• Tag Archives Moçambique
  • Manual de Inquérito Demográficos

    Manual de Inquérito Demográficos
    Manual de Inquérito Demográficos «€17.00»

    Nuno Alves Morgado – Manual de Inquérito Demográficos – Junta de Invergigação do Ultramar / Estudos de Ciências políticas e Sociais – Ministério do Ultramar – Lisboa – 1959. Desc. 77 pág / 25 cm x 20 cm / Br.


  • Ensaio de Análise Económica do Café

    Ensaio de Análise Económica do Café
    Ensaio de Análise Económica do Café «€20.00»

    Alfredo de Sousa – Ensaio de Análise Económica do Café – Junta de Invergigação do Ultramar / Estudos de Ciências políticas e Sociais – Ministério do Ultramar – Lisboa – 1958. Desc. 109 pág / 25 cm x 20 cm / Br.


  • A Luta pelos Mercados Africanos

    A Luta pelos Mescados Africanos
    A Luta pelos Mercados Africanos «€20.00»

    João Dias Rosas – A Luta pelos Mercados Africanos – Junta de Invergigação do Ultramar / Estudos de Ciências políticas e Sociais – Ministério do Ultramar – Lisboa – 1958. Desc. 286 pág / 25 cm x 20 cm / Br.


  • Distrito de Tete (Alta Zambezia)

    Distrito de Tete (Alta Zambezia)
    Distrito de Tete (Alta Zambezia) «€80.00»

    Pedro Augusto de Sousa e Silva – Distrito de Tete (Alta Zambezia) – Caracteristicos, História, Fomento – Livraria Portugalia Editora – Lisboa – 1927. Desc. 188 pág + 1 Mapa / 26 cm x 18,5 cm / Br. «Prefácio do Sr.Conde de Penha Garcia» 1.º Milhar


  • Colónia de Moçambique – Serviços de Saúde e Higiene

    Colónia de Moçambique - Serviços de Saúde e Higiene
    Colónia de Moçambique – Serviços de Saúde e Higiene «€17.00»

    Colónia de Moçambique – Serviços de Saúde e Higiene – Primeira Exposição Colonial Portuguesa – Porto – 1934 – Imprensa Nacional de Moçambique – Lourenço Marques –  1934. Desc. 44 pág / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust.


  • Colónia de Moçambique – História da Expansão do Domínio Português

    Colónia de Moçambique - História da Expansão do Domínio Português
    Colónia de Moçambique – História da Expansão do Domínio Português «€20.00»

    A. de E. Santos Vieira – Colónia de Moçambique – História da Expansão do Domínio Português «Primeira Exposição Colonial Portuguesa – Porto – 1934» – Imprensa nacional de Moçambique – Lourenço Marques – 1934. Desc. 56 pág / 25 cm x 17 cm / Br.


  • António Fernandes Descobridor do Monomotapa 1514-1515-1515

    António Fernandes Descobridor do Monomotapa 1514-1515
    António Fernandes Descobridor do Monomotapa 1514-1515 «€85.00»

    Hugh Tracey – António Fernandes Descobridor do Monomotapa 1514-1515 (Ano dos Centenários da Fundação e Restauração de Portugal) – Edição do Arquivo Histórico de Moçambique – Lourenço Marques – 1940. Desc. 92 pág + 2 Mapas / 29 cm x 24 cm / E. Pele – Ilust.


  • O Ultimatum Britânico – Correspondência Expedida e Recebida pela Sociedade de Geographia de Lisboa, Relativamente ao Ultimatum Dirigido ao Governo Português Pelo Inglês, em 1890

    O Ultimatum Britânico
    O Ultimatum Britânico «€100.00»

    Boletim da Sociedade de Geographia de Lisboa – 9.ª Série  – N.º 1, 2 e 3 – 1890 – O Ultimatum Britânico – Correspondência Expedida e Recebida pela Sociedade de Geographia de Lisboa, Relativamente ao Ultimatum Dirigido ao Governo Português Pelo Inglês, em 11 de Janeiro de 1890 – Imprensa Nacional – Lisboa – 1890. Desc. 206 pág / 25 cm x 16 cm / Br.

