
Paul A. Samuelson – Economia «Uma Análise Introdutória» Volume I e II – Fundação Calouste Gulbenkian – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1973. Desc.514 +662 de 23,5cm x 15cm com Encadernação de Origem Brochado.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
M. Gomes Guerreiro – O Algarve Perante a Regionalização – Livraria Odisseia – Faro – 1998. Desc. 135 pág / 21 cm x 15 cm / Br.
Modesto Navarro – Emigração e Crise no Nordeste Transmontano – Prelo Editora – Lisboa – 1976 . Desc. 204 + 18 [S/N] 8 Estampas Fotogravura de / 20,5 cm x 14,5 cm /com Capa e Encadernação de Origem
Miguel Costa Filho – A Cana-de-Açúcar em Minas Gerais -Instituto do Açúcar e do Álcool – Rio de Janeiro – 1963. Desc. 415 pág /24 cm x 16 cm /Br. Ilust
Manuscrito – Rio Guadiana «Comissão de Demarcação das Aguas Jurisdicionais Adjacentes a Costa 1886-1887» Actas das Sessões da Comissão Mista de Portugal e Espanha . Desc. 17 paginas de Texto escrito á mão das 4 + Capa de titulo na foto – Actas de Sessão Mista de Portugal e Espanha / 33 cm x 23 cm /
Acta da Segunda Sessão – Aos onze dias do mês de Janeiro de mil oito centos e oitenta e sete nesta Vila Real de Santo António se reúnem pela um os hora e vinte minutes da tarde por parte do Governo de S. N. Fidelíssimo os membros Bento Maria Feire de Andrade, capitão de mar e guerra, Engenheiro Hidrográfico e Joaquim Patrício Ferreira, 1º tenente da armada, Engenheiro Hidrográfico, e por parte do governo de sua Majestade. Coronel, capitão, os Senhores D. Carlos delgado e Zuleta, Coronel, e Capitão-de-fragata, e D. Manuel Bason e Sr.Bernardo, tenente do navio de 1º Classe ajudante de marinha do distrito de Aymonte, todos Comissários nomeados pelo respectivo geral para se proceder á direcção dos aposto territoriais da costa adjacente ao Rio Guadiana em conformidade do que dispõe o artigo 4º do Convénio de pessoa aliada entre Portugal e Espanha, em 2 de Outubro de 1888. Aberta a sessão o ilustre Comissão Espanhola disse “ que o canal de Oeste é mais curto que o próprio de dado feitos apreciada pelos navegantes e parte dos que a utilizaram quase exclusivamente para a entrada e saída dos navios a vapor, que constituem a navegação reais importando do rio, porem entrado que nem a seu menor extensão, nem os argumentos me votados pelos comissários Portugueses, em defesa do outro canal são aplicáveis ao caso presente, por quanto o Artigo 4º do Convénio dez. Para os efeitos de este Convénio a separação das águas territoriais nas Zonas marítimas adjacentes aos dois países, será demarcada por linhas tiradas da extremidade do eixo das barras dos Rios Minho e Guadiana, prolongadas para o mar, coincidindo no 1º caso com o paralelo e no 2º com o meridiano desses pontos. Entende a dita Comissão que se chama barra ao corpo acto de bacias e canais que por regra geral existem no desenho de ambos-os-rios: Eixo dela á linha de maior fundo que se encontra no canal ou canais que contenha. E notório, e as sondas verificadas pelas Comissões Portuguesas, confirmaram que essa linha se acha no canal de Oeste, logo ela é o eixo da barra do Guadiana e pelo seu extremo deve passar a linha divisória das águas territoriais nesta zona. Outras divisões que não seja essa se considera contraria ao especial e acto do Artigo 4º do Convénio, pelo qual a mantém em comprimento do seu dever. Todavia, julgando que a divisão pelo intervalo a embaraçosa e geram de dificuldades futuras, os Comissários espanhóis, desejosos desta complicação e querendo dar mostra dos seus reconciliadores propósitos, propões oficialmente, com a duvida da autorização fosse ela, que se ambos entre á povoação dos dois Governos, em conformidade com 2º paragrafo do artigo 38 do Convénio, em meridiano que passando pelo ponto de maior fundo da linha que em os extremos das duas margens, divida agora as aguas jurisdicionais e serva de norma para as futuras demarcações que preceitua o Convénio, com o que sejam fazer uma via por tanto concessão a Portugal, pois que este meridiano passa muito mais a Este do que o do extremo do meio da barra”. A Comissão Portuguesa, mantendo a sua proposta de divisão pela barra do Sueste, o há porto algum que tenha mais alguma barra, ora é certo que o posto de Lisboa, Minho, Zambeze e muitos outros trem mais de uma barra. Sendo portanto inconstitucional a instanciá de duas barras no Guadiana, e a Comissão Portuguesa reputando principal a de Sueste, entende que pelo eixo da mesma é que deve passar o meridiano divisório das águas jurisdicionais em conformidade com o espírito e letra do Convénio. Relativamente á proposta apresentada oficialmente nesta sessão pela Ilustra Comissão Espanhola de “ o meridiano divisório passar pelo ponto mais fundo da linha da Foz”, a Comissão Portuguesa funda-se em que esta barra é a principal pelas razões já ex-pendidas na 1º Sessão da Comissão muito e ás quais se reporta agora, respondendo porem aos vossos argumentos apresentados pelo ilustres da Comissão Espanhola em favor da barra de Oeste, dei que o feito de esta barra será mais frequentemente utilizada para entrada e saída dos navios a vapor que constituem a navegação mais importante do rio, mas depois contra a barra de Sueste por quanto essa navegação e na sua maioria constituída por navios Inglese, que vão ao Pomarão carregar minério e que representam só por si dois terços os navios do movimento marítimo deste porto. Como se prova pelo registo da capitania de Vila Real de Santo António, aqueles navios vindo do Oeste ou para ali regressam e preferem o “Canal da Golada” como mais direito para a sua particular de rota. Entende a Comissão Portuguesa que se chama Barra á entrada de um porto mais ou menos dificultada por baixo e bancos, por entre os quais com o canal que dá acesso aos navios, e eixo, á linha de maior profundidade do respectivo canal, em quanto que a Ilustre Comissão Espanhola a defina como a conjunto de todos baixos e canais, devendo concluir-se de tal definição…….
