
Eduardo da Cunha Serrão e Vitor Serrão – Sesimbra «Monumental e Artística» – Câmara Municipal de Sesimbra – Sesimbra – 1986. Desc. 137 Pagi + 1 Mapa + 81 Estampas / 25 cm x19 cm / Encadernação de Origem
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Eduardo da Cunha Serrão e Vitor Serrão – Sesimbra «Monumental e Artística» – Câmara Municipal de Sesimbra – Sesimbra – 1986. Desc. 137 Pagi + 1 Mapa + 81 Estampas / 25 cm x19 cm / Encadernação de Origem
Rocha Martins – Lisboa História das Suas Glórias e Catástrofes – Editorial Inquérito – Lisboa – 1947. Desc. 1416 Pagi /25 cm x 19 cm / Com Capa e Encadernação de Origem em Dois Volumes (Completo)
Rossel Monteiro Santos – História do Concelho de Lagoa – Edições Colibri/Camara Municipal de Lagoa – Lisboa – 2001.Desc. 617 + 534 Pagi/28cm x 20cm / Encadernação de Origem (Completo)
Projecto do Quartel de Bombeiros em Paço do Lumiar – Lisboa – Câmara Municipal de Lisboa – 3.ª Repartição – 3.ª Divisão – Lisboa – S/D . Desc.Condições de Praça Caderno de Encargos Condições Técnicas / Planta Alçado de Topo, Alçada de Frente, Corte de A.B / 34 cm x 23 cm – Pasta.
Joaquim Leitão – O Palácio de São Bento «Secretário da Assembleia Nacional – Bertrand (Irmãos) – Lisboa – 1945 . Desc. 156 paginas e 2 Indice de Gravuras / 41 cm x 29 cm /Encadernação de Tela
O Palácio de São Bento, é um enorme edifício de estilo neoclássico situado em Lisboa, sendo a sede do Parlamento de Portugal desde 1834. Foi construído em finais do século XVI como mosteiro beneditino (Mosteiro de S. Bento da Saúde) por traça de Afonso Álvares. Com a extinção das ordens religiosas em Portugal passou a ser propriedade do Estado. No século XVII, foram construídas as criptas dos marqueses de Castelo Rodrigo. Depois da implantação do regime liberal tornou-se sede das Cortes Gerais da Nação, passando a ser conhecido por Palácio das Cortes. Acompanhando as mudanças da denominação oficial do Parlamento, o Palácio foi, também, tendo várias denominações oficiais: Palácio das Cortes (1834-1911), Palácio do Congresso (1911-1933) e Palácio da Assembleia Nacional (1933-1974). Em meados do século XX passou a utilizar-se, geralmente, a designação de Palácio de S. Bento em memória do antigo Convento. Essa denominação manteve-se, depois de 1976, quando passou a ser a sede da Assembleia da República. Ao longo dos séculos XIX e XX o Palácio foi sofrendo uma série de grandes obras de remodelação, interiores e exteriores, que o tornaram quase completamente distinto do antigo Mosteiro. O interior é igualmente grandioso, repleto de alas e de obras de arte de diferentes épocas da história de Portugal. O palácio foi classificado como Monumento Nacional em 2002.
Gouvêa Portuense – Documentos de Arqueologia Artística Portuense «Caderno de Divulgação» – Porto – 1950. Desc. 8 paginas N/N + 11 Estampas / 22cm x 16,5cm – Edição Limitada «Exemplar Nº216» Com Autografo.