    O Ultimato Britânico de 1890 foi um ultimato do governo Britânico – chefiado pelo primeiro ministro Lord Salisbury – entregue a 11 de Janeiro de 1890 na forma de um “Memorando” que exigia a Portugal a retirada das forças militares chefiadas pelo major Serpa Pinto do território compreendido entre as colónias de Moçambique e Angola (nos actuais Zimbabwe e Zâmbia), a pretexto de um incidente entre portugueses e Macololos. A zona era reclamada por Portugal, que a havia incluído no famoso Mapa cor-de-rosa, reclamando a partir da Conferência de Berlimuma faixa de território que ia de Angola à contra-costa, ou seja, a Moçambique. A concessão de Portugal às exigências britânicas foi vista como uma humilhação nacional pelos republicanos portugueses, que acusaram o governo e o rei D.Carlos I de serem os seus responsáveis. O governo caiu, e António de Serpa Pimentel foi nomeado primeiro-ministro. O Ultimato britânico inspirou a letra do hino nacional português, “A Portuguesa”. Foi considerado pelos historiadores Portugueses e políticos da época a acção mais escandalosa e infame da Grã-Bretanha contra o seu antigo aliado.  Em meados do século XIX, durante a chamada “partilha de África”, Portugal reclamou vastas áreas do continente africano baseado no “direito histórico”, alicerçado na primazia da ocupação, entrando em colisão com as principais potências europeias. A crescente presença inglesa, francesa e alemã no continente ameaçavam a hegemonia portuguesa, como alertou Silva Porto, comerciante sediado no planalto do Bié que, assistindo aos movimentos, solicitou um destacamento português. A partir da década de 1870 ficou claro que o direito histórico não bastava: à intensa exploração científica e geográfica europeia seguia-se muitas vezes o interesse comercial. Entre 1840 e 1872 David Livingstone explorou a África central, onde pouco depois se instalou a Companhia Britânica da África do Sul. Em 1874 Henry Morton Stanley explorou a bacia do rio Congo e foi financiado pelo rei Leopoldo II da Bélgica, que em 1876 criou uma associação para colonizar o Congo ignorando os interesses portugueses na região. Em 1875 setenta e quatro subscritores, entre os quais Luciano Cordeiro, fundaram a Sociedade de Geografia de Lisboa para apoiar a exploração, tal como as congéneres europeias. Foi então criada a Comissão de África que preparou as primeiras grandes expedições de exploração científico-geográfica, financiadas por subscrição nacional, de Hermenegildo Capelo, Roberto Ivens e Serpa Pinto, que entre 1877 e 1885 mapearam o território. Pretendiam fazer o reconhecimento do rio Cuango, das suas relações com o rio Congo e comparar a bacia hidrográfica deste com a do Zambeze, concluindo assim a carta da África centro-austral (o famoso Mapa cor-de-rosa) e mantendo “estações civilizadoras” portuguesas no interior do continente. Entretanto, o ministro dos negócios estrangeiros João de Andrade Corvo procurou reafirmar a tradicional aliança Luso-Britânica, propondo abrir Moçambique e Goa ao comércio e navegação britânicos que em troca reconheciam as suas exigências no Congo. Em 1883 Portugal ocupou a região a norte do rio Congo. Contudo, na Conferência internacional de Berlim (1884–1885) convocada por Bismarck para fixar as zonas de influência de cada potência em África e conflitos – incluindo a oposição Portuguesa e Britânica à expansão de Leopoldo II- a aliança decepcionou. Sob pressão da Alemanha e da França, Portugal perdeu o controlo da foz do Congo para Leopoldo II da Bélgica.6 Do Congo português apenas Cabinda se manteve: em Fevereiro de 1885, os notáveis de Cabinda assinaram o Tratado de Simulambuco, pelo qual aceitavam ser um protectorado da coroa portuguesa. A exigência da «ocupação efectiva» sobre a ocupação histórica, determinada pela Conferência de Berlim 8 obrigou a agir. O estado português diversificou então os contactos internacionais, cedendo à França na Guiné, e à Alemanha no Sul de Angola,9 em troca do reconhecimento às terras interiores entre Angola e Moçambique. Nascia assim o chamado Mapa Cor-de-Rosa, tornado público em 1886, reclamando uma faixa de território que ia de Angola à contra-costa ou seja, a Moçambique. Para sustentar a reclamação de soberania foram desencadeadas diversas campanhas de exploração e avassalamento dos povos do interior e a resistência foi combatida com as chamadas Campanhas de Conquista e Pacificação conduzidas pelas forças armadas. Em 1887, ao saber dos planos portugueses, o