interessam, apenas as pistas, pois só estas fazem sonhar. O álbum Ana recebeu o Troféu “Zé Pacóvio e Grilinho” Para o Melhor Álbum Português no Festival da Amadora, bem como dois Troféus “O Mosquito” para o Melhor Desenhador do Ano e para o Melhor Álbum de BD Portuguesa, atribuídos pelo Clube Português de Banda Desenhada, todos em 1993. No ano seguinte, A História do Tesouro Perdido recebeu também o Troféu “Zé Pacóvio e Grilinho” para o Melhor Álbum Português no Festival da Amadora.Depois do grande sucesso obtido com estes títulos, a dupla de autores enveredou por múltiplos projetos diferentes e em separado, com Nuno Artur Silva a desenvolver com sucesso as Produções Fictícias. António Jorge Gonçalves voltou a apresentar um livro em BD quatro anos depois, com A Arte Suprema (ASA, 1997), com argumento de Rui Zink, que foi considerada a primeira novela gráfica portuguesa. Com um grafismo arrojado, sob o ponto de vista pictórico e no estilo, apresenta-nos a história de D. Idalina, uma mulher a dias que se vê envolvida num caso mediático. Este livro foi distinguido com o Troféu “Zé Pacóvio e Grilinho” para o Melhor Álbum Português BD no Festival da Amadora 1997. António Jorge Gonçalves foi um dos autores presentes na exposição “Perdidos no Oceano”, que constituiu a representação de Portugal enquanto país convidado no 25.º Festival Internacional de Angoulême, em janeiro de 1998. No ano seguinte, marcou presença na exposição e respetivo catálogo de Uma Revolução Desenhada: o 25 de Abril e a BD, juntamente com vários outros autores, realizando uma curta história. O Senhor Abílio, corresponde à personagem criada para as páginas da revista Linhas Cruzadas da Portugal Telecom (em que assinou com o pseudónimo Pan Ton), tendo sido desenvolvida em Londres, durante os dois anos que o autor lá viveu. A edição em álbum saiu em 1999 (ASA). Depois de um longo interregno, Filipe Seems regressou em 2003 num terceiro álbum, com um grafismo totalmente inovador relativamente aos anteriores, com A Tribo dos Sonhos Cruzados (ASA), de novo em coautoria com Nuno Artur Silva. Segundo os autores, este título encerra um ciclo, não estando descartada a hipótese de um dia regressarem novas aventuras deste invulgar detective. A sua obra gráfica regista dois importantes momentos de ligação ao metropolitano: em Lisboa, realizando a decoração dos painéis exteriores da estação da Alameda D. Afonso Henriques, que mereceu uma exposição e edição de postais pela Bedeteca de Lisboa, em 1997, e na Internet, concebendo o site www.subway-life.com, onde apresenta desenhos de pessoas que frequentam o metro de 10 cidades do Mundo (Lisboa, Atenas, Londres, Estocolmo, Berlim, Moscovo, São Paulo, Nova Iorque, Tóquio e Cairo).
Nuno Artur da Silva nasceu em Lisboa, em 5 de Outubro de 1962. Ficcionista. Fundador e Director Geral da Produções Fictícias, agência e rede criativa. Fundador e Director Geral do Canal Q. Pelas Produções Fictícias foi Director Geral, Director Criativo e co-autor de projectos e programas como: Herman Zap, Herman Enciclopédia, Contra-Informação, Não És Homem Não És Nada, O Programa da Maria, Paraíso Filmes, Manobras de Diversão, O Inimigo Público, Urgências, Voz, Isto Não É Um Recital de Poesia, É A Cultura Estúpido, A História Devida, Os Contemporâneos, Herman 2010/11, Estado de Graça, entre outros. Co-autor do espectáculo As Passagens do Tempo, 2009. Co-autor do projecto de peças curtas Urgências, 2004. Co-autor da peça Conspiração, 2004. Co-autor da peça Portugal, uma Comédia Musical, 2004 Co-Autor do livro/disco e peça de teatro infantil Bom Dia Benjamim, 1998. Co-Autor da adaptação para teatro de O que diz Molero, de Dinis Machado, 1994. Autor e anfitrião dos programas Mapa e Os Culturistas, no canal português de televisão por cabo Canal Q. Apresentador e coordenador do programa O Eixo do Mal, no canal português de televisão por cabo SIC Notícias. Assessor Criativo da direcção de Programas do canal público português de televisão RTP, 1996/97. Professor de Escrita Criativa. Professor de Português, 1985-1992. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa.
Lorenzo Mattoti e Claudio Piersanti -Estigmas – Tradução de Sandra Guerreiro -Edição – Witloof – Ediliber – Coimbra – 2000 Desc 188 paginas de 24cmx17cm Encadernado em capa de Origem
Livro do Armeiro-Mor – Estudo de José Calvão Borges – Edição – Academia Portuguesa de História / Edições Inapa – Lisboa – 2007. Desc. 85+128 pág / 31 cm x 24,5 cm /E. Tela
Argumentos : David Whol & Christina Z – Desenho: Machael Turner – Witchblade«Origens» Volume 1 – Dvir – Lisboa – 2002 Desc- 112 paginas de 25cmx17cm com Capa de Origem.
Texto: Manuel de Sousa e Ilustração: Ernesto Neves – 25 de Abril «O Renascer da Esperança» – Sport Press – Sociedade Editorial e Distribuidor, Lda – Lisboa – 1999. Desc 48 pág / 30 cm x 23 cm / Capa de Origem Ilustrado de Banda Desenhada
Aurora Teixeira de Castro – Monografia da Cidade do Porto – Oficinas da Secção de Publicidade do Museu Comercial – Anexo ao Instituto Superior de Comércio de Lisboa – 1926. Desc.244 paginas de 23cmx16cm com capa e Encadernação de Origem «Tiraram-se 600 Exemplares Rubridados»
Amilcar Louro – A Mulher Algarvia – editorial do Povo – Lisboa – 1946 .Desc 93 paginas de 19cmx13,5cm com Capa Encadernação de Origem