Padre Joaquim José da Rocha Espanca – Memórias de Vila Viçosa«Ensaio da História Desta Vila Transtagana, Corte da Sereníssima Casa e Estado Mais de Bragança Desde os Tempos Mais Remotos Até ao Presente, Segundo o Que Pôde Coligir o Seu Autor» (Colecção Completa em 36 Cadernos)- Câmara de Vila Viçosa – Vila Viçosa – 1983 /1989. Desc.79 + 109 + 100 + 117 + 109 + 112 + 152 + 112 + 99 + 112 + 103 + 95 + 103 + 106 + 112 + 104 + 95 + 115 + 115 + 87 + 76 + 116 + 96 + 96 + 112 + 95 + 97 + 120 + 109 + 108 + 106 + 113 + 128 + 152 + 147 + 138. Pagi / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust
Conimbriga Vol. V – 1965 -(Comissão de Redacção do Dr. Manuel Lopes Almeida, Dr.Mário Mendes dos Remédios de Sousa Brandão, Torquato de Souza Soares, Jorge Alarcão e J. M. Bairrão Oleiro – Faculdade de Letras Instituto de Arqueologia – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1966. Desc. 109 Paginas + XXXVIII + 2 Mapa da Necrópole de Valdoca (Aljustrel) / 24 cm x 17 cm / Br.
Obs: Octávio da Veiga Ferreira e Ruy Freire de Andrade – A Necrópole de Valdoca(Aljustrel) Jorge Alarcão e Adília Alarcão – O Espólio da Necrópole Luso-Romana de Valdoca(Aljustrel)
LVCERNA – Vol. V Caderno de Arqueologia do Centro de Estudos Humanísticos (Anexo à Universidade do Porto)(Actas do VI Colóquio Portuense de Arqueologia) 4 do 6 de 1965 – Universidade do Porto – Porto – 1966. Des. 729 Paginas + 1 Gráfico + 1 Mapa + 55 Estampas Fotográficas de 24,5cm x 18,5cm com capa e Encadernação de origem Brochado
Observação:
Luís Pina – Sessão inaugural do Colóquio /Domingos de Pinho Brandão – Evocando o Abade Baçal – Algumas facetas da sua personalidade / Luís Pina – Jantar Municipal – Sessão de encerramento / Domingos de Pinho Brandão – saudação e agradecimento. palavras ditas no almoço de confraternização / Luís de Pina – Almoço de confraternização / Sérgio da Silva Pinto – Em torno do problema de Portucale / António Maria Abrantes – Cale: sua origem e localização / António Sousa Machado – Reflexões sobre Cala e Gaia / Horácio Marçal – O rio de Vila a Vila / Rogério de Azevedo – Intervenção relativa a «Portucale» / Adriano Vasco Rodrigues – os Lusitanos e a sua Guerrilhas – Esquema de Trabalho / Eduardo da Cunha Serrão – Germes milenários / Leonor Ribeiro – As reformas do alfabeto e a provável origem sul-ocidental da civilização europeia / Luís de Albuquerque e Castro – A antropologia e as raízes da nacionalidade / Luís de Pina – A Pré-História Ultramarina Portuguesa – Página de Congregação a Ricardo Severo / Ruy Cinatti – Intervenção à comunicação do Prof. Luís Pina / Fernando Sylvan – A contribuição dos pré-historiadores e dos arqueólogos a promoção humana no espaço pluri-português afro-asiático – Subsídio para uma bibliografia de pré-historia a arqueologia sobre o ultramar português / João Afonso Côrte-Real – Quadro de arqueologia ultramarina portuguesa / Ruy Cinatti – A cultura megalítica em Timor – As pinturas rupestres em Timor / O.A veiga Ferreira – Acerca dos primeiros restos do homo neanderthalesis encontrado no Mustierense de Portugal……
Helene Leclerc – Les Origines Italiennes de L’Architectura Thétrale Moderne «L’Évolution Des Formes em Italie de la Renaissance a la Fin du XVII e Siècle – Librairie E. Droz – Paris – 1946 . Desc. 251 paginas + Pi. LXVIII / 25 cm x 17 cm / E. Pele
A. Teixeira da Mota – A Viagem do Navio «Santiago» a Serra Leoa e Rio de S.Domingos em 1526 – Junta de Investigação do Ultramar/Agrupamento de Estudos de Cartografia Antiga -Coimbra/Lisboa 1969 – Desc.57 paginas de 29,5cm x 22cm com capa e Encadernação de Origem
Frederic P. Marjay – Portugal And The Sea – Publication Under the Patronage os the Portugueses Maritime Commission And the Portuguese Fisheries Guilds – Bertrand Irmãos – Lisboa – 1957. Desc. 132 paginas e 1 Mapa /30 cm x 22 cm / E. Ilust
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
Jorge Segurado – Lisboa no Passado e no Presente – Prefácio França Borges -Volume 1 e 2 – Edições Excelsior – Lisboa – 368 + 43 Estampas / 35 cm x 24,5 cm /Encadernação de Origem em Dois Volumes.
