
Francisco Paulo Menano – A Copra na Economia Geral da Colónia de Moçambique – Livraria Cruz – Braga – 1950. Desc. 350 pág / 23 cm x 17 cm / Br.
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Francisco Paulo Menano – A Copra na Economia Geral da Colónia de Moçambique – Livraria Cruz – Braga – 1950. Desc. 350 pág / 23 cm x 17 cm / Br.
Vasco de Matos Sequeira – Fim de Semana (Selecção de Gazetilhas Publicadas e de Algumas Inéditas -1945 – 1966) – Noticias – S. A. R. L. – Lourenço Marques – 1966. Desc. 320 pág / 22 cm x 15,5 cm / Br. Ilust.
Mário de Carvalho – A Agricultura Tradicional de Moçambique ( Distribuição Geográfica das Culturas e Sua Relação Como Meio) – Missão de Inquérito Agrícola de Moçambique – Imprensa Moderna – Lourenço Marques – 1969. Desc. 67 pág + 3 Mapas (Grande) / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.
Hugh Tracey – Algumas Canções Chopes – Província de Moçambique – Distrito de Inhambane – Administração da Circunscrição de Zavaia – Lourenço Marques – 1958. Desc.
António Cabral – Pequeno Dicionário de Moçambique – Edição de Autor – Lourenço Marques – 1972. Desc. 127 pág / 21,5 cm x 15,5 cm / Br.
Conde Chioco – Taúlo «Capa e Ilustrações de José Padúa» – Edição de M. Salema & Carvalho, Lda – Beira – Moçambique – S/D. Desc. 124 pág / 20,5 cm x 16 cm / Br. Ilust
José Carlos Pádua Cidade da Beira,13 de Maio de 1934), é um artista plástico português. Viveu até 1977 na Cidade da Beira. Em 1966 foi eleito pelo jornal A Tribuna o Artista Plástico Moçambicano do Ano, pelo assinalável e multifacetado conjunto de obras que nesse mesmo ano realizou como pintor, decorador, ilustrador e gravador. Entre 1974 e 1978 trabalhou exclusivamente para a Galeria de Arte R. Renie, Harare, Zimbabué. A partir de 1977 passou a residir em Portugal, mantendo no entanto uma forte ligação com Moçambique, onde realizou exposições individuais de pintura em 1996 e 1998. Foi bolseiro da fundação Calouste Gulbenkian em 1979, 1980 e 1981, num curso de litografia e gravura em metal. Em 1980 e 1981 foi distinguido pela Câmara Municipal de Lisboa com o 2.º e 1.º Prémios, respectivamente, em exposições colectivas sobre temas de Lisboa. É autor de inúmeras ilustrações em jornais, revistas e livros e de trabalhos na área da escultura e da azulejaria, bem como de murais em cimento em Moçambique (Aeroportos de Maputo e da Beira, Banco Pinto & Sotto Mayor, Montepio de Moçambique, Banco de Crédito Comercial e Industrial, entre outros). e no Bank of Lisbon & South Africa em Joanesburgo. Está representado no Museu Nacional de Arte (Maputo), Museu de Pintura (Beira), no Museu Nacional de Arte Contemporânea (Lisboa) e em várias colecções particulares em Moçambique, Portugal, Espanha, Suécia, Brasil, Canadá, EUA, Reino Unido, Japão, Israel, África do Sul, Zimbábuè, Venezuela, etc. Fez a ilustração da capa do livro “Afrozambeziando Ninfas e Deusas” de Delmar Maia Gonçalves. Tem participação em inúmeras exposições colectivas em Portugal e no estrangeiro. Foi homenageado no III Encontro de Escritores Moçambicanos na Diáspora em 2010 e é Membro Honorário do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora desde 2011.
D. António de Barroso – Missionário / Cientista / Missiólogo «Selecção Introdução e Notas por António Brásio» – António Brásio – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – MCMLXI. Desc. LIII + 685 pág + 19 Gravuras / 24,5 cm x 17 cm / Br. Ilust.
António José de Sousa Barroso (Remelhe, Barcelos, 5 de Novembro de 1854 – Porto, 31 de Agosto de 1918) foi missionário em África, bispo de São Tomé de Meliapor e enfim bispo do Porto. Aos 17 anos de idade vai estudar no seminário de Braga, e daqui transferido em 1873 para o Real Colégio das Missões Ultramarinas de Cernache do Bonjardim, onde se ordenou em 1879. Foi missionário cientista em Angola e em Moçambique. O seu relatório de 1894, sobre o “Padroado de Portugal em África” patenteia o valor da sua acção como bispo missionário. Em 1899, será bispo do Porto. Em 1911, quando foi dada a conhecer a «Pastoral do Episcopado Português», em que se afirma desacordo com alguma Legislação do Governo, reaviva-se a luta anti-clerical. Os governadores civis proíbem a leitura dessa pastoral e, por desobediência a essa proibição, são presos dezenas de párocos. E o próprio bispo do Porto foi preso e levado, sob custódia, a Lisboa. Sempre afirmando a determinação apostólica, D. António Barroso conhecerá depois o exílio, de onde só voltará em 1914, para, afinal, voltar a ser exilado em 1917.
Eng. Manuel Pimentel Pereira dos Santos – A Intervenção do Laboratório na Construção de Estradas em Moçambique – Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1951. Desc. 33 pág + 4 Estampas / 23,5 cm x 16 cm / Br. Ilust.