primeiro-ministro britânico lord Salisbury recusou reconhecer os territórios que considerou não “ocupados com forças suficientes para manter a ordem, proteger estrangeiros e controlar nativos”. Portugal tentou fechar o Rio Zambeze à navegação, reclamou o vale do Niassa, numa faixa que isolava as colónias britânicas a sul. Em Janeiro de 1890 Paiva Couceiro estacionara com 40 soldados no Bié, em Angola, a caminho do Barotze para tentar obter a “avassalamento” do soba Levanica. Simultaneamente, junto ao lago Niassa, em Moçambique, as forças de Serpa Pinto arreavam as bandeiras inglesas, num espaço cobiçado e monitorizado pelo Reino Unido. A 11 de Janeiro de 1890, a pretexto do «incidente Serpa Pinto», é exigida pelo Reino Unido a imediata retirada das forças militares portuguesas no território compreendido entre Moçambique e Angola, no actual Zimbabwe. Portugal abandonou as suas pretensões que Lord Salisbury considerava baseadas “argumentos arqueológicos” de ocupação:10 a expansão colonial africana terminou. As pretensões portuguesas expressas no mapa cor-de-rosa entravam em conflito com a Companhia Britânica da África do Sul e o méga projecto inglês de criar uma ferrovia que atravessaria o todo o continente africano de norte a sul, ligando o Cairo à Cidade do Cabo. Este projecto promovido por Cecil Rhodes acabaria por nunca se realizar, pelas enormes dificuldades posta pela sua dimensão, os obstáculos do clima e geografia, e a oposição portuguesa com o mapa cor-de-rosa seguindo-se o Incidente de Fachoda entre 1898 e 1899, que colocou a França e Inglaterra à beira de uma guerra. A impossibilidade de resistência levou à imediata queda do governo português, sendo nomeado a 14 de Janeiro um novo ministério presidido por António de Serpa Pimentel. Inicia-se um profundo movimento de descontentamento social, implicando directamente a família reinante, vista como demasiado próxima dos interesses britânicos, na decadência nacional patente no ultimato. Os republicanos capitalizam este descontentamento, iniciando um crescimento e alargamento da sua base social de apoio. Alimentando esse ambiente de quase insurreição, a 23 de Março, António José de Almeida, estudante universitário em Coimbra e futuro presidente da república, publica um artigo com o título Bragança, o último, que será considerado calunioso para o rei e o levará à prisão. A 1 de Abril, no Cuíto, em Angola, o velho explorador Silva Porto imolou-se envolto numa bandeira portuguesa após negociações falhadas com os locais, sob ordens de Paiva Couceiro, que atribuiu ao ultimatum. A morte do que fora um dos rostos da exploração interior africana (chegando ao Barotze) gerou uma onda de comoção nacional e o seu funeral foi seguido por uma multidão no Porto.13 14 . A 11 de Abril é posto à venda o Finis Patriae de Guerra Junqueiro ridicularizando a figura do rei. Formalizando a cedência portuguesa, a 20 de Agosto é assinado o Tratado de Londres entre Portugal e a Grã-Bretanha, definindo os limites territoriais de Angola e Moçambique. O tratado foi publicado no Diário do Governo de 30 de Agosto e apresentado ao parlamento na sessão de 30 de Agosto, o que desencadeia novos protestos e nova queda do governo. Um ano depois, em 11 de Junho de 1891, a Questão do Barotze, referente ao estabelecimento das fronteiras de Angola nos limites ocidentais do território de Barotze foi resolvida entre Portugal e a Grã-Bretanha foi declarado que o reino Barotse estava dentro da esfera de influência britânica com a arbitragem de Vítor Emanuel III da Itália. Em consequência da cedência aos interesses britânicos, aparece em Lisboa a Liga Liberal, movimento de protesto presidido por Augusto Fuschini com a participação de João Crisóstomo contra o Tratado de Londres. A Liga promoveu uma reunião, no Teatro de São Luís, em que participaram cerca de 400 oficiais fardados. Após 28 dias de crise política é nomeado a 14 de Outubro um governo extra-partidário, presidido por João Crisóstomo. O governo é apoiado pela Liga Liberal, retomando-se progressivamente a calma. Estes acontecimentos desencadeados pelo ultimato britânico de 11 de Janeiro de 1890 marcaram de forma indelével a evolução política portuguesa, desencadeando uma cadeia de acontecimentos que levará ao fim da monarquia constitucional e à implantação da república em 5 de Outubro de 1910 e ao reforço na consciência colectiva portuguesa do apego ao império colonial, que depois teve pesadas consequências ao longo do século XX.