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 de 33cm x 25cm com Capa e Encadernação em Tela com posto por 18 Revistas – Lisboa – 1943/1944
Estudos Urbanos e Regionais da Área de Influência dos Centros Urbanos , Fluxos Rodoviários, Transportes de Passageiros – Distrito de Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real – Volume I – Secretaria de Estado do Planeamento/Centro de Estudos de Planeamentos – Lisboa – Desc.130 paginas + 3 Gráficos + 8 Mapas /30cm x 21cm / Encadernação de Origem
João José Abreu de Sousa – O Movimento do Porto do Funchal e a Conjuntura da Madeira de 1727 a 1810 – Edição Secretaria Regional do Turismo, Cultura e Emigração – Funchal – 1989. Desc. 190 Paginas e 3 Gráficos + 14 Quadros / 23,5 cm x 16,5 cm / Br.
João Martins da Silva Marques e Alberto Iria – Descobrimentos Portugueses – (1057 – 1460)/ Volume I + Suplementos do Volume I – (1147 – 1460) – Desc. 741 + 717 Paginas/ Descobrimentos Portuguese / Volume – Tomo I + II Desc. 756 Paginas + 41 Estampas/Descobrimentos Portuguese – Volume – III – (1461 – 1500) Desc. 810 Paginas ( Total em 5 Volumes e Colecção Completa) – / 32 cm x 23 cm / – Edição – Instituto Nacional de Investigação Científica – Lisboa – 1988 ( Segunda Edição) com Encadernação de Origem em Bom Estado (Completa)
Coordenação de Fátima Magalhães – Navegando no Tejo – Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo – Lisboa – 1995 . Desc. 165 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust
Relatório da Missão Portuguesa de Pesca no Brasil – Volume -1 «Introdução ao Estudo das Pescas no Brasil» – Lisboa – 1956. Desc.323 paginas e 8 Mapas com 35cm x 19,5cm com capa e Encadernação de Origem
Engenheiro J. Bacellar Bebiano – O Porto de Lisboa«Quinto Centenário do Infante D. Henrique» Estudo de História Económica – Edição da Administração – Geral do Porto de Lisboa – 1960. Desc 405 Paginas + 24 Estampas dos Descobrimentos + 6 gráficos + 4 Mapas + 2 Plantas do Porto de Lisboa /34c m x 27 cm / Encadernação de Origem
Ministério das Comunicações – O Porto de Leixões – Administração dos Portos do Douro e Leixões – Porto – 1949 Desc. 29 paginas de 29cm x21cm com Capa e Encadernação de Origem
Visconde do Botelho – Perspectivas Marítimas Portuguesas – Tipografia da Empresa Nacional de Publicidade – Lisboa – 1953 Desc. 77 paginas de 25cm x 19cm com Capa e Encadernação de Origem
Rômulo de Figueiredo – Análise do Sector de Pesca no Ultramar(Subsídios Para o Seu Estudo) – Agência-Geral do Ultramar – Lisboa – 1966. Desc 296 paginas + 4 Quadros de 21cm x 15cm . Com capa e Encadernação Original
Ana Maria Pereira Ferreira – A Importação e o Comércio Têxtil em Portugal no Século XV(1385 a 1481) – Imprensa – Nacional Casa da Moeda – Lisboa – 1983. Desc.83 paginas de + 1 mapa com24,5cm x15cm com Capa e Encadernação de Origem
Manuel António Fernandes Moreira – Os Mareantes de Viana e a Construção da Atlantidade – Câmara Municipal de Viana do Castelo – 1995. Desc. 332 pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Jornal do Pescador – Nº75,82,83 – 1945/Nº88-1946/Nº97,98,101,107 – 1947/Nº110,115,120 – 1948/Nº129,132 – 1949/Nº136,142 – 1950/Nº146,154 – 1951- Publicação do Orgão das Casas dos Pescadores – Lisboa – 26,5cmx22cm com Capa de Original
A Industria da Pesca a Realidade Económica de Angola – «Relatório da Missão de Estudo Organizado e Patrocinada Pela Comissão Reguladora do Comércio de Bacalhau e pelo Grémio dos Armazenistas de Mercearias» – Angola – 1942 Desc. 83 pág + 2 Mapas / 28 cm x 20 cm / E. Ilust.