C. de Melo Vieira – Colónia de Moçambique a Agricultura – Publicada pela Comissão Encarregada da Representação da Colónia / 1.ª Exposição Colonial Portuguesa – Porto – 1934 – Imprensa Nacional de Moçambique – Lourenço Marques – 1934. Desc. 40 pág / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust
A Bananeira – Colónia de Moçambique – Monografia Elaborada pela Direcção dos Serviços de Agricultura – primeira Exposição Colonial Portuguesa – Porto – 1934 – Imprensa Nacional de Moçambique – Lourenço Marques – 1934. Desc. 10 pág / 25 cm x 17 cm / Br.
Luiz Fernando de Carvalho Dias – Notícia dos Documentos da Secção dos Reservados, Fundo Geral, da Biblioteca Nacional de Lisboa, Respeitante às Províncias Ultramarinas de Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, S. Tomé e Timor – Junta das Missões Geográficas e de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1957. Desc. 347 ao 589 pág /26 cm x 18,5 cm / Br.
Anuário de Lourenço Marques 20.ª Edição – Manual de Informação da Cidade e Porto de Lourenço Marques e Restantes Distritos da Colónia de Moçambique – Tipografia A. W. Bayly & Co. Ltd – Lourenço Marques 1933. Desc. 823 + 116 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust
Kenneth G. V. Smith – Insects And Other Arthropods Of Medical Importance – British Museum (Natutal History) – London – 1973. Desc. 561 pág + Ilustrações / 28 cm x 21 cm / E. Ilust.
José dos Santos Rufino – Lourenço Marques – Edifícios Públicos, Porto, Caminhos de Ferro, Etc. – Aspectos Gerais ( Álbum Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique N.º 2 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek 6 Co., Hamburgo . Representantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc. XI + 105 Pagi / 30 cm x 22,5 cm / E. Original
Inácio de Passos – A “Grande Noite” Africana «África 1963» – S.P.E.C.I.L – Lisboa – 1964. Desc. 286 pág / 18,5 cm x 12,5 cm / Br.
Inácio de Passos (Algoz, 14 de Agosto de 1934 – Belas, 11 de Maio de 2012) foi um jornalista e escritor. Um dos seus livros, ‘Moçambique – A Escalada do Terror’, faz parte da bibliografia das aulas de História Africana na Universidade de Cambridge, Reino Unido. Inácio Passos Natural de Algoz, pequeno povoado da florida província do Algarve, emigrou, muito jovem. Para África, interessando-se, desde logo, pelos problemas do homem de cor, publicando em jornais e revistas da África portuguesa e da Rodésia do Sul, o, seus costumes, em crónicas e contos. Não se aplicou apenas ao estudo do Africano português” pois nota-se, nos seus artigos, a presença o negro de quase toda a África – Malawi, Zâmbia, Madagascar, África do Sul, Rodésia do Sul, Congo (Leo), Congo (Braz), Quénia, Zanzibar, Tanganica, Bechuanalândia, etc. – Regiões que visitou demoradamente e em diversas «épocas políticas». A «Grande Noite» Africana não é o aproveitamento de um dos maiores derramamentos de sangue da história. É mais do que tudo, o tirar de máscara das potências culpadas, até há pouco camufladas em falsas ideologias ou em propagandas políticas mentirosas. É uma acusação aos Estados Unidos da América, à Rússia, à China Continental e à União Indiana. É um chamamento a realidades esquecidas, a pedirem medicação de premente necessidade, escrito em linguagem simples e acessível, por vezes chocante. Foi escrito nos ambientes mais díspares, quer nas insalubres regiões do Baixo Quénia ou numa mesa de hotel em Zanzibar, quer nos cosmopolitas cafés de Nice, Paris ou Madrid, onde os dons da civilização se tornam chocantes e paradoxais para quem, como o autor, traz no olhar as imagens impere cíveis de África agonizante. Isso influenciou, sem dúvida, algumas páginas escritas com paixão e revolta, que devem ser interpretadas por um apelo de salvação para ~)pouco de bom e de humano que a África ainda pode oferecer ao Mundo.
Sydney R. Welch – A África do Sul sob El-Rei D. Manuel (1495-1521) «Versão Portuguesa de C. Montez Com Prefácio pelo Cónego Dr. Alcântara Guerreiro» – Imprensa Nacional de Moçambique – Lourenço Marques – 1950. Desc. XXI + 618 pág / 21 cm x 15 cm / E.
António de Matos Pacheco – Entre Lágrimas e Sorrisos – Minerva Central – Lourenço Marques – 1956. Desc. 125 pág / 21 cm x 14 cm / Br. «1.º Edição»
José da Câmara Leme – Chegar e Já em si Bastante – Livraria Bertrand – Lisboa – 1966. Desc. 193 pág / 19 cm x 12,5 cm / Br «1.º Edição»
José da Câmara Leme Nascido em Moçambique em 1927, Câmara Leme integrou já como militar uma expedição a Macau por alturas da chegada às fronteiras da colónia portuguesa das topas comunistas e em 1955 alista-se na Legião tendo combatido na Argélia até 1960. Trabalhou em Angola na segurança da Companhia Mineira do Lobito, depois do que, já na Metrópole, publica este “Chegar é já em si bastante”. Em 1968 ao serviço do jornal “Diário Popular” de Lisboa, conheceu outra guerra, voltou a arriscar a vida numa guerra, mas agora como jornalista cobrindo inúmeros combates: Vietname. Em 1970 publica novo livro, “Repórter Português no Vietname”. Passagens destas reportagens e do livro são aliás a quase totalidade de capítulo alusivo ao Vietname do livro “Crónicas de Guerra” de José Rodrigues dos Santos (Lisboa, 2002).
M. Henrique Gonçalves – Roteiro de Ultramar – Gráfica Boa Nova – Lisboa – 1957. Desc. 131 pág / 22,5 cm x 16 cm / Br. Ilust