  • Os Macondes de Moçambique «Aspectos Históricos e Económicos» « Cultura Material»

    Os Macondes de Moçambique «€130.00»
    Os Macondes de Moçambique «€130.00»

    Jorge Dias e Margos Dias –  Os Macondes  de  Moçambique  « Aspectos Históricos e Económicos»  « Cultura  Material» – Junta de Investigação do Ultramar -Centro de Estudos de Antropologia cultural – Lisboa – 1964 .Desc. 178 + 189 pági + 261 + 109 figuras / 29 cm x 21 cm / Encadernação Original

    Macondes são um grupo étnico bantu que vive no sudeste da Tanzânia e no nordeste de Moçambique, principalmente no planalto de Mueda, tendo uma pequena presença no Quénia. A população maconde na Tanzânia foi estimada em 2001 em cerca de 1 140 000 habitantes e no censo de 1997 em Moçambique, em 233 258, dando um total de 1 373 358 macondes. Os macondes resistiram sempre a serem conquistados por outros povos africanos, por árabes e por traficantes de escravos. Não foram subjugados pelo poder colonial até aos anos 20 do século XX. São exímios escultores em pau-preto, sendo a sua arte conhecida mundialmente.


  • A Natural History Of Inhaca Island, Moçambique

    A Natural History Of Inhaca Island, Moçambique
    A Natural History Of Inhaca Island, Moçambique «€60.00»

    William Macnae and Margaret Kalk – A Natural History Of Inhaca Island, Moçambique – Witwatersrand University Press – Johannesburg – 1958. Desc. 163 Pagi + 11 Fotos / 28,5 cm  / Encadernação Original de Tela

    Obs: Wiith the Collaboration of Professor: B.I.Balinsky, Dr. N. Bolwing, Dr. P. H. Boshoff, Professor J.H.Day, Professor W.E. Isaac, Miss J. de V. Little, A. O.D. Mogg, Dr Mary Agard Pocock, Professor J.L.B.Smith and C.F.Spence.


  • 60 Years Kruger Park

    60Years Kruger Park
    60Years Kruger Park «€60.00»

    Compiled by R.J.Labuschagne and Photography By W.F.Schack – 60 Years Kruger Park – A Publication Of the National Park Board of Trustees Of The South Africa – Pretoria – 1958. Desc. 104 Pagi / 29 cm x 21 cm / Encadernação Original

    O Parque Nacional  Kruger é  a  maior  área  de  conservação de  fauna bravia da África do Sul, cobrindo cerca  de 20 000 km2. Está  localizado  no  nordeste  do  país,  nas províncias de  Mpumalanga e Limpopo  e fazendo fronteira com os distritos  Moçambicanos  de Moamba e Magude, na província de Maputo e Massingir e Chicualacuala  na  de Gaza. Tem uma extensão de  cerca de 350 km de  norte  a  sul  e 60 km de leste a oeste. Juntamente com o Parque Nacional do Limpopo, em Moçambique, e com o Parque  Nacional  Gonarezhou, no Zimbabwe, forma  a  Área de Conservação Transfronteiriça do Grande Limpopo. O Parque Nacional Kruger faz parte da Reserva da Biosfera Kruger-Canyons.


  • Conservation Of Vegetation in Africa South of The Sahara

    P1010685
    Conservation Of Vegetation in Africa South of The Sahara «€70.00»

    Inga and Olov Hedberg – Conservation Of Vegetation in Africa South of The Sahara – Acta Phytogeographica Suecica – UPPSALA 1968 – Almquist & Wiksells Boktryckeri – 320 Pagi /27 cm 19,5 cm / Encadernação Original de Tela


  • An Artist in Africa

    An Artist in Africa
    An Artist in Africa «€80.00»

    David Shepherd – An Artist in Africa – Foreword By – H.R.H. The Duke of Edinburgh, K.G.,K.T. – Indruction By – Nigel Sitwell – Collins – Publishers – in Association With The Tryon Gallery – London – 1969 .Desc. 10 Pagi + 62 Estampas / 32 cm x 25 cm / Encadernação Original

    Richard David Shepherd (nascido em 25 de Abril de 1931) é um britânico artista e um dos         mais ousados ​​do mundo conservacionistas . Ele é mais famoso por suas pinturas de animais selvagens , embora muitas vezes também pinta vapor ferrovia ,aviões , retratos nomeadamente Mãe e A Rainha paisagens. Seu trabalho tem sido extremamente popular desde a década de 1960 em edição limitada de impressão e reprodução do cartaz forma, bem como outros meios de comunicação, tais como Wedgwood placas de edição limitada. Ele já escreveu cinco livros sobre sua arte. David Shepherd nasceu em Hendon , Londres , Inglaterra . Desde criança viveu em Totteridge , norte de Londres, e ele ganhou um concurso de pintura infantil em uma revista chamada Mundo berçário quando ele tinha oito anos de idade. Ele frequentou escola Stoweem Buckinghamshire . Ao sair da escola ele viajou para o Quênia , com a esperança de se tornar um guarda-caça , mas foi rejeitado.Ele voltou para o Reino Unido , mas foi rejeitado pela Slade School of Fine Art , em Londres . No entanto, ele foi levado em pelo artistaRobin Goodwin que o treinou por três anos.competição em uma revista chamada Neal disse Brown em friso revista: “David Shepherd é um dos pintores mais financeiramente recompensados ​​no Reino Unido, mas o seu estado crítico é menor do que insignificante Apesar de ser considerado o mestre supremo da Bad Art, Pastor trouxe prazer a milhões, como visto em. as muitas esteiras de mesa, cartazes e placas comemorativas que levam seu trabalho “. David Gower disse: “Há um sentido da atmosfera do mato Africano que emana de toda a sua obra”