Jorge d’Almeida Segurado (1898 – 1990) foi um arquitecto português. Era irmão do arquitecto José Segurado. Apesar de a sua obra ter sido fundamentalmente feita durante o Estado Novo, Jorge Segurado notabilizou-se pelos seus projectos pioneiros em Portugal realizados segundo padrões «Modernos». Do seu legado como arquitecto destacam-se os projectos, do período do “primeiro modernismo”, para o Liceu D. Filipa de Lencastre (1931) e para a Casa da Moeda(1933) ambos em Lisboa. Moradia na Rua S. Francisco Xavier, n.º 8 – Prémio Valmor, 1947. Realce ainda para o seu projecto de 1957 para um conjunto urbano, constituído por blocos de habitação, na Av. do Brasil em Lisboa (revestidos a azulejo amarelo, com orientação perpendicular à avenida), para o Monte-pio Geral. Este projecto reflecte a influência da Carta de Atenas e foi realizado com a colaboração do arquitecto João Carlos Segurado (seu filho). Para além dos projectos de arquitectura destaca-se uma vasta obra literária que se estende desde o estudo de vários monumentos e figuras proeminentes da história portuguesa até à publicação de romances. Para se poder ter uma ideia mais concreta da sua fértil actividade, fica como nota última a exposição de desenho/pintura intitulada «A arte de pastar no espaço…» que teve lugar na Galeria Diário de Notícias em Lisboa em Março/Abril de 1983. Contava então 84 anos de idade …
William Gaunt – Marine Painting – Secker & Warburgm – London – 1975 .Desc. 264 pág /27 cm x 22 cm / E.Ilust.
Coodernação de Teresa Marquese – Autores de Ana Cristina Araújo, António Faria, Carlos Simões Nuno, Fernando Lourenço, João Paulo Esteves Pereira, Maria de Fátima Antunes, Maria José Moinhos, e Teresa Marques – Carta Arqueológica de Portugal (Concelho de Portimão, Lagoa, Silves, Albufeira, Loulé e S.Brás de Alportel) – Edição do Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológia (IPPAR) Lisboa – 1992. Desc.303 paginas +1 Auxiliar de Leitura Cartográfica de 29,5cmx20,5cm com Capa e Encadernação de Origem
José Eduardo Capa Horta Correia – Vila Real de Santo António«Urbanismo e Poder na Política Pombalina» Edição FAUP – Porto- 1997. Desc 607 pág / 26 cm x 17,5 cm / Br. Ilust
Texto de Daniela Santana e Tradução de José gabriel Flor – Tavira Cidade das Igrejas – Edição – Câmara Municipal de Tavira – 2010 Desc.88 Paginas e 1 Mapa /24cmx14cm Encadernação Original.
Pedro Alvim, Leonor Rocha, Isabel Inácio, Jaueline Pereira, Vera Pereira, F.E.Rodrigues Ferreira, Cec´lia Casaca, Filipa Neto, Renata Vieira, P.Ladeira, Marco de Sousa Santos, Catarina Marado, José Manuel Cordeiro, Lorena Sancho Querol – Promontoria – Revista do Departamento de História, Arqueologia e Património da Universidade do Algarve – Ano 7/8 – Nº 7/8 – 2009/2010 .Desc 341 Paginas de 24cmx17cm Encadernação Original.